Episódio UM - Primeiro Anal da Travesti Novinha

Da série Gabi
Um conto erótico de Gabi
Categoria: Trans
Contém 3791 palavras
Data: 09/08/2025 04:49:01

Olhando para trás a vida sempre foi assim para mim, eu sempre fui vista como o viadinho, mas não era exatamente como eu me sentia, na minha cabeça, eu sempre fui uma princesa, independente do termo que os meninos a minha volta usavam para me definir, mas é claro, aprendi bem a me esconder, para evitar ser alvo de violência, tanto em casa quanto na rua.

Acho que isso define bem quem eu sou, apesar disso, sempre fui encantadora para os garotos, de alguma forma, é como se eles sentissem que a femboy da rua, fosse realmente uma princesa, me tratavam como garoto, mas também me tratavam como a princesa, me protegiam de outros garotos, me tratavam como inocente e frágil.

Quando eu era criança eu brincava de me vestir de menina só pela diversão de estar vestida de menina, a sensação era incrível, libertadora, eu brincava com os outros meninos vestida de menina, aí meus pais começaram a pegar pesado comigo, por causa das surras, eu tive que esconder esse meu lado, passei a me vestir de menina escondido

Quando comecei a trabalhar tinha minhas próprias coisinhas escondidas, mas ainda não tinha a liberdade necessária para ter minha própria casa, apenas meu próprio quarto… Escondida de meus pais Gabi encantava homens mais velhos na internet, com roupas improvisadas, quando eu escolhia roupas para mim eram sempre meio andrógenas, roupas que poderiam se passar por feminina e passavam.

Muitas vezes na rua era confundida com uma menina em um primeiro olhar e isso me deliciava.

Foi quando conheci Rachel, uma travesti maravilhosa que conheci pela internet, mas que era da minha vizinhança, ela viu em meus olhos a menina que estava ali, ela viu em mim algo que eu escondia e se aproximou, com algumas conversas, com algum cuidado, ela ganhou minha confiança, entrou no meu mundo e depois de satisfeita em ver que eu realmente me abria para ela, me convidou para que meu mundo fosse maior…

Foi assim que nasceu Gabi.

Na casa de Rachel eu conseguia guardar roupas femininas minhas, ela me ensinou a me maquiar e a escolher acessórios, eu estava linda vestida de menina, comecei a me exibir em grupos particulares de crossdresser, não tinha coragem de me assumir trans, ou travesti, ou algo assim, meu pai me mataria, me colocaria na rua, ainda não tinha essa coragem.

Mas minhas fotos vestida como menina arrancavam suspiros de homens mais velhos, eu sempre fui uma garota delicadinha com jeito de indiazinha, traços delicados, zero pelos pelo corpo, um quadril largo que combina bem com as roupas que eu escolho para acentuar o traçado delicado e feminino do meu corpo.

Estava trabalhando em uma loja de calçados, os meninos como sempre se dividiram em dois grupos a minha volta, os que faziam bullying por eu ser muito menina, delicada e os que me protegiam, muitas vezes, com algum desejo oculto, como fui aprender nessa época e analisando para trás, sempre foi assim…

E é aqui que essa história começa…

Era um dia normal de trabalho, plena sexta feira, dia de festa, dia de relaxar, mas Beto estava me torrando a paciência no trabalho para variar, dizendo o quanto Julio iria me foder a força, qualquer dia, quando me visse toda menininha no estoque “buscando um calçado com o rabo para cima”, claro que eu fingia não ouvir, foda-se esse moleque eu pensava.

Beto e os outros meninos davam risada falando essas coisas, ao mesmo tempo que começaram uma história maluca, sobre ter ido em um puteiro com o Julio e como Julio quase não conseguiu comer ninguém, porque o pau dele é enorme e as putas ficaram todas com medo do estrago, exceto uma, que aceitou o desafio e em como os gemidos dela dava para ouvir nos outros quartos enquanto passava pelo martírio.

Beto um menino negro atraente lindo, mas completamente ordinário, um babaca, que gostava de me enxer a paciência e que ficava desconsertado quando eu respondia.

