ROSA FLOR – CAPÍTULO 14 – A MUDANÇA

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 7042 palavras
Data: 07/08/2025 17:16:59

Queridos leitores, depois que reatei a amizade com o tio Carvalho e visitei o local onde cresci, minha mente foi invadida pelas lembranças do meu tempo de infância e não resisti em contar parte do meu passado e dos segredos da família. Sei que escrevi muito sobre meus pais e tios e imagino que vocês estão ansiosos pra que eu continue contando sobre a Rosinha. Então continuemos.

Na manhã seguinte, segunda-feira, após passar o fim de semana com o tio Carvalho, fui trabalhar bem mais cedo que o normal, fui andando para poder pensar um pouco mais nos prós e contras da possível mudança para a casa do tio. Eu já não encontrava tantos pontos negativos e estranhamente as muitas recordações da minha infância me ajudaram a decidir. Ao final da caminhada já estava certo que eu e a Rosinha nos mudaríamos para a casinha no fundo do quintal do tio Carvalho.

Durante a tarde pensei em ligar e contar pra Rosinha a minha decisão, mas achei melhor falar pessoalmente. Ao voltar pra casa à noitinha, durante o jantar, contei a ela que nos mudaríamos pra casa do tio Carvalho. A alegria dela foi tamanha que levantou da cadeira, veio até mim, sentou de lado no meu colo, me abraçou e me beijou muito.

Rosinha – Amor, amo muito você! Vai ser muito gostoso morar lá. Sei que você se incomoda por não pagar aluguel ao tio, mas prometo cuidar da casa e das roupas dele, será uma forma de retribuição e assim poderemos economizar e um dia comprarmos uma casinha só nossa.

Eu – Ficou feliz?

Rosinha (sorrindo pra mim e falando perto do meu ouvido) – Precisamos comemorar, que tal tomarmos aquele vinho que guardamos e depois você comer minha bunda?

Eu (acariciando a bunda dela e surpreso com a oferta) – Vai me dar a bunda hoje?

Rosinha (sorrindo) – Hoje eu tô legal, vou dar tudo que você quiser, vai gostar de comer meu cuzinho?

Eu – Muito, adoro seu cuzinho!

Rosinha (se levantando) – Vamos terminar o jantar, lavar os pratos, tomar banho, um vinhozinho e depois...

Eu (muitíssimo feliz) – Depois uma enrabadinhaaaaa!

Rosinha (rindo) – Obaaaaa!

Terminamos a refeição, ajeitamos tudo por ali, tomamos banho e resolvi que beberíamos o vinho na laje do prédio, pois estava uma noite linda e uma temperatura agradável. Levamos duas cadeiras plásticas e nos acomodamos sob a luz da lua. Sentados frente a frente, não demorou pra eu perceber que ela não usava calcinha sob o vestidinho curto. Bebíamos o vinho quando ela perguntou:

Rosinha – Fer, tempos atrás o tio Carvalho disse que praticava naturismo. Qual das duas famílias gostava de ficar pelados? Onde ficavam pelados?

Eu – Todos eles, meus pais e tios e até nós, os meninos. Não tínhamos problemas em trocar de roupas, tomar banho e ficar pelados no mesmo ambiente. Viajamos algumas vezes para um rancho na beira de uma represa e lá ficávamos pelados, mas o comum era no quintal de casa, na área de lazer. Também sei que os meus pais e tios já foram em praia de naturismo onde todos ficam pelados.

Rosinha – Que legal! Deve ser muito gostoso não usar roupas, e mais gostoso deve ser quando tem mais pessoas peladas por perto.

Eu (apreciando a minha adorável esposa sem calcinha sob a roupa) – Por quê?

Rosinha – Ah, deve ser gostoso não usar nenhuma roupa junto com outras pessoas também peladas. Diga uma coisa; alguma vez viu seu pai ou seu tio excitado perto da esposa do outro?

Eu – Quando algum dos meninos estava por perto eles se controlavam, embora nem sempre conseguiam, mas quando estavam só os adultos acontecia, sim, principalmente na hora de passar o protetor solar e abusavam das carícias, aí ficavam excitados.

Rosinha (fazendo aquele gesto característico com o braço normalmente feito por homens pra demonstrar pinto duro) – Ficavam excitados de verdade, de pau duro?

Eu – Sim.

Rosinha – E aí, como faziam?

Eu – Normalmente entravam na água e esperavam o negócio baixar ou se cobriam com uma toalha.

Rosinha – Então você já viu o tio Carvalho de pinto duro e é por isso que diz que ele é bem dotado?

Eu – Sim. Quando eu entrei na adolescência costumava espiar os adultos e vi muitas intimidades deles.

Rosinha (rindo) – Fer, que coisa feia espiar os outros transando!

Eu – Eu era muito jovem e curioso, queria aprender.

Rosinha – Tô brincando, amor, eu também, quando mocinha, espiei adultos transando.

Ela estava ficando muito curiosa e antes que continuasse perguntando resolvi distraí-la. Eu não iria esconder dela pra sempre os hábitos da minha família, apenas não queria contar tudo de uma vez. Para afastar a curiosidade dela fui até a porta pela qual acessamos a laje e tranquei. Ao voltar dei-lhe um beijo carinhoso e sugeri:

Eu (apreciando a espontaneidade da minha esposa que parecia não se lembrar que não usava calcinha) – Que tal você tirar a roupa? O clima tá gostoso hoje!

Rosinha (exibindo um sorriso maroto) – Quer que eu fique pelada?

Eu – Você é muito linda, adoro olhar você pelada!

