Como todos que leram meu desabafo anterior...
Sobre as tensões entre EU Padrasto e ELA minha Enteada que eu crio desde criança.
Ja sabem que a muitos anos tenho atração pela minha enteada.
Que sou casado a muitos anos e amo a mãe dela. Que resistí tanto, mas tanto que me coloquei em dúvida do que realmente sentia em termos de desejo e atração, comecei a me sentir confuso, mesmo com 40+. Digo confuso no sentido de relacionamento com a mãe dela, com ela mesma e de certa forma achava que eu estava enlouquecendo.
Fato é que os acontecimentos, sempre na presença da mãe, não pararam.
Eu comecei a testar como alguns me aconselharam, quando estavamos sozinhos, eu ia tomar banho, guardava a toalha e pedia para ela trazer. Ela entregava pela fresta da porta sem abrir ou espiar, sempre se portando de maneira firme e dando a entender que eu de fato estava ficando louco mesmo. Sem ninguém em casa, ela nunca me atiçou, ou fez alguma brincadeirinha. Eu sempre respeitoso, tentando manter um LAR familiar livre destas coisas que a gente lê em contos, ou vê em sites adultos, na minha cabeça, era eu só que estava enlouquecendo mesmo. Estava procurando pelo em ovo ou era tudo coisa da minha imaginação.
Mas aí vinham as vezes que todos estavam em casa, ela ia adular o cachorrinho e passava a mão em mim, andava só de toalha pela casa ao sair do banho, andava de blusinha de seda sem sutiã e shortinho de seda (conjutinho) sem calcinha. Mas insinuação mesmo, de passar a mão "sem querer", só quando havia um motivo plausível, como no caso do cachorro, ou ia pegar algo que eu estava segurando, como celular ou alguma outra coisa.
Isso só fazia aumentar a sensação de loucura, que de fato era coisa da minha cabeça.
Seguido ela vinha dormir conosco, minha esposa deitava na ponta, eu no meio e ela na outra ponta. Seguido tipo 3x na semana. Eu deito para dormir meio de bruços meio de lado, com um braço pra frente deixando a mão embaixo do travesseiro e o outro braço esticado pra tras. Eu não tenho o sono leve, na verdade, quando durmo o mundo acaba, pode entrar um ladrão e levar tudo que eu não acordo. Despertador pode acabar a bateria tocando. Para se ter uma idéia, eu não acordei com uma explosão de transformador que fica na frente da minha casa; eu sei que parece absurdo, mas meu sono é assim.
Só contextualizar para contar... Todas as vezes que dormia nesta posição, ao acordar de manhã, a minha mão que fica pra tras estava completamente segurando uma das nádegas dela, TODAS as vezes acordei assim, literalmente segurando a bunda dela. Aquela bunda gostosa, carnuda, toda deliciosa. Mas sempre levantei e fui fazer as minhas coisas. Depois de algum tempo cheguei a fazer até brincadeiras sobre isso em frente a mãe dela mesmo. Sabe aqueles comentários mais tirando sarro da pessoa? Olha, acordei tinha uma bunda na minha mão! Mas todos sempre riem e comentam que eu tenho o sono pesado e que me mexo muito. Até aí nada demais.
Eu já cheguei a pensar absurdos como dar algum remedio pra ela ficar com o mesmo tipo de sono que eu e eu me aproveitar, mas, em seguida retomo a consciência de que isso não iria me fazer sentir bem, tãopouco iria me satisfazer o meu desejo, pois sou um homem, que se amulher não quer estar comigo eu nem funciono (no sentido bem literal, não funciona mesmo), por isso só usei o serviço de GP uma vez e sei que não funciona porque aconteceu comigo, era pago, a pessoa estava ali por dinheiro e eu não estava bem com isso. No caso dela era a mesma coisa, ela precisaria querer.
Até que minha esposa viajou, ficou 10 dias foras, os primeiros 5 tudo igual, até que no sexto dia ela foi em um happy hour da empresa e voltou "alegrinha", eu estava no sofá assistindo algo e ela deitou no sofá meio cambaleando, mas não bêbada, dava pra ver que só levemente alterada. Sugeri que ela subisse para trocar de roupa e tomar um banho e ela disse que não, que queria descansar e que faria isso depois. Ficou mexendo no insta e tik tok enquanto eu assistia.. ela chegou mais perto e repousou a cabeça no meu colo entre minha coxa e o joelho.
