Olhando para trás tudo sempre foi assim, eu sempre fui vista como “o viadinho”, mas não era como eu me sentia, na minha cabeça, eu sempre fui uma princesa, independente do termo que os meninos a minha volta usavam para me definir, mas aprendi bem a me esconder, para evitar ser alvo de violência, tanto em casa quanto na rua.
Isso define bem quem eu sou, apesar disso, sempre fui encantadora para os garotos, de alguma forma, é como se eles sentissem que a femboy da rua, fosse realmente uma princesa, me tratavam como garoto, mas também como uma princesa delicadinha.
Quando eu me vestia de menina só pela liberdade de estar vestida de menina, a sensação era incrível, libertadora, eu brincava com os outros meninos vestida de menina, mas aí começou a ter violência em casa, por causa das surras, eu passei a me vestir de menina escondido
Quando comecei a trabalhar comecei a esconder no meu quarto, roupas, maquiagens, coisas minhas… Escondida dos meus pais com ajuda de uma amiga travesti, nasceu Gabi que encantava homens mais velhos na internet, quando eu escolhia roupas para minha outra identidade, eram sempre andróginas e valorizavam meus traços femininos e ressaltava os mesmos.
Muitas vezes na rua era confundida com uma menina em um primeiro olhar e isso me deliciava.
Conheci Rachel pela internet, morávamos no mesmo bairro, ela viu em meus olhos a menina que estava ali, após nossos primeiros contatos, a casa dela, se tornou minha base, meu refúgio de um mundo que não queria me aceitar, por fim ela me ensinou maquiagem e outros truques.
Foi assim que nasceu Gabi. Para além da internet, agora uma pessoa real.
As primeiras aparições de Gabi, eram em grupos de crossdressers, conforme ia ganhando mais confiança, ia começando a ter coragem de sair com a Rachel para lugares, casas noturnas, foi assim que conheci a Loca por exemplo entre outros lugares de frequência LGBT na cidade.
Nessa época eu estava trabalhando em uma loja de calçados, os meninos funcionários, rapidamente se dividiram nos que faziam bullying por eu ser muito menina, delicada e os que me protegiam, muitas vezes, com algum desejo oculto, como fui aprender nessa época e analisando para trás, sempre foi assim… Mas em geral me consideravam só um menino frágil.
E é aqui que essa história começa…
Era um dia normal de trabalho, plena sexta feira, já sabia que ia sair depois, mas Beto estava me torrando a paciência no trabalho para variar, ele estava dizendo que Julio estava sempre a perigo e qualquer dia ia me foder a força se me pegasse com o rabo para cima no estoque, claro que eu fingia não ouvir.
Beto e os outros meninos riam dessas histórias, mas o assunto foi para outro lado, sobre como Julio era fez as putas de uma boate, desistirem de ir para cama com ele, pelo tamanho avantajado, exceto uma, que aceitou o desafio e (segundo eles), dava para ouvir os gritos.
Beto um menino negro atraente lindo, mas completamente babaca.
Julio, o funcionário mais velho da loja, já com seus 30 anos, várias histórias de safadezas vividas no interior, não era bonito, nem muito atraente, era só um cara, nunca me chamou a atenção e essa história tão pouco o fez… Mesmo saindo com a Rachel e etc, eu ainda era virgenzinha, não tinha encontrado ninguém correto na minha cabeça.
Após o expediente passei em casa e avisei que não viria hoje, iria sair com “uma amiga” Por educação mesmo, meu pai sempre repetia “minha casa minhas regras”, claro que fora de casa, era “minhas pregas, minhas regras”, eu só não tinha coragem de dizer isso na cara dele.
Passei na casada Rachel onde nos arrumamos para sair, maquiagem, um trato nos cabelos, uma linda calcinha preta, um shortinho preto mostrando a poupa do bumbum por baixo de uma minissaia pliçadinha também preta e uma blusinha preta que as alcinhas prendem em uma coleira no meu pescoço, um sutiã de bojinho faz um bonitinho volume nos meus peitos, meias ⅞ vão até o meio das coxas com uma botinha até os joelhos e salto, pronta para arrasar.
Fomos na Bis dela até a Roosevelt, estávamos prontos para arrasar, subindo a rua movimentada com bares e casas de show que ficam abertas a noite toda, um paraíso da diversão, principalmente passando do Parque Augusta, um parque que fica logo no começo da subida.
Por fim já estava dançando e me divertindo em uma boate, quando alguém senta do meu lado já puxando conversa encantador, calças justas, realçam lindas coxas, uma blusinha de mesh, semi transparente no peitoral bonito, não super trabalhado, mas bonito, peludo, másculo, os ombros fortes, os cabelos escuros, uma maquiagem nos cílios lindos e compridos, encantada até demorei para reconhecer o Julio… (MEU DEUS O JULIO), foi o primeiro pensamento.