Ela pôs a taça no chão e retirou pela cabeça o vestidinho curto que usava, aliás a única roupa que lhe cobria o corpo. Andou de um lado a outro desfilando pra mim e pude apreciar seu corpo jovem, seios médios e firmes, barriguinha durinha, bunda larga, porém sem exagero, olhei o rego formado entre as nádegas e imaginei que o tesouro escondido entre as polpas logo seria meu. Ela sorriu, forrou a cadeira com o vestido, deu uma voltinha mais e se sentou de frente pra mim e cruzou as pernas.

Ficamos um tempo em silêncio apreciando o céu, vendo as nuvens que passavam e cobriam temporariamente a luz da lua deixando a noite mais escura. Olhei ao redor em busca de alguma luz nos apartamentos dos prédios vizinhos, mas não vi ninguém, tudo parecia muito calmo.

Rosinha (me olhando nos olhos) – Fer, você deixaria que eu ficasse pelada na presença de outro homem?

Eu (surpreendido pela pergunta) – Ah, não sei, nunca pensei nisso. Porque pergunta, pretende ficar pelada na presença de outro?

Rosinha – Nunca pensei nisso, mas um dia pode acontecer. Quem sabe um dia vamos a uma praia de naturismo!

Eu – Você gostaria?

Rosinha (após tomar um gole de vinho me respondeu sorrindo) – Eu sentiria um pouco de ciúmes de saber que você estaria apreciando outras mulheres peladas, outros peitos, bundas e xotas; por outro lado, me parece interessante ver outros homens pelados, outros pintos.

Eu – Você é muito safada!

Rosinha (sorrindo) – Que tal você também tirar a roupa e ficar pelado pra mim?

Tirei toda a roupa e voltei a me sentar. Ela ficou momentaneamente em silêncio até que, olhando meu pinto que permanecia mole, falou:

Rosinha – Imagine nós dois numa praia de naturismo, sem roupa alguma, totalmente pelados andando entre outras pessoas também peladas. Acha que os homens iriam olhar pra mim?

Olhei com atenção pra minha Rosinha e imaginei que ela estava armando alguma traquinagem, mas decidi colaborar e entrei na brincadeira.

Eu – Claro! Você chama a atenção mesmo vestida, imagine pelada!

Rosinha (descruzando as pernas) – Não vai se importar se olharem pros meus peitos, pra minha bunda e pra minha xota?

Eu – Se formos a uma praia de naturismo não há porque me incomodar se outros homens olharem pra você.

Rosinha – E se eles ficarem excitados, de pinto duro na minha frente?

Eu – Nada poderei fazer.

Percebi que ela estava me testando, queria me excitar me fazendo imaginar ela nua na praia na frente de outros homens, apreciando outros pintos. Disfarcei pra que ela não percebesse e pensei nos problemas do trabalho, pois eu não queria ficar excitado naquele momento.

Rosinha (disfarçando pra que eu não a visse beliscando um dos mamilos) – Vai me deixar olhar pra outros pintos?

Eu – Vai querer olhar outros pintos?

Rosinha – Vou! Vai me dar tesão! E você, vai sentir tesão sabendo que estarei apreciando outros pintos?

Eu – Não sei. E você, tá ficando com tesão agora?

Rosinha (exibindo no rosto uma expressão de mulher a fim de dar) – Tô imaginando vários cacetes diferentes, pequenos, grandes, finos, grossos, brancos, pretos... deve ser gostoso ver.

Eu (sentindo meu pinto pulsar, mas ainda mole) – Você é muito safada!

Rosinha (abrindo levemente as pernas) – Vai ficar bravo comigo se eu mostrar minha xota pra eles?

Eu (ainda tentando resistir às provocações dela) – Não sei. Como você faria?

Rosinha – Eu me deitaria de costas e abriria as pernas pra eles, depois deitaria de bunda pra cima e continuaria de pernas abertas pra eles verem meu cuzinho também.

Eu já sentia meu pinto crescendo a cada pulsação, ainda tentei resistir, mas foi inútil quando ela abriu um pouco mais as pernas e continuou a provocação.

Rosinha (com um voz sexy) – Imagine eu deitada de bunda pra cima, pernas abertas e alguns homens atrás de mim... eles poderão ver tudo, minha xota e meu cuzinho. Vai te dar tesão ver outros homens apreciando sua esposa peladinha? Ficaria de pau duro ao imaginar outros machos querendo me comer?

Eu lutava pra que meu pau não ficasse duro, mas foi inútil. De nada adiantou pensar no trabalho; o bicho cresceu endureceu e apontou pro céu. Ela, sabedora da minha fraqueza, se levantou, veio até mim, me lambeu a boca enquanto arranhava meu saco com as unhas e provocou ainda mais.

Rosinha – Adoro quando seu cacete fica duro imaginando eu com outros homens, me dá muito tesão, sabia?

Não tive como negar, pois meu pau falou por mim, o danado ficou duro quando ela me fez imaginar aquelas cenas todas e não pude negar que sentia tesão ao pensar nela com outros homens.

Ela olhou para os prédios vizinhos e se abaixou, beijou a cabeça do meu pau que liberava uma gotinha de lubrificante e me beijou em seguida.

Rosinha –Vamos descer pro nosso apartamento, quero ir pra nossa cama, quero dar a bunda pra você!

Segurei ela pela cintura, beijei delicadamente cada um dos mamilos arrepiados, cheirei entre os seios e me senti ainda mais apaixonado.

Eu – Adoro o seu cheiro!

Rosinha (pegando minha mão e me puxando com ela) – Vamos, lá na cama você vai poder me cheirar inteirinha.