Eu estava de calça de moleton, camiseta de algodão do tipo quase pano de chão, aquelas camisetas que a gente veste por que ta tão surrado o tecido que chega a estar gostoso de tão macio, era esse o caso, porém eu não uso cueca em casa.
Não pensei nada, só fiz um cafuné de leve na cabeça pois eu estava realmente concentrado no filme ou série agora não lembro. Mas quando hiper foco em algo tudo na volta desaparece.
Uns 50 minutos depois ela ja estava cochilando, eu me mexi e ela disse: - Me põe na cama? Eu rí e disse, igual quando era criança.. Meu bebe de 20 e poucos anos não cresceu! Eu acenei com a cabeça concordando e subimos, achei que ela iria pro meu quarto, mas não, se dirigiu para o dela. Disse que iria trocar de roupa rapidinho, e deixou a porta encostada, eu não espiei, ela disse que terminou e pediu: Vem me por na cama! Mas ela ja estava deitada embaixo das cobertas, estava meio friozinho.
Eu disse:
- Se era pra eu te colocar na cama, porque tu ja esta deitada? Vou lá continuar minha série!
Ela disse:
- Não, é pra você deitar aqui e ir me adulando até eu dormir!
Eu fui, isso ja aconteceu antes e não tinha nada demais, mas não adianta, o coração acelera e fica aquele mix de - será que é hoje? Ou, se algo acontecer vou estragar toda a familia! Enfim...
Levantei a coberta e deitei, ela estava com o conjuntinho de shortinho e blusinha de seda, sem calcinha, sem sutiã.
Passei um braço por debaixo do treavesseiro e com esta mão eu fazia carinho no ombro, parte do braço , no pescoço e na lateral da cabeça. Minha outra mão estava no celular... Ela disse: _ Larga esse celular e me adula! Mais que depressa eu larguei e comecei a passar a mão, na barriga, costelas e as vezes deslizava pelo quadril até o meio da coxa.
As vezes "sem querer", eu descia da barriga em direção a coxa, mas errava o caminho do quadril, deslizando pela pélvis suavemente. Notei um micro gemidinho, quase imperceptível e disse ao pé do ouvido: - Olha com esse gemidinho eu vou precisar sair se não não respondo por mim! Falei baixinho, com voz séria, mas em tom de brincadeira.
Ela deu um sorrisinho meio maroto, mega discreto, também quase imperceptível, era uma micro expressão. Respirou fundo e se colocou meio que de lado, como se fosse em posição fetal, em direção oposta a minha, mas deixou uma das pernas estendida e a outra encolhida, como o número 4. Como a área da barriga havia diminuído, as vezes esbarrava na curvinha dos seios, mas tinha perdido o acesso a púbis, eu estava já com o Falo mais teso que pedra, latejava que chegava a doer já, eu me concetrava em reduzir isso, mas ela não me obedecia, e eu não sabia bem se queria parar com aquilo, se quisesse era só levantar e sair, ela aceitaria e não falaria nada, mas eu não quis assim. Quis continuar...
Quando descia até a coxa, na volta eu estendia o polegar para prender na barra do shortinho e subir com ele, minha intenção era expor a bunda e fazer ele ir enfiando dentro daquela bucetinha que tanto eu queria fuder.
Todos sabem como funciona, quando está assim a gente não para, a gente vai testando outras coisas, tentando outras coisas, enfim... minha outra mão agora só conseguia adular ou o ombro do lado oposto, ou os seios, perdi quase toda amplitude de movimento por causa da nova posição dela, então eu passei a adular o ombro, mas abri bem a mão, onde 4 dedos chegavam ao ombro, mas o mindinho roçava pelo mamilo. Sempre que isso acontecia ela tinha outro daqueles micro gemidos quase inaudíveis.
Eu resolvo adular do mesmo jeito só que agora fui para dentro do short, pegando a lateral da bunda e da coxa. Meu pau ja não obedecia absolutamente nada e para ser sincero nem minha cabeça, já não importava mais as consequencias.