Julio, um homem mais velho, o mais velho da loja, já com seus 30 anos, várias histórias, do interior, cresceu trabalhando com criação, sabia andar a cavalo, não era bonito, nem muito atraente, era só um cara, nunca me chamou a atenção e mesmo essa história não mexia comigo, eu também nunca tinha dado para ninguém… Literalmente para ninguém, principalmente por falta de oportunidade, mesmo já estando no rolê com a Rachel, só não tinha acontecido ainda, por medo de chantagens, de doenças, queria alguém conhecido, mas tinha que conhecer alguém antes...

Acabou o horário da loja e ajudamos a fechar como sempre, saí da loja sem olhar para trás, estava irritada, mas era a hora de relaxar…

Fui para casa e avisei meus pais que hoje vou sair e não volto para casa, não devo explicações, mas avisar é educado enquanto morar com eles, meu pai repetia: “Minha casa, minhas regras…”, claro que eu iria respeitar, mas também faria como quero com a minha vida, afinal no meu caso, “Minhas pregas, minhas regras” e quero ver quem me diz o oposto... kkk

Passei na casa da Rachel, ela já estava se arrumando para sair, minha travesti amiga, minha fav, nos conhecemos na internet e aí ela me ajuda a me preparar, maquiagem, um trato nos cabelos, uma linda calcinha preta, um shortinho preto mostrando a poupa do bumbum por baixo de uma minissaia soltinha também preta e uma blusinha preta que as alcinhas prendem em uma coleira no meu pescoço, um sutiã de bojinho faz um bonitinho volume nos meus peitos, meias ⅞ vão até o meio das coxas com uma botinha até os joelhos e salto… Estava pronta relaxar e arrasar.

Saí com ela de casa, rindo e fazendo piadas, subimos na Bis e fomos para nosso destino…

Fomos até o centro, ela deixou a moto em um estacionamento no ap de um amigo perto da Roosevelt e estávamos prontas para arrasar, subindo a rua movimentada com bares e casas de show que ficam abertas a noite toda, sempre foi e será um paraíso para quem quer se divertir, principalmente passando do Parque Augusta, um parque que fica logo no começo da subida.

Estava lá eu em uma das boates mais importantes com maior frequência LGBT da cidade, toda soltinha, dançante, já tinha bebido alguma coisa, quando alguém senta do meu lado já puxando conversa, com um jeito completamente encantador, calças justas, realçam belas coxas fortes, uma blusinha de mesh, daquelas semi transparentes revelavam um peitoral bonito, não super trabalhado, mas bonito, peludo, másculo, os ombros fortes, os cabelos castanhos escuros, uma maquiagem que realçava os cílios cumpridos, eu fiquei tão impressionada, que demorei para reconhecer o Julio… (MEU DEUS O JULIO), foi meu primeiro pensamento.

“Nossa que gracinha você ein..”

Ele solta após algum tempinho de conversa e eu fico vermelha, mas estava desconsertada, ele obviamente não tinha me reconhecido ainda, não vestida de menina, com maquiagem, roupinha sexy, era um terreno diferente e eu estava pisando em ovos… Mas… Não é como se ele fosse me expor, não é como se ele quisesse ser exposto também até onde eu sabia…

A situação já estava tensa e ridícula quando eu pedi para ele me acompanhar para fumar… Então resolvi jogar a real.

“Julio eu te conheço de outro lugar eu não sei se… Enfim, pode não ser legal.”

Ele para por um longo tempo me olhando e então fala…

“Ga…”

Eu coloco um dedo na minha boca, pedindo silêncio, ele me agarra, fácil como se eu fosse uma bonequinha de porcelana e me trás para ele, com a dominância como se já fosse meu macho há muito muito tempo.

“Caramba Gabi, achei que era pegação no pé dos meninos, não achei que ia te achar aqui, mas você está… Você é linda, linda de mais, mesmo na loja já fiquei te encarando sem você perceber.”

