Tudo começou quando eu era novo, devia ter uns 18 anos. Eu tinha uma amiga que era bem bonita. Ela gostava muito de mim, mas ela tinha um namorado, então nada ocorreu.
No entanto, eu percebia ao longo das minhas conversas com ela uma leve provocação da parte dela. Aquela bem cínica, sabe? Que quando você reage a mulher desconversa? Então...
Isso foi desenvolvendo em mim um tesão por ela, mas como ela namorava eu guardei isso pra mim.
Um belo dia, tínhamos marcado de ir a um bar em quatro amigos. Três, incluindo eu, chegamos antes. Ela chegou depois.
Ela cumprimentou meu amigo do meu lado e veio me cumprimentar. Eu ainda estava sentado na cadeira, e ela veio por trás de mim me abraçar. Ela em pé, eu sentado, recebi um abraço longo dela, e uma sequência de três beijos na bochecha durante o abraço. Ela era carinhosa, não era surpresa. Porém, quando era me envolveu no abraço, sua mão esfregou no meu mamilo direito. Meu corpo arrepiou e meu mamilo ficou rígido.
- Ei, meu mamilo, po! Pera aí - protestei rindo enquanto ela soltava o abraço
Ao ouvir aquilo, sua reação foi perguntar, em tom de zoação, se eu não tinha gostado, e me abraçar novamente.
No novo abraço, ela direcionou as duas mãos aos meus mamilos e deu uma apertadinha. Ao mesmo tempo, deu um beijo no meu pescoço e falou no meu ouvido:
- Desculpa, foi sem querer
Esse pequeno contato com a dúvida se era uma provocação ou não foi o suficiente pra deixar meu pau bem duro. Por sorte ninguém reparou por estar debaixo da mesa, mas demorou bastante pra acalmar a situação. A conversa seguiu normal, mas eu fiquei disperso a noite toda pensando em como tinha sido gostoso aquilo ali.
Entre mim e essa amiga, o máximo que rolou foram uns beijos alguns anos depois. Nunca transamos e eu nunca contei a ela sobre esse dia. Mas a memória ficou na minha cabeça até hoje.
Lembro que nesse dia, ao chegar em casa, comecei a procurar sobre o assunto. "Homem sente tesão no mamilo?" "Sentir tesão no mamilo é coisa de gay?" Eu realmente fiquei complexado por uns dias.
O tempo passou e isso virou uma memória distante. Às vezes sentia uma excitação na região, mas nunca desenvolvi e nem tentei nada.
Uns dois anos depois, estávamos na casa de praia de uma outra amiga. A menina do bar não estava. Todos bebendo e conversando. Em algum momento, um dos nossos amigos falou algo de preferência sexual. Sinceramente, nem lembro o que foi. Todos ríamos e conversávamos, então falei:
- Po, eu tenho um tesão do caralho no mamilo, já provou?
O moleque falou que não e a conversa prosseguiu normalmente sem tocar no assunto.
O ponto aqui é que na roda de conversa tinham umas amigas também. Uma delas, até então, não tinha nada comigo. Ela tava, inclusive, com outro garota. Mas uns meses depois eu e ela começamos a ficar.
Depois de um tempo ficando, as coisas já esquentando, a gente já transava. Um detalhe importante é que na época eu tomava um antidepressivo que diminuía minha libido e retardava minha ejaculação. Eu conseguia transar, mas eu não gozava por nada.
As primeiras vezes que transamos foi normal, mas lembro como se fosse hoje o dia que mudou minha vida.
Estava eu e essa menina aqui em casa, transando e tudo mais. Ela tinha gozado e estávamos ali dando a vida pra eu gozar, mas nada. Eu estava em pé na beira da cama metendo na xoxota dela, que estava deitada de barriga pra cima. Quando eu inclinei para dar um beijo nela, ela retribuiu e eu senti a mão dela acariciando o meu mamilo. Foi uma das melhores sensações que eu havia experimentado até então.
Eu parei o beijo e dei um sorriso, achando que ficaria claro que eu gostei, e comecei a acelerar a metida. Ela, porém, não permaneceu na carícia, deu uma passadinha e parou. Deixei meu corpo ereto novamente para meter o mais forte que conseguisse. Mas cadê que eu gozava?
