Já algum tempo não escrevo sobre minhas atividades sexuais com homens porque nenhum acontecimento especial me aconteceu.
Depois da pandemia tive poucos encontros com parceiros que se encaixem naquilo que procuro que é sigilo, confiabilidade e tesão, principalmente. Então resolvi postar um anúncio no site VivaLocal, na categoria “Encontros Casuais”. Em meu anúncio eu dizia que estava em busca de um parceiro discreto, na faixa etária de 40 anos em diante e que me relacionaria de forma passiva, etc, etc.
Recebi alguns e-mails, mas um me chamou a atenção: era de um rapaz casado que dizia ter 49 anos e que se interessou pelo meu anúncio.
Entrei em contato pelo Zap e ele me falou que era do interior do Estado, mas que poderia se deslocar aos finais de semana e daria como pretexto a sua mulher a realização de algum trabalho.
Acertamos tudo e nos encontramos em um sábado. Fui buscá-lo na chegada do ônibus e fomos direto para um motel.
No caminho fomos conversando sobre nossas “atuações” sexuais e ele me revelou que teve poucas experiências com outros homens. Sem problemas, falei, e pedi a ele que ficasse bem à vontade e que não tivesse cerimônias na cama comigo. Mostrei em meu celular um filme onde eu aparecia chupando uma um pau, tudo pra deixar ele bem relaxado comigo, quebrar o gelo e assim chegamos ao motel.
Me despi, acertei a iluminação do quarto (gosto bem iluminado) e deite-me de bruços. Sou um coroa que tenho a bundinha bem apetitosa, branquinha com marca de sol e isso sei que deixa meus parceiros com muito tesão. Ele rapidamente também se despiu e quando ia entrar na cama, pedi que ficasse em pé próximo à beira e, engatinhando com a bundinha bem arrebitada, coluna arqueada, fui me aproximando do pau dele que já estava ficando no ponto de ataque. Peguei no saco dele por baixo puxando o pau dele em direção a minha boca e fui engolindo aos poucos, começando pela cabeça, seu entorno, depois o tronco até sentir ele todo dentro da minha boca. Adoro chupar um pau, deixar ele todo molhadinho, bem babadinho.
Ele em pé, tinha toda a visão da minha performance, tanto por cima como pelo espelho. Eu sou muito exibicionista nessas horas, procuro me mostrar ao máximo para que o parceiro fique louco de tesão.
Terminei essa chupação, virei-me e espalhei-me de bruços na cama, abrindo um pouco as pernas e realizando suaves serpenteadas com o quadril, mexendo meu rabinho para os lados e para cima em leves arrebitadas. Eu estava com um tesão fora do normal pois já fazia um bom tempo que não saia com homens. Meu parceiro se ajoelhou entre minhas pernas e começou a apalpar minha bunda, apertava as duas bandas e depois as separava, me abrindo com os polegares, deixando à mostra meu desprotegido buraquinho que já pulsava, piscava loucamente. A imagem que eu via pelo espelho era eu deitado de bruços com as pernas já bem afastadas e ele já deitado entre elas, com a cara enfiada no meu rabo, lambendo meu cuzinho. Sentia a língua úmida em torno do meu buraquinho, ora lambendo ao redor, ora endurecida tentando me penetrar até onde pudesse alcançar. Meus gemidos já saiam sem controle de volume e ele lá, lambendo, arreganhando minha bunda pra poder alcançar meu cuzinho o mais dentro possível. Adoro ser linguado no cu. Então ele foi subindo lambendo minha espinha dorsal até a nuca com o pau roçando minha bunda pelo caminho. Sabe aquela arrepiada que te faz sentir todo o corpo eriçar e que me fez empinar ainda mais minha bundinha? Pois é, senti tudo isso e com o peso do corpo dele por cima de mim, me prendendo sob ele, o pau tentando se encaixar no meu buraquinho, desejei ser penetrado, sentir meu cuzinho ser rompido e finalmente tê-lo todinho dentro de mim, mas o safado ainda queria judiar mais um pouco de mim antes de me