Transgressões de uma estudante universitária

Um conto erótico de Venerdì
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3134 palavras
Data: 08/08/2025 09:56:31
Assuntos: Sadomasoquismo

Sou loirinha natural, com longos cabelos lisos, magrinha, tenho seios pequenos. Geralmente chamo a atenção aonde chego, mas não gosto muito disso. Sou tímida, do tipo nerd, uso roupas discretas e adoro estudar, minhas notas são sempre as melhores da classe.

Não fui muito feliz na faculdade em relação às amizades. Tive um relacionamento ruim nos primeiros períodos e depois preferi ficar sozinha e focar nos meus estudos. Todos os rapazes da faculdade são imaturos e só pensam em baladas, bebidas e usar drogas. As garotas são propriedades para eles.

Estava no último período do curso de psicologia e consegui ser aprovada para trabalhar em uma pesquisa na Espanha. Tudo que eu precisava era me formar.

Minha última disciplina era bastante interessante. O professor era lindo, alto, forte, peitoral largo, braços musculosos, mãos enormes. Como se não bastasse ele ser gato, ainda era extremamente inteligente, culto e elegante. Eu sentava na primeira fileira e assistia boquiaberta a todas as suas aulas, tomando nota de tudo.

Passamos a nos comunicar por mensagens privadas, onde ele sempre se portou de forma educada e se restringiu a fazer comentários acadêmicos.

Durante uma aula ele discursou sobre a conexão entre prazer, poder e submissão em relações amorosas. A aula tinha algumas imagens bastante explícitas e seu texto era muito detalhado.

"Você está bem hoje?" perguntou o professor em mensagem depois da aula.

"Sim. Por quê?" respondi

"Vi você na aula hoje com a respiração ofegante, olhos arregalados, mãos inquietas" ele

"Só achei o tema muito intenso " eu

"Você tem interesse neste tema não é? Pode falar. Antes de ser professor sou também um psicólogo " ele

"Confesso que gosto de ler alguns romances intensos" falei

"Entendo. É uma forma de vivenciar algo que o seu corpo gostaria de perceber na vida real, mas que você nunca experimentou na prática. Por exemplo, eu adoro viajar, mas não tenho tempo para viajar tantas vezes quanto gostaria, então vejo filmes contendo paisagens de outros países ou faço pesquisas sobre isso. É uma forma de enganar o meu cérebro e satisfazer sua necessidade de viajar sem de fato estar viajando. Você gosta destes romances intensos porque nunca os vivenciou na vida real e busca satisfazer o seu cérebro por meio destas obras de ficção " ensinou o professor.

"Sim. Você descreveu precisamente" falei

"Tenho alguns textos sobre esta conexão entre prazer poder, poder e submissão, que produzi na época em que era pesquisador no exterior. São casos clínicos reais de sobreviventes de guerras." ele

"Guerra? Por que guerra?" eu

"Porque é na guerra, na ausência da lei, que observamos o ser humano no seu estado mais puro" ele

"Tudo bem, estou curiosa. Pode me mandar. Mais uma vez muito obrigada pela ajuda. Sua orientação é sempre impecável " falei

No dia seguinte recebi três arquivos com descrição de casos clínicos reais, apenas ocultando os nomes dos envolvidos.

CASO CLINICO 1

"A jornalista ******* era correspondente de guerra quando foi parada em uma estrada por homens armados. Eles a acusaram de ser do país inimigo e a algemaram. Ela entendeu que não estava fazendo nada de errado e, portanto, não resistiu, colaborou com os homens. Mas a farsa da abordagem não durou muito. Eles a levaram para dentro de um posto policial abandonado e começaram a rasgar a roupa dela. Tentou fugir, mas eles eram muitos e mais fortes, bateram nela até desmaiar. Quando acordou, os homens já estavam se revezando em cima dela, alguns fodendo a boceta e outros a bunda. O estupro durou cerca de duas horas.

