E ai pessoal, me chamo Enrique e vou relatar algo que me aconteceu no último feriado prolongado.
Feriado prolongado e o tempo não ajudou em nada, muita chuva e um friozinho chato que não me deixava sair da cama... Para piorar meu amigo da oficina em frente viajou com a família e eu fiquei sem diversão também.
Bem, na segunda feira após um final de semana chuvoso e entediante a base de filmes e o jogos no Xbox resolvi sair pra comprar alguma bebida, não tenho costume de beber e como não sou de muitos amigos a ideia era ficar em casa mesmo tomando alguma coisa e vendo televisão ou uns pornô no pc.
Então fui pro banheiro, necessidades, higienização e uma chuveirada demorada pra matar o tédio.
Coloquei um conjunto de moletom cinza, resolvi sair sem cueca mesmo porque isso me excita, peguei meu guarda-chuvas dei uma olhada para a oficina fechada de frente a minha casa e suspirei, o cuzinho piscou... Paciência.
Andei duas quadras até o mercado, e mesmo analisando a seção de bebidas achei os preços bem abusivos. Um rapaz puxou conversa e me falou sobre uma adega a umas tres quadras dali, "ótimo pensei" já estou na rua mesmo vou até lá.
Fui descendo a avenida em busca da tal adega, a chuvinha chata não dava trégua e minha calça já estava com a barra toda molhada e salpicada de lama.
Encontrei a adega, lembrava mais um boteco grande com grades nos portões.
Entrei e comecei a procurar alguma coisa sem reparar nas pessoas que bebiam e conversavam no balcão.
Comprei uma Vodka pra caipirinha e 2 garrafas de vinho, indo para o balcão vi uma garrafa de uma bebida azul chamada curaçau, a cor me chamou atenção e quando peguei a garrafa um homem falou que a bebida era boa, Quando olhei era um negão que aparentava seus 38 anos, corpo bem torneado, alto, e de voz grave. Estava usando uma bermuda Jeans e uma blusa de moletom bem comprida e chinelo. Não era bonitão, mas um negão charmoso e bem interessante, sorri com simpatia e perguntei se ele já havia tomado aquela bebida e tal... Ele apontou o copo e lá estava ela, eu dei um sorriso e ele me ofereceu falando que era doce.
Aceitei e tomei no copo dele mesmo, o sabor era de laranja que em nada tinha a ver com a cor, tomei mais um copo e ele continuou falando sobre algumas outras de sabor parecido.
Paguei as bebidas que estavam na minha mão, ele mencionou o feriado e apontou para minha sacola, eu disse que era pra tomar em casa mesmo porque com chuva e de poucos amigos não tinha muitas opções de diversão.
Me despedi e fui em direção a saída, logo em seguida ouço ele me gritar da porta da adega, parei e olhei para trás, lá vinha ele com uma sacola na mão sorrindo.
Orlando - E ai rapaz, desculpa minha falta de educação meu nome é Orlando.
Eu - Opa, o meu é Enrique, não foi nada pode ficar tranquilo.
Ele falou que também já estava indo, vi que na sacola tinha 2 garrafas da bebida azul.
Foi me contando que era pedreiro, e morava só ali perto, falei que também morava só e que minha casa era mais distante.
Depois de 2 quadras ele me disse que morava virando a rua, levantou a sacola e perguntou se eu aceitava mais um pouco da bebida. A principio achei estanho mais imediatamente me dei conta que em casa eu também iria beber, porém sem ninguém pra conversar.
Aceitei, e seguimos até chegar a casa dele.
Um sobrado amarelo com um portão cinza, se gabou em meio a um sorriso me dizendo que havia feito, disse que faltava alguns acabamentos mas os cômodos principais já estavam prontos.
Abriu o portão, seguimos por um corredor lateral até a porta da sala. Tamanho normal, bem organizada para quem vive sozinho (ainda mais sendo um pedreiro). Me apontou o sofá e disse que eu poderia ficar á vontade.
Saiu por uma porta e logo me chamou com uma toalha na mão.
Orlando - Olha fera, se quiser se secar.