“Nossa que gracinha você ein..”
Ele me elogiou e eu fiquei toda vermelha, estava desconcertada, ele obviamente não tinha reconhecido ainda, vestida de menina, com maquiagem, roupinha sexy, era um terreno diferente e eu estava com medo, mas aí concluí que não era util para ele me entregar, porque se entregaria também.
A situação já estava tensa e ridícula quando eu pedi para ele me acompanhar para fumar, completamente decidida a falar logo, ele estava ainda dando em cima, vendo minha atitude como dar condição, quando eu disse de uma vez. “Julio eu te conheço de outro lugar eu não sei se… Enfim, pode não ser legal.”
Ele reage um ou dois segundos depois…
“Ga…”
Coloco um dedo na minha boca, pedindo silêncio, ele me agarra, de um jeito, que eu fico toda molinha como se fosse uma bonequinha de porcelana que puxa faço para seu peitoral delicioso.
“Caramba Gabi, achei que era pegação no pé dos meninos, não achei que ia te achar aqui, mas você está… Você é linda, linda de mais, mesmo na loja já fiquei te encarando sem você perceber.”
Aquelas palavras e o jeito como me segurou pela cintura mexeram comigo eu fiquei sem saber o que falar, com a boca aberta, olhando para o homem que me dominou tão fácil. Ele me conhecia, ele me via na loja, ele sabe como eu sou, mas aqui, nesse lugar… Eu sou outra pessoa, mas ele me conhece de formas que ninguém conhece agora, ambos damos risada.
“Meus segredos…” Tento organizar frases mas elas não saem.
“Extremamente bem guardados comigo gatinha.” A resposta mais do que esperada e portanto me faz sorrir. E é no meio do sorriso que nosso primeiro beijo acontece, um beijo que me faz derreter inteira, e ele beija BEM PARA UM CARALHO, simplesmente desarma minhas preocupações.
O resto segue deliciosamente, falamos dos meninos da loja, do trabalho, dos nossos segredos, ele me confirmou o que eu já imaginava, o gerente era super afim de mim, é gay mas não sabia se eu sou assumida ou não, o que nos fez rir da situação.
Ao mesmo tempo ele me derrete a cada beijo, suas mãos firmes, me dominam, como se já possuísse meu corpo, ele sabe onde tocar, onde provocar, ele têm uma longa experiência com meninas como eu, ou com homens gays como ele, sabe o que fazer para me manter afim, além de beijar muito muito gostoso.
Em algum momento eu acabei confessando para ele meu maior de todos os segredos… Completamente virgem, intocada por outro homem, (ou mulher diga-se de passagem), ele é claro ficou decidido a me estrear, claro que eu lembrei dos papos das prostitutas fugindo dele e bateu o receio por medo, mas ele me acalmou dizendo que era só papo dos meninos.
Eventualmente apresentei ele e Rachel que se deram bem e entre drinks e conversas chegava o dia, quando ele falou que me levaria para casa, (da Rachel), Rachel sempre protetora comigo, a menina que ela conheceu na internet, tão mais nova que ela.
“Cuida bem dela, Julio, se não vou atrás de você…” E eu sei que ela estava falando sério.
“Rachel eu prometo que não farei nada que ela não queira...” Ele manda essa com uma cara de safado que até me desconcerta e a Rachel dá risada, e ele também ri, até eu acabo rindo, embora pelo olhar dele, eu tinha certeza que pediria...
Assim saímos para passear um casal após a noite de bagunça, entre beijos, caminhando de mãos dadas, me levou em uma padaria próxima para comermos depois voltamos para a Augusta, onde passando por um motel de fachada cor-de-rosa, onde ele fez sua proposta indecente.
“E aí quer descobrir como é ser uma mulher completa?” Claro que eu queria, apesar do medo, claro que eu queria, estava alegrinha e feliz, claro que eu queria, não sei explicar, mas me sentia segura, sentia que era o cara certo, por que sentia que meu segredo não correria risco.
“Quero.” Foi uma resposta com todos os prós e contras pesados, claro estava um pouco alta de alcool, mas também, era alguém que conhecia meus segredos e eu os dele, alguém que eu conversei a noite toda e convenhamos, eu precisava dar e fazia tempo.
Entramos no motel que sem dúvidas guarda segredos, inclusive de alguns leitores…
Mal entramos no quarto e eu já fui atacada com beijos, carícias, minha bunda sendo apertada, minhas mãos explorando o corpo forte e peludo que não desgruda de mim por nada, ele me levou para aquela poltrona erótica que todo motel têm e me colocou sentada, eu estava tremendo de excitação, quando ele começou a tirar minha blusa, eu fiquei tímida e segurei a blusa, envergonhada por não ser uma menina 100% embaixo da roupa.
