Meu filho, meu capacho....até virar o jogo – 02 – Comi meu filho tirando sua virgindade

Um conto erótico de Adri_ex Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 6873 palavras
Data: 07/08/2025 08:24:22

Os dias foram passando e sempre que ficava necessitada fazia Rick lamber minha buceta bem submisso. No dia a dia, mudou da água para o vinho fazendo tudo o que eu havia dito e mais o que o mandava fazer. Não o oprimi pois o amor de mãe me impedia, mas impunha o que sabia que ele daria conta de fazer sem atrapalhar seu tempo de estudos.

Talvez tanto quanto ele, eu precisava ir até o fim e ter seu pau em mim para me aliviar satisfatoriamente, mas os gigantescos orgasmos que ele me proporcionava com sua língua cada dia mais habilidosa iam dando conta. Não podia esmorecer sob pena de perder o controle sobre ele, o controle que me dava o prazer que queria sentir.

Em todas as vezes que o fiz me lamber na sala, no meu e no seu quarto, na cozinha e até na área de serviço, nunca tirei totalmente a roupa e ele nunca viu além de minha buceta que já conhecia cada cantinho.

Fora o sexo ele foi meu companheiro sempre que precisei e se portou muito melhor que o esperado me ajudando em tudo. Quando estávamos onde ninguém nos conhecia e nos confundiam como namorados, era visível que ele ficava todo feliz e orgulhoso de ter uma namorada tão linda, segundo suas palavras.

A chateação por seu pai ter me deixado já estava esquecida e na verdade já achava que tinha saindo ganhando com a troca, mesmo sem termos feito sexo ainda. Meu marido tinha um bom dote que me preenchia e não sabia ainda como era exatamente o de Rick, apesar se sempre o ver com o pau duro, mas sempre coberto por calças ou bermudas porque também não o tinha deixado nu ainda.

Quando as notas daquele bimestre vieram, ao chegar para almoçar comigo tinha um sorriso estampado na cara todo feliz. Ele tinha me contado antes que naquele dia sairiam suas notas e já esperava melhoras porque o vi estudando mais do que estudou na vida toda.

Com o almoço na mesa ele tirou a mochila e de dentro dela uma folha de papel que me entregou. Suas notas não eram ainda 9 ou 10, mas como podia ver as notas dos bimestres anteriores, ele tinha melhorado muito. De 4 a 6 antes suas notas foram para 7 a 8,5 me deixando também feliz.

Claro que o que fiz com ele foi bem egoísta pensando só em minhas necessidades, mas o efeito colateral era que Rick tinha se tornado uma pessoa muito mais responsável sem perder sua juventude. Vendo isso meu remorso diminuiu e muito, mas não sem me preocupar com seu futuro.

Quando terminei, larguei a folha na mesa e o abracei bem forte como mãe enchendo suas bochechas de beijinhos amorosos. Algo que nunca me deixou fazer e safado me abraçou também me fazendo sentir seu pau duro em minha barriga. Parecia grande como de seu pai, ou ainda maior e decidi que descobriria naquela tarde usando uma boa desculpa.

– Como você se empenhou muito e nesse tempo se comportou e me obedeceu sem nunca reclamar, hoje vou deixar você me ver nua quando tomarmos banho juntos. Também vou deixar você me lavar, mas sem sexo. Isso só quando receber todas as notas e se formar sem recuperação. Vi que tem algumas notas bem ruins nos primeiros bimestres e vai ter que continuar estudando muito.

Rick parecia não se conter de felicidade sabendo que me veria nua e tocaria em todo meu corpo. Só não sabia ainda que talvez eu não resistisse o tesão por suas mãos em mim e o fizesse me chupar dentro do box. E quem sabe, o faria gozar o masturbando pela primeira vez.

Almoçamos felizes e após terminar Rick arrumou a cozinha como já vinha fazendo. Quando morávamos na casa com meu marido tínhamos uma funcionária, mas no apartamento só uma ajudante que vinha 2 vezes por semana. O combinado era que eu fazia a comida e ele cuidava da limpeza sem reclamar.

Mesmo ansioso por saber o que faríamos ele não ousava me pedir e muito menos sugerir, sabendo que eu poderia me sentir contrariada e não fazer nada. Depois que o vi estudar o suficiente naquela tarde, o chamei.

– Rick. Vamos tomar banho no meu quarto. Vou antes e daqui uns 5 minutos você vai.

Quando me despi um babinha formou uma linha em minha calcinha até que chegasse a meus joelhos mostrando como estava excitada. Me mostrar a meu jovem filho lindo vinha com um pouco de insegurança de meu corpo de 35 anos. Fora que veria seu pau e estava precisando muito de um dentro de mim.

Já estava lá o esperando toda molhada quando a porta de vidro começou a se abrir e ao vê-lo inteiro meus olhos foram atraídos por seu pau como os deles foram para meus seios.

Era um pau enorme. Não sei dizer tamanho, mas era mais longo e mais grosso que o de meu marido que já era bem dotado sem ser desproporcional.

O de Rick também não era desproporcional por seu corpo bem maior que de seu pai, mas com certeza minha bucetinha que palpitava desesperadamente naquele instante sentiria muito a diferença.