Eu - Opa, to molhado brow, aqui só depois de um banho ai eu troco a roupa, mais valew mesmo assim.
Orlando - Olha se você quiser tomar um banho, sei lá...
Achei estranho a pergunta e respondie tava tranquilo.
Fomos para a cozinha e sentamos a mesa, ele pegou gelo e 2 copos, abriu a garrafa e começamos a beber.
Falou da vida dele, me disse que não era de São Paulo. Falou da família, falou de como gostava de tomar uma coisinha quando estava sem trabalho, me falou que não tinha namorada nem esposa mas tinha uma filha de 15 anos que morava com a mãe.
Eu falei um pouco sobre meu trabalho, o fato de não ter filhos e ser solteiro.
Continuamos a beber e o papo foi ficando mais solto e as idas ao banheiro ficaram mais frequentes.
Começamos a falar de sexo, começou a me contar que morar só tinha suas vantagens que assim podia levar quem quisesse sem ter chateações e tal.
Orlando - Então, aqui eu fico a vontade sabe, as vezes gosto de ficar como vim ao mundo, dormir peladão mesmo.
Eu -Também tenho esse habito em casa, por isso vivo sozinho porque gosto de ter minha privacidade.
Orlando - Nossa privacidade é foda, da pra trazer umas negas pra namorar, e uns conhecidos as vezes para beber.
Eu - Eu sei como é, sou bem tranquilo e não tenho muitos amigos, então só pra dar uns pegas as vezes que levo alguém lá em casa.
Começamos a falar de tudo, ele me contou que gostava muito de sexo e sempre estava com alguma nega, até brincou falando que encapava o negão e mandava ver mesmo.
Eu ri, falei que não tinha uma vida sexual tão ativa assim, até por falta de opção mesmo.
Orlando - Porque pô, eu não fico na seca não, gosto muito de meter, pego até homem se cair na rede, gosto de mais de um cuzinho e mulher tem frescuras com estas coisas, então se tiver na minha e quiser sentir o negão aqui eu traço mesmo.
Eu - Até homem? Poha meu, mais a verdade é que hoje em dia temos que curtir o momento, o importante é gozar gostoso.
Orlando - Eu sempre pensei assim rapaz, o importante é curtir sem neuras.
E continuamos bebendo, estava tão boa a conversa que abri as que comprei e continuamos o papo, eu já havia percebido que poderia rolar uma coisa gostosa naquele dia chuvoso e não queria desperdiçar.
Lá pelas 00:20 falei que estava tarde, que precisava voltar pra casa, e que também estava tonto. Orlando disse para eu ficar lá, que o sofá da sala era um sofá cama e que eu poderia deitar se quisesse. Falando isso se levantou e trouxe a mesma toalha.
Orlando - Aqui mano, pode tomar uma ducha pra ficar melhor se quiser, bom que da uma relaxada e da uma amenizada nos efeitos.
Eu - Vou aceitar mano, mas nem vira continuar bebendo, vou dar um tempo porque já estou alto.
Peguei a toalha e fui até o banheiro, não estava tonto mais estava doido pra ficar mais a vontade e não sou do tipo que da em cima, espero o cara chegar junto e dar o primeiro passo.
Fui pro banho, chequei tudo e tomei uma ducha gostosa, ele entrou no banheiro umas duas vezes, uma foi levar um sabonete e na outra levou uma bermuda de jogar bola pra eu por quando terminasse.
Eu já estava me imaginando em diversas situações com aquele homem safado quando me dei conta que estava a tempo de mais no chuveiro.
Me sequei abri o armarinho em cima da pia vi que tinha loção pós barba e um óleo com cheiro gostoso que li no rotulo ser de ameixa. Passei um pouco na mão e passei pelo corpo, passei no pau e no cuzinho porque já estava deduzindo o que aquele negão queria com aquela hospitalidade toda. Sai de bermuda e sem camisa, estava sem cueca e uma sensação de liberdade, além da cabeça chamando por algo quente.
Eu - To ao natural cara.
Orlando - Pega nada não mano, pode ficar a vontade, ta em casa.
