Eu sou o Lucas. Tenho 18 anos recém-completados, e talvez o mais honesto que eu possa dizer sobre mim é que… ainda não me entendo direito.
Sou do tipo que cora fácil — qualquer olhar mais demorado me faz desviar os olhos e morder o lábio, sem saber se sorrio ou fujo. Minha pele é muito branca, quase parece que brilha de tão clara, e por isso qualquer toque mais quente, ou pensamento mais ousado, me deixa todo marcado… dá pra ver o rubor no meu pescoço, nas bochechas… e em outros lugares também.
Tenho olhos azuis que todo mundo repara. Dizem que são bonitos, mas eu nunca sei como responder. Meus cílios são grandes, meus lábios meio carnudos, e meu rosto... é suave, delicado demais pro que esperam de um garoto.
Sou gordinho. Eu sei. Meu corpo é todo macio, com curvas que às vezes me fazem odiar o espelho, mas às vezes… às vezes eu gosto do que vejo. Especialmente meu bumbum. Sempre foi redondo, empinado, chamativo. Não é algo que eu mostre, mas percebo quando alguém olha. E, por mais que eu finja que não percebi, no fundo, gosto. Gosto muito.
Eu ainda não sei o que eu sou, o que eu gosto — ou de quem eu gosto. Mas tem algo dentro de mim querendo explodir. Um desejo abafado, contido por anos, mas que pulsa cada vez mais forte.
E, ultimamente… parece que alguém percebeu isso.
Moro em um bairro de classe média alta em São Paulo, junto com meus pais. Tudo começou quando, em um galpão ao lado de casa — que antes era uma empresa — ficou vago. Os meses foram passando até que, em uma sexta-feira, um casal de moradores de rua invadiu o lugar, colocando lonas na frente onde era a garagem, e uma barraca.
Os dias foram passando e o incômodo de tê-los morando ao lado mudou para: "temos que ajudá-los". Minha mãe, sempre que podia, entregava água, roupas, comida… e eu ia junto.
Em um sábado, meus pais compraram pizza e acabaram sobrando alguns pedaços. Minha mãe logo me pediu para levar ao casal. Peguei a caixa de pizza e fui. Passei pela lona que cobria a frente e vi muitas coisas jogadas, que provavelmente eram para vender. Até que vi a barraca e fui até lá. Quando cheguei, dei de cara com o homem tomando banho.
Ele era negro, magro e com o corpo bem definido. Era bem peludo. Ele me viu e virou-se para mim. Levei um susto. Nunca tinha visto um homem pelado na minha frente. E era um pau enorme, todo ensaboado, preto, com a cabeça rosa. Fiquei sem reação alguma.
— Oi, tudo bom? Minha mãe comprou uma pizza e vim trazer pra vocês — falei, engolindo em seco.
Ele, sem nenhum pudor, respondeu:
— Obrigado.
E continuou tomando banho.
Fui embora… e a visão daquele homem tomando banho não saiu da minha mente.
Depois daquele dia, eu entregava todas as coisas queeus pais guardavam para eles
Um dia fui entregar água e dei de cara com a mulher do rapaz, ela estava saindo com o carrinho de pegar recicláveis, me cumprimentou e falou que o marido dela estava lá dentro e que eu podia deixar com ele. Novamente entrei, ele estava deitado na barraca, sem camisa. Cheguei entreguei a água e conversamos a conversar sobre assuntos aleatórios, quando eu estava indo embora me despedi e quando virei as costas ele disse
— Aí sei que vem aqui todos os dias, faz assim vem a tarde que é a hora que estou tomando banho.
Aquilo me deu um frio na barriga e eu simplesmente sai correndo, entrei correndo e minha mãe me perguntou
— oq aconteceu menino?
— nada não mãe
E fui para meu quarto, meu coração estava a mil, uma mistura de medo e vontade de ver aquele pau novamente.
Os dias foram passando e não tive coragem de ir lá novamente. Em um sábado bem frio eu fui a uma festa de aniversário de um amigo. Voltei era 2:30 da manhã e estava andando na rua perto de casa até que uma voz me chamou
— Ei Alemão, tá perdido?
Era ele meio bêbado
Falei para ele onde eu estava então ele falou:
—A nega foi embora, voltou para a Bahia.
— Putz, sério ?
—Sim
— Chega aí alemão, vou te mostrar uma coisa
Ele pegou no meu pulso, ele estava de chinelo e bermuda de futebol, sem camisa em um frio de 13°C
Então me puxou e me levou para a invasão, me puxou um banquinho e ele se sentou no colchão na barraca, em um determinado momento ele falou
— aí alemão, vc sabe que já fui preso já ?
Engoli seco
— não sabia, pq?
—roubo, foi foda
— Imagino
— Aí, fecha os olhos, de boa vou te mostrar uma parada.
Eu fechei os olhos morrendo de medo
— pode abrir !
Quando abri os olhos, vi ele sentado de perna aberta e o pau para fora, saindo pela perna da bermuda.
— na cadeia eu curtia comer uns gordinhos igual vc assim, branquinho
Na hora congelei e não falei nada, só fiquei olhando
— Vai mano, chega aí, senta aqui do lado
E eu simplesmente levantei e sentei do seu lado no colchão.
Aquele cheiro de suor que saia dele me deixava louco.
