Caio na cama de cansaço, foi muito intenso para mim tudo que aconteceu hoje, mas logo sou acordada pelo som de vozes altas e risadas.
— Dandara! Mas já passei óleo suficiente em você! — diz Giorno.
— Tem esse lugar aqui, gatinho, quero que você seja minucioso. — diz Dandara.
Saí da cama cambaleante, ainda meio pesada por conta do sono. Fui cambaleante até a sacada do quarto, onde tem uma vista de frente para a piscina.
— Você parece que gosta que eu toque em você. Já passei 2 vezes, e você sempre pede para passar, principalmente, no seu bumbum e nas pernas — ele dá risada.
— Nossaaa! Assim, eu fico ofendida… Bumbum? Não reduza meu bundão a um simples bumbum!
— D-desculpa, não falei por mal…
— Não liga, ela tá só brincando com você… É… Como posso te chamar, gatinho? — diz Valentina.
— M-meu nome é Giorno, pode me chamar de Dio se quiser...é meu apelido!
— Nossa, gostei! Seu pai devia ver muito Jo Jo — diz Sabine rindo.
— V-você conhece?! Na verdade, minha mãe que gosta. Esse nome ela achou bonito e o significado também.
— Vamos deixar esse papo! Vocês estão o distraindo, meninas, deixe ele terminar de passar o óleo na minha bunda…
A Dandara não mudou mesmo, ela adora que os homens foquem sua atenção nela.
— Mas ele já passou o suficiente, maninha… Por que você não passa um pouco nele também? Ele merece por ser tão prestativo, talvez alivie esse volume na sunga dele também… — diz Valentina rindo.
Enquanto isso, percebo que Sabine, da piscina, segura seu celular, na direção de Giorno. Será que ela só está mexendo nele ou está gravando e tirando fotos do meu marido?
— E-eu… D-esculpa… Eu não consigo controlar isso, é que vocês são muito… f-formosas.
— Não liga, bonitão, sei que você é especial, a Zahra me contou… Você tem… como é… Gigantismo? — diz Dandara.
— Não, sua burra! É autismo! — diz Sabine.
— Acho que ele tem gigantismo também, Sabine, tenho certeza de que você notou muito isso. — diz Valentina rindo.
— Idiota! — sorri Sabine, envergonhada.
— Chega disso… Ótima ideia, Valentina, vou passar óleo nele também, ele precisa de uma cor… Ele já é gostoso, branquinho desse jeito, imagina com um bronzeadinho… — diz Dandara mordendo os lábios.
— Irmã, deixe-me ajudá-la, ele é imenso! Precisa de ajuda para passar em todo seu corpo… — diz Valentina.
— N-não precisa disso, meninas. Fico feliz em ajudar vocês, agradar às amigas da minha esposa já me deixa muito feliz!
— Tem problema nenhum, docinho! Queremos deixar o maridinho dela alegre também, como é nossa casa, temos que agradar nossos convidados, ainda mais o marido da nossa amiga querida. — diz Dandara.
Valentina se abaixa e dá um tapa na bunda de Giorno, e o puxa pelo braço para se levantar.
— Vamos, deite-se ali! Você vai gostar de como vamos passar o óleo em você. — diz Valentina.
— Deite-se de frente primeiro… Isso, eu vou nas pernas, e você, maninha, cuida dele em cima! — diz Dandara.
Uma onda de ciúme me percorre por eles o tocarem, mas fico com tanto tesão. Valentina ela estica os braços do meu marido e aplica um pouco de óleo, e vai percorrendo seu braço com movimentos suaves até seus ombros. Dandara faz o mesmo nas pernas, onde começa pelos pés. Isso estava começando a parecer mais uma massagem do que só aplicar óleo no meu marido.
— N-nossa, isso…
— Tá gostando, né, docinho? Está tendo até arrepios — diz Valentina.
— S-sim, mas vocês não iriam só passar o óleo?
— A gente gosta de passar óleo em bonitões, como você, desse jeito. Aproveite! — diz Dandara.
— Isso mesmo, gatão, só fecha os olhos e relaxa… Adoro isso! Ele parece bem sensível ao toque — diz Valentina.
Dandara vai subindo mais em suas coxas, passando o óleo e massageando, bem próximo à virilha. Ela olha fixamente com o rosto bem próximo, quase colado, para seu volume em sua sunga…
— Ele tá pulsando tanto… — diz Dandara.
— O que você disse, Dandara? — pergunta Giorno.
— N-nada, só disse que vou aplicar agora no seu abdômen o óleo. Pode deixar tudo comigo, Tina.
— Caramba, maninha, você quer monopolizar todos os machos para você mesmo em… Tá bom! Mas vou aplicar óleo nas costas dele em seguida — diz Valentina.
O que ela está fazendo?! Ela está montando em cima dele. A ereção ficou entre sua bunda! Nossa... que visão quente.
