Olha eu aqui novamente pessoal, resolvi dividir com vocês mais uma experiência excitante. O relato é longo mas garanto que vale a pena.
Me chamo Enrique tenho 36 anos e o relato aconteceu em 2017, quando eu vivia sozinho em um bairro afastado na região sul de São Paulo. Tinha um bom convívio com meus vizinhos apesar de não ser de frequentar a casa deles, todos são muito educados quando falam comigo na rua ou no portão.
Em frente a minha casa fica a oficina do Seu Valdir (Esse tem livre acesso na minha casa), homem de família, simpático e sempre disposto a "ajudar".
Já estou familiarizado com o bairro onde moro, apesar de ser pequeno já tive grandes emoções.
Adoro games de pc e consoles (Video game fisico, o aparelho), e descobri uma loja que vende e da assistência a este tipo de jogos. O rapaz que trabalha nela é bem simpático e a cerca de dois meses fizemos amizade e trocamos o zap.
O nome dele é Junior, 26 anos, branco de aparência normal, um pouco mais alto que eu, magro e com pelos pelas pernas, logo mais vai ser pai, rapaz agradável e que também gosta muito de jogos. Ficamos intimos rapido o que é muito normal entre nerds, não demorou muito para começar a frequentar minha casa, sempre mandava mensagens falando de novidades e vinha para jogarmos quando pintava um tempo livre.
Já tínhamos a liberdade de falar sobre muitos assuntos, as vezes sobre relacionamentos e não exitei em dizer que era gay. Ele ficou espantando e disse que não havia percebido, pelo comportamento e pelos gostos.
Durante as visitas ou pelo whats, rolava alguma pergunta pessoal do tipo: "Você já ficou com alguém aqui de perto?".
Eu sempre confirmava que sim mais nunca revelei o nome até meu aniversario.
Comprei umas cervejas, uns salgados e outras besteirinhas e chamei algumas poucas pessoas, inclusive o Seu Valdir e a esposa dele claro. A festinha rolando e o danado do Junior perguntando se a ali tinha alguém que eu havia ficado, fui desconversando, mas achava muito estranho essa insistência e resolvi investir. Estava certo que até o final da noite iria rolar uns pegas com o Valdir, ja tinha em mente escapar para lavanderia escura nos fundos e dar uma trepadinha.
Mandei a seguinte mensagem "Não vou falar quem é, mais vou deixar você ver, só não pode dedurar."
Ele respondeu que eu era louco, mais não me censurou. Expliquei onde eu iria estar e como ele poderia chegar lá, deixei a janelinha da porta só encostada e como já estava tudo confirmado com Valdir, sabia que mesmo se ele não estivesse curioso pra ver, ao menos teria uma foda gostosa com o vizinho tesudo.
Em determinado momento Valdir sumiu da festinha, e como Dona Cleide já tinha se recolhido eu já sabia onde ele estava me esperando. Dei uma desculpa qualquer para o pessoal e fui para os fundos da casa, e lá estava seu Valdir.
Não perdi tempo e corri para o amasso, pouco tempo depois já estava mamando, e conforme descrevi em outro conto, ele tem uma piroca maravilhosa.
Chupei com vontade, era meu aniversario e sabia que ele queria me dar rola. Me levantou virou de costas e apenas perguntou,
Valdir - Ta do jeitinho de sempre?
Eu -Preparadinho pra você.
Ele nãp perdeu tempo, abaixou abriu minha bunda e meteu a língua, adoro ser linguado no rabo e ele sabe disso. Estava tão envolvido que nem lembrava mais do Junior até que reparei na janelinha aberta alguns centimetros. Se fosse qualquer outra pessoa teria ligado a luz, mas quem estava ali observava atentamente nossa brincadeira.
Depois de alguns minutos me linguando, o cuzinho ficou ensopado de saliva, Valdir se levantou e começou a pincelar a piroca na portinha do meu cú, até que começou a forçar e aos poucos deslizou para dentro. Gemidos baixos e contidos para não chamar a atenção, com o rabo completamente preenchido, olhei por sobre os ombros do Valdir para a janelinha: Otimo, ainda esta ali observando.
Fiquei em uma posição sobre a maquina de lavar, que deixava bastante exposta a penetreção, sabia que ele teria uma visão bem explicita.
Apesar de estar tudo apagado, a área não é completamente coberta e é possível ver com clareza depois que seus olhos se acostumam com a pouca claridade.
Eu -Me fode gostoso.
Valdir - Fala baixo. Seu presente é minha caceta nesse cuzinho gostoso.