Ela não chorou, gritou ou perdeu o controle. Apenas morreu por dentro. Passou a ter um novo propósito na vida. Ela se vestia de forma sensual e frequentava bares para atrair soldados, depois os drogava e esfaqueava, sempre no pescoço. Até o término da guerra, acredita-se que tenha matado cerca de 20 soldados inimigos e foi condecorada por isso."

CASO CLÍNICO 2

"A ******** era militar de carreira quando a guerra começou. Ela foi designada para trabalhar como espiã do outro lado da fronteira e foi descoberta depois de alguns meses. Levada para um centro de detenção, ******* foi torturada com choques elétricos, socos e sufocamento. Ela já havia tido alguma experiência com sadomasoquismo leve junto a alguns ex namorados, e a situação de ser torturada, estar vulnerável e submissa a excitava secretamente.

Durante alguns dias ela escondeu esta condição, mas não resistiu quando três homens começaram a espancar aos socos e chutes. Ela se arrastou pelo chão com as mãos algemadas para trás e beijou os pés de um dos seu algozes. Ele a puxou pelos cabelos e colocou a pica para fora, ela começou a chupar. O cara metia a pica na garganta dela enquanto os outros dois atrancaram a sua roupa. Um deles meteu na bunda da espiã enquanto outro a sufocava com as mãos. Quando o primeiro gozou os outros dois fizeram dupla penetração pela bunda e pela boceta enquanto batiam nela.

O seu prazer em ser torturada ficou evidente e as sessões de tortura se tornaram orgias onde dezenas de algozes passaram a foder a espiã diariamente, durante 24 horas por dia. Nem se davam ao trabalho de retirar as algemas. Todos os dias homens se revezavam em surrar ela com tapas na cara, socos na barriga, enfiavam a cara dela em um barril com água e a fodiam na bunda e na boceta.

Quando a guerra acabou, um dos seus algozes se casou com ela e levou para dentro de casa a tortura que havia no presídio. Mas ela não conseguia mais se contentar com a tortura de uma só pessoa. Ela se acostumou com as orgias de sexo e tortura e não sentia mais prazer com um a relação menos intensa. Era como um vício em drogas, precisava de doses cada vez mais intensas para ter o mesmo prazer.

Ela foi a uma estação de trem e alisou o peito de um segurança, deu um sorriso para ele e depois entrou no banheiro. O homem entendeu o recado e foi atrás. Ela virou de costas para ele e levantou a saia. O cara meteu na bunda dela até gozar. Mas ela não estava satisfeita. Precisava de mais riscos. De transgredir.

Em outro dia, ela chamou dois homens para seu apartamento, na cama onde dormia com o marido, que a foderam a tarde inteira. Ela queria que o marido chegasse e visse tudo, mas ele demorou para voltar do trabalho e os homens foram embora.

Durante uma noite em que o marido dormia, ela foi a um bar em frente ao apartamento onde morava e se insinuou para um grupo de homens. Eles a levaram para os fundos do bar e começaram a foder e a espancar ela. O marido acordou, viu que a esposa não estava em casa e saiu para procurar. Não teve dificuldades em achar a esposa que pedia aos berros para ser surrada enquanto dois homens a fodiam e outros cinco assistiam. Ele tentou reagir, entrou em luta corporal com os homens e acabou assassinado.

A ******** então voltou a seu país de origem e passou a viver da gorda pensão por morte que recebia do ex-marido, um "herói" e "veterano de guerra". Teve vários amantes , incluindo os ex namorados.

CASO CLÍNICO 3

A ********* era uma adolescente de 15 anos quando engravidou do seu primeiro namorado, que não assumiu a criança. Depois de 3 anos, a guerra veio e o prédio onde ela morava foi bombardeado. Todos abandonaram a cidade mas ela ficou para trás, se escondendo no porão dos destroços do prédio. Sem água ou comida, iria falecer com o filho em poucos dias.

Mas um soldado, único sobrevivente do bombardeio, entrou no abrigo durante a noite. Uma amizade surgiu entre os dois. Durante à noite ele se arrastava entre os destroços para roubar comida nas mochilas dos soldados mortos. Durante o dia eles conversavam e se conheciam melhor.

