Primeira orgia que tive foi com minha família

Um conto erótico de Édipo
Categoria: Heterossexual
Contém 2614 palavras
Data: 06/08/2025 14:46:29

Cheguei casa no final da tarde, vejo a porta entre aberta e barulhos sexuais vindo de um quarto. Quando olho o que está acontecendo me deparo com minha irmã cavalgando em cima do pênis do meu pai. Fiquei horrorizado e sai sem que me vissem.

Mais tarde voltei para casa, e fui até minha mãe, para explicar o que eu vi.

- Filho, tem certeza que você viu isso?

- Nunca que eu diria algo assim se não tivesse certeza, né?

- Sabe filho, tem coisas que é melhor deixar do jeito que está.

- Como assim?

- ... – me olhou diretamente nos olhos. – Seu pai e sua irmã tiram um dia para eles, filho. Ele tem dor nas costas, e ela faz massagem nele.

- Mãe. Eu peguei eles transando.

- Eu entendi, filho.

- Mas mãe, você não vai fazer nada?

- Vou fazer assim, você me espera aqui? Vou te mostrar o que vou fazer.

- Sim.

Ela volta com uma toalha envolta com um robe de banho. E veio em direção a mim

- E então, essa vai ser atitude que eu vou tomar

- ...

Ela tira o robe e fica pelada na minha frente. E eu imediatamente entro em desespero.

- Mãe?

- Agora é a nossa vez, filho.

- Nossa vez?

-Agora que você sabe a verdade, chegou a nossa hora. Você terá um novo papel na família.

- Papel?

- Você vai me comer e depois vai comer sua irmã. Isso que vai acontecer.

- Mas? – falei indignado, nunca tinha pensado na minha mãe como mulher, e nem imaginava o corpo bonito que ela tinha. Naquele momento eu estava parando pra digerir a situação e reparei que pau estava duro ao ver o corpo dela.

- Sua irmã e seu pai estão transando, filho. Já faz tempo isso.

- Mas por que isso?

- Ah, filho. Você acha que seu pai e sua irmã iam transar de porta aberta, se não quisesse que você visse, filho?

- Vocês combinaram tudo?

- Claro, filho. Eu, seu pai e sua irmã decidimos que íamos convencer você.

- Mãe?

- Vai, tira. – disse com calma. – Agora pode tirar sua roupa.

- Mas não é errado, mãe?

- Só tira sua cueca, filho.

Fiquei em choque e não respondi

- Sabe quanto tempo eu tô esperando para fazer isso? – falou isso pegando na minha mão. – Sua mãe te deseja faz anos, ainda mais que eu sei o que você guarda nessa cueca– fiquei atordoado com a sinceridade.

- Seu pai sabe o quanto eu queria que você me comesse. Você nunca me negou nada. Vai me negar que eu faça um boquete para você?

Fiquei atônito e meio paralisado com a informação, e foi aí que ela que estava segurando minha mão, levou a minha mão em direção aos seios dela. Até tentei me desvencilhar, mas sucumbi ao repentino desejo. Fiquei brisando um tempo e quando fui dar por mim, ela já estava com a mão no meu pau.

Ela deu um sorriso de lado e já veio rapidamente para tirar minha calça, junto com a cueca.

- Seu pau é lindo, filho – ela ainda começou a me chupar, enquanto dizia isso – faz tempo que tô esperando isso, sabe? Por que você me privou tanto tempo de eu ficar com isso? – disse enquanto gemia baixo.

Eu sentei ainda meio em choque, mas a horrorização que eu havia sentido ia se esvaindo. Minha mãe chupava meu pinto tão bem que no momento eu já estava só querendo fazer aquilo. Ela coloca os peitos para jogo e me paga uma espanhola. Não aguente e acabo descendo meu rosto e acabei beijando-a

Fui tomado pelo desejo, que nunca pensei que eu teria. O corpo da minha mãe era torneado e voluptuoso, e eu esfregava minhas mãos na pele macia dela enquanto a beijava. Me animei tanto que repousei minha barba sobre a buceta dela e ataquei com minha língua. Por um momento eu lembrei que nasci de lá e paralisei.