Já com a porta fechada ele não desgrudava os olhos de meus seios e para ver sua reação girei dando a ele a visão de meu bumbum redondo e generoso, voltando logo a ficar de frente.

Eu já tinha amado seu pau sem acreditar o quanto tinha crescido desde a última vez que dei banho nele, mas queria saber se Rick ainda mantinha sua opinião sobre meu corpo.

– O que você achou?

Segundos se passaram sem que respondesse me deixando ansiosa.

– Rick.

De novo não respondeu com a atenção total escaneando meu corpo.

– Rick. Não gostou? Por isso que não responde?

– Ahh mã...mamãe. Posso ser sincero?

Temi pelo que viria já que perguntou se podia.

– Fale sem medo.

– Você é sem dúvida a mamãe mais gostosa do mundo. Lembra quando te falei que faria qualquer coisa para ter você. Agora faço qualquer coisa vezes 10. Você é realmente perfeita. Já tinha visto de biquini, mas assim dá para ver que é toda firme. Olha esse seios. Eles estão olhando para cima. E o formato que não sei dizer é lindo demais.

– São em formatos de gotas, o ajudei.

– São perfeitos. Seus mamilos e biquinhos rosas são pequenos e delicados. Seu bumbum então é de outro mundo. Verdade que o terei se entrar na faculdade, perguntou super empolgado.

Estava lá no céu com seus elogios sinceros e pôr o deixar babando por mim, pois me querendo como queria seria muito mais fácil o controlar. Sua animação me deixou mais excitada e sua pergunta me deixou em dúvida pelo tamanho de seu pau, mas sabia qual seria minha resposta.

– Apesar de seu pau ser enorme e significativamente maior que o de seu pai, não vou voltar atrás em minha promessa agora que você já está estudando para o vestibular, mas sei que não vai ser fácil.

– Se já tiver essa buceta lindinha e gostosa, não preciso de seu bumbum mãe.

– Não é você quem decide. Se prometi vou querer mesmo que não queira.

– Me desculpe. Fui muito atrevido. É você quem decide. Só quis dizer que você, por mim, está livre da promessa.

– Uma coisa de cada vez. Hoje um banho. Se se formar sem recuperação, minha buceta e se entrar no vestibular, meu bumbum.

Algo ainda não estava na lista que era o fazer gozar em minha boca o que eu não gostava por dois motivos. Pelo gosto estranho do esperma e por ser o ato sexual mais submisso da mulher, mesmo sendo ela controlando. O homem fica lá onipotente observando a mulher lhe dar prazer sem fazer nada como um rei e sua vassala. No entanto, por ser meu filho poderia gostar e desejar muito além do que desejei fazer isso com seu pai.

– Quer dar banho em mim?

Ele balançou a cabeça concordando como um cachorrinho.

– Pegue o sabonete e me lave com suas mãos. Bem lavado.

Suas mãos tremiam quando vieram em direção a meu corpo e é claro que foram para meus seios sensíveis e com os mamilos eriçados. Parte de sua mão eu não sentia por estarem atrás do sabonete, mas seus dedos em minha pele me fizeram tremer todinha.

Se com o toque de sua mão já fiquei naquele estado, quando mamasse nos seios que um dia mamou sempre esfomeado a lembrança me levaria a sensações inigualáveis e que só ele poderia me proporcionar.

Olhei para ele como quem dizia que foi muito espertinho indo direto para os seios e ele riu de volta feliz. Sério, o sexo era o motivo de estarmos tão próximos, mas a proximidade mãe e filho foi o plus que fazia meu peito apertar de amor enquanto minha buceta palpitava de tesão.

Suas mãos grandes lavavam rápido meu corpo arrepiado até o ultimo pelinho quase invisível e quando chegou perto de meu ventre, ficou na dúvida se podia lavar minha buceta.

– Vai em frente, você já coloca a língua aí todos os dias. Porque acha que não pode pôr a mão.

Rick nem respondeu e sua mão foi descendo por meu ventre, depois seu dedo grosso se afundando em minha fenda melada onde começou a lavar com cuidado e carinho. Precisei me segurar em seu ombro pois minha visão turvou de prazer.

– Annnnhhh. Annnnnnhhh. Annnnnn, eu gemia de um prazer delicioso no melhor banho de minha vida dado por meu filho.

Depois que deixou minha buceta limpinha, se agachou em minha frente e lavou minhas coxas olhando cara a cara para ela que já tinha melado novamente. Quando as enxaguou, sai de baixo da água e o puxei para meu sexo sedento.

– Me chupa Rick. Faça a mamãe gozar.

Nesse momento o mamãe tinha quase o mesmo significado de sua senhora, mas trazia junto a excitação de nossa relação de sangue.

Abri as pernas me encostando na parede e se movendo se colocou mais próximo e abriu minha buceta com seus dedos grossos. Quando sua língua correu de baixo até meu clitóris, senti que não conseguiria segurar meu orgasmo e o libertei.

– Ahhhhhhhhhhhhhuuuuu, estou gozando Rick.

Sua língua foi para meu clitóris potencializando aquele prazer inigualável de ter seu próprio filho lambendo sua buceta. Eu tremia de prazer e sem poder agarrar o azulejo agarrei seus cabelos o puxando ainda mais para mim. No final era sua língua que estava parada e eu quem me esfregava nela com toda a força me levando ao ápice do prazer oral.