Eu estava sentado e ele deitou
— vai pega, é seu
Nessa hora pensei "quer saber, foda se " e enchi a mão, deveria ter uns 20cm
Fiquei ali batendo uma para ele e o tesão só aumentava, aquele cheiro de suor e pau no ar, eu fiquei ali entregue sentado ao seu lado, batendo punheta para ele, lembro que olhava em minha volta e me batia medo. Até que senti ele se contorcendo e veio o jato de porra para cima e minha mão. Saber que ele gozou por minha causa me deixou com mais tesão. Ele continuou deitado ali se recuperando e eu levantei limpei minha mão e fui para casa.
Os dias foram passando e minha vontade de voltar lá só aumentava, até que um dia levantei era 2 da manhã e decidi, vou lá...
Estava frio botei uma calça de moletom, uma blusa, cheguei na invasão estava tudo escuro , passei pela lona que cobria a entrada e logo vi sua barraca. Ele estava lá deitado enrolado numa coberta, logo ele me vi e disse
— Oi meu galeguinho, vem cá
Já levantando a coberta para eu deitar com ele
— vou só deitar tá ?
— vem logo, me esquenta
Deitei de costas para ele e logo me abraçou por trás. Nos dois ali no escuro embaixo da coberta, aquela sensação de medo e tesão ele começou a passar a mão em mim e falar no meu ouvido
— de hj em diante vc é minha mulher, vc vai vim aqui e eu vou fazer o quiser com vc, ok?
—ahã
É só deixei, naquela hora caiu a ficha que ele estava no controle
Então ele se levantou e eu fiquei ali deitado
— não levanta, eu já volto
Não dava para ver nada no escuro, só senti que ele se ajoelhou na altura da minha cabeça e disse
— vai abre a boca e mama
Colocando o pau na minha boca, pela primeira vez senti aquele goste de pau e cheiro de macho. Ele botava fundo na minha garganta e eu só gemia e engasgava . Tentei afastar o corpo dele de cima da minha cabeça
— não poe a mão, deixa eu te foder
O pau escapou da minha boca e cai de cara nos pelos da virilha dele, beijei a barriga dele até ele botar novamente na minha boca, ele bombando até a garganta até que veio os 3 jatos direto na garganta e ele gemendo e segurando minha cabeça
— Ahhhhhhhh, gozei porra
Eu fiquei com a boca cheia de porra, ali deitado igual uma vagabunda, ele se levantou e levantou e guardou o pau dentro da bermuda, deitou doeu lado e dormiu abraçado me encochando.
Sei que partir desse dia eu todos os dias ia até lá pagar um boquete para ele e deixava ele alisando minha bunda, apertar e dar tapas.
Um dia fui até lá na invasão e encontrei o lugar todo limpo e não tinha ninguém morando mais, fiquei desesperado até chorei, passou 1 mês tocaram a campainha da minha casa e para meu espanto era ele, quase não consegui disfarçar a felicidade em frente minha mãe, ele disse que estava morando embaixo de um viaduto não muito longe de casa
Não deu outra, umas 20horas da noite fui até lá, eu estava tão apaixonado que não liguei de entrar embaixo de um viaduto para ver ele, no lugar tinha outros moradores de rua, ele ficava em um quadradinho feito com umas madeiras, sentei do lado enquanto ele estava dentro. E sem pudor nenhum na frente dos outros que estavam ali, ele me puxou para dentro e cobriu a entrada com um cobertor.
Entrei e já deitei do lado dele, sem perder tempo ele já puxou minha calça e me deixou só de camiseta.
— Galego, hj vc vai ser minha mulher. Tô na seca
Já me virou de bunda para cima, deitou por cima e ficou esfregando o pau na minha bunda, eu estava entregue, adorava a sensação de ser a mulher dele. Pedia para ele
— vai me come por favor
Até que ele levantou e cuspiu na entrada do meu cu e forçou a entrada, deu um gemido de dor e prazer
— uhhhh ahhhhh
Ouvi os outros cara do lado de fora rindo e puxando um pouco o cobertor para ver. Ele forçou, forçou, forçou até que entrouSenti cada centímetro invadindo meu cu e o peso do corpo dele por cima, os pelos da virilha dele batendo na minha bunda... Ele começou o vai e vem e eu gemendo alto
— Aí, aí, aí devagar.... Tira um pouquinho
Ele no meu ouvido
— Aguenta!!!!! Vc aguenta
Um dos caras do lado de fora falou
— Isso fode o boyzinho, eu sou o próximo
Ele ali bombando sem dó
Até que veio o
— uhhhhhjhj que delícia
Seguido do pau pulsando dentro do meu cú e ele caiu com o peso de vez por cima de mim. Ficou ali passando a barba no meu pescoço e falando que sou uma delícia no meu ouvido
Ele falou no meu ouvido
— vc precisa ir embora !
— pq ? Queria ficar aqui
— pq se vc ficar, vou ter que dividir vc com os outros caras.
Atendi seu pedido, quando sai tinha 4 caras do lado de fora me zuando, puxando minha calça para ver minha bunda. Cheguei em casa tomei um banho e dormi pensando no meu macho, eu estava apaixonado.
A próxima vez conto a vez que meus pais foram viajar e chamei ele para dormir em casa