O ônibus acabara de estacionar na rodoviária de Búzios. Pedro estava ansioso para descer. Lucas, seu amigo, ainda admirava a vista pela janela.
— Agora é só a gente pegar um carro e ir direto pro hotel! — disse Pedro, se levantando com uma empolgação quase infantil.
— Sério, Pedro… eu ainda não tô acreditando nessa parada que você me meteu — murmurou Lucas, meio desconfiado.
— Cara, sério que vou ter que repetir a história toda de novo?
— Não, não… Mas essa porra é muito surreal. Parece o tipo de coisa que termina com a gente numa banheira de gelo, sem rim.
— Cala a boca e vambora logo. Eu já te falei: conheço bem a Vanessa.
Lucas respirou fundo, pegou a mochila e engoliu seco, se permitindo viver aquela loucura. Enquanto caminhavam em direção ao Uber que os levaria até o hotel, Lucas repassava na cabeça toda a história que o amigo havia lhe contado.
Pedro, seu amigo de 18 anos, tinha se envolvido com uma vizinha casada. Uma mulher chamada Vanessa. Ela beirava os 37, esposa de um daqueles marombeiros bombados de academia, viciado em hormônio, espelho e o físico de outros machos.
Pedro ficava admirando o corpo da mulher sempre que ela descia pra piscina. Ela percebeu os olhares famintos dele e, um dia, simplesmente chamou ele pra algo mais do que olhar. E assim, em menos de duas semanas, Pedro já gemia o nome dela no sofá da sala enquanto jorrava sua porra quente nos peitos da mulher casada.
“Ela é foda, Lucas. Tipo ninfomaníaca mesmo. Ama sexo! A cada três dias a gente fodia!” — Lucas lembrava das palavras do amigo, cheias de empolgação.
Pois bem, essa mesma mulher confessou que tinha um fetiche: queria viver uma experiência com dois garotos novos, bonitos, saudáveis e atléticos. Pedro, em êxtase com tudo aquilo, topou na hora e convidou o amigo para uma semana de “férias” nada convencionais.
Lucas não sabia muito sobre Vanessa, além das fotos que Pedro mostrara e das histórias que ele lhe contará para convencer a embarcar nessa. Mas lembrava bem:
Uma mulher de 37 anos, madura, com cabelos castanhos claros, pintados, longos e levemente ondulados de forma naturalmente desarrumada e sensual. Sua pele é morena clara, levemente dourada, parece sempre brilhando, como se estivesse suada de tanto prazer. É o tipo de pele que você olha e já imagina escorregando os dedos, com aquela textura gostosa de mulher feita, madura, provocante. O corpo é curvilíneo, no estilo “latina safada” — seios fartos, quadril generoso, coxas carnudas e bunda arrebitada que parece pedir tapa o tempo todo. Ela não é fitness de Instagram; ela tem o corpo de safada, de quem gosta de foder de verdade. é o tipo de mulher que faz qualquer garoto perder o juízo.
O Uber não demorou a chegar na frente do hotel. Era um lugar luxuoso para os padrões da cidade, com um hall de entrada imponente e bem decorado.
Pedro e Lucas caminharam até a recepção. O recepcionista fez uma leve careta ao vê-los. Na cabeça dele, aqueles garotos eram jovens demais para estarem ali — e menos ainda para pagarem por qualquer coisa.
— Olá, boa tarde. Temos uma reserva para a Suíte 1022. Está no nome de Vanessa — disse Pedro, confiante.
— Boa tarde — respondeu o recepcionista com um sorriso amarelo. Digitou os dados no sistema e localizou a reserva, realmente feita para três pessoas. — Documentos, por favor.
Ambos entregaram suas identidades. O atendente ligou para o quarto, confirmou com Vanessa por interfone, que já havia feito checkin, após os registros, deu boas-vindas formais aos dois. Entregou dois cartões-chave e indicou o elevador.
— A suíte fica na cobertura, quinto andar.
Eles se dirigiram ao saguão dos elevadores. Lucas sentia um frio na barriga. Estava nervoso, com medo de estar entrando em uma cilada.