Ficamos uns minutos fodendo até que explodimos em gozo,não podiamos arriscar, esporei ali na maquina mesmo. Rebolei mais um pouco e senti o pau dele escorregar para fora.
Valdir lavou o pau no tanque mesmo, enquanto eu fui tirar a poha do cú no banheiro do quartinho.
O observador já não estava mais ali, tomei uma chuveirada com a luz apagada e me sequei com uma das toalhas do varal, me vesti e fui pro meu quarto, dei uma olhada na aparência e voltei garagem, vi que o Valdir estava na calçada conversando com umas 3 pessoas, que tbm estavam na festinha. Ninguém notou nossa ausência, e segui agindo normalmente.
Minha curiosidade era saber onde estava o Júnior, não o vi após o que aprontei nos fundos, estava ancioso sobre o que ele tinha a dizer.
Ele não respondeu de imediato, mais o vi vindo da sala (Tem um banheiro ali), me deu uma olhada estranha e depois pegou o celular.
Junior - Que loucura, é o carinha ai da oficina, e ele é casado. Você é loco Edu.
Eu -Você viu nossa brincadeira?
Junior - Caramba, vi tudo.
Eu - Loucuras servem para nos tirar do convencional, descobrir o novo.
A festa rolou por mais algumas horas até que acabou, o pessoal foi saindo Valdir da calçada mesmo subiu pra casa, e meu amigo nerd foi um dos últimos a ir embora.
A semana seguiu normal, menos as mensagens no whats, Junior até revelou que tava de pau duro e que quando terminamos foi tocar uma punheta, o pau estava estourando.
Contei que Valdir me fodia sempre que dava, e que ele era a primeira pessoa a saber sobre aquele segredo.
As perguntas de como começou, a anciedade de saber como nós nos aproximamos me trazia a certeza de que ele queria experimentar. Fui detalhando e em pouco tempo já queria saber com detalhes, sobre as posições que gostava, se faziamos no cru. Compartilhei algumas de nossas aventuras, sobre certa vez em que me pediu pra não raspar, porque queria sentir os pelos do meu cú roçando no pau dele.
De como gostava de me ouvir gemer pedindo pica, e como eu me deixava dominar ao ser penetrado.
Junior ficou tão fascinado que uma vez me perguntou se poderia me mandar um nuds, para saber se seria aprovado.
Uma pica muito gostosa por sinal, grande, grossa com uma cabeça pequena e rosada.
Quase sempre as perguntas eram sobre sexo, eu sempre respondia abertamente como se ele fosse um médico, mas nunca deixava claro minhas intenções. Até que veio uma premiada...
Junior -Você teria coragem de dar pra mim Edu?
Estava no metrô quando li, senti um volume se formando na calça. Mandei um emoji de gotas e uma lingua com a mensagem: "serviço completo?".
"Tudo que você quiser eu quero..." Foi a resposta!
A semana passou regada de muitas perguntas, até que na sexta-feira por volta do meio dia, recebi mensagem de Junior sobre um jogo bacana (Bayonetta) que por eu ter visto o anime sabia que eu iria gostar e marcamos para a noite, assim poderíamos pedir uma pizza e mesmo se eu não curtisse o game dava pra ver um filme e tomar umas cervejas.
Eu já previa safadeza, então tratei de dar um trato caprichado no rabo e me preparar para a noitada.
O cuzinho preparado, bem raspado e cheiroso, passei bastante óleo de amêndoa doce, pra ficar com sabor adocicado.
Tudo nos conformes, ele chegou era cedo, por volta de 19:30. Estava de bermuda de moleton verde e camiseta branca. Típico moleque, olhando nem se imagina que logo vai ser pai.
Trouxe o game e em outra sacola vodka e catuaba. Estava bem cheiroso e parecia inquieto, entrou e foi logo perguntando se podia ligar o vídeo game.
Já colocou o dele no console pra eu ver a introdução. Animado coloquei as bebidas pra gelar e peguei o note afim de passar alguns dos filmes para o Pen drive, colocaria na tv caso fosse necessário. Abri uma pasta pornô e escolhi os de longa duração, tipo aqueles de 50 minutos e com alguma história excitante. Coloquei 1 filme comum e uns 4 porno. E ali começamos a jogar, me falou que estava despreocupado, avisou para futura mamãe que ia sair para casa de um brother para uma jogatina.
Logo dei a ideia do filme e fui pegar um colchonete com a desculpa de ficar mais confortável, trouxe algumas almofadas e um cobertor. Na tela de início já dava pra ver o nome dos filmes no Pen drive, mesmo assim coloquei o primeiro. Depois de uns 17 minutos já estando no colchonete ele perguntou sobre o que era os outros
Eu -Ação, com mais adrenalina e muito mais suor.