Enquanto eu tinha esse debate muito louco na minha cabeça ela desvirou, colocando uma das pernas, passando entre meu quadril e coxa, como se tivesse subindo em cima de mim, só que de costas, ela desvirou assim, expondo minha mão por dentro do short, como quem diz, adula minha bucetinha agora.
A outra mão agora ja estava somente adulando o bico dos seios, que estavam durríssimos. A cada circulada que eu dava vinha um gemidinho que não era mais velado, mas ainda baixinho. A outra mão, eu arrisquei passando pela primeira vez pela púbis. Não aguentei e tirei a mão, eu precisava sentir o cheiro daquela fêmea, e assim o fiz, tirei a mão e levei ao nariz. Tinha um cheiro de algum óleo de essências, não sei como chama, mas era um cheiro agradável, sexy, gostoso, tipo que dava até vontade comer.
Pensei que este cheiro não estaria tão fresco para alguem que saio para trabalhar as 07 da manhã e retornou tarde da noite, cheguei a conclusão que ela passou para "dormir".
Como estava dizendo, levei a mão ao nariz e depois de sentir um aroma tão gostoso, levei um dos dedos, o que chegou mais perto da bucetinha, até a boca e lambí o dedo, percebi que estava sendo vigiado por alguém que serrava os olhos com força, típico de alguém que finge dormir.
Com essa linha de raciocínio, somado ao que ví, decidi arriscar mais. A mão que alisava o bico dos seios, agora foi para dentro da blusinha, quando encostei no biquinho extremamente rígido, ou vi um "Ainn" mas não de dor ou incômodo, mas um Ainnn de prazer, do tipo "que delicia".
Nesta hora um braço dela desprendeu do corpo e foi parar atravessado desde o meio do meu peito até a lateral interna da minha coxa, aquela parte da coxa onde as bolas raspam, nesta altura, mas ela não mexeu nenhum dedo e meu Pau amigos e amigas, estava em festa, estava doendo sentir ele sofrendo! Mas estava sofrendo elegre se é que me entendem.
Tomei coragem e passei a mão de novo pela púbis, mas desta vez fui até os grandes lábios e voltei subindo em linha reta sentindo o clitóris dela. Meus amigos e amigas, minha mão voltou enxarcada, babada, cheia de mel. Eu não podia passar a mão de novo sem beber tudo e sentir o gosto dela, e assim o fiz, enquanto eu me esbaldava no gosto do néctar dela, eu voltei meus olhos pra ela, que ainda fingia, mas fingia agora para eu saber que era fingimento. Pois os dentes de cima já tinham prendido uma parte do lábio inferior. Vocês vão saber ao imaginar, a cena que estou relatando. Ver aquilo, fez meus batimentos irem de repouso a um piloto de formula 1, uns 200bpm. Achei que ia enfartar, minha respiração ja era pela boca pra não fazer barulho e para dar conta de tanto ar que eu tinha para puxar, adrenalina bateu feio alí...
Eu coloquei minha cabeça bem próximo da dela, masi precisamente minha boca proxima a sua orelha, queria que ela sentisse, ouvisse minha respiração, pois, minha respiração terminava de entregar o que eu estava sentindo e que o mundo não importava mais. Só importava aquele momento, aquela sensação, aquele desejo.
Logo que fiz isso e ela percebeu o estágio que estava, o primeiro movimento da mão dela que estava a 0,5cm de distancia do meu Pau e das minhas bolas, aconteceu. Um dedo, creio que o indicador, passo a alisar minhas bolas por cima da calça, senti o braço deslocar mais para o lado e ela passou com antebraço, até com certe dificuldade, por cima do meu pau que ja não respeitava mais espaço. Acho que pra ela aqui foi a gota dágua.
Assim que ela resvalou o antebraço no meu pau eu olhei pra ela, e ela estava com os dois olhos ebrtos me olhando, os dentes agora mordiam completamente o lábio inferior, neste instante, uma mão minha estava alisando o bico do seio em movimentos circulares, em volta dele, sentindo o "corpo" do bico, mas alisando a auréola, minha outra mão, estava em formato de concha, cobrindo do clitóris até a portinha do cuzinho, minha mão estava assim, pois parei a movimentação dela, prestando atenção no contexto todo.
