...CONTINUANDO:
Vanessa respirava fundo, os olhos fechados, o corpo relaxado, ainda pulsando de prazer. O quarto estava quente mas uma leve brisa entrava pela janela. Além disso ela sentia o calor das poderosas esporradas de Lucas e Pedro, que neste momento haviam se misturado em seu canal vaginal. O gozo recente, lentamente, queria escorrer para fora. A casada não queria desperdiçar nem uma gota. Estava plena em seus objetivos.
Ela ainda exploraria e muito os garotos e sabia que possivelmente aquele volume de sêmen teria sido um dos maiores, uma vez que eles estavam ansiosos em encontrá-la. “Quando um homem fica ansioso e cheio de vontade ele tende a gozar mais”, pensou ela.
— Lucas… — chamou com a voz mansa e relaxada, o tom carinhoso contrastando com a selvageria de antes. — Amor, faz um favor pra mim?
O garoto se virou para ela, ainda suado, o cabelo colado na testa.
— Claro… o que você quiser.
— Na minha mala tem um carefree, uma calcinha limpa e uma blusinha leve... pega pra mim? Tá logo ali no zíper da frente. Mas cuidado… sem virar minha mala toda.
Lucas assentiu, levantando nu da cama. Pedro, ainda ofegante, observava em silêncio. Vanessa mantinha as pernas entreabertas, o quadril levemente elevado, como se estivesse propositalmente evitando qualquer movimento que fizesse pingar na cama.
— Não quero levantar agora — ela explicou com um sorriso preguiçoso. — Quero ficar deitada…
Pedro riu com a respiração ainda falha. Vanessa não era só uma mulher gostosa. Era uma mulher que sabia o que queria.
— Vocês me deixaram destruída… no melhor sentido possível. Mas agora preciso de um cochilinho. Corpo precisa se recuperar… — "e o útero trabalhar" Pensou ela sem dizer nada aos garotos.
Lucas entregou os itens com um sorrisinho meio bobo, ainda fascinado com a ideia de ter gozado pela primeira vez numa buceta...
Vanessa ajeitou o carefree no forro da calcinha e deitada mesmo vestiu a peça intima sem sujar a cama. Vestiu também a blusinha leve sobre o corpo nu e suado. Depois recostou-se entre os travesseiros.
— Que tal darem um volta na praia? Tenho certeza que vão gostar, aqui é lindo.
Lucas e Pedro se entreolharam com cumplicidade, ainda com o corpo elétrico. Dormir estava fora de cogitação. Eles recolheram a sunga molhada e os shorts jogados, tomaram uma ducha rápida e logo estavam vestidos, prontos para sentir a brisa do mar.
Vanessa parecia adormecer. Deitada confortavelmente, com as pernas fechadas e o quadril levemente encaixado no colchão, deixava o corpo em repouso absoluto — enquanto, lá dentro, o sêmen dos garotos nadava em direção ao seu útero fértil.
Já na orla, caminhando com os pés na areia ainda quente da tarde, os dois garotos estavam em silêncio por alguns instantes. O barulho das ondas e a brisa no rosto contrastavam com o turbilhão que ainda borbulhava dentro deles.
Lucas passou a mão no cabelo úmido e olhou para o mar.
— Mano… eu… eu não tô acreditando. Eu perdi minha virgindade com uma mulher casada. Com a Vanessa, velho… — ele disse, ainda meio em transe.
Pedro soltou uma risadinha debochada.
— Pois é, meu amigo. E não foi com qualquer mulher, não… foi com uma piranha de respeito. Uma dessas que dá gosto de ver rebolando em cima da gente.
— Caralho… — Lucas riu, balançando a cabeça. — Isso é errado, né?
— Errado? Errado é você não aproveitar! Você viu o jeito que ela tava, Lucas? Porra, a mulher queria leite! Pedia leite! Aquilo lá é safadeza pura. E vou te falar… ela gosta mesmo é da putaria. Do tipo que sente prazer em ver dois moleques metendo nela ao mesmo tempo!
Lucas olhou pro amigo com uma mistura de vergonha e orgulho.
— E pensar que eu só vim porque você insistiu… Ela é safada mesmo né Pedro? Caralho e foi tudo no pelo, sem camisinha!
Pedro arqueou as sobrancelhas com um sorriso maroto.
— Ela gosta é dentro, irmão!
— E se ela engravidar?
— Você ta louco Lucas? — Disse Pedro rindo. — Ela se cuida né, se não ia ter uns vinte filhos por ai!
Lucas se sentiu mais aliviado.
— Ah, e a melhor. Ela me prometeu que se eu trouxesse um amigo pra essa viagem… ia me dar o cu.
Lucas arregalou os olhos. Pedro completou.
— Vamos fazer uma dupla penetração nela, eu com o pau enfiado no cu e você dentro da buceta.
— Tá zoando?!
— Zoando? Uma porra que eu to! É papo dez mesmo! Será que a gente vai sentir um ao outro lá dentro? Afinal, o que separa o cu da buceta é só uma paredinha de carne, né?! — Disse Pedro rindo!
— Cala a boca moleque! — Disse Lucas dando um soco leve no ombro do amigo.
Lucas deu uma gargalhada, genuína, leve, ainda embriagado pela sensação da primeira vez.
— Pedro… você é um filho da puta, mas é o melhor amigo do mundo, velho.
Pedro deu um tapinha nas costas dele.
— Eu sei! E ainda ta só começando! Temos 7 dias aqui neste paraíso!
...CONTINUA...