A noite caiu quente naquela sexta-feira. O ronco dos motores ecoava ainda na cabeça de Cat depois da corrida clandestina que tinha assistido com um grupo de amigos. Ela não era do tipo que se envolvia com adrenalina... até conhecer ele.
Mateus.
O tipo perigoso, com cara de problema. E ela adorava um problema.
Ele estava de volta na cidade depois de passar meses sumido, diziam que tinha ido correr profissionalmente fora do país. Voltou mais maduro, mais forte... mais gato. E naquela noite, quando ele tirou o capacete e os olhos se cruzaram, eu soube que não havia mais volta.
— Senti sua falta — ele disse, voz rouca, o olhar cravado no dela.
— Até parece... — respondi, tentando manter a pose. Mas ele se aproximou, encurtou a distância, a mão firme segurando sua cintura.
— Eu sempre te quis, Cat. Desde antes de ir embora.
Sem tempo pra responder, ela sentiu a boca dele colando na dela, com força. As línguas se encontraram num choque quente, urgente, carregado de meses de tensão acumulada. Ele a empurrou contra o carro estacionado, e as mãos já estavam por baixo da blusa dela, puxando o tecido pra cima, apertando os seios com uma fome animalesca.
Ela gemeu contra a boca dele quando sentiu os dedos beliscando seus mamilos. A resposta dela foi imediata, desabotoou o jeans dele com pressa, sentindo o volume latejando sob o tecido. Mateus a virou de costas, curvando-a sobre o capô quente do carro.
— Eu vou te foder aqui mesmo — ele sussurrou no ouvido dela.
Ela não respondeu. Só afastou a calcinha de lado e empinou mais ainda pra ele. O som do zíper baixando pareceu alto demais na noite abafada. E então, ele a penetrou de uma vez, bruto, fundo, fazendo ela soltar um gemido abafado contra o metal do capô.
A foda era selvagem, sem pausa. Ele segurava o quadril dela com força, metendo com vontade, enquanto dizia no ouvido:
— Sempre pensei nesse cuzinho arrebitado... sabia? Me fazia gozar só de imaginar você assim, toda minha.
Ela rebolava contra ele, os gemidos ficando mais altos, mais sujos. A mão dele desceu até o clitóris, massageando com ritmo, fazendo o corpo dela tremer todo. Quando ela gozou, foi com um grito rouco, suado, descontrolado.
Mas ele não parou.
A puxou pelos cabelos, virou-a de frente e fez ela se ajoelhar.
— Agora você vai limpar meu pau com a boca, do jeitinho que eu gosto.
Ela obedeceu com tesão escorrendo entre as pernas, lambendo devagar, sentindo o gosto de si mesma nele, sugando fundo até fazê-lo gozar com um gemido baixo, rouco, o corpo tremendo sob o toque dela. Ali, sob as luzes da rua deserta, Cat soube que aquela noite era só o começo.
Ela sentia o corpo inteiro arrepiar quando ele a puxou pela cintura com firmeza, colando suas bocas com uma fome mal disfarçada. As mãos dele exploravam cada centímetro do corpo dela com precisão e desejo, como se quisesse decorar cada curva, cada suspiro. Ele a virou de costas contra a parede do banheiro da academia, espelhado, úmido, proibido. O calor do pós-treino ainda pulsava nos dois.
As mãos dele desceram pela cintura até agarrar suas coxas, erguendo-a com facilidade. Ela se agarrou a ele, arfando. Ele penetrou com força, fazendo com que um gemido escapasse alto e rouco da garganta dela. A cada investida, os quadris batiam com intensidade, ecoando na acústica apertada daquele lugar.
Ele a provocava com palavras sujas no ouvido, sussurrando o quanto sonhou com aquele momento, o quanto queria ver ela toda suada, gemendo por ele. Ela rebolava em resposta, com os olhos cerrados e o corpo inteiro entregue. O ritmo aumentava, mais fundo, mais forte, até que ela sentiu o clímax vir como uma onda violenta, a fazendo apertar as costas dele com as unhas.
Mas ele não parou. A colocou de quatro sobre o banco acolchoado, a boca ainda quente percorrendo a espinha dela. Beijou, lambeu, mordeu. Penetrou de novo, mais devagar agora, sentindo ela se abrir toda pra ele. Cada estocada era acompanhada de gemidos abafados, respiração entrecortada, olhos no espelho. Suor escorria pelo corpo dos dois.
Ela implorava por mais, por tudo. E ele deu. Segurando firme os cabelos dela, puxou a cabeça pra trás, obrigando-a a olhar pro espelho enquanto gozava de novo, tremendo inteira. Ele se derramou logo depois, gemendo rouco, os dois colapsando juntos, suados, exaustos, viciados.
Foi mais que uma transa. Foi uma maldição: agora, um não conseguiria mais esquecer o outro.
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