Ela solta um movimento com a pélvis, empinando ela, depois volta comprimindo uma nádega no meu quadril, neste momento não me contive, Apertei minha mão, dividindo completamente os grandes lábios, onde 3 dedos meus sentiram a buceta quente e toda babada dela, e meus outros dois dedos, passaram for fora dos grande lábios, minha mão preencheu completamente a área da buceta dela. Minha outra mão agora torcia levemente os mamilos e dava alguns petelecos nele bem durinho, sempre vinha um gemidinho de "ta gostoso assim".
Não dissemos nada, isso acontecia enquanto nos olhávamos bem no fundo dos olhos um do outro, Ambos queríamos e naquele dia, iria acontecer. Eram anos e anos de vontade minha.
Quando tirei a mão da buceta após essa passada que preencheu tudo, ela veio completamente badada, literalmente escorrendo melzinho, meus dedos estavam cobertos quase que completamente pelo plasma dela. Eu lambí tudo. Olhei enquanto fazia isso e os olhos dela estavam fechados. Pensei "voltou a dormir", mas pensei com uma risadinha no canto da boca, voltei minha boca para perto da orelhinha dela e sussurrei de forma extremamente baixa e contida: - GOSTOSA !
Aproveitei que ela "voltou a dormir" , me levantei, dei a vota na cama e fui tirar o shortinho dela, ela ajudou, mas de forma discreta, sem acordar! rsrsrs Mas ao invés de retomar de onde parei, retornar a minha posição, eu simplesmente afastei um pouco uma perna da outra, expondo aquela buceta linda, carnudinha, rosadinha, sem nenhum pelinho e extremamente cheirosa. Eu AMO chupar uma buceta, adoro sentir o gosto do orgasmo na minha boca, gosto de ver se contorcer, então, com aquela bucetinha revelada bem na minha frente, eu segurei uma mão em cada joelho e fui deslizando as duas mãos por dentro das coxas, conforme ia descendo mais, meu corpo ia descendo junto, até que minhas mãos chegaram nos seios, uma mão em cada seio, neste momento eu ja estava respirando o aroma que aquela bucetinha exalava, mas antes de cair de boca, eu queria ver ela se entregar, queria mais do que ver o suquinho, ou um micro gemido, queria ver ela se entregar, queria ver a confissão oculta de que ela estava acordada, queria que ela assumisse parte da culpa por estarmos vivendo isso.
Então, ao respirar o aroma aveludado daquela bucetinha, eu posicionai minha boca, bem na lateral de um dos grandes lábios, o suficiente para não tocar, mas ela sentir minha respiração, meu bafo quente em sua coxa, em sua buceta, e assim o fiz, ela se contorceu e senti uma mão atras da minha cabeça, como quem te força a ir a algum lugar (rsrs), eu gentilmente peguei a mão, entrelacei meus dedos nos dedos dela, como quem anda de mãos dadas com dedos entrelaçados, gentilmente levei a mão dela para trás da coxa, mostrei a posição que queria a perna e deixei a mão dela lá, segurando a própria perna , levemente flexionada.. com uma das minhas mãos, eu passei por baixo dela, passando pela pubis, buceta e chegando na bunda, na parte alta, quase na coluna. Erguí ela com a mão e coloquei dois travesseiros para ela repousar a bunda, gentilmente olhei pra ela e ela segui "dormindo", mas mordendo os lábios. Me posicionei novamente, desta vez, minha primeira respiração, meu bafo quente doi a menos de meio centímetro do clitóris, que estava rígido também, ela um grelo maravilhoso, nada interno, ele era externo, uma delícia, eu amo mulheres de grelo grande, me dá muito tesão, e era o caso. Após o meu bafinho no clitóris ela deu uma contorcida pequena e breve, deu um gemidinho um pouco mais alto, mas ainda discreto. Eu olhei de novo para o rosto dela, que ja estava corada, os lábios inferiores já com marcas. Neste momento, eu pego a outra mão dela e coloco na púbis, mostro exatamente como ela tem que ficar, induzo para ela sentir o que eu quero que ela faça, uso as próprias unhas dela para fixar o local bem próximo do clitóris e simultaneamente a pele da púbis, quando percebo que ela entende o que estou