Aquelas palavras e o jeito como me segurou pela cintura mexeram comigo eu fiquei sem saber o que falar, com a boca aberta, olhando para aquele homem que me dominou tão fácil, tão… Ele me conhecia, ele me via na loja, ele sabe como eu sou, mas aqui, nesse lugar, eu sou… Eu sou quem nasci para ser, mas mesmo assim, ele é alguém que me conhece de formas que ninguém conhece, ambos damos risada.

“Meus segredos…” Tento organizar frases mas elas não saem.

“Extremamente bem guardados comigo gatinha sem preocupações.” A resposta mais do que esperada e portanto me faz sorrir… E é no meio do sorriso que nosso primeiro beijo acontece, um beijo explosivo, um beijo que me faz derreter inteira, ok, fui pega de surpresa, ele beija BEM PARA UM CARALHO… Simples assim e desarma qualquer preocupação que eu poderia ter apenas nesse beijo.

O resto da noite acontece como deveria de ser, papo vai, papo vem, risadas, falamos dos meninos da loja, do trabalho, dos nossos segredos, ele me confirmou o que eu já imaginava, o gerente era super afim de mim, é gay mas não sabia se eu sou assumida ou não, o que me fez rir gostoso da situação.

Ao mesmo tempo ele me derrete cada vez que me beija, suas mãos firmes, me dominam, como se já fosse dono do meu corpo, ele sabe onde tocar, onde provocar, ele têm uma longa experiência com meninas como eu, ou com homens gays como ele, ou o nosso gerente, ele sabe o que fazer para me manter excitada e na dele, além de beijar muito muito gostoso.

Em algum momento eu acabei confessando para ele meu maior de todos os segredos… Completamente virgem, intocada por outro homem, (ou mulher diga-se de passagem), ele é claro ficou mais louco ainda para estrear meu cuzinho, claro que eu lembrei dos papos das prostitutas fugindo dele e fiquei com medo do que ia me acontecer se eu dissesse sim e ele passou muito tempo me acalmando dizendo que os meninos exageram e etc…

Em algum momento eu apresentei ele para a Rachel e entre drinks e conversas a noite estava acabando quando ele falou que me levaria para casa, (da Rachel), depois de caminharmos um pouco, Rachel e ele se deram super bem, mesmo assim ela tinha que ser protetora comigo, a menina que ela conheceu na internet, tão mais nova que ela.

“Cuida bem dela, Julio, se não vou atrás de você…” E eu sei que ela estava falando sério.

“Rachel eu prometo que não vou fazer nada de mal para a Gabi, ao menos nada que ela não pedir.” Ele manda essa com uma cara de safado que até me desconcerta e a Rachel da risada, uma boa risada, que ele também acompanha, até eu acabo rindo, embora o que eu vi naqueles olhos é a certeza que eu iria pedir, a certeza de que me faria pedir muita coisa antes de me levar para casa.

Assim saímos para passear só uma garota com seu… Ficante… kkkkkk… Ele me beijou, caminhamos de mãos dadas, me levou em uma padaria próxima para comermos algo, um bom café da manhã, depois voltamos para a Augusta, onde passando por um motel de fachada cor-de-rosa vem a proposta indecente.

“E aí quer descobrir como é ser uma mulher completa?” Claro que eu queria, apesar do medo, claro que eu queria, estava alegrinha e feliz, claro que eu queria, pela primeira vez, não era um estranho, que eu não sei quem é, era um colega de trabalho, alguém que não vai me expor atoa e alguém que me conhece bem após quase um ano de trabalho juntos.

“Quero.” Foi uma resposta com todos os prós e contras pesados, já que ele era alguém que eu conhecia, tínhamos conversado muito durante a noite, sobre nossa vida secreta e eu conhecia o outro lado dessa moeda tão bem quanto ele também conhecia o meu…

Entramos no motel que hoje eu sei tantos segredos guarda, inclusive sem a mais mínima dúvida, de leitores que estão lendo esse conto agora, o motel cor-de-rosa no alto da Augusta é literalmente um lugar com muitos segredos…

Mal entramos no quarto e eu já fui atacada com beijos, carícias, minha bunda sendo apertada, as mãos fortes, minhas mãos explorando o corpo forte e peludo que não desgruda de mim por nada, ele me levou para aquela poltrona erótica que todo motel têm e me colocou sentada, eu estava tremendo de excitação, quando ele começou a tirar minha blusa, eu fiquei tímida e segurei a blusa, envergonhada por ter um corpo ainda bastante masculino, na minha visão principalmente, apesar da falta de pelos e a cintura marcada.