– Que foi, filho? – Fiquei quieto. Ela veio até a mim parecendo meio preocupada.

- Porra, eu nasci daí, mãe. E tô lambendo que nem um cachorro. Você não tem vergonha?

- Pelo contrário. Eu tenho orgulho de você, a pessoa que eu mais amo na vida, junto com sua irmã. Tudo que eu queria na vida é que você botasse na sua cabeça que pode me comer sua mãezinha de vez em quando para fazê-la muito feliz.

- Sério?

- Sim, filho. Tudo que eu te peço é algum tempinho para mim. Pode ter sua vida normal, a mãe não vai te atrapalhar. – disse isso, pegando no meu pau.

- Ok, mãe.

- Ok, o que?

- Eu vou te comer.

Olhei para o rosto da minha mãe e vi um sorriso terno, a mesma expressão de quando ela me abraçava quando eu era pequeno. A imagem da minha irmã e do meu pai na cama, agora, era só um detalhe distante. Minhas mãos, antes hesitantes, agora seguravam firmemente a cintura dela.

Ela me beijou com mais paixão, e naquele momento, o mundo lá fora, com suas regras e tabus, desmoronou. Havia apenas nós dois, e um desejo avassalador que, eu sabia, que era errado. O cheiro dela, a pele macia, os gemidos baixos... tudo me levava para um lugar que eu não sabia que ia estar.

Era como se eu tivesse sido arrastado para uma realidade paralela, onde a única lei era o prazer. Olhei para a toalha no chão e para o robe dela, e pensei em como aquele cenário surreal se formou tão rapidamente.

— O que você quer que eu faça agora, mãe? — pergunto, quebrando o silêncio.

Ela sorri, um sorriso malicioso que me aquece por dentro.

Ela se vira, deitando de lado e me dando as costas. Eu sinto meu coração acelerar. Ela ainda não me tinha da forma que ela queria.

— Mas... — começo.

— "Mas" o caralho, filho! — ela me interrompe, com uma voz rouca e autoritária. Ela diz, pegando meu pau. — Eu te amo, filho. E eu quero que você me ame também.

— Mas... — começo novamente.

Ela me beija, um beijo cheio de luxúria. Ela se deita de costas, e me puxa para cima dela.

— Vai, filho. Bota tudo em mim.

Eu, obediente, me posiciono e começo a penetrá-la. O som de nossos corpos se chocando no quarto ecoa, e eu sinto uma mistura de êxtase e vergonha.

— Isso, filho. Me fode. — ela gemia. — Me fode com força.

A penetração foi intensa, um ritmo frenético de corpos colidindo. Cada estocada era um misto de desespero, mas de prazer. Os gemidos da minha mãe se misturavam com a minha respiração ofegante.

Eu a possuía com uma ferocidade que eu nunca soube que tinha, meus quadris martelando contra os dela, e a cama rangia em protesto. Eu a fodia como nunca fodi ninguém.

E então, eu senti.

Uma mão macia e pequena tocou minhas costas, deslizando suavemente pela minha pele suada. Um arrepio percorreu meu corpo,Eu continuei a estocada, meu corpo em êxtase, e a mão nas minhas costas desceu para o meu quadril, guiando o ritmo. Era a mão dela, a mão da minha irmã.

Eu a senti se inclinar sobre mim, seus seios macios tocando minhas costas. Ela sussurrou algo no meu ouvido, algo que se perdeu nos gemidos e no suor, mas eu entendi a intenção. A excitação era tanta que eu não consegui parar, eu continuei a estocada, mais forte e mais rápido, a cada toque da mão da minha irmã em minhas costas.

Eu senti o corpo da minha mãe se contorcer sob o meu, seus gemidos se tornando um murmúrio confuso. Meu ritmo, que antes era frenético, começou a diminuir. A mão da minha irmã ainda estava nas minhas costas, e eu podia sentir o calor da sua respiração no meu pescoço. De repente, a porta do quarto se abriu, e eu vi meu pai.