Tentei dar o recado do que eu queria de maneira não-verbal, passando a mão no peito dela pra ver se ela sacava. Nada.
Eu ja não me aguentava mais em pé e não tinha gozado. Já tinha desistido e saí de dentro dela. Deitei na cama pra descansar e ela começou um boquete. Tava maneiro, mas eu sabia que não ia gozar.
Falei para ela deitar do meu lado e ficamos abraçados. O clima sexual foi diminuindo, dando espaço pra um carinho apenas. Eu dava beijos na cabeça dela, beijos na boca e tal, mas sem aquela volúpia pré sexo.
Até que em determinado momento meu pênis estava ereto mas não completamente. Ela passou o braço por mim para me abraçar e resvalou no meu peito. Instantaneamente meu piru se mexeu como um espasmo. Acho que ela não percebeu, mas dei uma desculpa de me ajeitar para mudar levemente a posição é fazê-la passar a mão de novo. Mesma reação e meu pau querendo endurecer mais.
Ela finalmente percebeu, mas provavelmente achou que era pelo carinho no corpo como um todo. Ficou passando a mão levemente pela minha barriga e costelas, mas sem muita reação minha.
Aí começou, de maneira silenciosa, o seu estudo científico. Deu pra perceber que ela acariciava meu peito pra ver se meu pau reagiria, e depois repetia o movimento em outro lugar. Nessa altura, eu já tinha voltado a beijar a boca dela de maneira mais intensa, e ela logo começou a beijar meu pescoço.
Eu claramente fui voltando a ficar com o pau duro, mas ela percebeu que a ereção parecia se intensificar quando passava a mão pelo meu mamilo.
Comecei a relaxar e curtir o momento, e fui percebendo ela mexendo um pouco mais o corpo. A boca saiu do meu pescoço e foi discretamente descendo. Um nervosismo passou por mim, será que ela ia fazer aquilo?
Beijando a base do meu pescoço, ela já passou a focar o carinho no mamilo. Aos poucos, sua boca foi descendo até encontrar meu peito. Quando ela encostou a língua pela primeira vez, eu dei um gemido abafado e mexi no corpo.
- Não gostou?
- Não, amor, pode continuar - falei beijando o topo da cabeça dela e direcionando sua boca devagar com minha mão.
Ela começou a explorar o meu mamilo direito com a língua enquanto a mão acariciava o esquerdo. Nessa altura, meu pau já estava completamente duro.
Coloquei suavemente a mão sobre a mão que acariciava meu peito e tirei dali. Deixei a mão dela repousada na minha barriga e deixei ela seguir.
A essa altura, eu já tinha pouco controle. Emitia sons de prazer e ela investia mais e mais. Ela tentou voltar a mão para o meu outro peito e eu logo tirei. Já estava entregue e decidi tomar coragem pra pedir diretamente.
Peguei a mão dela e levei até meu pau completamente rígido. Ela segurou com firmeza e se manteve assim enquanto beijava meu peito.
Comecei a discretamente fazer um movimento de quadril, como se estivesse metendo, e ela percebeu.
Aí começou o primeiro dia do resto da minha vida.
Ela beijava meu mamilo como se beijasse uma boca e masturbava meu pau lentamente. Eu estava delirando de tesão e comecei a verbalizar.
- Que delicia, caralho
- Você é muito gostosa
- Você ta me deixando maluco
Eu fazia carinho na cintura dela e enchia o topo da sua cabeça de beijos. Sinceramente, a minha vontade era dizer que eu amava aquela mulher.
Comecei a sentir meu corpo se estremecer por completo, enquanto ela seguia no movimento. A essa altura, eu já apertava qualquer parte do seu corpo que minha mão alcançasse e não falava coisa com coisa.
Senti o gozo vindo e não segurei. Gozei urrando de prazer, como nunca havia feito na minha vida. E ela continuou no serviço até eu, completamente realizado, falar pra parar e puxar sua cabeça.
Ali, completamente gozado, dei um beijo muito intenso nela e falei:
- Que isso. Foi muito gostoso!
E ela prontamente respondeu:
- Eu sabia que você gostava desde aquele dia na viagem, mas não sabia que seria tanto - e deu um sorriso
Eu retribuí e dei mais um beijo intenso nela.
E acho que não preciso dizer que mesmo tantos anos após isso eu nunca a superei.