Ao terminar, o soltei e fiquei languidamente quase escorregando ao chão de tão intenso que foi aquele prazer estimulado antes por seus elogios e depois por sua mão de homem viril lavando meu corpo sinuoso.

Quando me recompus voltei para a água sem confessar que seus carinhos em meu corpo deixaram tudo mais gostoso.

– Agora lava atrás Rick.

Ao me virar senti suas mãos e desta vez não foram para seu ponto de interesse principal que era minha bunda, mas para meus ombros e pescoço. Era quase uma massagem erótica e me deu uma ideia.

– Ahh, é tão bom. Vou querer que você me faça umas massagens de vez em quando agora que já tocou em tudo mesmo.

– Quando você quiser. Estou adorando tocar em cada pedacinho de seu corpo lindo.

Sabendo que eu estava gostando, Rick intensificou a massagem também em minhas costas e foi descendo e descendo até perto de meu rego. Quando chegou ali, parou e se ajoelhando ficou de cara com meu bumbum para lavar minhas coxas por trás. Sabia que ele o encarava e meu cuzinho piscou de excitação pensando se aguentaria aquele pauzão.

Talvez em um próximo banho o fizesse me fazer gozar o lambendo, pois sempre foi muito sensível.

Meu desejo por Rick era infinito como nunca foi por seu pai, explicado por ele ter saído de meu ventre e termos o mesmo sangue que me deixava mais tarada por ele e disposta a quebrar barreiras que sempre tive com meu marido.

Quando terminou no tornozelo, suas mãos espalmadas foram para as polpas de meu bumbum e as apertaram primeiro.

– São tão firmes mãe. Como seus seios. Não tem nada em você que não esteja no lugar certo para te deixar perfeita.

– Eles são mesmo. Tive muita sorte com a genética e ajudo com os cuidados e exercícios com meu corpo.

– Sou muito privilegiado, falou todo fofo amolecendo meu coração de dominadora e decidindo finalmente o lavar também.

E se o lavasse o faria gozar em uma masturbação pela primeira vez e poderia ver se também tinha mais esperma que seu pai.

– Quando terminar aí, se levante que vou te lavar também.

Rick ficou tão animado que não sabia o que queria. Se aproveitava bastante de meu bumbum ou se me deixava acaricia-lo pelo corpo todo o lavando. Ele aguentou uns 2 minutos lavando o bumbum não se intimidando desta vez de lavar também meu cuzinho e quando terminou se levantou feliz ficando de frente para mim.

– Se divertiu me lavando?

– Muito. Esse é um dos melhores momentos de minha vida.

Porque além de lindo, másculo e ter me aceito como dominadora meu filho era tão fofo quebrando minhas resistências? Teria que tomar cuidado ou ele ser perfeito demais faria meu coração amolecer e perder o controle sobre ele.

– Você foi bem. As vezes vamos tomar banho novamente, falei para sua alegria que deu um sorriso enorme.

Comecei o lavar da mesma forma que ele por seu peito em formação, mas já definido e lisinho. Era duro como pedra, da mesma forma que imaginava seu pau. Lavei seu abdome e quando cheguei perto a seu pau o pulei começando a lavar suas coxas o deixando na expectativa.

Lavei suas coxas também duras e me levantei indo por trás e começando a lavar suas costas e braços. Seu bumbum era arrebitado e redondo bem lindo sendo um ótimo lugar para o segurar.

Com as coxas já tendo sido lavadas antes comecei a surpresa que nos tornaria um pouco mais íntimos do que éramos. Me encostei em suas costas espremendo meus seios firmes e o abracei por baixo das axilas.

– Por ter cumprido tudo o que prometeu a mim, vou te dar um presente, mas é só hoje. Você ainda tem que se formar sem recuperação para ter mais.

Rick nada falou esperando a surpresa e conforme minhas mãos foram descendo logo percebeu o que eu faria e começou a gemer em antecipação.

– Ohhhh. Uhhhhh.

Quando senti seus pelos e depois agarrei aquele pau em que meus dedos mal se tocavam em torno dele, percebi que estava em graves apuros. Não o apuro certo de o aguentar dentro de minha buceta e meu cuzinho prometidos a ele, mas o de me tornar irremediavelmente dependente daquele pau lindo e poderoso.

Com meu marido, sabia que tínhamos um compromisso de casamento e pouco me preocupei antes de perder seu pau que eu tanto gostava, mas com Rick nada o impedia e logo ele poderia superar aquele sentimento por mim como mulher e partir para outra, o que me deixaria sempre em pânico.

Seria a dominadora, mas sem o deixar passar necessidades ou ele facilmente encontraria uma linda garota que daria o que não dei e isso sempre me faria caminhar no fio da navalha entre realizar minhas necessidades de dominação, mas dando mais do que dei a seu pai.

– Fora você, nunca ninguém tocou em seu pau Rick? A mamãe é a primeira?

– Ahhhnnnnn mãe. Fora uns beijos e apalpadas no seio por cima da roupa você é a primeira em tudo.

– Eu não deveria ser a primeira a fazer isso.