Nos vestimos, acomodei meu pau duro dentro da bermuda e descemos pro nosso apartamento. Ao entrarmos tiramos as roupas e fomos direto pra cama. Meu pau havia amolecido, mas continuava grande. Deitamos lado a lado e nos beijamos; senti o sabor delicioso da boca da minha amada e meu pau sendo massageado pela mão quente e delicada fazendo ele endurecer novamente. Ela foi se abaixando, mordeu meus mamilos, enfiou a língua no meu umbigo e continuou descendo até abocanhar meu cacete. Me chupou por um tempo acariciando meu saco e depois subiu em meu corpo em posição invertida me dando a rachinha pra eu lamber. Senti o calor que emanava das coxas e aspirei o perfume da fêmea que tanto me enfeitiça. Deslizei a língua entre os lábios enfeitados com pelinhos curtos e senti o sabor único do lubrificante que molhava aquelas carnes ardentes – que buceta linda tem a minha Rosinha!

Não sei por quanto tempo nos lambemos, pois sempre perco a noção das horas quando enfio a cara entre as coxas dela e, por mim, ficaria ali a noite toda sentindo o perfume e o sabor daquele manjar. Ela me despertou daquele sonho prazeroso pra me oferecer outro sonho, ainda melhor.

Ela montou em mim, frente a frente, sentou e fez desaparecer meu pau na caverna úmida no vértice das suas coxas. Me beijou e perguntou:

Rosinha (rebolando lentamente no meu cacete, me olhando nos olhos e sorrindo maliciosamente) – Quer comer a minha bunda!

Eu – Quer dar a bunda pra mim?

Rosinha – Quero, quero sentir seu pau dentro do meu cuzinho, me enrabando bem gostoso!

Eu – Que posição vai querer?

Rosinha – Você escolhe!

Desfizemos o encaixe, coloquei ela deitada de barriga pra baixo, fui até o criado mudo e peguei o lubrificante. Eu estava atrás dela quando ela me olhou, sorriu marotamente e abriu muito as pernas me exibindo a xota e o cuzinho. Ahhh, como fica linda a minha amada toda oferecida daquele jeito! Me acomodei entre as pernas abertas, puxei as polpas pros lados abrindo ainda mais a bunda, beijei com carinho o cuzinho lindo e lambi sentindo cada preguinha na ponta da língua. Depois, com a ponta do dedo peguei um bom tanto de lubrificante e vi o cuzinho dela piscar ao sentir o primeiro contato com o gel geladinho. Molhei tudo por ali, inclusive o rego antes de empurrar o dedo lenta e carinhosamente pra dentro daquele orifício apertado que se contraiu ao ser invadido. Fui enfiando mais e mais lubrificante, ela foi se acostumando com meu dedo e se deixava invadir sem nenhuma contração. Não resisti, enfiei fundo o dedo e pedi:

Eu – “Morde”!

Ela apertou meu dedo com força e logo relaxou. Pedi mais vezes que “mordesse” meu dedo e ela o fez – que delícia sentir aqueles músculos anais estrangulando meu dedo. Imaginei ela repetindo os movimentos quando meu pau estivesse profundamente enterrado naquele buraquinho apertado. Olhei meu cacete e uma gota de lubrificante pendia presa por um fio transparente prestes a tocar o lençol.

Retirei lentamente o dedo e vi o cuzinho se fechar quando meu dedo saiu. Molhei meu pau com lubrificante e me deitei sobre ela acomodando a cabeça da pica no centro entre as preguinhas, porém sem empurrar pra dentro. Abracei minha amada por trás, senti seu corpo quente colado ao meu, com minhas pernas abri ainda mais as pernas dela, aproximei meu rosto do dela de forma a falar bem próximo ao ouvido.

Eu (falando baixinho) – Você é minha!

Rosinha (virando o rosto pro lado, abrindo a boca e pondo a língua um pouco pra fora em busca de um beijo) – Sou todinha sua pra você fazer o que quiser comigo.

Eu (empurrando um pouco o pau pra dentro do cuzinho apertado e sentindo na cabeça o quanto ela é quente naquele furinho) – Quer meu pau dentro do seu cuzinho?

Rosinha (quase gemendo) – Quero, quero seu pauzão dentro da minha bunda, enfia no meu cuzinho, dá ele pra mim.

Abracei ela com força por trás de forma a imobilizá-la com meus braços e pernas demonstrando que eu tinha o total domínio do corpo dela e poderia fazer o que bem quisesse. Aproveitei e empurrei um pouco mais o pau pra dentro do cuzinho quente e senti a cabeça da pica apertada pelos músculos da portinha do cu.

Rosinha (gemendo) – Ai, amor, seu cacete tá muito duro, tire um pouco que tá doendo.

Puxei pra fora o pouco de pinto que havia enfiado e molhei novamente com gel o buraquinho apertado. Voltei a pressionar a cabeça da pica no furinho quente fazendo ela gemer.

Rosinha (virando o rosto, buscando com sua boca a minha boca) – Quero dar meu cuzinho pra você, amor, enfia devagarinho, vem!

Forcei um pouco mais, porém bem lentamente e senti a cabeça abrindo e ultrapassando o músculo principal. O guardião da porta de entrada de tão quente e apertada caverna não resistiu à dureza do meu cacete e se deixou invadir. Pelo gemido dela pressenti que o meu prazer foi tão grande quando a dor que ela sentiu.

Rosinha (de olhos fechados apertando os dentes não conseguindo esconder a dor sentida) – Ai, amor, tá doendo, tira, tira!

Novamente puxei o pau pra fora dando a ela um tempo pra se decidir se queria continuar ou não. Seu corpo estava mais quente que o normal e a dor sentida fazia ela suar.

Eu (falando bem próximo ao ouvido dela) – Não ficarei chateado se você quiser parar, tá! Podemos fazer na buceta! Adoro sua bucetinha também!

Rosinha (sorrindo de olhos fechados) – Nem a pau que vou desistir! Vem, enfia devagar que vou aguentar.