A relação, que inicialmente era de solidariedade, rapidamente se transformou numa relação de poder. Ele percebeu que a sobrevivência dela dependia dele uma vez que ela jamais conseguiria se alimentar sozinha. Se ele simplesmente fosse embora ela morreria com o filho em poucos dias. Ela, por sua vez, era grata porque sabia que a vida dela e de seu filho dependiam daquele homem e não se opunha em dar um momento de prazer ao seu provedor.

O soldado testava diariamente o limite da submissão daquela mulher e, como não encontrava, fez dela uma escrava. Começou a foder ela como namorados, depois como se ela fosse uma puta, e por último como uma escrava.

Ela tinha pouca experiência sexual, já que o único namorado, na adolescência, sequer assumiu o filho e desapareceu.

Mas agora satisfazia todas as perversões sexuais do dominador, sexo anal várias vezes por dia, bebia sua porra, lambia seus pés, ela simplesmente não se importava em ser submissa. Já ele, mesmo após estar satisfeito sexualmente, se divertia submetendo ela a todo tipo de humilhação. Atirava objetos e mandava ela buscar como se fosse uma cachorra, pisava, batia e mijava nela, que era apenas um instrumento de diversão.

Quando a guerra acabou eles se despediram como dois amigos, sem beijos apaixonados, apenas viraram as costas um para o outro e foram embora.

Ela não teve trauma algum, sabia que havia feito o que era necessário para sobreviver e salvar a vida do filho e estava satisfeita em ter proporcionado um momento de felicidade ao seu provedor naquele oceano de tragédia.

Ela se casou e teve outros filhos, contou tudo ao marido, seguindo conselhos do seu psicólogo, que compreendeu a situação. Não se tem notícias do soldado."

Eu fiquei chocada com os casos clínicos. Não consegui dormir por dois dias. Ficava me imaginando no lugar das mulheres e aquilo me excitava muito, a ponto de me masturbar quatro a cinco vezes durante a noite. Minha cama estava encharcada. No terceiro dia fui para a faculdade e conversei com o professor depois da aula.

"Leu os casos clínicos?" o professor perguntou

"Fiquei um pouco impressionada" respondi

"O que você concluiu?" ele

"Que muitas mulheres têm prazer em estar numa posição de submissão, isso pode ser feito de forma voluntária, mas o prazer é intensificado quando são forçadas a isso." falei

"Ótimo. E como você se encaixa nisso?" ele perguntou

"Como assim?" perguntei de volta sem entender

"Você precisa se formar para conseguir a vaga de pesquisadora na Espanha, não é? Ainda assim faltou à prova ontem. Você se colocou nas minhas mãos, acabou de se algemar e me entregar as chaves " ele

"Quêêê??? Não.... a prova... não era..... espera.... eu fiquei desconcertada com os textos.... estava transtornada..." falei completamente perdida.

"Transtornada? É este o tipo de profissional que você é? Faltou a um compromisso porque estava transtornada com um caso clínico? A turma inteira fez. Só você faltou" ele

"Eu posso fazer agora.... você sabe que eu estudo.... que sou aplicada..... posso???? Professor?????? " implorei

"Esteja no meu apartamento hoje à noite ou esteja nesta sala no próximo semestre " falou o professor saindo da sala.

"Hããã???" falei olhando para o professor sem ouvir resposta.

Eu não sabia sequer que roupa usar. É lógico que se tratava de um teste de relação poder e submissão, tema da aula. Mas eu sequer tinha roupas sensuais, não tinha um encontro nem muito menos namorado há três anos.

Fui em uma loja de roupas e experimentei um vestido preto justo e curto. O tecido era fino e marcava a calcinha. Fui pedir conselhos à vendedora

"O que você usaria por baixo deste vestido?" indaguei

"Se eu tivesse o seu corpo, querida.... não usaria nadinha...." ela falou me olhando de cima embaixo.

