...CONTINUANDO:
O calor que envolvia os três já não tinha mais nada a ver com a água da hidro. Era um calor de excitação, de tesão escancarado, de desejo transbordando. Vanessa, aquela casada safada e fogosa, queria foder. Sim, ela tinha um objetivo oculto — engravidar nessa viagem —, mas mais do que isso, ela amava o que estava sentindo e fazendo naquele momento.
Os garotos estavam em êxtase, hipnotizados. Fariam qualquer coisa por ela.
— Vamos pra cama, meus amores — disse Vanessa, encontrando forças pra se afastar por um instante dos dois corpos jovens e quentes grudados no dela.
Ela se levantou da água, e o biquíni já estava completamente fora do lugar. Os seios à mostra, a tanga puxada pro lado, deixando a bucetinha molhada bem visível. Sem pressa, sem pudor, Vanessa tirou de vez as peças e as largou ali mesmo, ao lado da banheira.
Com uma toalha, começou a se enxugar devagar, e ao mesmo tempo observava com fome os corpos de Lucas e Pedro — jovens, belos, com as cacetas duras, empinadas e ansiosas por um sexo que prometia ser excepcional. Ela se sentia uma mulher de sorte, desejada, poderosa.
Os dois a devoravam com os olhos. O corpo dela era escultural, em forma, natural e absurdamente gostoso. As curvas de Vanessa pareciam esculpidas para provocar. A bucetinha dela, com alguns pelos curtos deixados propositalmente, era um convite para o pecado, o tipo de detalhe que aguça ainda mais o imaginário masculino.
O sol batia em seu corpo e os garotos não param de elogiar a mulher, que deu uma risadinha e uma volta para mostrar cada detalhe de suas curvas. Ela foi em direção ao quarto e ambos os garotos, enquanto se enxugavam, olhavam para sua bunda rebolando em direção a cama.
O quarto era ao lado, a cama arrumada, lençol claro, iluminação suave e clima quente e aconchegante, a vista dava para praia e podia se ver banhistas ao longe. Era um ambiente propício para qualquer todos os pecados carnais.
Vanessa se sentou na cama, olhou para os garotos e sorriu, esperando para descobrir os desejos dos garotos.
Lucas foi quem se adiantou dessa vez. Foi até a mulher e se ajoelhou aos pés da cama. Vanessa em resposta abriu as pernas e mostrou ao rapaz seu calor latejante de tesão. Lucas era virgem e jamais em toda a sua vida havia visto uma buceta assim tão de perto. Sua boca estava seca e vanessa estava louca em de vontade em molhar a garganta do rapaz com seu mel.
Lucas deu leves beijos na virilha da mulher, sentindo os pelinhos dela roçarem em seu rosto liso. Sem dizer nada, ele mergulhou ali, a boca faminta, a língua ávida. Começou a lamber devagar, explorando cada milímetro daquela bucetinha suculenta. Vanessa gemeu baixo, mordendo o lábio, e agarrou o lençol da cama com força. A língua do garoto inexperiente, mas dedicado, a fazia delirar.
Pedro subiu na cama por trás dela e se deitou ao lado, puxando o corpo perfeito da mulher com carinho para um beijo. A língua entrou quente, profunda, e os dois se agarraram como se estivessem há dias se provocando. Enquanto Lucas lambia com dedicação, sugando o clitóris e se lambuzando no prazer, Pedro apertava os seios de Vanessa com as duas mãos, massageando, beliscando os mamilos já duros e sensíveis.
Ela gemia entre os beijos, o quadril revirando contra a boca de Lucas, as mãos agarradas com força no lençol. A língua do garoto já estava ousada, metendo fundo, explorando cada pedacinho daquela buceta com vontade. Ele lambia, sugava, voltava pro clitóris, depois afundava a língua de novo, guiado pelos gemidos que só aumentavam.
— Isso, Lucas... assim mesmo... — ela sussurrava entre os beijos de Pedro. — Você tem uma língua deliciosa...
Pedro, por sua vez, estava completamente excitado com a cena. Sentia a respiração quente de Vanessa misturada aos sons molhados lá de baixo, e aquilo o deixava louco. Beijando o pescoço da mulher, deslizou a mão até entre as pernas dela, onde a língua de Lucas trabalhava, e passou a brincar com o clitóris com o dedo. Em seguida, com cuidado, usou os dedos para abrir bem os lábios da buceta, expondo o clitóris sensível para que Lucas o chupasse diretamente, com precisão.
Os dois trabalhavam como um time, em perfeita sintonia, estimulando Vanessa a um ponto enlouquecedor. Ela jogou a cabeça pra trás, arfando alto.
— Caralho... — ela arqueou o corpo. — Vocês dois vão me deixar maluca, seus putos...
O prazer era tanto que seu corpo já tremia. O gozo daquela mulher se tornava inevitável. E dos três, quem gozou primeiro foi mesmo ela — intensa, suada, entregue, explodindo em gemidos enquanto Pedro falava palavrões no ouvido dela, excitado com cada reação.
O gozo de Vanessa foi longo, intenso. Seu corpo arqueado, as pernas trêmulas, a pele arrepiada da cabeça aos pés. Ela segurava a cabeça de Lucas com força, quase esmagando o rosto dele contra sua buceta, como se quisesse prolongar aquele orgasmo pra sempre.
Quando finalmente relaxou, respirando ofegante, soltou um riso safado, lambendo os lábios. Pedro a olhava com tesão puro, e Lucas ainda mantinha a boca ali, lambendo com carinho os últimos resquícios de prazer que escorriam da mulher.
— Agora... é a sua vez de gozar! — disse Vanessa, com a voz rouca, carregada de malícia e prazer.
Ela puxou Lucas pela nuca, trazendo-o pra cima da cama e deitando-o sobre seu corpo ainda quente, suado, escorrendo tesão. O rosto do garoto brilhava com o mel da sua buceta — o cheiro, o gosto, tudo nele agora era dela.
Lucas parecia em transe. O pau duro, pulsando, brilhava de vontade. Vanessa desceu a mão, firme e carinhosa, e o guiou até o meio de suas pernas. O toque era direto, sem frescura. Ela queria aquilo. Queria ele dentro.
Com os corpos colados, ela rebolou levemente e sentiu a cabecinha babada roçar sua buceta melada, quente e convidativa. Bastou um pequeno movimento e o garoto escorregou pra dentro.
Um gemido escapou dos dois ao mesmo tempo — ela sentindo aquele pau virgem esticando sua buceta, ele sendo engolido pelo calor úmido daquela mulher que parecia um sonho.
Agora Lucas não era mais virgem. Estava dentro de uma mulher, e não era qualquer mulher, era dentro de uma casada. Uma casada safada.
Vanessa segurou o rosto dele e o beijou com fome, sugando sua boca com desejo. O garoto começou a se mover, ainda sem ritmo, mas com vontade. Cada estocada era carregada de tesão acumulado, de entrega.
Vanessa sentia cada investida como uma delícia, o corpo respondendo, os gemidos escapando naturalmente. A buceta apertava, puxava ele pra dentro, como se quisesse marcar aquele pau, como se dissesse: você é meu agora.
...CONTINUA...