Dividi o colchão com meu primo no natal e ele me comeu bem devagar e gostoso no silêncio da noite

Da série Aconteceu comigo
Um conto erótico de Mineiro Safado
Categoria: Homossexual
Contém 1560 palavras
Data: 08/08/2025 21:58:04
Última revisão: 09/08/2025 07:26:00

Inicialmente, os meus contos são reais, mas com nomes fictícios por segurança. Aconteceram comigo e curto o tesão de escrever e ir lembrando os detalhes do acontecido. Não espere por finais mirabolantes ou "felizes", porque isso aqui é o que aconteceu comigo na realidade, e infelizmente a realidade nem sempre é do jeito que a gente quer. Dito isso, hoje venho contar um episódio que ocorreu comigo há alguns anos no natal.

Sou de família do interior, de muitos parentes, e quem pode sempre vai até a minha casa na ceia de natal para nos reunirmos e nos revermos. Inclusive eu também sou uma visita por lá nessa época. Atualmente, moro em BH, mas sempre estou indo visitar a minha mãe no interior. Quando é natal, com os parentes em peso na minha cidade, a gente sempre passa junto a ceia, com a minha avó presente e tudo. É sempre muito bom, sem muita bagunça, sem bebida alcóolica, só a gente mesmo conversando e comendo de boas.

Em resumo, nessa época de natal, lá em casa sempre tem muita gente. Alguns se hospedam na casa do meu irmão e outros na casa da minha irmã. Lá em casa, com minha mãe, sempre ficamos eu, solteiro e sem companhia, meu tio Zé com sua esposa e o único filho deles, meu primo Samuel, minha irmã com o marido dela que também são de BH e minha vó. Apesar de ter uma varanda e quintal grandes, a casa em si é pequena e não tem muitos quartos e camas disponíveis. Assim, para dormir, minha mãe faz a divisão de camas e colchões e assim passamos os dias.

Como são somente três quartos, em um dormem minha mãe e minha avó. No outro, que era o meu ex-quarto, dormem meu tio Zé e a esposa. No terceiro quarto, dorme minha irmã e o marido. Eu e Samuel sobramos e minha mãe sempre coloca a gente para dormir num colchão de casal na sala mesmo, porque os sofás não cabem a gente de forma confortável. Assim foi a distribuição das camas dos últimos cinco natais. O lado bom disso é que a sala é meio isolada, primeiro porque tem uma entrada pela varanda que contorna a casa, fazendo com que as pessoas sempre cheguem pela cozinha e, segundo, porque o acesso ao banheiro social é no corredor dos quartos. Então, independentemente do horário, só vai até a sala quem tem algo para fazer por lá mesmo.

Num desses natais em família, tive uma experiência maravilhosa com meu primo Samuel, que guardo com muito carinho e tesão na memória.

Eu e Samuel sempre nos damos muito bem. Temos conversas superficiais sobre qualquer assunto, sem muito atrito, jogamos baralho e Minecraft juntos e compartilhamos muitas memórias nos pés de fruta, na roça, com minha família, etc.

O Samuel é meio calado desde pequeno, mas muito receptivo e de boas para conversar. Nesse natal ele tinha concluído o terceiro ano do ensino médio e já iria para a faculdade no ano seguinte. Ele ainda devia tá se descobrindo, mas seu corpo já era de homem feito - e bem feito, com sua voz grossa, coxas torneadas, bunda bem definida, barriga saradinha e aquele volume gostoso na bermuda Adidas azul de listras brancas que ele sempre usava para dormir. Eu ficava louco quando ele tomava banho e vestia aquela bermuda. Acho que era uma bermuda de quando ele era mais novo, daí ele cresceu, mas não desfez dela, continuou usando, mesmo ficando apertada. Eu me controlava ao máximo e já batia punheta no banho para aliviar e não dá muita pinta. Na minha família eles não sabem de mim. Não oficialmente, da minha boca. Devem imaginar porque sempre estou sozinho nos natais, mesmo depois de tantos anos fora de casa já.

Eu tenho o corpo torneado, não sou nenhum atleta bodybuilder, mas tenho minha definição e minha leve barriga. Minha bunda também é bem empinadinha e faço questão de dormir de cueca quando estou com o Samuel heheh.. Claro que só tiro a bermuda depois que estou debaixo das cobertas e a luz apagada.

Continuando a história, nesse natal em específico, terminou a ceia, a gente ajudou minha mãe a guardar as coisas e cada um tomou sem rumo para dormir. Vi que o Samuel tomou banho antes de ir para a cama, e como estava calor, também tomei uma chuveirada e fiquei cheirosinho. Já era quase 2h da manhã quando a casa silenciou e todos deitaram e as luzes se apagaram. Eu e Samuel ficamos ali mexendo no celular e, antes dele, desliguei o meu, desejei boa noite, tirei minha bermuda e me virei de lado deixando a bundinha na direção dele. Claro que não dormi, fiquei ali imaginando coisas. Como não tinha batido minha punheta de rotina, minha imaginação estava ainda mais viva e safada heheh.. Fiquei ali com a bundinha bem empinada de cueca branca pra ele. Nem usei cobertor ou lençol, de propósito.