“Deixa eu ver seu corpo Gabi, por favor?” Ele me convence falando com jeitinho, eu levanto os braços ele tira minha blusa expõe meus peitos, não são exatamente seios, mas ele mete a boca e eu solto um gemido manhoso, ele chupa, lambe, uma hora até dá uma mordidinha até escutar meu “ai”, antes de soltar, continuando seu ataque ao meu corpo que derrete na sua boca, embora agora não só nos beijos.

Com experiência, sem perguntar e sem drama é como meu shorts também vai embora, ficando só de saia e botas, com o meu… Duro como pedra de tão excitada, ele não perde tempo e mete a boca me arrancando um gemido que quase um grito, a primeira vez que alguém faz isso comigo, ele chupa com a experiência de quem já chupou muito pau, suga, brinca com a língua, aperta, brinca com os lábios, eu deito minhas costas para trás, acompanhando o contorno da cadeira com o quadril levantado sendo chupada.

Ele continua me chupando e chupando, segurando meu quadril, minhas coxas, mas aí ele levanta um pouco minhas pernas apoiando em seus ombros e liberando as mãos, não sei o que esperar, mas ele se afasta sem parar de chupar, agora só usando os movimentos da própria cabeça, meus dedos entrelaçam seus cabelos e sinto algo molhado, gelatinoso no meu cuzinho, um dedinho brincando, me faz gemer, claro que um dedinho eu já fiz também, mas ele não está me invadindo só brincando.

De repente dois dedos me invadem até o fundo, me arrancando um gemido alto e uma gozada maravilhosa na boca dele… Ele endireita meu corpo e mete um beijo na minha boca, a boca dele com gosto de porra, minha porra, estremeço, toda arrepiada, ele sorri olhando para mim.

“Boa garota… Vai tomar um banho e se preparar… Você sabe como certo?” Faço que sim com a cabeça, ele sorri e me deixa ir com um tapinha no bumbum.

Após o banho e a preparação óbvia, eu volto e ele está me esperando fumando um cigarro na janela, tenho o tempo de olhar para ele, de vislumbrar aquele homem que me deseja ele também olha para mim, inteiramente nua, fico vermelha com o olhar dele, fico tímida e ao mesmo tempo envergonhada do que balança entre minhas pernas.

“Você é linda Gabi, muito muito linda.”, suas palavras reafirmam minha auto estima e eu me sinto ficar mais confiante, ele percebe e sorri, é exatamente isso que ele quer, uma Gabi poderosa e sem vergonha de quem é, eu caminho até ele e nos beijamos de novo, dessa vez ele volta a me guiar para a poltrona, mas com outras intenções.

Ele me coloca de bruços dessa vez, levanta a minha perna esquerda, até meu joelho ficar na altura do meu quadril, arreganhando meu cu inteiro para ele, eu estremeço sentindo o medo voltando um frio na espinha, o dedo que ele socou de surpresa ainda dói, meu cu está doendo e isso me dá medo.

“Julio eu…” Eu tento formular, meu medo não é que eu não queira é só medo… “Não quer?” A pergunta dele é automática, embora ainda segure minha coxa levantada meu quadril todo empinado… “Eu quero eu só…”, “Relaxa Gabi eu prometi para a Rachel.”, eu sorrio e relaxo, ele foi gentil até agora, exceto pela dedada repentina, não têm porque duvidar, eu relaxo toda e deixo ele perceber que relaxei de novo, que estou no clima para seguir adiante.