penetrar. Segurou com as duas mãos os meus cabelos e beijando minha nuca falava baixinho perto do meu ouvido que iria me rasgar devagarinho, que iria meter o pau dele bem fundo e que queria me ouvir gemer como uma putinha safada. Eu estava totalmente entregue, preso embaixo dele com a cabeça do pau cutucando meu cuzinho até que não aguentei e pedi pra ele me penetrar, que já não aguentava mais de tanto tesão, meu pau pingava aquele líquido lubrificante como uma torneira desregulada, eu já quase implorava pra ser penetrado. Então ele largou meus cabelos e pediu pra eu ficar de 4 que ele iria me penetrar inicialmente nessa posição. Ele saiu de cima de mim e esperou eu me posicionar. Fui me colocando de 4, afastei as pernas, deixei meu rosto encostado no colchão com a minha bunda bem empinadinha, fazendo uma curvatura em toda a minha costa. Pronto! Chegou o momento. Eu iria finalmente sentir aquele homem dentro de mim e realizar meu objetivo que era gozar com uma pica todinha dentro do meu rabo. Ele tentou colocar, mas a cabeça assim como o meu cu, estavam bem meladinhos e a cabeça resvalava na entrada, então dei uma ajuda e com minha mão direita, segurei o pau dele e apontei firme na entrada do meu cu. Com a cabecinha bem encaixadinha, fui empurrando minha bunda para trás sentindo a pressão no buraco e, finalmente, a cabeça escapuliu para dentro de mim passando pelo primeiro esfíncter que cedeu sem muito esforço ou dor, somente uma dorzinha bem gostosa, digamos assim.
Nesse momento eu já me sintia a mais puta das putas. É aquele momento em que podem me chamar de puta, cadela, de viadinho, de minha fêmea, do que for, que só aumenta mais o meu tesão.
Adoro me ver pelo espelho nessa posição, sendo enrabado.
Ele agora com as 2 mãos segurando minhas ancas, puxa meu corpo de encontro ao seu fazendo com que o seu pau vá se aprofundando nas minhas entranhas, nas minhas mais íntimas regiões de meu corpo. Agora o vai-e-vem vai se tornando mais intenso, as bolas dele batendo no meu cu a cada socada e, de vez em quando, eu com minhas 2 mãos, me arreganho ainda mais, abrindo minha bundinha pra sentir todo o pau dele dentro de mim. Adoro me sentir invadida (no feminino mesmo), abusada, me sentir uma fêmea sendo comida, enrabada por um macho de pau bem duro. Só quem já deu o cu sabe verdadeiramente o que é o prazer de dar o cu.
Ficamos alguns momentos assim com ele socando a vara no meu rabo e eu gemendo alto, sentindo as bordas do meu cuzinho completamente distendidas, mas mesmo assim, fazia questão de apertar o pau dele só para ouvir ele falar que meu cuzinho era apertadinho. Já não estava mais resistindo e o gozo se aproximava. Quando num gemido falei que iria gozar, ele acelerou os movimentos e acabamos gozando juntos. Nossa! Parece que nesse momento o mundo acaba, o coração dispara e eu chego a ver estrelas, impossível descrever essa explosão de prazer. Desabo na cama com ele por cima de mim, só escutamos nossas respirações aceleradas e o barulhinho do ar-condicionado. São alguns segundos em que começo a ter pé da situação, boca seca, a sensação de leveza, de paz. Por tudo isso que afirmo sempre: dar o cu nunca será algo que me faça sentir menos homem, muito pelo contrário, quanto mais dou o cuzinho, mais tenho a plena certeza da minha sexualidade masculina e de que quero mais. Prazer não tem sexo.
Obs: Meu novo parceiro sexual me surpreendeu positivamente pois tivemos um entrosamento sexual perfeito logo em nosso primeiro encontro e estamos até hoje se curtindo e eu dando minha bundinha onde ele pode depositar seu leitinho, tanto no interior do meu cuzinho como na minha boquinha pois confiamos um no outro. O leitinho dele é muito gostoso, não é ralo, é meio viscoso sem ser muito grosso e na temperatura certa rsss.