E assim foi. Enquanto eu estava ali deitado de lado, fingia que dormia com a respiração mais forte. Pela luz no teto, eu percebia que ele ainda usava o celular, até que, passado um bom tempo, ele também desligou. E se acomodou na cama. Fiquei imaginando ele me encoxando e, após juntar coragem suficiente, fui movendo, bem devagar e aos poucos, a minha bunda para mais perto dele, até sentir que encostou em sua perna.

Depois disso, continuei fingindo que estava dormindo e fiquei quieto esperando para ver a reação dele. A reação foi zero, não sei se era medo ou desinteresse mesmo. Mas também não tirei minha bunda dali. Ele se afastou um pouco e parecia ter se virado para o outro lado e foi dormir. Daí minha adrenalina baixou e o sono veio rápido.

No auge da noite, depois de dormir um pouco, acordei com ele encostando em mim. Ainda na febre do desejo, meu sono foi se dissipando. Ainda era noite, não sei o horário, mas não devia demorar muito para amanhecer. Todos dormiam na casa, que estaria em completo silêncio se não fosse o Tio Zé roncando de fundo. Ainda bem que ele estava num quarto distante com a porta fechada, que daí não incomodava.

Percebi que o Samuel também estava de lado agora com o pau na direção da minha bunda. Tentei forçar a bunda mais para trás, devagar e aos poucos, até sentir o pau dele. Aquilo tava fazendo eu me explodir de tesão. Fiquei ali com a bundinha abraçando o pau dele, até que ele começou a pulsar o pau. Dava para sentir direitinho porque eu estava com uma cueca de microfibra fina e ele parecia tá sem cueca só com a bermuda Adidas que eles sempre usava. Quando ele pulsou o pau fiz um movimento ajeitando minha bunda, como se fosse um movimento natural de uma pessoa dormindo se ajeitando na cama. Não sei se ele estava sonhando ou acordado, mas ele começou a cutucar minha bunda com o pau, num movimento de vai e vem devagar, até que eu senti que ele colocou a mão na minha cintura para pressionar meu cu no meu dele.

Quietinho eu estava, e quietinho continuei, fingindo que dormia, mas quase gozando já mesmo parado sem encostar no meu pau, só de sentir aquela rola gostosa me roçando ali. Só tive certeza que ele estava acordado - ele poderia tá num sonho libidinoso fazendo isso, quando ele retirou a mão da minha cintura e fez movimentos abaixando o short. Nessa hora eu fiquei ali me controlando pra não virar e fazer um sexo selvagem com ele heheh.. apesar de tudo, eu pensava no dia seguinte e queria que ele pensasse que eu estava dormindo.

Depois de abaixar o short, ele veio devagarinho colocando minha cueca de lado e metendo o pau dele molhado de saliva no meu cuzinho empinadinho. Eu tava com tanto tesão que a pica dele entrou bem gostoso deslizando. Eu tinha deixado raspadinho, bem lisinho, pra facilitar a entrada mesmo, caso isso acontecesse heheh.. Ele começou um vai e vem bem devagar, me comendo gostoso, parecendo que acreditava que eu ainda dormia. E ali, com ele metendo daquele jeito, sentindo as bolas dele encostando em mim, com pau socado até o talo no meu cuzinho, eu gozei sem encostar no meu pau, quando senti ele piscando a pica dentro de mim jogando leitinho quentinho lá dentro.

Logo que ele gozou, ele vestiu seu short e virou pro lado e dormiu. Eu, parecia que estava nas nuvens. Depois, fiquei preocupado de sujar a roupa de cama, mas na hora a gente nem pensa nisso. Ainda bem que tudo continuou limpo. Dormi assim, sonhando acordado. No outro dia, quando acordei ele já tinha se levantado. Quando o vi, nos demos bom dia e a vida seguiu como se nada tivesse acontecido. Ele dormiu só mais uma noite lá em casa, sem nada acontecer, e depois seguiu viagem para a praia com os pais dele.

No natal seguinte, fiquei esperando pela oportunidade novamente, mas a minha mãe apareceu com mais colchões, para a minha tristeza, e acabamos por dormir separados, desde então. Também sou um medroso, porque eu até poderia tentar criar oportunidades, mas tenho medo, ainda mais com meus tios e minha mãe e minha vó lá do lado. É isso. Até a próxima! Espero que tenham curtido.

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Comentários

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Que sortudo deu pro primo gostoso safadao

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