“Deixa eu ver seu corpo Gabi, por favor?” Ele me convence falando com jeitinho, eu levanto os braços ele tira minha blusa expõe meus peitos, não são exatamente seios, mas ele mete a boca e eu solto um gemido manhoso, ele chupa, lambe, dá uma mordidinha até escutar meu “ai”, antes de soltar, continuando seu ataque ao meu corpo que derrete na sua boca, embora agora não só nos beijos.
Com experiência, sem perguntar e sem drama é como meu shorts se vai, ficando só de saia e botas, com o meu… Duro como pedra, ele não perde tempo e mete a boca me arrancando um gemido que quase um grito, a primeira vez que alguém faz isso comigo, ele chupa com a experiência de quem já chupou muito pau, suga, brinca com a língua e com os lábios, eu deito minhas costas para trás, acompanhando o contorno da cadeira com o quadril levantado sendo chupada.
Ele continua me chupando e segurando meu quadril, minhas coxas, levanta um pouco minhas pernas apoiando em seus ombros e liberando as mãos, não sei o que esperar, ele se afasta sem parar de chupar, agora só usando os movimentos da própria cabeça, meus dedos entrelaçam seus cabelos e sinto algo molhado, gelatinoso no meu cuzinho, um dedinho brincando, me faz gemer, claro que um dedinho eu já fiz também, mas ele não está me invadindo só brincando.
De repente dois dedos me invadem até o fundo, me arrancando um gemido alto e uma gozada maravilhosa na boca dele… Ele endireita meu corpo e mete um beijo na minha boca, a boca dele com gosto de porra, minha porra, estremeço, toda arrepiada, ele sorri olhando para mim.
“Boa garota… Vai tomar um banho e se preparar… Você sabe como certo?” Faço que sim com a cabeça, ele sorri e me deixa ir com um tapinha no bumbum.
Após o banho e a preparação óbvia, eu volto e ele está fumando um cigarro na janela, tenho o tempo de olhar para ele, de vislumbrar aquele homem que me deseja ele também olha para mim, inteiramente nua, fico vermelha com o olhar dele, fico tímida e ao mesmo tempo envergonhada do que balança entre minhas pernas.
“Você é linda Gabi, muito muito linda.”, suas palavras reafirmam minha auto estima e eu me sinto ficar mais confiante, ele percebe e sorri, é exatamente isso que ele quer, uma Gabi poderosa e sem vergonha de quem é, nos beijamos de novo, dessa vez ele volta a me guiar para a poltrona, mas com outras intenções.
Ele me coloca de bruços dessa vez, levanta a minha perna esquerda, até meu joelho ficar na altura do meu quadril, arreganhando meu cu inteiro para ele, eu estremeço sentindo o medo voltando um frio na espinha, ele socou só o dedo e meu cu já está doendo, isso me dá medo.
“Julio eu…” Eu tento formular, não é que eu não queira é só medo, “Não quer?”, a pergunta dele é automática, embora ainda segure minha coxa levantada meu quadril todo empinado, meu cu exposto, “Eu quero eu só…”, “Relaxa Gabi eu prometi para a Rachel.”, eu sorrio e relaxo, ele foi gentil até agora, não têm porque duvidar, relaxo toda e deixo ele perceber que estou no clima para seguir adiante.
E aí sinto uma língua no meu cu…
Eu dei um gemido que foi quase um grito de prazer e surpresa, tremendo inteira, ele explora meu cu com a boca, os lábios, a língua, suga lambe, abre a rodinha com sua língua, saliva profundamente, me enlouquecendo completamente, não era o primeiro pau da vida dele, muito menos é o primeiro cu, me entregando ao prazer, tremendo inteira, gemendo alto, enquanto tenho meu cu literalmente devorado por esse homem faminto.
Foram longos minutos de prazer me contorcendo e gemendo, até gozar como uma menininha sem ejacular, sinto ele afastar seu rosto, seu corpo, olho para trás e agora ele finalmente está removendo suas roupas, sinto um frio na barriga, um misto de medo e ao mesmo tempo de excitação extrema, eu vou perder a virgindade e vai ser agora, não dá para desistir mais.
Sinto novamente o lubrificante sendo colocado no meu cu, espelhado, ele empurra para dentro com a ponta dos dedos, abre meu cu que já está todo sensível e aberto e solta lá dentro com a bisnaga, antes de preparar o próprio pau.