Ele estava nu, com pau duro, e um sorriso malicioso no rosto. Ele se aproximou da cama e, sem hesitar, posicionou seu pênis na boca da minha mãe. Ela, que antes gemia de prazer comigo, agora tinha uma rola na boca. Eu estava em choque, paralisado. A cena, que me horrorizou no início, agora era a minha realidade.

Senti um calor se espalhar pelo meu pescoço, o hálito quente da minha irmã. Ela se inclinou, e sua boca macia pressionou a minha. O beijo dela, no meio de tudo aquilo, era uma tempestade de sensações. A mão dela, que antes me guiava, agora deslizava pelo meu pescoço, me puxando para mais perto.

Meu corpo, que estava ocupado fodendo minha mãe, agora era invadido por um novo prazer, o beijo da minha irmã. O ritmo da penetração continuava, mas agora era guiado por duas mulheres. Meus olhos se fecharam, e eu me entreguei por completo.

Com os lábios da minha irmã pressionados contra os meus, a mão dela segurando meu quadril e o meu pênis dentro da minha mãe, eu me senti estranho, mas completo. O corpo da minha irmã se pressionou contra o meu, o toque de seus seios macios em minhas costas me arrepiou.

O ritmo da penetração aumentou, os gemidos da minha mãe se tornaram mais altos e o ar no quarto se tornou mais pesado. O meu pai, que ainda estava de pé, não fazia minha mãe mamá-lo. Todos nós estávamos em alucinados.

A minha mãe, sentindo o meu corpo estremecer, me apertou com as pernas, e eu me entreguei completamente. O gozo foi intenso, e eu me senti caindo em um abismo. Eu gozei dentro da minha mãe.

A primeira orgia da nossa família havia sido concretizada.

Após a ejaculaçao, a minha irmã se afastou dos meus lábios e desceu até o meu pênis. Ela o lambeu, saboreando o meu sêmen com uma luxúria que me surpreendeu. O meu pai, que estava na beira da cama, se levantou e se posicionou atrás da minha mãe. Ele a penetrou por trás, e a minha mãe gemeu, com seu corpo se contorcendo de prazer.

Eu olhava para a cena, o meu pênis na boca da minha irmã, a minha mãe sendo fodida por trás pelo meu pai. A minha família, a família que eu sempre amei e respeitei, agora era um bordel.

A vergonha e a repulsa que eu sentia no início foram substituídas por uma excitação avassaladora, uma urgência que me consumia por dentro.

Minha irmã, com meu pênis ainda em sua boca, levantou a cabeça e olhou para mim. Seus olhos brilhavam de uma forma que nunca vi.

— Puta que pariu, mano. Que pauzão. — ela disse, com a voz rouca. — É muito maior do que eu imaginava.

Ela voltou a chupar, e eu me contorci na cama. O meu pai, que estava atrás da minha mãe, começou a gemer de prazer, e o som de nossos corpos se misturou com os gemidos da minha mãe. A cena era caótica, mas a excitação era tanta que eu não conseguia pensar em mais nada.

Minha irmã, em meio aos gemidos de todos, se afastou um pouco, o rosto melado do meu gozo. — Sabe, mano... sempre que eu te via de cueca, eu imaginava essa porra na minha boca. — Ela riu, um riso baixo e sujo. — Agora que eu experimentei, não vou conseguir mais parar. E eu quero mais. Quero foder com você e com a mãe, com o pai... todo mundo.

Ela se levantou, me puxando para ficar de pé.

— Vem. Ainda não acabou.

O meu pau, antes mole, se encheu de sangue com a atitude da minha irmã. Eu a levantei, as pernas dela enlaçando a minha cintura, e a fodi de pé, contra a parede. O som de nossos corpos se chocando no quarto ecoava, e eu sentia o calor do corpo dela contra o meu.

Ela gemia, a voz rouca, e a mão dela me puxava para mais perto. O meu pai, que ainda estava fodendo a minha mãe por trás, se virou para nos olhar, e um sorriso malicioso surgiu em seu rosto. A minha mãe, com os olhos fechados, gemia de prazer, o corpo dela se contorcendo de forma violenta.