– Não queria que fosse nenhuma outra. Uhhhhhhh.

Minha mão já subia e descia em seu pau sem que eu o visse por estar por trás, mas sabia o que estava fazendo e meus seios em suas costas o excitava ainda mais. Não só ele, pois minha buceta já estava escorrendo novamente por brincar com aquele monstro duro como aço.

– Ahhhh mãe, que pena. Não vou aguentar muito.

– Goza para a mamãe, goza meu bebê.

– Estou gozaaaando.

Senti seu pau ficando ainda mais grosso deixando passar sua carga de esperma que começou a espirrar para não sei onde pois não podia enxergar. Só sentia parte dele escorrendo para minha mão tão quente que parecia queimar. Rick gemia e blasfemava de prazer.

– Ohhhh. Puta merdaaaa. Nunca gozei tão forte. Urghhhhh.

Quando terminou, soltei seu pau e me afastei indo para sua frente podendo ver suas feições ainda o prazer que sentia e o pouco de esperma em minha mão me dava vontade de levar a boca e experimentar se gostaria só por ser de meu filho, mas ficaria para uma próxima vez porque tinha dado muito a ele naquela tarde.

– Continue estudando, me obedecendo e sendo minha companhia como fez até agora e você conseguirá o que quer.

Mal sabia que eu queria tanto ou mais do que ele.

– Vou continuar. Se isso já foi como foi, imagine fazer amor com você. Vai ser algo para não me esquecer a vida toda.

– Para isso, se esforce como tem se esforçado. Amanhã à tarde você vai comigo ao shopping. Tem algum compromisso mais importante?

– Não mãe, só estudar, mas estudo quando voltarmos.

– Então já adiante um pouco antes de dormir. Hoje acho que não vai precisar se aliviar sozinho, vai?

– Não mãe. Claro que toda vez que me lembrar de seu corpo nu e o lavar vou ficar com tesão, mas gozei muito forte com sua ajuda e vou me controlar.

Percebi que sua intenção oculta era me fazer ver que se fosse eu fazendo a masturbação, ele ficaria muito mais satisfeito, mas o segredo de uma dominadora é nunca deixar seu parceiro satisfeito demais. Só não sabia se isso valia quando o parceiro era seu próprio filho.

Quando ia sair de meu quarto, Rick parou e fez uma última pergunta.

– Vou te ver mais vezes nua mãe?

– Agora que já viu e com o que fazemos não tem motivo de ficar me escondendo, mas não vou ficar nua pela casa. Se acontecer, aconteceu.

– Que bom. Você é linda demais. Boa noite. Eu te amo.

– Também te amo filho, falei quase derramando lágrimas por ter meu filho perto de mim como jamais esteve.

Nos dias seguintes, comecei a variar no oral e a forma mais dominante que eu conhecia de fazer isso era sentar nos rosto do parceiro segurando sua cabeça entre as coxas e afundando a buceta em seus rosto. Quando falei a Rick que íamos fazer desse jeito, seus olhos brilharam.

– Deve ser muito gostoso porque seu suquinho vai ficar escorrendo para minha língua, falou animado.

Confessei a ele minha intenção. Era bom estar ciente de que eu faria daquela forma para o deixar totalmente subjugado, mas ele não se importava com isso.

– Vou estar no comando de tudo e sua única função será lamber minha buceta.

– Amo lamber sua bucetinha mãe. Não me importo se estou por cima ou é você quem comanda.

– Você não pensa secretamente que sou uma pervertida fazendo isso com você?

– Não mesmo. Você me explicou e não tem culpa de ser assim pois foi de nascença. E se fosse pervertida faria com muitos homens diferentes, mas só faz com quem você ama. Para ser sincero gosto que você seja assim ou nunca estaríamos fazendo isso.

– Você disse que seu pai era meu capacho e está aceitando o mesmo que ele aceitava.

– Agora eu o entendo. Você vale a pena mãe porque é a mamãe mais linda e gostosa do mundo, falou sorrindo.

– Ele uma hora enjoou.

– Só isso eu não o entendo ainda. Nunca vou enjoar.

– Veremos. Agora se deite na cama.

Assim que Rick se deitou, o surpreendi e me despi totalmente dando a ele a visão de minha nudez, muito antes do que ele imaginou que aconteceria novamente. Naquela posição era melhor estar nua e o ver sob meu corpo nu enquanto ele olhava para cima tendo a mesma visão.

Assim que sentei sobre seu rosto fechei as coxas e dobrei os joelhos fazendo sua boca dar uma beijo em meus lábios vaginais e sua língua avançar para dentro de minha buceta melada. O tesão de ver somente seus olhos olhando para mim, testa e cabelos aparentes e sentir sua língua me tocando era avassalador e precisaria me esforçar muito para não gozar rápido demais. Também nada me impedia de gozar duas vezes e foi isso que decidi quando deixei correr meu tesão ao ritmo de sua língua cada vez mais habilidosa.

– Ahhhhh filho. Você está cada vez melhor e assim vai fazer a mamãe gozar muito rápido.

Claro que ele não tinha como falar nada atolado com a boca em minha buceta, mas senti que se dedicou mais a meu clitóris me levando ao primeiro orgasmo.