Coloquei mais gel e apontei o cacete no buraquinho apertado. Dei uma enfiadinha leve e me deitei sobre ela novamente de forma a dominá-la.

Rosinha (virando o rosto pro lado e exibindo um sorriso lindo) – Sou sua! Mete na minha bunda!

Empurrei o pau pra dentro dela novamente, bem devagar, e logo senti a cabeça do cacete ultrapassar o esfíncter. Ela abriu boca em busca de um pouco mais de ar e não conteve um gemido, um “ahhhh” delicioso de se ouvir. Me mantive imóvel esperando que ela pedisse novamente pra eu tirar o pau, mas daquela vez foi diferente.

Rosinha (exibindo no rosto virado pro lado num misto de dor e prazer) – Enfia, enfia tudo, quero tudo dentro de mim, vem!

Lentamente empurrei o cacete pra dentro daquele cuzinho sentindo ele apertar meu pau e só parei quando encostei meu púbis nas polpas da bunda. Ahhhh, que sensação deliciosa, que aperto no pau, que quente é minha amada por dentro! Lentamente abandonei o abraço apertado e dominador e iniciei movimentos carinhosos enquanto falava obscenidades no ouvido dela.

Eu – Seu cuzinho é muito gostoso, tão quentinho e apertado, meu pau tá no paraíso!

Ela rebolou a bunda pros lados e, em seguida, empurrou o traseiro pra cima de encontro a mim como se buscasse uma penetração mais profunda, total.

Rosinha – Mete, mete no meu cu!

Eu – Não dói mais?

Rosinha – Dói! Ainda dói, mas eu gosto! Vem, mete!

Iniciei movimentos de entra e sai bem curtinhos no princípio até que ela pediu:

Rosinha (virando o rosto pra trás tentando me olhar nos olhos) – Enfie fundo e fique quietinho.

Fiz o que ela pediu e senti ela contraindo a musculatura anal apertando, “mordendo” meu pau enquanto sorria de olhos fechados.

Rosinha (com o rosto virado pro lado, olhos fechados e sorrindo) – Sinta meu cuzinho mordendo seu cacete!

Eu – Delícia! Seu cu é muito apertado. Morde meu pau!

Fiquei quieto sentindo as contrações musculares dela me apertando o pau dentro daquele túnel quente por um tempo até que ela pediu:

Rosinha (empurrando a bunda pra cima) – Tire até a cabeça e enfie de novo.

Me ajeitei melhor de forma a ver o pau entrando e saindo daquele buraquinho lindo que abraçava e envolvia meu cacete com carinho. Tirei umas poucas vezes até a cabeça e enfiei novamente como ela havia pedido, e assim fizemos por um tempo até que ela pediu pra mudar.

Rosinha (se movimentando) – Quero de quatro, me come de quatro.

Mudamos a posição e, sem desfazer o encaixe, ela se posicionou de quatro e aí, sim, pude ver o cuzinho engolindo meu pau todinho, sem sobrar um único centímetro pra fora. Eu ia e vinha com o corpo assistindo o pau saindo até sobrar só a cabeça e outra vez empurrava tudo pra dentro. Em um dos movimentos que fiz, movido pelo instinto e o enorme tesão que sentia, apliquei mais força e nossos corpos se chocaram fazendo barulho. Imaginei que ela fosse reclamar, mas, não.

Rosinha (olhando pra trás, bem nos meus olhos me pedindo com cara de puta) – Isso, gosto assim, com força, mete!

Agarrei ela pelos quadris e passei a me movimentar com mais força, enfiava fundo, dava umas duas ou três estocadas curtas e puxava quase tudo pra fora, ia e vinha algumas vezes ameaçando tirar a cabeça e socava com força tudo pra dentro daquele rabo gostoso fazendo nossos corpos se chocarem com força fazendo barulho.

Eu (olhando o vai e vem do meu pau no rabo dela) – Seu cu é muito gostoso!

Rosinha (olhando pra trás) – É todinho seu, mete!

Percebi que o lubrificante estava secando, pois quando eu enfiava parecia que as beiradas do cuzinho entravam junto com o pau e, da mesma forma, pareciam sair um pouco quando eu puxava o pau.

Eu – Vou tirar pra molhar, tá!

Ela ficou quietinha esperando. Puxei todo o cacete pra fora e vi o enorme buraco aberto em que se transformou aquele cuzinho pequenino e apertadinho. Enquanto eu pegava o gel vi o cuzinho dela se fechando lentamente até parecer apertadinho de novo, mas bastou empurrar o dedo melado com lubrificante e ele desapareceu fácil dentro dela. Lambuzei o pau e antes de enfiar novamente, empurrei as nádegas para os lados arreganhando aquele rabo e fazendo o buraquinho se abrir. Que puta tesão senti vendo minha amada de quatro, bunda arrebitada e o cuzinho, sempre tão pequenino e apertado, agora tão grande e tão aberto.

Eu – Puta gostosa!

Rosinha (olhando pra trás pedindo com cara de puta) – Vem, fode meu cu, fode o cu da sua putinha!

O meu tesão crescente e a provocação dela me fez apontar a cabeça do pau pro buraquinho inchado e, agindo por instinto, enfiei tudo bem fundo numa só estocada arrancando dela um longo gemido misto de dor e prazer.

Rosinha – Aiiiii, puta que pariu, seu pau tá muito grosso!

Eu – Quer que eu pare?

Rosinha – Não, mete mais, com força, me dá pau no rabo, me faz gozar pelo cu!