Junior - Sexo né? Se eu ficar de pau duro aqui você tá fudido.
Eu - Ai vai ter de rolar uma rincadeira.
O filme começou com uma cena maravilhosa de um delicioso boquete, virei meio que de lado e ofereci a coberta.
Junior - Não quero encostar em você, vai que não resisto.
Eu -Tá de pau duro?
Junior - Puts, desde que deitei no colchão.
Eu - Fica frio, não tem nada de mais, pode curtir o filme tranquilo e não tenha receios, pode se soltar.
Aos poucos ele foi me espremendo, já estava sentindo o volume pressionando minha bunda.
Que delícia, eu já estava de pau durasso e sabia que ele estava afim.
Tirei a bermuda sem fazer muitos movimentos, e passei a rebolar bem devagar, até que passou a mão na minha bunda.
Junior - Poha, se tá pelado Edu?
Eu - Tô a vontade ué, pode ficar também se quiser.
Junior - Meu Pau tá todo melado, vai molhar tudo, ele baba muito.
Eu - Não tem problema, assim que é gostoso.
Tirou a bermuda e a cueca, e encostou novamente na minha bunda, eu estava delirando. Queria sentir o sabor da babinha, mas a brincadeira estava tão boa que resolvi continuar, encaixei a bunda na pica e fiz pressão.
Eu -Nossa, toda molhada...
Junior -Eu te falei que molha muito, culpa do filme.
Eu - Então não tenho merito nenhum?
Junior - Não foi isso que eu quiz dizer.
Fui empinando a bunda, rebolando devagar, o pau dele foi encaixou na portinha do meu cú, que sensação deliciosa. Estava tão molhado que com a brincadeira ela foi passando bem lentamente.
Junior - Meu pau ta entrando em você...
Eu -Não tem problema, é gostoso começar assim, deixar escorregar devagar.
Junior fechou os olhos, apreciando a sensação do cacete escorregando bem devagar para dentro de mim. Comecei a morder o pau dele com o cuzinho de forma ritmada.
Junir - Posso me encostar atrás de você?
Eu - Você já pode fazer o que quiser agora.
Ele se encostou completamente atrás de mim melhorando a posição e o pau entrou inteiro, soltei um gemido e levantei uma das pernas.
Junior - Caralho, que sensação gostosa da porra, é a primeira vez que meto num cuzinho na vida.
Eu - Eu estava contando os dias pra sentir tua pica.
Junior -Você é muito safado. Eu gozo várias vezes, mais de primeira não vou conseguir me segurar muito.
O cara literalmente tremia, devagar ele encostou a boca na minha nuca e segurou minha perna na altura das coxas,
Ele -Que cheiro gostoso você tem.
Continuei gemendo baixo, e rebolava devagar acompanhando o movimento lento que ele estava fazendo de vai e vem.
Era sua primeira vez comendo cú, e de macho. Queria que ele ficasse bem avontade e seguro de tudo que estava rolando.
Junior -Cara já vou gozar, não tô aguentando o tesão.
Mastiguei o pau dele com o cuzinho, começou a tremer e respirar mais forte perguntei se ele ia gozar.
Junior -Jaja...
Fui desencaixando, joguei a coberta de lado e me virei e desci até a altura do pau dele. Sem demorar coloquei na boca, chupei a cabeça, e lambi as laterais e fui abocanhando o tanto que pude, senti o pau dele tocar o início da garganta. Repeti o movimento algumas vezes.
O cara apertou minha cabeça, segurou firme e despejou sua primeira carga de poha.
Junior -Haaaaaaaaaaaaaaa, issssssssssss...
Segurei a respiração pra não engasgar, senti jatos fortes de porra no céu da boca que escorriam goela abaixo.
Gozou muito, parecia que estava a algum tempo acumulado.
Chupei por mais alguns minutos, e a pica realmente não amoleceu. Me posicionei de uma forma que meu rabo ficou por cima, o cú foi engolindo cada centímetro daquele pau até desaparecer.
Junior -Que gostoso, quente, macio, delicia!
Me levantei devagar, contraindo o rabo com força arrancando alguns gemidos.
Eu -Vem meter a lingua.
Junior -Nunca fiz.
Eu - Lambe seus dedos, vai gostar do sabor.
E assim ele fez, uma, duas, três, molhava na saliva e voltava a enfiar no meu cú.
Junior -O cheiro é bom, mas tem gosto de poha.
De supetão me colocou de bruços, era aquela versão que eu estava esperando.