direcionando a fazer, automaticamente ela puxa a pele, deixando o clitóris totalmente exposto, totalmente a mercê d que eu iria fazer. E modéstia parte, a gente é bom quando faz algo que goste, eu AMO chupar uma buceta! Eu não passei a língua no clitóris... Isso qualquer um faz, ficar brincando com a língua na bucetinha durante o sexo oral, eu como não tenho frescura, abocanhei todo o clitóris, não havia espaço entre minha boca e a buceta dela, preenchi tudo com minha boca bem aberta e dei um maravilhoso beijo de língua bem babado no clitóris dela. Nesta hora eu ouvi, e acho que os vizinhos também ouviram, acho que vizinhos de até ums 3 ou 4 casas de distância ouviram. Não foi um gemido apenas, foi a vocalização de anos de vontade, vou o som da espera realizada, do desejo reprimido. E está aí outra coisa que me excita demais, ver a parceira aproveitando o que eu posso proporcionar, isso é gratificante e extremamente excitante. Tão excitante que durante esse gemido dela, eu quase gozei, de verdade!
Para se ter uma idéia, eu adoro judiar, no bom sentido, então é normal eu aproveitar o sexo, porque não sou de dar mais de duas, então gosto de aproveitar ao máximo, principalmente minha primeira. Acho sensacional arrancar orgasmos de todas as formas possíveis, e é comum eu ficar duas até 3 horas entre arretos, preliminares, sexo, brinquedos, sexo de novo....
Retomando...
Como eu quase gozei, eu tinha que fazer a preliminar ficar normal, para eu entender que fazia parte aquilo e diminuir meu tesão. Então me dediquei ao que eu gosto, e chupei, chupei até gastar, nos primeiros 30 segundos ela deu um gemido menos alto desta vez e gozou na minha boca, ainda se tremendo, fez menção de mudar de posição. Para contextualizar, ainda não havíamos dito nada um para ou outro, era como se ela estivesse dormindo e eu sonhando, a desculpa interna que cada um dava pra sí, para justificar o que estava acontecendo.
Eu neguei a troca de posição, apenas levantei um pouco, tirei minha calça de moletom e minha camiseta surrada, também tirei a blusinha dela, exponto aqueles seios de tamanho médio, tamanho de uma laranja, cabe perfeitamente na mão, mão cheia, mas cabe, branquinho, auréola rosadinha puxada para um tom de marrom bem clarinho e o bico do seio rosa quase vermelho.
O que eu faço é pegar ela pelas duas mãos, coloca-la sentada na lateral da cama, pego os dois travesseiros e levo até a cabeceira da cama. Me deito pouco antes dos travesseiros com minha cabeça diretamente no colchão. Olho pra ela e estando as minhas mãos, para ela pegá-las, assim que o faz eu a conduzo, ela vem caminhando em pé na cama, eu posiciono ela em pé bem acima de mim, a visão que eu tinha ficou tatuada na minha memória. A bucetinha deliciosa, o melzinho dela escorrendo pelas coxas, as pernas ainda meio trêmulas. Eu a puxo para baixo, ela entende que é para sentar em mim, e para mim, ainda é muito cedo, pego ela e a levo até ela entender que o que eu quero é que ela sente na minha cara, quando ela entende, ela o faz, ainda meio desajeitada, mas cumpre, ela segura na cabiceira da cama com as duas mãos. Pego ela pelo quadril e vou descendo ela até a buceta dele chegar bem perto do meu nariz. Noto que ela está com medo de soltar o peso na minha cara, vejo a musculatura das coxas fazendo força para mante-la naquela posição, eu só digo pra ela: - Pode vir sem medo! Noto que a postura muda e ela se solta, eu começo a chupar ela sem frescurinha, como um beijo de língua de um casal apaixonado que não se vê a muito tempo, me menos de 5 minutos ja sinto o abdômen contrair e ela faz menção de sair, neste momento que entendo isto eu passo meus dois braços por trás dos joelhos dela, prendendo-a alí e impedindo que saia, ela tenta sem sucesso sair, entendo que ela queria curtir o orgasmo e em seguida sentar no meu pau, mas eu queria curtir aquilo como se fosse a última foda da vida, e poderia até ser mesmo, dadas as circunstâncias.