Montei ela. Subi em seu corpo de forma que praticamente fiquei sentado sobre a bunda e encaixei meus pés na frente e entre as coxas dela – era como se eu estivesse montado em uma égua. Com as mãos apoiadas nas costas dela, próximas aos ombros, eu fazia movimentos curtos pra frente e pra trás sentindo meu pau profundamente enterrado naquele rabo tão quente e acolhedor. Aquela posição era tão excitante que me faria gozar logo e, pra minha sorte, ela pediu pra mudar:

Rosinha – Aiiiiii, cê tá me rasgando! Desce, desce e mete de quatro, me faz gozar!

Desmontei minha amada, puxei seu corpo pra beirada da cama de forma que ela continuou de quatro sobre o colchão e eu fiquei em pé no chão. Naquela posição ela estava totalmente disponível pra que eu metesse como bem quisesse. Iniciei movimentos longos de entra e sai tirando quase tudo e socando todo o cacete bem fundo. Ahhhh, como nós homens somos privilegiados por poder assistir de tão perto cena tão bela e excitante! Senti meu gozo se aproximando e diminui a força dos movimentos, mas ela reclamou:

Rosinha (olhando pra trás, me encarando) – Mete, me enraba com força que tô quase gozando, fode meu cu!

Voltei à carga total. Olhei pra baixo e vendo meu pau sendo tragado pelo cuzinho guloso da minha amada, senti meu gozo se aproximando, agarrei firme as ancas e apliquei movimentos rápidos e ainda mais fortes.

Rosinha (trocando os gemidos por gritos mal sufocados) - Fode, fode meu cu! Ai, eu vou gozar, vou gozar pelo cuuu!

Senti o gozo me envolver, senti meu corpo ser atravessado por ondas elétricas que me transportaram ao paraíso num voo intenso e prazeroso que me tiraram de órbita. Ainda tive o enorme prazer de ver o corpo da minha amada se arrepiar todo, sinal que antecede os espasmos de gozo e que não deixam dúvidas do enorme prazer que eu proporcionava a ela. Dei a última estocada forte fazendo minha pélvis se chocar com as nádegas delas e, depois de gozar o mais fundo possível naquele rabo, caímos desfalecidos no colchão. Acho que dormimos por mais de meia hora.

Só mais tarde, durante o banho, depois que tudo acabou, pensei que o barulho de corpos se chocando e os gritos da Rosinha devem ter sido ouvidos pelos vizinhos.

Nos deitamos e a minha amada, sorridente e olhando em meus olhos, pegou meu pinto mole.

Rosinha – Adoro seu pau, adoro dar a bunda pra você!

Eu – Mesmo quando enfio ele no seu cuzinho e faço você sentir dor?

Rosinha (sorrindo pra mim com carinha de puta) – Adoro a dor de uma enrabada, é a dor mais gostosa do mundo!

Eu – Putinha!

Ela se aconchegou em mim, segurou meu pau e dormimos em paz e felizes.

Na manhã seguinte acordei cedo, preparei o café e fui acordar minha amada, pois eu precisava ir trabalhar. Fiz uma massagem rápida, porém carinhosa em suas costas e fui presenteado com o belo sorriso e a primeira piada do dia.

Rosinha – Bom dia, amorzinho! Você se importa se eu tomar café em pé, acho que não poderei me sentar hoje e nos próximos dois dias.

Eu – Machuquei você?

Rosinha (se virando pra mim, sorrindo) – Não, bobinho, tô brincando!

Eu – Vai querer dar a bunda de novo?

Rosinha (sorrindo pra mim) – Claro! Dói no começo, mas é muito gostoso!

Quando ela entrou na cozinha, sorriu e, fingindo sentir dor no traseiro, sentou-se com dificuldades e gemendo.

Rosinha (rindo) – Uau, vida de esposa enrabada não é fácil!

Tomamos café juntos e na hora de nos despedirmos, ela me beijou e falou no meu ouvido:

Rosinha (acariciando meu pinto por sobre a roupa) – Tô dolorida aqui atrás, mas eu faria tudo de novo, você me fez gozar muito gostoso ontem à noite!

Ahhh, caros leitores, como é gostoso ouvir isso da mulher amada; são essas pequenas coisas que me deixam tão apaixonado pela minha gatinha!

Os dias que se seguiram foram de intensa movimentação preparando a mudança. O tio Carvalho me indicou um profissional conhecido que transportaria nossos eletrodomésticos e uns poucos móveis, já que a casinha do fundo do quintal dispunha de quase tudo. Combinamos com o locador do apartamento uma saída antecipada e sem multas em troca de deixarmos boa parte dos nossos móveis.

Bem, não cabe aqui contar as dificuldades geradas por uma mudança, mesmo que pequenina como a nossa.

Na primeira noite em que dormimos na casinha de fundos do tio Carvalho como moradores, e não mais como visitantes, não transamos tamanho era nosso cansaço, mas ao ver a Rosinha se deitar vestindo apenas uma camisolinha comentei:

Eu – Rosinha, agora que estamos morando na casa do tio Carvalho, você bem que poderia passar a usar calcinha, principalmente quando ele estiver por perto, né!

Rosinha - Oh, amor, prometo que vou tentar me lembrar disso, mas tenha paciência caso eu me esqueça, pelo menos nos primeiros dias, afinal você tem um pouco de culpa por eu não gostar de usar calcinha.

Diante do meu olhar de surpresa ela completou:

Rosinha - Lembra-se que quando nos conhecemos eu usava todos os dias, mas depois que nos casamos você pedia pra eu não usar em casa? Achei tão gostoso deixar a perereca livre, soltinha e tomando um ventinho que me acostumei. Lembra-se da primeira vez que pediu pra eu sair de saia e sem calcinha pra irmos ao supermercado? Então, daí pra frente passei a gostar de não usar nada sufocando a perseguida, mas prometo que vou me cuidar.

