Luana: Acontecimento Inesperado no escritório

Da série Novos Rumos
Um conto erótico de Luanaa
Categoria: Grupal
Contém 1902 palavras
Data: 09/08/2025 13:24:37

Oi, gente! Quanto tempo, né? A vida aqui andou uma verdadeira maratona, cheia de novidades e correria. Mas cá estou eu, de volta para compartilhar um pouco com vocês... 💋💋💋

Na quinta-feira, logo depois do almoço, passei pelo corredor e vi o chefe encostado na porta da sala dele, conversando com a Melissa. Os dois riam baixo, aquele tipo de risadinha que parece mais cúmplice do que engraçada de verdade. Só que no meio da conversa, percebi que ele desviou o olhar pra mim. Não foi rápido. Ele me olhou de cima a baixo, com calma, como se estivesse avaliando cada detalhe. Eu até fingi que não vi, mas por dentro… senti aquele friozinho subir pela nuca.

Segui meu caminho pro setor, tentando não pensar muito, mas já imaginando que dali viria alguma. E não demorou.

Melissa apareceu na minha mesa com um sorriso maroto e a prancheta na mão.

— Lu, o chefe pediu pra ver se você pode ficar até um pouco mais tarde hoje. Ele precisa de ajuda pra fechar umas planilhas e revisar uns relatórios.

Eu fiz cara de “ok, tranquilo”, mas por dentro meu radar já tava apitando.

— Tá, sem problema. — respondi, olhando pro relógio. — Eu só vou ligar pro Jonas pra avisar.

Peguei o celular e saí pro corredor, porque não queria falar com ele no meio da equipe. Jonas atendeu rápido.

— Fala, amor.

— Oi, vida. Só pra avisar… vou ter que ficar até mais tarde no trabalho. Melissa disse que o chefe pediu ajuda com umas planilhas.

Ele fez uma pausa do outro lado.

— Hum… tá bom. Mas vê se não volta muito tarde.

— Fica tranquilo. Termino aqui e vou direto pra casa.

Voltei pra minha mesa já com aquela mistura estranha de pensamentos. Por um lado, era só trabalho. Por outro… eu sabia que aquele “fica mais um pouco” podia esconder outra intenção, principalmente vindo dele. E ainda mais com a Melissa envolvida na história.

Mas confesso… uma parte de mim queria ver onde aquilo ia dar.

Quando o relógio bateu umas seis da tarde, já dava pra ouvir o eco do silêncio no escritório. Todo mundo tinha ido embora, e só restamos nós três: eu, Melissa e Maurício. A luz do fim de tarde entrava pela janela grande, pintando a sala com aquele tom meio dourado que deixa tudo mais bonito… e, sei lá, mais íntimo também.

A gente já tava há um bom tempo na frente das planilhas quando Maurício se esticou na cadeira e disse:

— Vamos fazer uma pausa?

Eu topei na hora, porque já tava vendo número dançando na tela. Brinquei dizendo que ia pedir uma pizza na conta do escritório. Ele riu e respondeu:

— Melhor pedir logo duas… e um vinho. Pizza com vinho é outra história.

Melissa, que tava do meu lado, olhou pra mim com aquele sorrisinho de canto.

— E aí, Lu, você vai de vinho, suco ou refrigerante?

— Ah, o que você for tomar, eu tomo também — respondi.

Ela ergueu a sobrancelha, meio maliciosa.

— Então vamos de vinho.

O pedido chegou rápido, e a gente improvisou uma “mesa” ali mesmo na sala de reuniões. Garrafas abertas, pizza quentinha e aquele clima de que, de repente, o escritório não era mais só um lugar de trabalho.

Depois de umas taças, dava pra sentir que a Melissa tava diferente. Mais solta, rindo alto de qualquer piada, contando histórias com detalhes que não precisava, e… volta e meia, a mão dela pousava no braço ou na coxa do Maurício. Ele não só deixava, como retribuía com um toque de leve no joelho dela ou ajeitando o cabelo dela atrás da orelha.

Eu tentava me manter na minha, mas é impossível não perceber. O ar na sala tava carregado de algo que não tinha nada a ver com relatórios ou planilhas.

E, no fundo, eu sabia que aquilo podia ir mais longe… se eu deixasse.

O vinho já tinha deixado minhas bochechas quentes, e eu tava meio afundada no sofá quando Maurício colocou um som ambiente… daqueles com batida lenta, quase um convite. Ele estendeu a mão pra Melissa e os dois começaram a dançar no meio da sala. Não era só dança — era um jogo. Olhares demorados, passos que se encaixavam como se fossem coreografados, mãos que sabiam exatamente onde parar.

