Saímos, de casa rumo a shopping no caminho paramos numa barraca de pastel de feira e comemos, conversando banalidades, voltamos carro e fomos, falei preciso passar em um lugar para deixar uma sacola, ela disse que tudo bem, quando entrei na rua do apartamento antigo, o que tinha alugado para ela quando veio para São Paulo, ela ficou eufórica e tensa, entrei na garagem parei o carro - Achei que nunca mais viria aqui - eu peguei a sacola no porta malas - Sensação ruim - ela sorriu, enquanto chamava o elevador - Sei lá, diferente - entramos no elevador - Diferente? - ela me olhou - Tem uma inquilina? Ainda bem que vim junto - riu - …vai que ela te ataca - eu ri - Porque? Voce me atacou? - ela ficou vermelha e sorriu - De certa forma - eu abracei ela - Fale mais sobre isso - chegamos no andar
Abri a porta, o apartamento estava vazio, a pessoa tinha saído a uma semana e eu tinha que confirmar a vistoria - Sem inquilina para me atacar - ela soltou uma gargalhada e entrou - Andou pelo apartamento, coloquei a sacola no chão - você ia me contar que me atacou? - ela sorriu sentando na cadeira - Você lembra? - eu balancei a cabeça que sim - … eu era muito boba, sempre que meu ex me irritava ou não fazia o que eu queria, eu provocava alguém, para sentir uma emoção - abaixou a cabeça - Ah então eu não fui o único - ela me olhou de cabeça meio baixa - que eu provoquei não, mas que eu não me segurei foi - sorriu meio encabulada - até hoje eu me pergunto porque eu não te aticei e fiz você ir - eu balancei a cabeça me sentei num banco na cozinha americana na cozinha - … verdade, eu nunca fui alem de sentir que estava sendo desejada - ela estava linda, ficando vermelha e tentando me convencer, eu so olhava - … no máximo, uma esbarrada, mostrar uma parte do corpo, mas sempre que ia começar de verdade eu cortava - eu fiz um hu hum - e ai ia para o banheiro e se masturbava pensando e se? - ela ficou realmente vermelha e balançou a cabeça num tímido sim - ou eu descontava no meu ex - eu olhei sério -nojentinha e sempre de camisinha - ela gargalhou - sim, era o que eu pensava sobre sexo - se levantou e andou até o banheiro e o quarto
Insisti na história - mas ainda não terminou e aquele dia - ela sorriu, um sorriso safado - Eu tinha te achado bonito, quando pesquisei sobre você quando fomos alugar - eu fiz uma cara de como assim -.. e ai te liguei de video, lembra? - fiz que sim com a cabeça - estava brava com ele por me delegar uma função dele de resolver as coisas da apartamento - ela se sentou de novo - eu estava só de blusinha e calcinha ele tinha descido, e queria te provocar - eu ri - mas nem sei se deu certo ou não - eu ri - na hora não, mas -mandei para ela o video - … depois vi o video para pegar as fotos do conserto - ela riu - e foi isso nossa chamada naquele dia - ela assistia e ficava movendo o lábio - eu era boba né - eu sorri - achei provocante - ela me olhou - … sério, só que não podia te falar, nem te conhecia - ela consentiu com a cabeça - e ai teve o dia que você veio aqui, primeiro você foi super prestativo, não estava acostumada, segundo, você foi super gentil até com meus descuidos - eu encarei ela ela sorriu - não foi de propósito, juro - eu só fiz um gesto de ok, continua - .. ela é serio - e fez um biquinho - … mas eu cheguei aqui e lembro de ser recebida com você empolgado - eu ri - Claro, você na chamada me mostra uma calcinha pequena, e chego aqui ela está pendurada no banheiro, onde foi feito o concerto o que era para eu pensar? - ela fez cara de safada - juro que nada - eu ri - mas e então - se levantou e sentou no sofá - então te vi empolgado e resolvi te provocar - ela abaixou a cabeça e riu - … e acho que você também estava me provocando - levantei e sentei do seu lado - Sim, eu estava te mostrando que estava em pol ga do, até esbarrei em você na porta do banheiro- ela deitou a cabeça no meu ombro - E eu até botão da minha blusa abri