A Formatura

Um conto erótico de Neto
Categoria: Heterossexual
Contém 759 palavras
Data: 09/08/2025 12:31:33

Havia chegado o grande dia, minha Formatura. E algo que desejei a tanto tempo se realizaria..

Elaaaa..

Inteligente, linda, madura, segura de si.

Desde a primeira vez em que a vi, algo nela me desarmou. Talvez fosse o jeito firme de olhar, o sorriso discreto ou a elegância natural de quem sabe exatamente quem é. Mexeu comigo. Me atravessou. Me marcou.

Por ironia do destino — ou capricho do universo — descobri que ela era tia de um amigo meu. Mas isso não diminuiu em nada o encanto. Pelo contrário, intensificou o mistério. A cada conversa, eu me sentia mais atraído, mais envolvido, mais certo de que queria ela.

Cheguei a me declarar algumas vezes, mesmo com o receio de parecer jovem demais ou sonhador demais. Ela sempre respondia com aquele sorriso enigmático que deixava no ar uma promessa. E fez uma:

“Se você passar no concurso da PF, estarei lá, na sua formatura.”

E ela cumpriu.

Lá estava ela.

Deslumbrante.

Um vestido roxo, justo na medida, acima dos joelhos, destacando suas curvas e suas pernas de mulher feita. Cabelos soltos, escorrendo sobre os ombros como um convite ao toque. Um salto elegante. Uma bolsa de mão. E nos lábios… um batom vermelho intenso que parecia gritar meu nome.

Quando nossos olhos se encontraram, eu soube.

A noite prometia mais do que uma celebração profissional.

Ela veio até mim. E naquele instante, a única missão que importava… era decifrar cada detalhe do corpo e da alma daquela mulher que me deixava hipnotizado.

Ela se aproximou com passos lentos, decididos.

O salão estava cheio de gente comemorando, colegas, superiores, família... mas quando Fátima parou na minha frente, tudo ao redor sumiu. Ela sorriu com os olhos e disse baixinho:

— "Eu prometi, e aqui estou. Mas essa noite... é toda sua."

Engoli seco. Minha garganta travou por um segundo. Ela cheirava a algo doce e quente, como baunilha misturada a desejo.

Durante a confraternização, nossos olhares se cruzavam o tempo todo. Eu a observava conversar com algumas pessoas, sorrir educadamente... mas seus olhos sempre voltavam pra mim. Era como se disséssemos tudo sem precisar de palavras.

Quando finalmente sugeri que fôssemos embora, ela apenas pegou a bolsa, sorriu e caminhou até o carro. No trajeto até minha casa, o silêncio era cheio de tensão. Eu dirigia com uma mão no volante, e a outra ela segurava com firmeza, passando o polegar lentamente sobre a minha pele. Um gesto pequeno, mas que fazia meu corpo inteiro responder.

Chegando em casa, abri a porta e ela entrou como se já conhecesse o espaço. Olhou em volta, tirou os sapatos e caminhou descalça até a sala. O vestido subia levemente com cada passo, revelando ainda mais suas pernas. Ela se virou, me encarou, e disse com aquela voz baixa e provocante:

— "Agora você pode me mostrar o que um policial federal sabe fazer..."

Não esperei mais. A puxei pela cintura e nossos corpos se colaram de um jeito urgente. Nossos lábios se encontraram num beijo intenso, daqueles que tiram o fôlego e fazem o coração bater no ritmo da pele.

Minhas mãos exploravam suas curvas enquanto ela mordia meu lábio inferior, provocando, testando meu controle. Empurrei-a suavemente contra a parede da sala, beijei seu pescoço, senti sua pele arrepiada. Ela sussurrava no meu ouvido:

— "Eu esperei tanto por isso... me pega como um homem de verdade, sem medo, sem freio."

Levei-a no colo até o quarto. Deitei-a na cama com cuidado, mas com firmeza. O vestido roxo caiu dos ombros e revelou a lingerie preta rendada que moldava seu corpo com perfeição. Ela abriu as pernas devagar, como um convite indecente, me olhando com malícia e desejo.

Tirei minha roupa com os olhos grudados nos dela. Quando me deitei sobre ela, nossos corpos se encaixaram como se já tivessem se procurado por anos.

O sexo foi quente, intenso, com gemidos abafados, unhas cravadas nas costas, beijos profundos e movimentos compassados que foram ficando cada vez mais selvagens. Ela montou em mim com autoridade, rebolando lentamente, me torturando com seu controle, até eu tomar as rédeas de novo, puxando seu cabelo e sussurrando no seu ouvido:

— "Agora é minha vez de te fazer perder o controle."

E fiz.

A noite foi longa. Ela gozou gemendo meu nome, apertando meus ombros, tremendo inteira sob meu corpo. Depois disso, ainda deitados, ela me acariciava o peito e sorria, dizendo:

— "Você cresceu mesmo... e virou um homem delicioso."

Sorri de volta. Mas dentro de mim, eu sabia que poderia nunca mais vê-la novamente e queria que a noite não acaba-se..

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