Eu fiquei ali, quieta, observando. Não vou mentir, tinha alguma coisa hipnótica naquela cena. Melissa se movia com uma confiança absurda, e o jeito que ele guiava era firme, quase possessivo.

Depois de um tempo, Melissa se afastou dele e veio direto até mim, ainda sorrindo.

— Sua vez, Luana.

— Eu? Não, não… Eu não sei dançar isso. E, pra falar a verdade, já tô meio tonta.

Maurício entrou na conversa, se aproximando.

— Não tem problema. Eu seguro você firme… não vai cair.

Ainda tentei recusar, mas entre a insistência dos dois e o calor que já tava no ar, acabei me levantando. Coloquei minha mão na dele e fui.

Os primeiros passos foram lentos, só pra eu pegar o ritmo. O olhar dele era fixo, intenso, e cada movimento ia ficando mais próximo. Ele me girava, me puxava de volta, e o toque das mãos dele ia se espalhando. Primeiro na cintura… depois nas costas… e, quando percebi, ele já explorava cada curva do meu corpo, descendo até o bumbum, onde ficou por alguns segundos a mais do que qualquer “dança inocente” permitiria.

Melissa assistia tudo, recostada na mesa, o sorriso de canto denunciando que ela estava gostando da cena. E foi sem pressa que Maurício me guiou até a parede, me deixando encurralada, a música ainda tocando baixinho… e o ar, pesado com tudo que não foi dito.

A música ainda embalava aquele momento quando senti Maurício se aproximar mais, os olhos fixos nos meus. Antes que eu pudesse reagir, ele inclinou o rosto e tentou me beijar. Virei de lado, desviando.

— Não… — falei baixinho, tentando manter a voz firme.

Ele deu um meio sorriso, como se aquilo fosse só parte do jogo, e tentou de novo. Dessa vez, minha intenção era recusar, mas acabei cedendo por um segundo. Foi rápido, mas o suficiente pra sentir aquele calor subir.

Me afastei, tentando retomar o controle, mas ele veio uma terceira vez. E, talvez pelo vinho, talvez pela música, acabei correspondendo de verdade antes de empurrá-lo com mais firmeza.

— Não é certo, Maurício.

Afastei-me, indo direto pro sofá. Sentei, respirei fundo, tentando me acalmar. Foi quando Melissa se aproximou dele. Sem dizer nada, enlaçou o pescoço de Maurício e começou a beijá-lo como se não existisse mais ninguém ali. Eu fiquei só observando, sentindo meu coração acelerar, mas sem mover um músculo.

Melissa parecia se divertir. Os beijos eram intensos, as mãos exploravam cada pedaço dele, e então ela começou a descer devagar, com aquele olhar que misturava malícia e provocação. Parou ajoelhada na frente dele, ainda passando as mãos pela cintura, e se inclinou para morder de leve, por cima da calça, exatamente onde ele mais queria atenção. Maurício fechou os olhos, respirando fundo, enquanto ela continuava com aquele jogo lento, quase hipnótico.

E eu… fiquei ali, presa entre a vontade de levantar e ir embora e a estranha curiosidade de ver até onde aquilo ia.

Eu fiquei ali no sofá, observando, tentando não deixar transparecer o turbilhão que estava acontecendo dentro de mim. Só que, quanto mais eu olhava, mais sentia um calor subir. Uma mistura estranha de tensão, nervosismo e… desejo.

Senti minhas pernas ficarem inquietas, aquele calor no meio delas denunciando que, apesar da minha consciência gritar pra eu sair, meu corpo reagia de outro jeito.

O jeito como Maurício se impunha, firme, mas sem pressa… me impressionava. Não era nada absurdo de tamanho — pouco acima da média —, mas quando Melissa, com toda aquela malícia, abriu o zíper e expôs um rola cheia de veias e pulsando, eu travei.

Ver ela ali, tão perto, segura do que queria… me deixou sem ar.

Quando ela começou a chupar, lenta, como quem degusta um segredo, eu senti que não devia estar ali.

Meu corpo estava pedindo pra ficar, mas minha cabeça dizia que era hora de ir.

Peguei minha bolsa sem fazer barulho, e saí quase na ponta dos pés. Não queria que percebessem. No hall do prédio, pedi um Uber e fiquei esperando, tentando me acalmar.