para você ficar mais empolgado, e mostrar maaais - colocou a mão na minha coxa - … bom ai você chegou cheiroso, no meu ouvido e falou que tinha uma calcinha na cama, e eu fiquei com vergonha, mas queria só esbarrar em você de novo - eu fiz um hummm - … sério, a ideia era só encostar para sei lá ajudar na imaginação - ficou um pouco vermelha - … ai me chamei de PUTA, e nem sabia que ia gostar disso depois - me olhou com cara de safada, a mão na coxa já estava no meu pau - Que horas você viu que não tinha mais como parar? - ela sorriu - Quando você me colocou de costa para você - eu olhei para ela - … na minha cabeça você ia tentar me beijar e eu pararia tudo ali, mas você não seguiu meu plano - eu ri - … ai você foi narrando tudo para mim, a sua visão das coisas e comecei não consegui me controlar - me levantei - .. o que foi? - peguei a sacola e joguei para ela, abriu e estava o conjunto branco do primeiro dia - … não acredito, eu procurei desesperadamente, achando que poderia ter algum vestígio nele - eu ri - você estava tão atordoada que saiu, e sua única preocupação no pós foi dar um beijo no meu pau - ela riu - eu tinha certeza que nunca mais ia ver você, e queria sei lá que você não esquece-se - ai ela riu, se levantando e indo para o quarto - .. imaginei depois o que tínhamos feito e cuspi no corredor, tinha beijado um pau sem camisinha e depois do que fizemos, me senti suja - eu ri - nojentinha - ela riu do quarto, via seus movimentos tirando a roupa e colocando o conjuntinho branco - nossa eu era muito, mas deixei de ser na hora certa -
Apareceu na porta com o conjuntinho vestido me olhando - … com a pessoa certa - eu dei dois paços na sua direção - …. Fica ai, onde você está - eu sorri e fiquei parado, ela se colocou na minha frente com a bunda apoiada no meu pau e as costas no meu peito - quer reviver a cena? - ela deu a respiradinha e mordeu o lábio, balançou a cabeça em um não bem lento - quero fazer uma nova cena, com a eu de hoje - rebolou no meu pau duro na bermuda - … eu voltei para o trabalho aquele dia, pensando que era loucura -colocou os braços para trás, sem parar de rebolar e segurou minha cabeça por cima dos seus ombros - achando que você pensar que eu era uma PUTA - eu segurei firme sua cintura trazendo ela o máximo para meu corpo - .. e dias depois eu estava querendo de novo, eu mentia pra mim que era só te provocar - ela desceu uma das moas e colocou entre sua bunda e meu pau - … mas eu queria te sentir - ela abriu o zíper e o colocou a mão para dentro segurando ele ainda na cueca - … e dias depois deixei você gozar na minha boca - eu balancei a cabeça passando meu queixo em sua nuca - você não deixou eu gozar na sua boca, você escolheu beber minha porra - ela deu a respiradinha e apertou meu pau - eu quis, eu queria te agradar, e te agradar me fazia, na verdade, me faz tão bem - beijei seu ombro, ela arrepiou mexendo a cabeça - … tantas vezes quis te beijar - virou o rosto e me deu um beijo - .. mas eu sentia que era errado, e que sei lá depois do beijo ia ficar sério, e eu tinha que ser a menina perfeita - eu ri enquanto minha mão deslizava por sua barriga lisinha escolhendo se subia ou se descia , ela contorcia um pouco a barriga com meus apertos - você é perfeita - ela se virou me beijando, aproveitou para tirar meu pau da cueca e eu para colocar as mãos em sua bunda, nos beijamos e meu dedos já alisavam no meio de sua bunda sobre o tecido da calcinha, ela apertava meu pau, e sugava minha boca num beijo molhado e chupado, e apertou minha bunda com a outra mão com um tapa, enquanto uma de minhas mãos subiu e alisava seu rosto puxando o contra mim, assim o beijo era mais longo e mais molhado, e quando um dedo alisou por dentro da calcinha ela fez um um ai, mordendo meu lábio - sou uma perfeita PUTA na sua mão, isso sim - sorri com ela ainda segurando meu lábio com dente, e soltando quando dois dedos invadiram sua buceta.