– Assim Rick. Assim. Estou gozando. Aaaaaaauuuuunnnnnnn.

Senti meu liquido precioso escorrendo em abundancia fazendo Rick ter um pequeno engasgo, mas ele não parou de sorver o que podia e nem de lamber meu grelinho excitado.

Em meu êxtase percebia seus olhos vidrados em meu rosto acompanhando meu orgasmo. Não podia acreditar que aquele garotinho que pari e quem cuidei estava de volta entre minhas pernas de onde saiu me dando os prazeres que eu tanto necessitava.

Quando meu gozo começou a ceder, precisava de mais e me inclinando um pouco para frente agarrei seus cabelos com minhas mãos e o puxei para minha buceta. Naquela posição nem seus olhos eram mais visíveis e sabia que estava o sufocando, mas ele continuou fazendo sua obrigação lambendo meu clitóris sensível.

Aquela sensação de poder absoluto sobre meu filho, um homem lindo e jovem, ampliou minha excitação e depois de um minuto ou pouco mais explodi em um novo orgasmo ainda mais poderoso a tempo de não sufocar Rick perigosamente. Depois de uns 15 segundos gozando, soltei seus cabelos e me levantei um pouco dando espaço para que respirasse.

Sem conseguir olhar para ele eu gozava enquanto ele parecia não ter ficado sufocado, pois continuava a procurar meu clitóris e sorver meu mel abundante. Fiquei tão satisfeita que enquanto ia curtinho meu gozo terminar, decidi dar um novo passo em nosso relacionamento.

Assim que terminou, fui escorregando minha buceta encharcada por seu peito sobre sua camiseta e depois a coloquei sobre seu pau duro. Minha intenção era apenas o beijar pela primeira vez, mas decidi dar uma colher de chá para ele.

– Ohhhhuuuuu. Foi bom demais Rick. Como você fez isso muito bem, vamos dar nosso primeiro beijo e enquanto isso você pode gozar se esfregando em minha buceta. Sem tirar o short do pijama.

Nem o deixei responder e me abaixei até meus lábios carnudos tocaram seus lábios lambuzados de meus cremes vaginais. Enquanto isso senti Rick levantar seu quadril e começar a se esfregar em minha buceta, bem dentro de minha fenda raspando sem querer em meu clitóris sensível. Era a primeira vez que sentia seu pau enorme e grosso em minha buceta só com um tecido entre eles e quase perdi o controle o querendo dentro de mim.

Como ele já tinha beijado garotas, quando minha língua se enfiou em sua boca ele retribuiu e apesar de ter amado meu marido, nunca o amei como amava meu filho e por isso aquele beijo era extremamente excitante, ainda mais sentindo meu sabor que ele tinha acabado de recolher em minha buceta.

Pena que ele estava tão tarado que começou a tremer e gemer dentro de minha boca mostrando que iria gozar e logo gozou se esticando sob mim e sentir seu liquido quente que umedecia o tecido em minha buceta me levou rápido a um orgasmo junto com ele.

– Hummmm. Mmmmmm.

Gemíamos dentro da boca do outro enquanto parte daquele liquido quente vazava pelo tecido melando seu short e ainda mais minha buceta. Foi naquele momento que pensei pela primeira vez desde que essa nova relação começou que se não estivesse protegida poderia engravidar de meu filho e ao invés de preocupação veio uma excitação incontrolável me fazendo gozar mais forte e mais longamente.

Quando meu gozo terminou, me sentei sobre seu pau e ele estava incrivelmente duro, com certeza querendo mais depois daquele primeiro contato com a buceta da mamãe. Vontade de o satisfazer eu tinha muito pois não gosto de ver meu filho sofrer, mas no quesito sexo ele precisava não ter tudo o que queria para continuar obediente a mim.

– Gostou de lamber a buceta da mamãe nessa nova posição, perguntei me arrepiando toda.

– Adorei. Ela fica mais aberta, acessível a minha língua e escorre direto dentro de minha boca. Assim posso aproveitar mais de seu delicioso suquinho.

– Também gostei, principalmente porque você se saiu bem. E de gozar se esfregando em minha buceta?

– Só vai me fazer estudar mais. Se gozar se esfregando já é tão bom, fiquei imaginando como vai ser gozar lá dentro, falou safadinho.

– Quem disse que vou te deixar gozar lá dentro. Posso engravidar.

Não era verdade, pois continuei a tomar pílula mesmo divorciada porque regulava meus ciclos e como dominadora não precisava dar satisfações a ele e também queria ver até onde ele iria naquela submissão.

– Você não toma pílula, perguntou preocupado.

– Para que se estou divorciada e não faço sexo vaginal? Se me engravidar, você vai se responsabilizar?

Rick me olhou surpreso, mas ao invés de temor seu rosto mostrava animação.

– Claro que sim mãe. Você não poderia falar que é meu, mas eu iria cuidar como irmão mais velho sem ninguém descobrir que seria o pai.

Minha intenção não era exatamente ter filhos com meu filho, um ato de amor entre duas pessoas, mas também de submissão da mulher que é quem carrega e cuida do filho. No entanto sua animação e disposição me deixou excitada e decidi deixar a verdade para um futuro.