E aí sinto uma língua no meu cu…

Eu dei um gemido que foi quase um grito de prazer e surpresa, tremendo inteira, ele explora meu cu com a boca, os lábios, a língua, suga lambe, abre a rodinha com sua língua, saliva profundamente, aquilo está me enlouquecendo completamente, não era o primeiro pau da vida dele, muito menos é o primeiro cu, eu estou gemendo alto, me entregando ao prazer, tremendo inteira arrepiada enquanto tenho meu cu literalmente devorado por esse homem faminto.

Foram longos minutos de prazer me contorcendo e gemendo, gozando como uma menininha sem ejacular até ele se afastar de mim, afastar seu rosto, seu corpo, olho para trás e agora ele finalmente está removendo suas roupas, sinto um frio na barriga, um misto de medo e ao mesmo tempo de excitação extrema, eu vou perder a virgindade e vai ser agora, porque agora não têm mais volta.

Sinto novamente o lubrificante sendo colocado no meu cu, espelhado, ele empurra para dentro com a ponta dos dedos, abre meu cu que já está todo sensível e aberto e solta lá dentro com a bisnaga, antes de preparar o próprio pau.

“Olha como vocẽ deixou ele Gabi, me ajuda aqui…” Ele colocou lubrificante na minha mão para eu espalhar lubrificante pelo pau dele e sem deixar me virar coloca minha mão para trás no pau dele, que está bem próximo da minha bunda e eu pensei, me fodi… Não era exagero, aquele era um pau grosso, grande, parecia um pau digno de um ator pornô.

“Julio isso vai me trincar no meio…” Ele dá risada o filho da puta… “Gabi, eu vou por só a cabecinha nenem.” Eu dou risada dessa vez, eu sei que não vai, qualquer um sabe que não vai, não sou inocente. “O caralho Julio, essa, eu conheço, trem não têm pescoço.” Ele dá risada também de novo, a risada dele é tão linda… “Gabi você confia em mim? Confia no seu macho que já te fez gozar?” Ok… Essa têm uma resposta óbvia, eu faço que sim com a cabeça e relaxei de novo, “Confio sim.”, “Então seja uma boa garotinha e aguente seu macho.”... Não há mais o que dizer.

Ele volta a me segurar toda arreganhada com uma perna levantada e começa a empurrar…

“Ai ai AI JULIO…” Eu grito só de sentir aquela máquina de arrombamento fazer seu trabalho, expandido todas as minhas pregas para o lado, arrombando a entrada do meu cu para forçar o espaço necessário para ele. “Calma só mais um pouquinho…” E foi literalmente mais um pouquinho, eu quase pude ouvir o (plop) quando aquele cabeção se alojou nas minhas entranhas me arrancando um grito alto.

Ele para depois disso, eu estou chorando, com ele dando suaves reboladinhas, me arrancando gemidos altos quase gritados de dor, tremendo inteira com um cabeção socado no cu, toda arrepiada mas é minha primeira vez, tenho plena noção que tende a melhorar, ou ao menos eu espero, “Caralho Gabi que cu apertado e delicioso de novinha que você têm…” Ele falava essas coisas para me incentivar me fazer relaxar enquanto eu chorava e me contorcia, mas com o tempo fui relaxando, meu corpo foi permitindo, a respiração acelerada, mas o corpo já todo relaxado, sentindo as reboladas leves com o cabeção no cu.

“Isso tah gostoso não está?” Ele pergunta depois de me ver toda relaxada, até dando suaves reboladinhas na ponta do caralho. “Está sim… Está doendo, mas está gostoso.”, Eu quase posso sentir ele sorrir, uma mão na minha cintura, outra segurando minha coxa, uma perna apoiada no chão para ter equilíbrio para as bombadas a outra de joelhos atrás de mim, “Então aguenta que é hora de se tornar mulher…” Ele fala isso enquanto tira um pouco mais, sinto meu cu até ser puxado para fora a pele ser esticada antes dele enterrar até o talo de uma única vez.

“AI CARALHOOO!!!!” Eu dei um berro, um urro, que com certeza o motel inteiro ouviu sentindo o caralho lá no fundo do meu intestino. “JULIO TIRA TIRA.”, Ele me segurava para não me deixar fugir com o caralho fincado no meu cu.