Bem, leitores, finalmente decidi pela mudança e nossa história agora se desenrolará na casa do tio Carvalho.

Consegui uma semana de folga do trabalho pra terminar as arrumações e dois dias após a mudança recuperamos as energias e conseguimos organizar as coisas. Fomos ao supermercado e, além das compras normais, passei numa loja e comprei diversos itens para fazer alguns reparos, tanto na casa do tio Carvalho quanto na casa vazia dos meus pais adotivos.

Sou apaixonado pela minha Rosinha, nunca a perdia de vista e, apreciando ela andando de um lado a outro, sentia ela mais alegre, mais falante, ria mais, me beijava mais e se esfregava em mim me provocando sempre que surgia uma chance. À noitinha estávamos preparando o jantar e comeríamos na mesa do quintal, somente eu e ela já que o tio Carvalho estava viajando. Vendo ela naquela alegria, perguntei:

Eu – Está feliz?

Rosinha (sorrindo e me abraçando) – Muito feliz!

Ao abraçá-la ela falou baixinho no meu ouvido:

Rosinha – Não estou usando calcinha!

Apalpei-lhe a bunda, puxei pra cima o vestidinho curto que usava e tive a felicidade de acariciar as polpas nuas, livres de calcinha. Em seguida procurei a xaninha pra lhe fazer um carinho e, pra minha surpresa, encontrei a rachinha molhadinha.

Eu – Huuummm, cê tá molhadinha!

Rosinha (falando ao meu ouvido com voz de tarada) – Tô precisando de um carinho! Uma boca e uma língua gostosa vão me fazer muito bem, muito feliz!

Eu – Agora?

Ela nada falou, apenas me puxou para a mesa de madeira da varanda, sentou-se no tampo, me puxou pro meio das suas pernas abertas, me beijou e provocou:

Rosinha (lambendo meus lábios e fazendo movimentos com a língua semelhantes aos que faz um homem quando lambe uma xota) – Quero gozar na sua boca!

Em seguida tirou o vestido pela cabeça, ajeitou ele debaixo da bunda forrando a mesa e se deitou exibindo as pernas abertas. Eu, sinceramente nem pensava nisso, aliás, achava que iríamos jantar, mas diante de tão delicioso manjar, puxei uma cadeira e, antes de me sentar, tirei a bermuda, pois meu pau já estava endurecendo. Iniciei meus beijos nas laterais internas das coxas o mais longe possível do centro do prazer e lentamente me aproximava do seu tesouro. Ahhh, que cheiro bom tem minha Rosinha! Aquele cheiro de fêmea fez meu pau endurecer rapidinho e, tão rápido ele ficou duro, tão depressa iniciei beijos e lambidas em tão formosa racha. Apoiei delicadamente meus lábios naqueles lábios quentes cujo perfume fazia meu pau duro pulsar dentro da cueca. Beijei muito tudo aquilo e lembrei da propaganda do Mc Donald; “Amo muito tudo isso!” (risos) Deslizei a língua na racha quente e úmida sentindo o sabor dos lubrificantes íntimos da minha amada. Ela, ao sentir minha língua passeando de cima a baixo e de baixo a cima não se conteve e gemeu:

Rosinha – Ai, amor, sua língua é tão gostosa!

Continuei lambendo aquelas carnes quentes, úmidas e saborosas; às vezes dando leves mordidas carinhosas nos lábios que eu abria pra ver seu grelinho saliente e o interior rosado. Delicadamente envolvi a região do grelinho com meus lábios, fiz uma leve sucção de forma a manter aquele botãozinho preso à minha boca e iniciei carinhos lentos com a língua. Sempre que faço isso não consigo deixar de pensar na semelhança entre um mamilo duro e um grelinho excitado – os dois devem ser tratados com carinho, muito carinho! Perdi a fome, esqueci o jantar e me concentrei naquela deliciosa tarefa de levar a minha amada ao gozo através da minha língua. Tanto fiz, tanto caprichei passeando minha língua naquela caverna quente e molhada, tanto lambi o grelinho que ela anunciou o gozo:

Rosinha (puxando minha cabeça de encontro à sua xota como se quisesse que eu entrasse nela) – Ai, amor, tô quase gozando!

Caprichei ainda mais nos carinhos que fazia com as mãos em seu corpo, abri bem minha boca aumentando o contato entre meus lábios e língua e sua buceta ao mesmo tempo em que continuei a lamber o grelinho saliente. Eu olhava pra cima e a via se contorcendo sobre a mesa, virando o rosto pra um lado e outro e beliscando os próprios mamilos. O gozo dela se aproximava e parecia ser intenso. Da mesma forma que puxou minha cabeça para o meio das coxas quando estava prestes a gozar, após o gozo me empurrou me afastando dela – ela diz que a região fica muito sensível. Imagino que as mulheres, assim como os homens que, após gozar não toleram uma boca, por mais carinhosa que seja chupando a cabeça do pau, elas também não gostam de linguadas no grelinho e região após o gozo. Eu não definiria essa sensação como sendo cócegas, mas algo parecido.

Assim que ela se acalmou me coloquei de pé e, com o pau pra fora da cueca, dei aquela pincelada clássica que todo homem dá na buceta antes de penetrar. Pra minha surpresa ela se levantou e me beijou sinalizando o fim da brincadeira.

Rosinha (sorrindo e massageando meu pau duro) – Huumm, que beijo gostoso! Sua boca tá com o gosto da minha xota, adoraria dar pra você agora, mas é hora do jantar, vamos comer e mais tarde cuido de você!

Achei estranho ela interromper nossa transa e não me deixar gozar, mas não reclamei; imaginei que seria recompensado mais tarde. Vesti a roupa, guardei meu pinto duro e jantamos calmamente apreciando o cair da tarde e o nascer da noite. Logo após a refeição, lavarmos as louças e arrumarmos tudo por ali, ela me abraçou por trás.