Agora presa na posição, ela não pode mais conter o orgasmo e pelo fato de agora estar presa, ele vem ainda mais rápido, ela goza, a bucetinha pisca, o cuzinho dilata em movimentos lindos, eu tomo fôlego por uns 20 segundos, deixando ela aproveitar bem, enquanto olho tudo o que esta acontecendo, a buceta pulsando, o clitóris babado, muito melzinho saindo da buceta ela fala em vóz alta "Gozei paizinho", aquilo mexeu comigo, minha enteada gozou na minha boca e me chamou de paizinho, imediatamente eu caio de boca de novo, mas agora não é mais uma chupada para excitar, fazer gozar com delicadeza, não é mais uma preliminar, agora eu chupo ela como se não houvesse amanhã, lambí cada centímetro daquela buceta, gastei aquele clitóris, depois desse orgasmo, em menos de 10 minutos vieram mais uns 4 ou 5, depois que prendí ela, era uma atras do outro. Ela pingava suor, ja tinha se babado, escorria baba da boca , pude ver o travesseiro com uma poça de baba, ela aparava a baba que caía da boca dela a pelo menos 60/70 cm de altura, ela não ficava mais ereta, ja estava arqueada pra frente, respiração extremamente acelerada.
Soltei as pernas dela, estava curioso pra saber o que ela faria, ela vem pra tras, com uma das mãos ela pega meu pau, e monta em cima, ela ja está cansada e ao mesmo tempo quer sentir o pau, ela senta sem floreios, até as bolas, quando tudo entra, ela solta um "ai que delícia", começa a rebolar pra frente e pra tras, nada de quicar, ela literalmente esfrega o clitóris na minha pelvis enquanto sente todo meu pau todinho dentro dela, ela faz isso menos de 1 minuto ja gozando de novo, começa a se tremer toda, as pernas já não obedecem mais direito, ela passa a se apoiar nos meus peitos e pede pra eu chamar ela de "minha putinha" ela diz: - Sua filhinha é putinha? Como sua putinha papai! Nessa hora eu fui a loucura e até agora não sei como aguentei não gozar esse dia, mas fato é que tirei ela de cima de mim rapidamente, porque eu iria gozar certamente.
Nos olhamos e falei pra ela: - Quer dar de 4 pro papai minha putinha?
Ela mordeu o lábio da boca, antes de dizer algo, se posicionou, colocando a cabeça no meio dos braços, apoiada no colchão pelos cotovelos, empinou aquela bunda maravilhoso, expondo aquele corpo incrível de costas pra mim, eu via a cintura dela, que era perfeita. Não precisei fazer nada, chegando perto, meu pau deslizou pra dentro da buceta, estava tudo enxarcada de bada minha, melzinho dela. Eu disse, pra ela jogar os cabelos pra tras, envolvi em uma das minhas mãos fazendo com que a cabeça ficasse ereta olhando pra frente, com a outra mão, agarrei o quadril dela, e puxei violentamente, senti minhas bolas baterem na buceta dela, o cuzinho piscou pra mim e a buceta dela recebeu um forte estocada. Meu pau não é GRANDE, tem cerca de 18 centímetros do jeito que estava, mesmo assim ela gemeu forte um "AIiiii" uma das mãos dela veio até meu quadril para evitar eu meter muito fundo, como um freio. Depois de uns 3 ou 4 minutos assim eu ia gozar, certamente, então, falei pra ela: - Monta em mim que agora vou jorrar porra quente dentro de ti! Assim ela o fez, em dois minutos eu estava leitando ela.. Gozamos juntos! Ela rolou para o lado e eu mandei ela meter os dedos e lamber até que acabasse a porra, ela sorrio com cara de safada e fez o que mandei.
EM um próximo eu contro mais sobre o depois deste momento e sobre os demais dias! Quem quiser conversar ou confessar sobre situação parecida pode enviar email: malevolomagnus@gmail.com