“Olha como vocẽ deixou ele Gabi, me ajuda aqui…” Ele colocou lubrificante na minha mão para eu espalhar lubrificante pelo pau dele e sem deixar me virar coloca na minha mão, na hora eu pensei que estava fodida, não era exagero dos meninos, aquele era um pau grosso, grande, parecia um pau digno de um ator pornô.
“Julio isso vai me arrebentar…” Ele dá risada o filho da puta… “Gabi, eu vou por só a cabecinha neném.” Eu dou risada de medo, qualquer um saberia que não vai, “O caralho Julio, essa, eu conheço, trem não têm pescoço.”, ele dá risada também de novo, a risada dele é tão linda… “Gabi você confia em mim? Confia no macho que já te fez gozar?”. Essa têm uma resposta óbvia, eu aceno com a cabeça e relaxei de novo, “Confio sim.”, “Então seja uma boa garotinha e aguenta.”... Não há mais o que dizer.
Ele volta a me segurar toda arreganhada com uma perna levantada e começa a empurrar…
“Ai ai AI JULIO…” Eu grito só de sentir aquela máquina de arrombamento fazer seu trabalho, expandido todas as minhas pregas para o lado, arrombando o espaço necessário para ele. “Calma só mais um pouquinho…” E foi literalmente mais um pouquinho, eu quase pude ouvir o (plop) quando aquele cabeção se alojou nas minhas entranhas me arrancando um grito.
Ele para depois disso, eu estou chorando, com ele dando suaves reboladinhas, me arrancando gemidos altos quase gritados de dor, tremendo inteira com um cabeção socado no cu, , tenho plena noção que tende a melhorar, ou ao menos eu espero, mas ainda é minha primeira vez e é um puta de um caralho para a primeira vez de alguém.
“Caralho Gabi que cu apertado e delicioso de novinha…” Ele falava essas coisas para me incentivar me fazer relaxar enquanto eu chorava e me contorcia, mas com o tempo fui relaxando, meu corpo foi permitindo, a respiração acelerada, mas já relaxando, sentindo as reboladas leves dele com o cabeção no meu cu.
“Isso tah gostoso não está?” Ele pergunta depois de me ver toda relaxada, dando suaves reboladinhas na ponta do caralho. “Está sim… Doendo, mas gostoso.”, minha voz manhosa e chorosa, mas quase posso sentir ele sorrir, uma mão na minha cintura, outra segurando minha coxa, uma perna apoiada no chão para ter equilíbrio para as bombadas a outra de joelhos atrás de mim, “Então aguenta que é hora de se tornar mulher…” Ele fala isso enquanto tira um pouco mais, sinto meu cu até ser puxado para fora a pele ser esticada antes dele enterrar até o talo de uma única vez.
“AI CARALHOOO!!!!” Eu dei um berro, que com certeza o motel inteiro ouviu sentindo o caralho chegar no fundo do meu intestino. “JULIO TIRA TIRA.”, Ele me segurava para não me deixar fugir empalada na ferramenta arrombadora.
“QUIETA E AGUENTA COMO MULHER GABI…” Ele arranca do meu intestino me arrancando junto o ar dos pulmões e soca, o que me faz dar outro berro, mas dessa vez me sinto gozar, sinto meu pau espirrar uma quantidade incrível, ele sabia que isso ia acontecer, eu relaxo inteira e sinto ele relaxar a forma como me segura, e começa a bombar.
Cada enterrada um grito, estou toda molinha, ele soca com tanta força que eu chego a babar, me fazendo gritar de dor e prazer, socando devagar mas forte, até perceber eu gozar de novo, babando, tremendo, chorando, dessa vez sem ejacular, só aí ele solta minha coxa, deixando eu esticar as duas pernas para trás, ele se posiciona quase em cima de mim atrás com as pernas esticadas mais abertas.
E é nessa posição que ele SOCA, ele empurra com força, rápido, vbombando firme, minha baba chega a espirrar na poltrona a minha frente e é desse jeito, comigo babando, chorando, gritando, sendo arregaçada, que ele me enche o intestino de porra grossa e quente.
Depois disso um bom banho e ele ficou cuidando de mim, me falou que seu pauzão, rende até uma renda extra fazendo programas com pessoas que querem alguém, “grande” para suas fantasias, eu dou risada, que só agora comigo toda arrebentada por dentro ele lembra de comentar.
Quando ele me leva para a casa, Rachel insiste em saber tudo, fica contente que ele é legal e foi fofinho comigo, um “cavalo”, para uma primeira vez, mas ainda assim, foi legal comigo e ganhou um pontinho com ela.
================ Fim do Episódio UM =============
Espero que gostem de verdade desse conto...
Por favor comentem estou tentando algo novo com esse conto e estou curiosa para saber se consegui.