Os sons no quarto se misturaram, um coro de gemidos proibidos. Eu segurei a minha irmã mais firme, o corpo dela contra o meu, e a penetrei com força. O suor em nossos corpos nos unia, e o gemido dela se tornou mais alto, uma melodia de prazer.

As penetrações ecoavam um som úmido; O meu pau na minha irmã, o pau do meu pai na minha mãe. A minha irmã, que sempre foi a minha melhor amiga, agora era a minha puta. A minha mãe, que sempre me amou e cuidou de mim, agora era a minha vadia. E o meu pai, que sempre foi o meu herói, agora era um cara que eu nem sei se conhecia.

O calor do momento tomou conta de mim. Eu não conseguia mais me manter de pé. Ajoelhei-me e deitei minha irmã na cama. Meu corpo, já cansado, mas ainda excitado, se moveu sobre o dela. Eu a penetrei mais uma vez, o ritmo frenético de nossos corpos se chocando no quarto.

O som de nossos corpos se tornou um sussurro, e a cada estocada, eu sentia que o meu fim estava perto. Eu a penetrei pela última vez e, com um suspiro, me entreguei ao prazer. O gozo foi intenso, uma onda que percorreu todo o meu corpo. Eu gozei dentro dela, o sêmen quente escorrendo pela sua coxa.

Os últimos espasmos percorreram meu corpo. Com um suspiro de exaustão e prazer, caí sobre minha irmã, o suor de nossos corpos se misturando. O quarto, antes silencioso, agora estava cheio de nossa respiração ofegante, o cheiro de sexo e a satisfação do ato.

Enquanto isso, o meu pai, já satisfeito, já tinha gozado dentro da minha mãe, e se deitou ao lado dela, e a minha mãe se virou para ele, com um sorriso de satisfação.

O meu corpo, exausto, mas ainda excitado, se moveu sobre o da minha irmã e e ficamos de conchinha.

Minha cabeça repousou em seu ombro, e eu senti a maciez de seu cabelo contra meu rosto. Ela me beijou no topo da cabeça e me apertou em um abraço.

— Que delícia, irmão. — ela sussurrou, a voz rouca e baixa. — Vamos fazer isso sempre.

Eu não respondi, apenas a abracei mais forte. O meu coração, que antes batia acelerado, agora estava em paz. A culpa, o medo e a repulsa, haviam se dissipado naquele momento, dando lugar a uma estranha sensação de pertencimento.

Os quatro corpos exaustos, mas satisfeitos, se acomodaram na mesma cama. Eu, de conchinha com minha irmã, sentia o seu corpo quente e macio contra o meu. Meu pai, ao lado dela, abraçava minha mãe, que repousava a cabeça em seu ombro.

O silêncio no quarto era quebrado apenas pelo som de nossas respirações lentas e profundas. Nós quatro, em um único abraço coletivo, dormimos o sono dos justos, exaustos de tanto prazer. O cheiro de sexo e suor ainda pairava no ar.

Naquela cama, com minha mãe e meu pai dormindo ao nosso lado, minha mente vagou. A repulsa e o choque inicial de me deparar com a cena entre minha irmã e meu pai se dissolveram no êxtase de me tornar parte daquela putaria.

Eu me sentia uma nova pessoa, com um novo papel na família. Eu agora fazia parte do "segredo" da família. Eu tinha visto e feito coisas que, até horas atrás, eu jamais imaginaria.

Decidi que a enxurrada de pensamentos sobre o que tudo aquilo significava, sobre o que faríamos agora e sobre como seria a partir de hoje, era algo para o dia seguinte. O cansaço era grande demais, e a satisfação, ainda maior. As respostas viriam amanhã. Isso, no entanto, eu escrevo para o próximo capítulo.

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Foto de perfil de Inces't La VieInces't La VieContos: 49Seguidores: 87Seguindo: 2Mensagem Quando papai for viajar, mamãe e filho podem brincar

Comentários

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Parabéns pelo conto família de sorte bvcbpedro67@gmail.com

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Que delícia de história excitante!

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