Ela me punhetava de leva com uma das mãos e a outra alisava e unhava minhas costas bunda e coxa, dependia da intensidade do beijo, do que estava sendo dito, da minhas dedadas ou da vontade, abaixei meu corpo e só tirei um de seus peitos para fora, trouxe minhas duas mãos para seus peitos e beijei ele com uma chupada, ela soltou meu pau e segurou minha cabeça com as duas mãos eu apertava seu outro peito e alisava por baixo do sutiã, ela só gemia e puxava a seu encontro, meus dedos ja estava com o cheiro da sua buceta e alisar e apertar seus peitos com a mão melada fez eles ficarem com leve gosto da sua buceta, o que me deixava com mais tesão e vontade de chupa-los, seu sutiã ja não escondia mais os peitos e eu alternava beijos, mordidas e chupadas neles. Eu desci a mão antes da boca, colocando sua calcinha para o lado e dando leves dedas e carinho no seu grelho, fui me agachando passando os lábios e os dentes por sua barriga, lateral da sua cintura e até uma lambida em seu umbigo, até ser recebido pelo seu grelho saltado para fora e já melado pelos dedas na buceta e nele, foi só encostar a boca para sentir a mistura do cheiro de buceta perfumada que ela tinha, pressionei o grelho com a língua e enfiei dois dedos na sua buceta, que já a um tempo não resistia a investidas mais fortes, ela gemia alto, ecoando no apartamento quase vazio. Fui chupando e empurrando ela par atras até ela se sentar no sofá, sussurrou - igual a primeira vez - eu fiz um sim com a cabeça e quando estava descendo a boca para dar uma lambida no seu cu falei - só que melhor - e dei uma lambida forte tentando invadir, ela gemeu repetindo - só que melhor - minha boca saiu do seu cu e um dedo invadiu, a língua pressionou o grelho e a mão fazendo um V tinha dois dedos na buceta e um no seu cu, e que depois de 2 movimentos de entrar e sair, tive a cabeça prensada, suas pernas tremendo - … muito melhor, muito melhor, pqp - no meio dos espasmos me puxou pelos cabelos para cima dela, e meu pau entrou na sua buceta quando ela ainda resmungava que estava sensível, para eu parar e quem parou foi ela de falar e gemeu gostoso no meu ouvido quando ele entrou.
Dessa vez ela ergueu os joelhos abrindo mais as pernas e sentindo meu pau entrar todo, peguei ela pelos cabelos atras da nuca e puxava meu corpo contra ela pelos seus cabelos, ela gemia me olhando no olho, de boca serrada, segurou minha mão que segurava seus cabelos e colou a outra mão no meu ombro - Isso com força - falou apitando minha mão e fechando os olhos e levantando mais ainda as pernas. Eu continuei no mesmo ritmo, ela deu um tapa na minha bunda, e eu dei uma estoca mais forte um puxão de cabelo mais forte - … isso, assim - nossos corpos se separam e voltavam - faz porte na sua perfeita PUTA - e começou a treme apertando as pernas contra meu corpo e afrouxar a mão do meu ombro, eu estoquei com força mais algumas vezes durante sues espasmos e tirei meu pau gozando na sua barriga e sua buceta, ficamos alguns segundos parados naquela posição, ofegantes se olhando, sentei ao seu lado com as costas na parte de sentar do sofá, ombros encostados e respirando forte - Nossa foi um dejavu - ela sorriu, passou o dedo na porra na barriga e lambeu - Foi melhor, muito melhor - encostou a cabeça na minha - … primeiro porque não preciso ir embora, e segundo porque você é meu e eu só sua.