"Eu prefiro usar alguma coisa discreta" falei

"Não... impossível.... você não vai ficar discreta...." falou a vendedora me dando uma calcinha minúscula, transparente na frente e enfiada na bundinha. Disse para eu não usar sutiã porque o vestido marcava bem os meus seios. "Teu namorado vai cair aos seus pés " finalizou a vendedora. Mal sabia ela que eu era uma presa me arrumando para encontrar o predador

Tomei um longo banho, perfumes, maquiagem impecável, cremes. Não me arrumava assim há muitos anos.

Cheguei no apartamento do professor. Ele me recebeu de forma muito elegante e ficou parado próximo a mim.

"Estou pronta para fazer a prova " falei olhando ele nos olhos.

Eu sou tão pequena e ele tão grande que chegava a ser desconfortável olhar ele nos olhos porque precisava dobrar totalmente o meu pescoço olhando para cima.

Meus olhos desceram para o seu peitoral e eu senti ele colocando a mão direita no meu pescoço. Minha respiração ficou ofegante na hora e eu sabia que ele perceberia isso. Mas era impossível disfarçar, havia três anos que não sentia uma macho tocar em mim naquela forma. Com apenas uma das mãos, ele posicionou na minha nuca e apertou fazendo uma leve massagem, depois me segurou pelo pescoço e por fim acariciou minha bochecha com o polegar.

"Professor..... a prova...." falei ofegante.

Ele passou o polegar pelos meus lábios e eu chupei o seu dedo, pelo tempo que ele quis. Depois de um tempo que pareceu uma eternidade ele usa o dedo indicador para tocar o meu queixo e levantar a minha cabeça, me forçando à posição desconfortável de olhar nos seus olhos novamente.

"Não sou seu professor, não estamos mais na faculdade " ele falou

"Então quem é você? " perguntei com a boceta completamente encharcada

"Eu sou Dom. Tire a roupa e fique de quatro no chão " ordenou

"Hããã?? " eu

Ele se sentou e ficou esperando

"Não entendi" falei

"Entendeu sim. E vai obedecer " ele

Eu travei por alguns segundos, mas obedeci. Puxei a alça do vestido e deixei ele cair no chão. Fiquei parada exibindo meu corpo para o dominador, vi ele admirar meus seios, curvas, pernas, até olhar para minha lingerie. Fiquei de quatro no chão e engatinhei até ele.

O meu mestre alisou meus cabelos como um dono acaricia um animal de estimação. Depois colocou a pica para fora e puxou o cinco. "Chupa" ordenou. E eu obedeci. Comecei a chupar aquele macho enorme enquanto ele espancava as minhas costas com o cinto.

A pica dele era grande e gorda, mal cabia na minha boca, e eu fiquei com medo imaginando o que ele gostaria de fazer com aquilo quando eu terminasse de chupar. Ele enrola o cinto no meu pescoço como se fosse uma coleira e me leva engatinhando pelo chão até o quarto.

Lá ele me coloca de quatro e mete bem devagar na minha boceta. Sinto uma pressão dentro de mim, era uma delícia, mas ao mesmo tempo doloroso. Ele me alargava, era muito grande, muito gordo, e me preenchia toda por dentro, expulsando o ar de mim a cada estocada e me obrigando a soltar um gemido. Isso excitava ele, que metia com mais força, fazendo eu gemer mais alto.

Ele tira a pica e me puxa pela coleira e eu sinto os jatos de porra baterem no meu rosto, escorrendo pelos meus seios. Eu chupei ele e senti o seu gosto.

Ele se deita e eu começo a lamber os seus pés. Nunca tinha feito isso antes e nem sei por que fiz, apenas estava tão submissa que senti vontade de fazer. Lambi a sola dos pés, chupei os dedos, e beijei por uma eternidade.

Ele ficou excitado novamente e eu chupo sua pica, bato de leve com ela no meu rosto e dou um sorriso para o meu dominador, autorizando uma nova sessão de espancamento.

Ele tira o cinto do meu pescoço e manda eu ficar de quatro na cama. Eu olho para ele e escuto uma ordem: "conte!"