Rosinha (apalpando meu pau por sobre a roupa) – Adorei gozar na sua boca! Quero mais!

Eu – Quer gozar na minha boca de novo?

Ela não respondeu, apenas me puxou para o banco de madeira, aquele no qual namoramos tempos atrás. Levou uma taça de vinho e uma toalha e ao chegarmos no banco, desnudou-se retirando o vestido, sentou-se nuazinha abrindo as pernas e me deu a toalha pra que eu forrasse o chão e apoiasse os joelhos.

Rosinha (me olhando nos olhos, fazendo uma carinha de puta ao mesmo tempo em que apoiava os pés no banco arreganhando as pernas) – Quero gozar na sua boca outra vez!

Confesso que estava a fim de meter, de gozar, mas diante da sobremesa que ela me oferecia entre as coxas não resisti, me ajoelhei sobre a toalha dobrada e caí de boca naquela fruta tão saborosa. Estava mais molhada que antes, o cheiro mais intenso, mais gostoso, mais excitante. Meu pau endureceu na hora, tirei toda a roupa e exibi a ela meu cacete duro como pedra. Na posição em que ela se encontrava, pés sobre o banco, toda arreganhada pra mim, era um convite à penetração, mas resisti e novamente me dediquei a lamber aquela racha cujo aroma de fêmea me enfeitiçava. Não vou entrar em detalhes, caros leitores, mas sem falsa modéstia, digo que sou bom em fazer uma mulher gozar na minha língua. Tanto fiz, tanto beijei, lambi, chupei, enfiei a língua como que tentasse lamber seu umbigo pelo lado de dentro que ela não resistiu.

Rosinha (gemendo) – Ai, amor, vou gozar de novo, vou gozar na sua boca!

Que delícia sentir minha cabeça sendo puxada para o meio das coxas quentes e ela gozando na minha boca! Que delícia sentir a lubrificação farta brotando daquelas carnes na hora do gozo, que sabor delicioso tem o gozo da minha Rosinha!

Claro que depois de proporcionar a ela o segundo gozo imaginei que havia chegado minha vez de me aliviar, meu pau doía de tão duro e me posicionei pra meter. Fiquei surpreso quando ela se acomodou no banco, se sentou mais pra trás e vi a xotinha que eu tanto queria fugir da beirada do banco, indo para o fundo e escapando do meu pau que babava de tesão.

Rosinha (respondendo ao meu olhar interrogativo) – Fer, hoje eu quero algo especial, me deixe descansar um pouco e prometo que mais tarde vou lhe recompensar.

Embora eu achasse estranha aquela atitude achei por bem aceitar e aguardar o que ela preparava pra mim. Nos vestimos novamente e nos acomodamos em cadeiras plásticas enquanto tomamos o restante do vinho. Meia hora mais tarde ela se aproximou de mim, me deu um delicioso beijo de língua, lambeu meu rosto e depois, ao mesmo tempo em que enfiava a língua na minha orelha, falou:

Rosinha – Quero mais!

Eu – Vai me deixar meter agora?

Rosinha – Vou, mas quero que você confie em mim e faça tudo que eu mandar, pode ser?

Diante da minha atitude obediente ela me levou pra perto da piscina carregando consigo um colchãozinho que pegou na casa do tio Carvalho, se despiu, tirou minha bermuda junto com a cueca e antes de me mandar deitar, me beijou na cabeça do pau que endurecia ansioso pelo que estava por vir.

Rosinha (me olhando nos olhos) – Deite no colchão.

Assim que me deitei ela veio por cima e antes de começar a se agachar sobre meu rosto, se exibiu em pé rebolando a bela bunda e me deixando vê-la de baixo pra cima. Amo de paixão ver uma mulher neste ângulo! Depois de me provocar por um tempo ela veio se abaixando, se agachando até que sentou sobre meu rosto esfregando aquela racha quente cujo cheiro se tornava mais e mais tesudo a cada gozo. Eu lambia tudo aquilo enquanto sentia ela me chupar o pau. Meu tesão era enorme e pressenti que poderia gozar naquele 69. Ela também percebeu meu gozo se aproximando e largou meu pau, deixou de me chupar e se concentrou em rebolar, esfregar a buceta no meu rosto. Quase não acreditei quando ela anunciou mais um gozo.

Rosinha – Ai, Fer, vou gozar outra vez!

Nos segundos seguintes tive de me esforçar pra continuar lambendo aquela buceta deliciosa sem correr o risco de ser sufocado por ela (risos). Ela sentou forte, esfregou a racha por todo meu rosto, parecia usar meu nariz em busca de mais um orgasmo e aquele rebolado durou até que a sensibilidade pós gozo fez com que ela se levantasse e me deixasse respirar.

Ela se deitou ao meu lado, me abraçou, elogiou minha língua outra vez, mas não deu o menor sinal de que me faria gozar. Admito, leitores, que aquela situação estava me intrigando, afinal, ela nunca se portara daquela forma, mas decidi aguardar.

Ela cochilou por alguns minutos, tempo suficiente pro meu pau amolecer. Ao despertar ela me convidou pra terminar o vinho.

Eu (brincando e provocando ela) – Vamos terminar o vinho e depois vou bater uma punheta! Não tô aguentando mais!

Rosinha (sorrindo carinhosa) – Não fique bravo comigo, prometo que sua vez chegará!

Terminamos o vinho e, de novo, ela segurou minha mão e me levou pro quarto dizendo:

Rosinha – Chegou sua vez, mas eu também quero mais, pode ser?

Eu – Você aguenta gozar mais?