“QUIETA E AGUENTA COMO A MULHER QUE VOCÊ É GABI…” Ele arranca do meu intestino me arrancando junto o ar dos pulmões e soca, o que me faz dar outro berro, mas dessa vez me sinto gozar, sinto meu pau espirrar uma quantidade incrível, ele sabia que isso ia acontecer, eu relaxo inteira e sinto ele relaxar a forma como me segura, mas voltar a bombar.

Cada enterrada um grito, ele está bombando no meu cu eu estou toda molinha, ele está bombando com tanta força que eu chego a babar, me fazendo gritar de dor e prazer, socando devagar mas firme, até perceber eu gozar de novo, babando, tremendo, chorando, dessa vez sem ejacular, só aí ele solta minha coxa, deixando eu esticar as duas pernas para trás mas mantendo abertas, ele muda de posição também se posicionando em cima de mim, quase deitado sobre meu corpo com o caralho no meu cu.

E é nessa posição que ele SOCA, ele empurra com força, com firmeza, várias vezes bombando forte, minha baba chega a espirrar na poltrona a minha frente, e é desse jeito, comigo babando, chorando, gritando, sendo arregaçada, que ele me enche o intestino de porra grossa e quente.

Depois disso ele pessoalmente me levou para o banho e depois para a cama, onde ficamos conversando e ele me contou que ele até faz até programa por causa do pau enorme, é uma renda extra, que ele têm, casais cis e gays pagam para experimen tar algo… GRANDE... E só agora o cretino me revela isso, só depois de eu já estar toda fodida com o cu queimando de tanto que arde.

Ficamos conversando até que eu dormi e só quando eu acordei ele me levou para a casa da Rachel, toda dolorida sentando de ladinho, na casa dela eu ainda conversei muito com ela, ela quis saber cada detalhe, achando ele ok… Mas um cavalo… Depois de me indicar uma pomadinha com analgésico para o cu eu fui para casa, não mais virgem e com essa incrível história para contar.

================ Fim do Episódio UM =============

Espero que gostem de verdade desse conto... Por favor comentem, eu adoraria saber a opinião de vocês Gabi vai ser separada por episódios, cada um deles com uma história completa fechada, mas com pouca dependência de continuidade ao contrário de minhas outras duas séries, que tiveram um início, meio e fim, espero que gostem de acompanhar as aventuras dessa jovem travesti que ainda está descobrindo seus limites no mundo.

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Foto de perfil de Dani PimentinhaDani PimentinhaContos: 15Seguidores: 70Seguindo: 17Mensagem Menina trans não operada, escritora por Hobie e diversão.

Comentários

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De tirar o fôlego, Dani. Delícia de texto! Você deve saber o quanto me identifico com seus textos. Você fala de meu pedaço, é como se minha vizinha, ou vizinho, estivesse escrevendo.

Me identifiquei com o Júlio, sempre que alguém se assusta eu também falo: Relaxa! Confia no macho que vai te foder. Acho legal passar segurança para o passivo.

Gostei demais! Se brincar posso até ver a Gabi, olhando pela minha janela...rsrsrs... Abraços e boa Semana! ...⭐⭐⭐

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Muito muito obrigada... Então... A Augusta é um lugar que frequentei muito muito e esse motel de fachada cor-de-rosa guarda muita história não só minha mas de amigos próximos.

Segurança é algo muito muito importante principalmente na primeira vez.

Dou uma ascenadinha de volta. kkkkkkkkk... Muito obrigada para você também.

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Só para citar alguns lugares que eu já estive nos meus contos, e na vida real excluindo moteis, como o desse conto que quem já esteve lá sabe qual é...

Shp Bulevar Tatuapé, Shp Eldorado, Praia de Peruíbe, Rua Augusta, Madame Satã, Bairro da Penha, Linha Vermelha do Metrô, FFLCH USP

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Adorei seu conto, muito interessante, e claro identifico-me com a sua história. Parabéns, mal posso esperar por ler mais :)

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