– Se é assim e você se formar como combinamos, não vou me prevenir e deixar que a natureza decida, o provoquei sem pensar nisso realmente.

Seu olhar empolgado e excitado me fez pensar que o objetivo primordial do homem nesse mundo é mesmo fecundar a mulher, não importa se é sua esposa, irmã ou mãe e Rick queria cumprir sua função de macho.

Com as semanas passando obrigava Rick fazer oral em mim em qualquer lugar da casa e a qualquer momento que eu me sentisse necessitada. Praticamente aposentei as calças e usei mais vestidos e saias do que nunca facilitando o acesso.

O fiz chupar minha buceta dentro do carro antes de sair para algum compromisso e ao chegar também. Várias vezes o fiz se ajoelhar debaixo da mesa de refeições e me satisfazer antes de comermos, outras eram na sala enquanto eu assistia algum filme ou série. Ele nunca se incomodou de perder trechos dessas séries que assistíamos juntos.

Com ele eu fazia mais do que fiz com seu pai pois Rick era um cachorrinho obediente e dedicado a sua mamãe. Umas das maiores excitações era quando falava com alguém por telefone com ele me lambendo e tentando me fazer gemer, mas sempre conseguia me conter.

Só não o atrapalhava quando estava estudando e ele estudava muito em busca do que prometi, minha buceta. Tinha nisso a parte de meu egoísmo torcendo para que ele tivesse sucesso e conseguisse enfim ter aquele seu pau grosso e grande dentro de minha buceta desesperada a espera dele.

Não o deixei mais se esfregar nela para gozar, mesmo com roupa porque queria a experiencia completa quando acontecesse. Chegando no fim do bimestre ele parecia empolgado com a data de entrega das notas chegando e já me avisou qual era o dia que o colégio entregaria o relatório final.

No dia anterior depilei minha buceta antes mesmo que precisasse e comprei um conjunto de lingerie preta e luvas, como se fosse uma dominatrix soft, mas era só lingerie mesmo. Eu tinha um sapato preto com saltos bem altos e finos que completaria o visual com a meia em meu corpo sinuoso e branquinho. Após preparar o almoço, tomei um banho cheiroso, vesti a lingerie, a meia 7/8 e o sapato de salto cobrindo tudo com um robe de seda cinza que eu tinha. Só deixei a luva para vestir no quarto.

Tinha quase certeza que Rick tinha conseguido ser aprovado sem recuperação que era minha condição, mas estava tão excitada pele eminencia de fazer sexo real com meu filho que se tivesse ficado em uma ou duas matérias, iria aceitar mesmo perdendo parte de minha autoridade.

Quando ele abriu a porta e veio até a cozinha me vendo, tinha um sorriso gigantesco mesmo antes de ver como eu estava vestida. Quando viu, parecia não acreditar e ficou esfuziante.

– Mãe, que roupa é essa?

– Se você cumpriu sua parte, vou cumprir a minha e você vai merecer a surpresa que preparei.

Com a folha em suas mãos tremulas, seus olhos não paravam de subir e descer por meu corpo possivelmente imaginado o que eu usava por baixo. Rick, sem nunca parar de sorrir, chegou perto de mim e esticou o braço.

– Veja você mesmo.

Quando olhei as notas do último bimestre eram ainda melhores do que aquelas anteriores que já tinham sido boas. Em alguns casos o dobro das notas que tirou nos 2 primeiros bimestres.

Se já estava excitada por antecipação, aquelas notas e seu sorriso safado quase me fizeram perder o controle que não podia perder.

– Muito bem. Você mostrou que quando quer, consegue. Fora isso você tem sido um ótimo companheiro para tudo que preciso e me obedece como combinamos, então chegou a hora de dar mais um passo nessa insanidade que estou te obrigando.

– Não é insanidade nenhuma mãe. Te juro que tenho bastante consciência do que faço e não tem sido nenhum sacrifício. Pelo contrário, sinto muito prazer e você não é nenhuma masoquista que faz mal para mim.

– Pelo jeito tem lido sobre dominação na internet. O que me dá prazer é inverter o papel do que os homens tem feito com as mulheres por séculos as subjugando social e sexualmente. Só que não sou como piores que machucam suas parceiras, mas daqueles que as intimidam sempre as fazendo crer que perderão algo se não os obedecerem. Muitas mulheres se submetem por segurança financeira, pelos filhos, pela imagem na sociedade e no meu caso inverto essa situação porque quem vai perder é você se não me obedecer.

– Como filho já deveria obedecer e nunca obedeci. Talvez seja meu castigo, mas tenho muitos benefícios, falou mostrando meu corpo.

– Chega de conversa. Vamos lá para o quarto.

– Quer que eu tome banho antes?

– Não precisa.

Chegando no quarto, ficamos de frente para o outro.

– Fique nu e se deite no centro da cama. Eu vou te comer e não o inverso. Lembre-se disso. Ninguém me come

Ele balançou a cabeça concordando e destrambelhado se despiu apressado e se deitou como mandei, mas ficou levemente de lado olhando para mim. Fui até o armário e peguei as luvas as colocando e voltei para onde estava antes.

Seus olhos brilhavam e conforme minhas mãos com aquele tecido preto fino e transparente abriam o cinto macio do robe, seu pau ficava batendo em sua barriga de tão duro que estava.