Ela apenas sorriu e entramos no quarto. Diante dos espelhos tiramos nossas roupas e, estranhamente meu pau não endureceu.

Rosinha (rindo e se deitando de pernas abertas) – Ele já ficou duro muitas vezes hoje e tá cansando. Vem dar um cheirinho aqui que ele endurece!

Uau! Quanto mais ela gozava, mais o cheiro dela se transformava e me enfeitiçava. O sabor, ahhh, o sabor era indescritível, não dava pra definir. Cheirar e lamber aquela buceta fez meu pau reagir, crescer e endurecer. Finalmente havia chegado a minha vez, ela arreganhou muito as pernas, abriu a xota com as duas mãos exibindo suas carnes rosadas e me chamou:

Rosinha – Vem meter!

Fui por cima, meu pau brilhava de tão duro, nem precisei segurá-lo com a mão, apontei a pica entre os lábios brilhantes e empurrei sentindo o cacete escorregando pra dentro do corpo da minha amada. Que delícia é sentir meu pau entrando naquele paraíso acolhedor, tão quente e tão molhado! Ahhh, se eu pudesse entraria inteiro naquela caverna quente e molhada, e não apenas enfiaria o pinto!

Iniciei o vai e vem, enfiava e tirava o cacete inteiro, sentia um prazer enorme vendo meu pau desaparecer naquela toquinha linda. Ela me puxou ainda mais pra junto dela, me envolveu com braços e pernas e me beijava com tanto tesão como se ainda não tivesse gozado. Mordia meu pescoço, me agarrava pelas nádegas e me puxava de encontro a ela e esfregava a buceta no meu púbis. Quem visse ela se entregando daquela forma, me comendo com aquela fome, não acreditaria que havia gozado outras vezes antes.

Rosinha – Ai, que cacete gostoso, mete esse pauzão bem fundo que eu gosto!

Quando ela me soltou, me posicionei de forma a ver meu pau entrando e saindo da buceta. Ela percebeu o prazer que eu sentia em assistir e se posicionou de frango assado, puxou os joelhos até encostá-los nos peitos e provocou:

Rosinha (me olhando nos olhos) – Gosta de ver um cacete entrando na minha buceta? Olhe, veja minha buceta comendo pau!

Eu – Delícia de buceta gulosa!

Rosinha (com voz de tarada) – Minha buceta gosta muito de pau, sempre gostou, desde novinha, veja como ela come tudo.

O meu tesão acumulado era enorme e diante de tantas provocações da minha amada logo dei sinais de que estava próximo de gozar. Ela imediatamente desfez o engate e ordenou:

Rosinha – Me chupe, quero gozar na sua boca outra vez!

Eu ainda não havia gozado, mas não tinha motivos pra desobedecer tão deliciosa ordem e, de novo, cai de boca naquela racha deliciosa e melada. Comecei a lamber dedicando especial atenção ao grelinho esperando que ela gozasse pela quarta vez no dia. Aproveitei que ela continuou de frango assado e acariciei o cuzinho que convidava a um carinho. Dei-lhe uma linguada molhada e apontei o dedo maior entre as preguinhas, empurrei e senti seu buraquinho apertado agasalhar meu dedo. Ahhh, que buraquinho apertado! Em seguida apontei o indicador na bucetinha e empurrei pra dentro dela os dois dedos, um no cu, outro na buceta. Bastou eu começar a foder os buraquinhos com os dedos que ela anunciou o gozo.

Rosinha – Delícia, Fer, delícia, ai, eu vou gozar, vou gozar!

Continuei lambendo e metendo meus dedos no cuzinho e na buceta apreciando ela serpentear o corpo enquanto gozava e só diminui o ritmo quando os espasmos do gozo também diminuíram. Eu sabia que logo ela pediria pra eu tirar os dedos, principalmente o do cu (risos) e, temendo que ela outra vez não me deixasse gozar, subi em seu corpo, coloquei as pernas dela em meus ombros e meti. Meu pau entrou fácil tamanha era a lubrificação daquela caverna. Comecei a foder com estocadas fortes e profundas fazendo nossos corpos se chocarem até que meu gozo aflorou. Curti cada arrepio, cada onda elétrica que percorria meu corpo, cada pulsação, cada espasmo enquanto sentia meu pau todo enterrado em seu corpo soltando jatos de porra dentro da minha amada.

Depois de um cochilo acordamos e nos banhamos. Comemos algo leve e nos deitamos. Eu me sentia exausto embora tivesse gozado uma vez só. A Rosinha parecia normal, tanto que quando se deitou, colou seu corpo ao meu, segurou meu pinto mole e perguntou:

Rosinha (rindo) – Vai mais uma aí?

Eu – Oh, amor, tô exausto, hoje não aguento mais!

Rosinha – Eu estou brincando, também estou satisfeita!

Eu (falei sem pensar) – Não tenho mais energia. Se você quiser mais terá de procurar outro.

Passou-se um ou dois minutos e eu sentia o sono chegando quando ela perguntou:

Rosinha – Amor, você deixaria eu dar pra outro?

Eu – Não será necessário, vou me esforçar pra dar tudo o que você precisa.

Rosinha (brincando) – E se eu quiser muito mais do que você pode me dar?

Eu (abraçando ela com força) – Outro dia falaremos sobre isso. Sossegue e durma!

Rosinha (me dando o último beijinho da noite) – Pense no assunto, tá! Boa noite!

Ela adormeceu abraçada a mim e, como de costume, segurando meu pau.

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Comentários

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Então chegou o momento, apura fez de propósito se mostrou insaciável na intenção de manipular o trouxa do marido, vai vira a mais nova piranha do tio carvalho e o corno trouxa vai ficar feliz em ver ela sendo arrombada kkkkkk

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