Eu -Não tem problema mesmo irmão?
Orlando -Não grila, esta até muito vestido, eu ja estaria sem nada.
Rimos da sitiação, o sofá-cama estava aberto com um lençol e 2 almofadas, ele me trouxe um chinelo e eu encostei no sofá, fingi que estava apagando.
Orlando avisou que iria tomar uma ducha e que eu poderia descansar, para ficar a vontade e tirar a bermuda para dormir e que não teria problema. Fechei os olhos, ele foi para o um cômodo que deduzi ser o quarto e depois entrou no banheiro. Eu aproveitei e tirei a bermudinha que ele havia me emprestado e fiquei nú, puxei o lençol até o comecinho das costas e deixei a entradinha que desce pro rego a mostra, e assim esperei...
Depois de um tempo ouvi ele voltando, me chamou e eu não respondi...
Ele foi se aproximando e sentou na ponta do sofá cama, ficou ali sem fazer barulho até ir puxando o lençol devagarinho e descobrir mais minha bunda.
Orlando - Nossa, que bundinha bonita...
Não me movi, ele começou a massagear minha bunda soltando uns gemidos baixinhos.
Abria minha bunda, massageava até que começou a passar a ponta do dedo no meu cuzinho, cheirou.
Orlando - Que delicia de cuzinho...
Começou a dedilhar, hora fazendo pressão hora em movimentos circulares e gemendo baixinho.
Eu meu movi, abri um pouco as pernas e empinei a bunda soltando um gemido baixinho mas continuei com os olhos fechados.
Orlando -Ta gostoso né? Bundinha linda...
Foi se debruçando e começou a passar a lingua nas minhas nádegas, até chegar no meu cuzinho que a esta altura piscava loucamente dando aprovação.
O negão começou a lamber meu cuzinho com vontade, forçava a língua de um jeito que eu sentia deslizar para dentro, o nego tinha uma tromba no lugar da língua.
Explorava meu buraquinho com sede de sexo.
Eu suspirava baixinho e gemia, movendo a bunda bem devagar fazendo pressão na cara dele.
Para minha surpresa ele puxou meu pau para baixo e começou a punhetar devagar, sem parar de linguar meu cú.
Levantou sem falar nada, e foi para o quarto, voltou em seguida e passou algo no meu cú. Deixou bem melado e se deitou sobre mim, ao sentir o peso dele eu fingi que acordei...
Eu -Orlando?
Orlando - Sei que você gosta, não precisa fingir, relaxa e empina esse cú.
Empinei bastante, relachei o cuzinho e a cabeça da rola dele coroou na entrada do meu buraquinho, sou louco por uma rola preta e por ele ser negão sabia que a jeba éra do jeito que eu gostava. Preta, cabeçuda e grossa.
Relaxei, rebolava devagarinho, sentindo deslizar num misto de dor e prazer. Adoro a sensação de ser enrabado, ainda mais por um cara com aquele perfil.
Comecei a morder a almofada, a caceta preta não terminava nunca, meu cu ardia mas mas o tesão era maior.
Orlando me deu uma chave de braço e começou o movimento de vai e vem devagarinho, o peso e a dor me fez transpirar.
Aquele negão fungando no meu cangote, enquanto fazia movimentos leves de vai e vem pro meu cu se acostumar, sensação maravilhosa.
Orlando - Que cuzinho quente, gosto muito de meter num cuzinho de viadinho. Aperta minha pica, aperta.
Eu - Hummm...
Orlando -Ta gostoso minha pomba no seu cú?
Eu - Muito...
Orlando - Então empina mais pro teu negão, faz força pra ele estufar, sentir enterrar gostoso.
Quase em silêncio apenas com gemidos baixos eu estufei o maximo que pude.
Que delícia, aquele nego com a caceta enterrada no meu cu.
Depois de alguns momentos bombando devagarinho, começou a estocar mais forte, levantava o corpo e descia sobre o meu, o barulho das cochas nas minhas era enlouquecedor, o pau entrando e saindo do meu cú me causava dor, prazer e muitas outras sensações.