Ao abri-lo o deixei escorregar por minhas ancas e pernas revelando meu corpo adornado com aquela lingerie especial. A calcinha era alta até o umbigo e o sutiã cropped com tiras que se cruzavam em meu colo e minhas costas. Ambos de um tecido liso brilhante que lembrava couro, mas muito mais macio. Além das luvas, as meias até o alto das coxas e o sapato de salto bem alto complementavam o figurino.

Rick até se levantou mais para admirar melhor e literalmente estava boquiaberto com minha beleza.

– Meu deus mãe. Só essa visão já valeria de prêmio por ter me formado como você pediu. Sério mesmo, nenhum homem do mundo pensaria que você é mãe de um jovem de 18 anos.

Claro que amava seus elogios sinceros a meu corpo bonito, mas não podia me permitir demonstrar fraqueza o agradecendo demais.

– Nenhum outro homem me veria assim. Só quem amo e quero.

– Que sorte eu tenho de ser seu filho, falou sorrindo.

– Sorte mesmo, pois mesmo sendo lindo, nunca teria chances comigo.

Fui subindo na cama e gatinhando fui até o lado de seu corpo que voltou a ficar deitado.

– Você não vai perder a virgindade, sou eu quem vai tira-la. Mesmo que esteja louco para gozar, vai esperar até eu gozar e espero que continue duro porque vou precisar de mais de uma vez para me satisfazer.

– Faça como quiser mamãe. O que eu mais quero é estar dentro de sua bucetinha, não importa como.

– Se você gozar antes da hora, não teremos a segunda e você vai perder de mamar nos seios da mamãe porque é assim que vou querer.

– Vou aguentar custe o que custar. Depois de comer sua buceta, meu segundo sonho é mamar em seus seios lindos.

Sem responder, passei minha perna por cima de seu corpo e sentei sobre seu pau tão duro que pareceria aço, não fosse o calor escaldante e a rigidez palpável. Sentada bem ereta, dobrei uma perna para dar a altura daquele mastro em riste que segurava com a mão esquerda enquanto a direita levei para a virilha e puxei o elástico e o fundo melado de minha calcinha para o lado abrindo caminho.

Estava a um passo de cometer a loucura de fazer sexo com meu próprio filho e a necessidade de satisfazer meus desejos de dominadora com um homem confiável me fez passar por cima de tudo.

Não permiti que Rick gozasse antes do que eu, mas sabia que meu orgasmo viria com um tsunami logo que sentisse parte de meu filho dentro de minha buceta de mãe. Precisava me controlar da mesma forma que o obriguei a se controlar, mas quando senti sua glande tocando meus pequenos lábios vaginais uma eletricidade veio de seu corpo para o meu.

– Ahhhhnnnnnnnn.

Olhei para ele que estava vidrado olhando para meu corpo naquela lingerie pronto para me afundar em seu pau bem maior que o de seu pai, o único que tive na vida. Já fazia uns 6 meses sem sexo e a expectativa de quebrar o jejum com Rick era demasiada para ser ocultada. Quando forcei a primeira vez não entrou, mostrando a desproporção de seu diâmetro com o de meu canal.

– Não sei se esse monstro vai entrar em mim.

Não era um monstro como aqueles que se vê em vídeos da internet, mas era bem, bem grande, ao menos para minha buceta pequena.

Vidrado em seu pau forçando meu buraquinho, Rick nem respondeu e se me incumbi de tirar sua virgindade, era eu quem deveria resolver aquela situação. Coloquei mais e mais peso, até que toda sua glande em forma de cogumelo escorregou inteira para dentro.

– Aaaaaaaaahhhhhhhiiiiiiiiiiiii, dei um grito selvagem sentindo uma dor dilacerante como jamais senti antes.

Antes vidrado naquela invasão que parecia impossível, Rick olhou para meu rosto assustado.

– Mãe, não vá se machucar. Podemos deixar para outro dia se você quiser.

Era o amor de filho preocupado com a mãe, mas nada me impediria de ter seu pau inteiro dentro de minha vagina pulsante. Tendo somente sua cabeça a sensação já era maior e melhor do que as penetrações de seu pai, só por ser meu filho.

Assim que me acostumei comecei a soltar mais o peso o engolindo devagar e em escadinha pois sempre tirava um pouco antes de me afundar mais. Aquela sensação de preenchimento pleno destruía todos meus remorsos porque ninguém, ninguém mais do que meu filho, poderia me dar aquelas sensações.

– Meu deus filho. Você é grosso demais.

Meus dentes travavam tentando sentir menos dores, mas Rick fez uma piadinha que me fez rir.

– Não é minha culpa mamãe. Foi você quem me fez assim.

Meu filho tinha razão e ao invés de reclamar comigo mesma, me agradeci por produzir uma pau tão excepcional para minha própria buceta.

– Ahhhhiiiii. Ahhhhiiiiii. Ahhhhhiiiii....

Eu ia gemendo a cada enterrada naquele poste que parecia ficar mais grosso. Minha respiração estava acelerada e para tentar desviar um pouco o foco de minha dor, apelei a Rick.

– Pegue em meus seios, os apalpe e esprema meus mamilos.