Pedro, por outro lado, mal conseguia conter a empolgação. Sabia do que Vanessa era capaz. Agora, com uma semana de liberdade total, sem risco de flagrantes, tudo parecia perfeito. E, acima de tudo, ele mal podia esperar para comer o cuzinho dela, como ela havia prometido caso ele trouxesse um amigo para realizar o fetiche a três.
O elevador os levou rapidamente ao último andar. Eles se entreolharam antes de Pedro encostar o cartão na fechadura da porta, que se abriu com um clique seco.
A entrada dava para um corredor curto, que se abria para uma sala ampla com varanda. Ali, uma banheira de hidromassagem e uma piscina de borda infinita davam vista direta para a praia. Mas a vista mais impactante estava ali mesmo, em pé, esperando por eles: Vanessa.
Ela os recebeu com um sorriso provocante. Vestia uma saída de praia rendada, daquelas que não escondem absolutamente nada. Por baixo, um biquíni vermelho — não era fio-dental, mas também não era recatado. Realçava cada curva do corpo maduro e delicioso dela.
Ela segurava uma taça de vinho branco, a terceira do dia. Ali estavam os dois garotos: jovens, bonitos, saudáveis e com aquele vigor que só a juventude traz. Um vigor cru, natural. Nada de bomba, nada de anabolizante. Totalmente diferente do marido marombeiro e artificial.
Vanessa se sentiu excitada ao ver os olhares famintos dos dois. Eles a devoravam com os olhos, hipnotizados. Ela se sentia valorizada, desejada. E isso a deixava levemente molhada. Mesmo com o desejo oculto de engravidar de um dos meninos, ela sabia que aquela semana seria dedicada à entrega, à aventura e à devassidão.
Os garotos pararam na entrada, quase boquiabertos.
— Entrem, meninos. Eu não mordo. — disse ela, provocando e tomando mais um gole da taça.
Quase como por reflexo, os dois levaram a mão ao pau, dando aquela ajeitada instintiva. Vanessa percebeu e segurou a risada, satisfeita com o efeito que causava.
Pedro entrou primeiro, caminhando com familiaridade até ela. Lucas entrou mais desconfiado, olhando ao redor como quem procurava por um sequestrador escondido. Fechou a porta, que voltou a travar automaticamente.
Pedro deu um selinho em Vanessa. Ela retribuiu com indiferença — ele era o “conhecido”. Seus olhos estavam no “novo”: Lucas.
— Então você é o Lucas... Pedro falou bastante de você — disse, aproximando-se lentamente.
Lucas não respondeu. O perfume dela invadiu seu olfato — doce, quente, envolvente. Ela se inclinou para lhe dar um selinho, mas ele desviou, nervoso, e a cumprimentou com dois beijinhos no rosto, como quem cumprimenta uma tia.
Vanessa sentiu o nervosismo dele, e aquilo a excitou ainda mais. A inexperiência dele diante de uma mulher feita era um afrodisíaco.
— Logo, logo, eu tiro essa sua vergonha, você vai ver — disse ela piscando ao rapaz e se virando devagar. A bunda redonda balançou de leve, chamando os olhos do garoto. — Esse safado aqui já deve estar de pau duro — comentou, apontando para Pedro.
E não estava errada. Pedro já estava ereto, pronto para a ação. Talvez fosse a idade. Talvez fosse só safadeza mesmo.
— Deixem as coisas no quarto e vamos para aquela hidro maravilhosa. Vamos conversar melhor. bebendo alguma coisinha — sugeriu Vanessa, lambendo os lábios.
Lucas ainda não tinha encontrado palavras. Apenas obedeceu, como um bom menino.
— Bora logo, Lucas... Essa safada tá certa. Minha pica já tá latejando — sussurrou Pedro, rindo.
— Que delícia, amor — respondeu Vanessa, mordendo o lábio inferior como uma putinha.
Foram até o quarto. Lucas tremia de ansiedade. Pedro riu da tensão do amigo.
Pedro entrou primeiro no banheiro. Lucas ficou na varanda, observando a vista. A praia era linda, mas a vista não estava ajudando a liberar a sua tenção.
Não demorou e Pedro saiu do banheiro completamente pelado. Estava com o pau duro, firme e entusiasmado, sem qualquer tipo de vergonha
— Te encontro lá. Melhor não demorar ou já vai os encontrar em ação!
… CONTINUA.