Caiu de boca, sugava, horas penetrava a língua, cuspia, enfiava o dedo e depois voltava a chupar...
Sentei na cara dele, chupando sua piroca enquanto era linguado.
Passamos um tempo naquela posicão até que se deitou por cima de mim, encaixou a cabeça da pica, que deslizou facil.
Eu - Soca, mete gostoso e mata sua vontade.
Junior - Caralho Edu, que cuzinho gostoso.
Ele gemia, ia alternando o ritmo, até que se apoiou em minhas ancas e subiu o corpo, a pica dele desceu tão fundo que me fez perder a respiração.
E continuou praticamente sentado em cima da minha bunda com a tora enterrada no meu cú, os movimentos ficaram rápidos, o corpo pingava suor, abaixava e encostava nas minhas costas para depois voltar a mesma posição
Junior - Isso é bom de mais.
Passou a mão na minha cintura, me posicionou de quatro me fazia ver estrelas com as estocadas, me fodia com vontade.
No sofá, na poltrona da sala, depois de muito tempo ele Gozou novamente desta vez dentro do meu cú.
Junior -Vou gozar no seu buraquinho quente.
Tampou minha boca, e estocando fundo explodiu em gozo.
Junior - Caralhoooooooooooo, delicia poha...
Não aguentei e gozei também, sem poder fazer barulho pois a mão dele estava sobre minha boca. Soltei tanta poha que sujei todo o sofá.
Junior -Quer descansar?
Eu - Pausa de alguns minutos para recuperar o folego.
O pau dele ficou meio bamba, comecei a massagear as bolas e em alguns minutos estava como antes.
Voltamos para o colchonete e de ladinho ele foi colocando devagar no meu cú arrombado. Estava doendo, ardia mas não pedi pra parar.
Ele deixou o pau dentro sem fazer movimentos, Deus como ardia...
Fechei os olhos bem forte, respiração ofegante...
Junior - Quer que eu tire?
Eu - Não, quero seu pau exatamente onde ele está.
Depois de alguns minutos pedi pra iniciar os movimentos, bem devagar ele começou, meu rabo queimava, de pau mole e olhos fechados eu respirava fundo.
Mais não pedi arrego, queria saciar aquele moleque homem.
Devagar ele continuou, estávamos encharcados de suor, ele mordeu minha orelha, falava coisas no meu ouvido.
Junior - Como você é gostoso, não da vontade de sair de dentro.
Eu gemia de dor, mas aquele futuro pai estava maravilhado com a transa, e isso me fazia persistir.
Aos poucos meu pau foi acordando, a dor virou prazer, e comecei a rebolar devagar.
Ele fodeu lentamente saboreando cada estocada, mordiscando minha orelha, e com os braços suados abraçados por minha cintura molhada, começou a arfar e com a boca colada ao meu ouvido anunciou que iria gozar.
Junior - To gozando na tua bundinha de novo Edu, que gostoso mano!
Me virou com cuidado pra não soltar o pau do meu cú e pediu pra me ver gozar. Eu bati punheta com ele olhando pelo meu ombro, passei a tocar o pau dele ainda dentro de mim, os reflexos do corpo, a pele, o suor, a sensação de ainda estar preenchido, gozei também. Uma porra bem ralinha, mas a sensação foi igualmente prazerosa.
Eu - Ahaaaa...
Meu pau amoleceu imediatamente, ai pedi pra ele tirar devagar, o pau já meio bamba escorregou pra fora.
Ficamos ali nus, descansando, ainda abraçados.
Eu -Foi como você esperava?
Junior -Mano, sem palavras. Foi sensacional, e vou querer repetir se você também quiser.
Eu -Sabe onde eu moro, e tem meus telefones, só marcar noite de jogatina...
Fomos tomar banho, meu cú estava ardido de mais para querer dar outra vez e ele não insistiu. Mas jogamos uma deliciosa partida de vídeo game, claro que brincamos durante os intervalos, mamei novamente, um trato demorado.
Pela manhã, movido pelo tesão acabamos fodendo novamente, recorri a um anestesico para relaxar, mas apenas por sentir estar assado.
Uma foda lenta, de bruços, carregada de caricias, afagos e gemidos.
Gozamos quase ao mesmo tempo.
Passamos a nos encontrar com frequencia, e só demos uma diminuida após a esposa dar a luz.
Já o meu vizinho, notou a frequencia de Junior em casa, não implicou, mas me deu uma advertencia:
"Nada de trocar, você sabe não é?"
Mesmo agora com um amigo frequente, como negar fogo para Valdir? Fora de questão.