Rick dava banho em mim e um dos lugares onde mais demorava era nos seios que adorava, mas nunca deixei ser muito sexual quanto ele era o ativo pois o queria como passivo submisso.

Quando segurou meus seios por cima do sutiã e enterrou os dedos neles sentindo toda a firmeza e maciez, se empolgou e com os dedos pegou meus mamilos e os espremeu sem dó.

A dor lá me vez esquecer momentaneamente a outra dor e me afundei uns 3 centímetros pagando o preço, pois a dor foi quase insuportável. O pior foi que estava gostando e me excitando com aquelas dores e nunca gostei delas por serem sinais de submissão.

Não diria a Rick, mas ser ele e ter aquele pau que me abria ao meio me fazia sentir o maior prazer de minha vida, antes mesmo de ter meu gozo. Se pensei que teria um orgasmo logo que tivesse sua glande dentro de mim não aconteceu por causa exclusivamente das dores que sentia porque nunca estive tão excitada. Era um outro patamar de prazer só possível por termos o mesmo sangue.

Se Rick me largasse qualquer dia, não só não acharia alguém tão confiável como estaria arruinada para sentir prazer com outro homem pelo que estava sentindo. Quando senti que não havia espaço nem para o ar dentro de minha buceta, foi um Rick empolgado que primeiro se deu conta.

– Entrou tudo mãe. Nem acredito porque parecia que ia estourar seu buraquinho. Está doendo meu pau e muito apertado. Nem sei se meu esperma vai conseguir passar.

Tinha que passar, pois o que mais queria naquele momento era seu esperma em meu útero para ter a experiência completa sabendo que nada seria melhor.

– Ahhhu, entrou sim Rick, mas ainda não consigo me mexer. Vou precisar me acostumar.

– Eu morreria feliz se nunca mais saísse daí mamãe. Está sendo muito melhor do que em meus sonhos. Não tenha pressa. Ohhhhh.

Se fosse sincera com ele também teria dito que morreria feliz, mas não podia mostrar que gostava muito mais do que sentia dores. Suas mãos continuavam amassando meus seios e espremendo meus mamilos quase me fazendo gozar.

Depois de uns 2 minutos de silencio e imobilismo só com suas mãos trabalhando, comecei um leve ir e vir escorregando em suas coxas.

Seu pau era tão sólido que parecia que iria quebrar com aquela curva que tinha que fazer para trás e ficar dentro de minha buceta. Suas pulsações iam contra minhas contrações e só não gozava porque queria o ter dentro de mim por mais tempo me dando a chance de me acostumar com aquele intruso que seria visita frequente.

– Ohhhhhh mamãe. Nunca senti nada tão bom em minha vida.

“Nem eu filho, nem eu” pensei sem falar a ele o quanto era bom o ter dentro de onde ele saiu.

Gemíamos em uníssono enquanto conseguia o tirar e colocar cada vez mais longe e ver seu rosto bonito sentindo prazer enquanto olhava meu buraquinho arregaçado o ordenhando era o ponto alto de minha vida sexual.

– Ahhhhuuu. Mãe, assim vai ser difícil aguentar. Ohhh.

– Hammmmmmm. Só quando eu gozar filho. Não vai demorar.

Acelerei o ritmo e já conseguia quase o tirar todo e o enterrar novamente e depois de mais alguns segundos uma bomba atômica explodiu em minha mente porque tive o orgasmo mais poderoso de todos que já tinha sentido. Muito maior e sabia o motivo. Ser meu filho com aquele pau inigualável sendo submisso a mim.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuuuuuu.

No mesmo segundo, talvez sentindo minha buceta o espremer ainda mais forte, Rick também teve seu orgasmo.

– Ooooooooooooouuuuuuuhhhhhhh mamãe. Estou gozandooooooo.

Nossos corpos tremiam e mesmo gozando Rick não largou de meus mamilos que com certeza ficariam doloridos por dias, mas quem se importava?

Eu ia e vinha em fúria em seu pau o sentindo despejar uma carga gigantesca de esperma de filho em meu útero de mãe, tão errado, mas tão deliciosamente maravilhoso. Rick poderia estar imaginando que poderia me engravidar aumentando seu prazer e quase desejei estar mesmo, não fosse a vontade de aproveitar muito daquele pau perfeito que me levava ao paraíso.

Era como me sentia e só não falava mais para não mostrar que a partir daquele momento ficaria dependente daquele pau e daquele homem tão jovem.

Senti meu ventre até estufado, porque com sua grossura nada de seu esperma vazava e era muito. Quando seu orgasmo terminou não senti seu pau perder o mínimo de rigidez e fui gozando e gozando sem querer que acabasse, mas depois de um longo tempo terminou.

Sentada ereta sobre ele, precisava descansar um pouco e me curvei para a frente me deitando em seu peito másculo e liso. Senti suas mãos hesitarem não sabendo se podia, mas enfim vieram em minhas costas me abraçando e adorei me sentir daquele jeito com meu filho amado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Autor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caralhoooo manoo...que tesão...uauu. Gozei

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns pelo conto e magnífico ver a dominadora fazer o filho feliz parabéns

bvcbpedro67@gmail.com para troca de ideias

0 0