"Contar o quê?" perguntei

Sinto uma forte porrada com o cinto na minhas costelas até a barriga

"Uuummmm"

Outra porrada

"Doooooiiiisss"

Mais uma porrada

"Tree-eeee-eeeess" falei chorando e vacilando no tom de voz

Mais outa porrada

"Para por favor. Paaaraaa" implorei

Eu sinto mais outra porrada nas costas, outra nas pernas e outra na bunda. Eu solto alguns gemidos implorando para ele parar.

Depois ele me empurra com o pé e eu deito de bruços na cama. Ele se deita em cima de mim e me segura pelos cabelos para não me deixar fugir. Começa a enfiar a pica na minha bunda e eu tento sair debaixo dele, inutilmente. Sinto ele penetrando e me desespero, tento fugir me debatendo com as pernas e os braços, mas ele era tão grande e forte que parecia se divertir com a minha resistência. Meteu os dedos na minha boceta e começou a me masturbar enquanto fodia a minha bunda. Nunca ninguém tinha feito aquilo comigo. Sentia ele me esmagando por dentro, muita dor, e muito prazer. Até eu gozar.

Ele me vira de frente e sinto mais jatos de porra na minha cara e seios. Depois ele mete a pica na minha boca para eu limpar novamente.

Ele era insaciável, me fodeu a noite inteira. Eu me sentia uma superfêmea por dar conta de um macho daquele tamanho ao mesmo tempo em que sentia que aquilo ia além dos limites do meu corpo.

Quando ele finalmente se satisfez, o Sol já tinha nascido. Ele então pegou um papel com algumas questões e colocou na mesa.

"É sua prova, você tem uma hora para fazer" disse

Minha mão grudou na folha por casa do esperma que estava espalhado por todo o meu corpo, rosto, cabelo, seios, bunda, boceta, pernas. Fiz a prova limpando a porra escorrendo da minha testa para os meus olhos. Quando terminei, entreguei ao professor.

Ele leu e fez comentários como "Você não esclareceu bem este conceito....." " poderia ter diversificado melhor s exemplos aqui para evidenciar as contradições...." " enfim, tudo bem, você está aprovada, pode tomar o seu banho agora"

Eu fui para o chuveiro. Sentia muitas dores por dentro. Meu corpo não estava preparado para o tamanho daquele homem, especialmente depois de tanto tempo sem ter relações sexuais. Tirei toda a porra que estava nos meus cabelos, rosto, corpo, com bastante calma.

Saí do banheiro, coloquei o meu vestido, sem nada por baixo, nem lembrava mais onde estava a calcinha. "Pode ficar de presente " pensei. Ele me levou até a porta de casa, abriu, sentou no sofá e ficou observando. Eu olhei para o lado de fora e olhei para ele novamente. Ele me olhava de cima embaixo .... filho da puta.... ele sabia que havia me viciado... ele sabia que nunca mais na minha vida eu teria um sexo como aquele e que eu sabia disso.... ficou olhando para ver a minha reação....

Eu fechei a porta, fiquei de frente para ele, tirei o vestido, fiquei de quatro no chão e engatinhei até ele, que acariciou os meus cabelos novamente como se eu fosse um animal de estimação.

"Querida, o que você quer? ele perguntou

"Eu quero ficar" respondi

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Tesuda, estimulante, a aventura dessa cadela em descoberta no mundo da D/s, conta mais do treinamento dessa vadia iniciante na arte de ser propriedade, de ser servil.

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Foto de perfil de Dom Harper

Venerdì...

Milha linda puta safada...

⭐⭐⭐

Adorei a homenagem...

Então sou seu professor...

Se permitir, dou continuidade no seu conto...

Sabe que faço muito mais que isso que você descreveu, não pego leve...

Nem vou pegar...

Estava toda molhada e com o cu piscando esperando o meu comentário e minha aprovação.

Beijão no seu cu❤️

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Pode continuar sim, fiquei curiosa em ler a sua versão, meu querido professor.

Prometo estuDAR muito.

Não tenha pena se precisar disciplinar a sua aluna.

😘😘

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Delícia de conto!!!!! Bjs

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