O carro chegou rápido. Entrei, e o motorista — um rapaz de uns trinta e poucos anos — olhou pelo retrovisor mais de uma vez. Não sei se era curiosidade, admiração, ou tentando imaginar o que aquela mulher, um pouco descabelada e com o batom borrado, tinha aprontado antes de entrar ali.

No caminho, fiquei encarando a rua pela janela, revivendo cada segundo. A música, o vinho, o calor no meu corpo, a maneira como Maurício me segurou… e como eu quase deixei acontecer. Era como se tivesse uma parte de mim que queria entender o porquê daquela sensação toda.

Quando cheguei em casa, já passava das oito e meia. Respirei fundo na porta e fiz o possível pra disfarçar. Não queria que o Jonas percebesse que eu tinha bebido.

Ele estava no computador, concentrado, provavelmente terminando algum trabalho.

— Oi, amor — ele falou, sem tirar os olhos da tela.

— Oi… — respondi, tentando soar leve.

Fui direto pro banheiro, querendo que a água lavasse não só o cheiro do vinho, mas também a confusão de pensamentos que eu trazia.

A água quente caía no meu corpo, mas parecia que não era suficiente pra lavar tudo o que eu estava sentindo.

Fechei os olhos e, mesmo sem querer, flashes voltavam — a mão firme do Maurício, o olhar dele, a boca da Melissa deslizando devagar… e eu ali, quase cedendo.

Suspirei fundo, me obrigando a focar no presente. Jonas estava em casa, e eu precisava me recompor.

Saí do banho enrolada na toalha, respirei fundo mais uma vez, e fui até o quarto. Ele ainda estava no computador, mas agora já no modo mais relaxado, sentado na cama com o notebook no colo.

— Tá cheirosa… — ele disse, sem levantar muito o olhar, mas com aquele tom que sempre me fazia sorrir.

Sentei na cama, ao lado dele, fingindo normalidade.

— Tava precisando de um banho assim… hoje foi puxado.

Ele fechou o notebook, me puxou pelo braço e me colocou entre as pernas dele, me abraçando por trás. Aquele abraço quente, firme… e ali eu senti o quanto tinha sentido falta disso.

— Então vem cá, deixa eu cuidar de você um pouco. — a voz dele estava calma, mas tinha um peso bom, que me deixava segura.

Encostei minha cabeça no peito dele, deixando o cheiro dele invadir meu nariz. O contraste era tão grande… horas atrás, eu estava numa situação que me deixava dividida, e agora eu estava no meu porto seguro.

A mão dele começou a deslizar devagar pela minha coxa, e eu sabia que ele estava com intenção. Eu também estava… o corpo ainda carregava aquele fogo de antes, mas agora eu queria que fosse com ele.

Me virei devagar, subi no colo dele e o beijei. Um beijo longo, profundo, como se quisesse apagar qualquer resquício da noite no escritório.

E ali, no quarto, a gente deixou o resto do mundo pra fora.

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Comentários

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! Garotas gostosas estão te esperando no ~~ Sexy24.mom

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Como diz o ditado, uma vez puta, puta para sempre será

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Luana foi esperta e vazou logo antes que acontecesse algo que no futuro teria dificuldade pra explicar.Gente do céu...não demora tanto pra postar....

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Luana sempre faz merda, não tem jeito, já traiu o marido novamente, se deixou levar pelo lado puta q ela tem e se envolveu com seu chefe, chegou a deixar ele a beijar, e como se não bastasse ainda escondeu do homem q ela diz amar, agora me diz, cadê a cumplicidade dela com o marido? Se escondeu isso, pode muito bem esconder coisas muito piores, infelizmente desde o começo vejo Luana como uma egoísta e mau caráter

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Velhaco ela tem espirito de kenga, isso não vai mudar nunca, ela vai resistir em alguns momentos e em outros vai vacilar. eesumindo, ela não é confiável

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Acabei enviando antes de terminar. Perdi muito mais do que ganhei sendo putanheiro.

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Legal, muito bom ver a Luana se segurando e pensando antes de fazer, porque se a gente for realizar todos os nossos desejos no impulso tudo pode dar erra de comida a sexo. É bom saber que eles está tomando consciência que não dá pra ficar abrindo as pernas pra qualquer um. Até Poreue o Jonas é seu porto seguro, seu amor e se ela perder isso vai sobrar o que? Eu sou um cara acima do cinquenta que já fodeu muito desde os 14 e dispensaria metade do que já fiz pra ter um amor como Jonas tem por ela. Nem tudo na vida vale a pena.

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