Orlando - Fecha as pernas, quero fuder como se fosse uma bucetinha...
Com as pernas fechadas a vara dele entrava macia, o Negão afundava dentro do meu rabo com vontade.
Orlando - Meu pau tá todo no seu rabo, Você gosta ou ta me dando porque ta bêbado?
Eu - Gosto, gosto muito... Mete no meu rabo, mete meu negão gostoso, hoje sou sua puta.
Orlando - Entrando e saindo facil, arrombei esse cuzinho.
Eu - Tua pica me deixou abertinho.
A sensação era maravilhosa, como gosto de ser possuído, dominado por um macho de verdade, aquela torra dentro de mim me fazia tremer de prazer.
Fui colocado de quatro e continuei sendo enrabado por aquele macho louco por cú, as mãos ásperas dele segurando minha barriga enquanto sua ferramenta entrava e saia do meu rabo era a coisa mais prazerosa do mundo.
Que delícia de negão, me sentia uma vadia sendo fodida gostosamente por uma caceta preta e cabeçuda
Eu -Ta gostoso esse cuzinho agasalhando seu pauzão?
Orlando - Delicia te fuder, cuzinho quentinho, macio, delícia. Levanta.
Fiquei de pé, ele me encostou na parede e passou a bombar em ritmo alternado, o Negão não cansava.
Muito puto, fazia juz a cor, afundava a vara no meu rabo com uma maestria incrível.
Orlando - Rebola na vara do nego vai, fode meu cacete com o cu. Hoje vou passar a noite fudendo esse cuzinho.
Fomos para a cozinha, me sentei de frente para o encosto da cadeira e fiquei com a bundinha empinada, o cuzão ja esfolado a mostra, ele como um cavalo no cio meteu o cacete gostosamente naquela posição que entendi ser nova pra ele.
Orlando - Poha, tu gosta ne, que cuzão gostoso.
Fiquei de pé e me apoiei na pia com a bunda empinada, ele veio e encaixou a piroca que logo deslizou para dentro do meu cu sem dificuldade pois já estava estufado.
Metemos por muito tempo, a bebida atrasava o gozo dele e eu estava adorando.
Depois de muito tempo já com o cú ardendo ele disse que ia gozar e me levou pra cadeira de novo na posição de antes.
Orlando - Poha, delícia essa bundinha, que cuzinho gostoso do caralho você tem poha. Vou gozar, hoooooooooo, delicia... Huuuuuuu... Poha.
Eu -Delícia, também vou gozar haaaaaaaaaaaa...
Foi uma gozada muito forte, jatos de poha voaram na mesa e no chão. Uma gozada farta de quem adora rola, gozei gostoso com aquela piroca preta atolada no meu cú.
Orlando - Caralho, fiquei até fraco das pernas que cú gostoso. Bora tomar uma chuveirada?
No banheiro mamei ele gostoso durante o banho, não conseguiu gozar, a visão e o sabor do pirocão preto, grosso com veias ressaltadas não me deixava largar.
Passei um tempo ali brincando até que fomos para a cozinha, os dois nús.
Orlando disse que adorava rabo e que só de pensar no meu já dava vontade de meter outra vez.
Me abaixei entre as pernas dele e mamei aquela vara por um longo periodo até gozar na minha cara.
Fodemos mais uma vez no quarto durante a madrugada, adormecemos ali com as pernas entrelaçadas.
Quando acordei ele já estava de pé, já passava das 13:00 e já havia comprado pão e feito café.
Trocamos algumas palavra, mas o assunto principal era sobre o quanto achou gostoso e intenso o sexo.
Foi uma foda forte, o cara me desmontou.
Orlando - Só de lembrar na minha vara preencendo esse cú macio, olha como eu fico?
Puzão estava estourando de novo, cai de boca, desta vez, massageando e aproveitando ao maximo aquele cacetão preto.
O cú estava muito dolorido então continuei na chupando até ganhar leitinho na boca.
Conversamos por mais um longo periodo,até que nos despedimos e retornei para casa.
Trocamos telefone, agora e esperar para ver quando vai rolar novamente uma foda gostosa.