— O-o quê? Você está em cima de mim!
— Já falei para relaxar! Passar o óleo no seu peitoral e abdômen desse jeito vai ser melhor.
Dandara vai deslizando suas mãos no abdômen do meu marido, indo e voltando. Ela faz isso estendendo seu corpo de propósito, para sua bunda ficar roçando a ereção dentro da sunga de Giorno. Devo descer lá e acabar com tudo!..
Mas, isso está tão quente! Porra, fico imaginando se essa sunga fosse de uma cor mais clara, daria para talvez ver o pré-gozo do meu marido… Mal percebi, já estou com minha mão em minha xota, ela está molhada como deve estar o pau dele embaixo dessa sunga. Ela se movimentando em cima dele desse jeito… Aaahh, e-eu… Vou g-gozaar…
Estou exausta de novo! Nunca gozei assim em um dia só… Vou só recuperar as forças e já desço…
Caramba! Já está escuro? Dormi o resto do dia inteiro… Estou com mais disposição agora, pelo menos… Não tenho o que dizer sobre o que aconteceu mais cedo, mas fiquei com tanto tesão! Tenho que descer lá em baixo, ver o que está acontecendo...Ronc-Ronc… Nossa, estou com tanta fome também, estou sem comer há muito tempo. Vamos lá!
Tomo um banho, me ajeito e saio do quarto. Estava pensando no que deve ter acontecido depois que caí no sono de novo. Perdi de ver a Tina massageando Giorno… Ouço vozes lá embaixo.
— Está deliciosa, me lembra a de Zahra! — Giorno diz.
O que está acontecendo? Meu coração está batendo muito forte. Paro antes de virar a esquina… Vou escutar mais um pouco antes de olhar.
— É boa, né? Pode comer a minha também! — diz Valentina.
Alláh! O que diabos está acontecendo?!
— Não precisa, Tina, não quero abusar?
— Pode abusar o quanto quiser. Fico sem jeito de você gostar tanto! — Sabine ri.
— Engraçado, nunca vi ninguém saboreando tanto assim! — Dandara ri.
— É como falei, está tão molhadinha e saborosa… E o cheiro está ótimo. Eu já fico animado!
— Pode comer o quanto quiser, fica à vontade. Amanhã vai ter muito mais! — diz Dandara.
— Nossa, ele se melou todo nela! — diz Valentina.
Meu Deus, tenho que ver isso… O quê! E-eles estão só… comendo? Somente isso!
— Deixe que eu te ajudo, Dio. — diz Sabine.
Sabine pega um lenço e limpa sua boca e peitoral.
— D-desculpa… Obrigado! Você é muito gentil!
— Q-que nada! Você que é fofo, se lambuzando e comendo igual a uma criança. — Sabine ri.
Eu realmente pensei que… Por que eu tiraria essa conclusão precipitada? Por qual razão me sinto um pouco decepcionada? Qual o meu problema?
Eles estão todos juntos em uma bancada na cozinha comendo o que parece ser esfirras. Preciso parar de ficar pelos cantos, como se fosse uma pervertida!
— Oi, amigas!
Sento na cadeira da bancada, em frente ao meu marido, e me estico para dar um selinho nele.
— E você, amor, tudo bem? Elas te trataram bem!
— S-sim, me trataram muito bem! Elas são legais mesmo, amor.
— Nós o tratamos como um sheik, miga — disse Dandara.
— Muito engraçado, Dara… — disse Zahra.
Dandara estava sentada ao lado do meu marido no outro lado. E Valentina estava do meu lado. E Sabine estava pegando algo.
— Finalmente apareceu, amiga! Já estava pensando que Giorno deixou você morta lá em cima, antes de descer.
— Então… Eu estava meio cansada de toda a… viagem… Sabe?
— Pode descansar o quanto quiser, que o Dio aqui me deu as boas-vindas muito bem hoje! — diz Dandara rindo.
— Tenho certeza que sim...
— Aqui, Zahra, estão quentes ainda, espero que goste. Giorno falou que se parece com as suas. Fale se estão boas, você que me ensinou a fazer. — diz Sabine.
— Nossa, estão ótimas!
— Quando ela faz aqui em casa, sempre lembramos de você fazendo pra nós! A gente sentia muito a sua falta! — diz Valentina.
Nossa, elas são tão legais!
— Também, senti, me diverti muito com vocês na época de escola!
— A gente zoava muito você, mas a gente sempre gostou da sua companhia — diz Sabine.
— Nossa! — Giorno fala, espantando.
— O que foi, vida?
— Aaah… nada não…
— Queimou a boca, meu bem? — diz Dandara.
— Eeh… isso…
Percebo que a mão de Dandara está meio suspeita… Ela está fazendo alguns movimentos com o braço. E ela está bem próxima de Giorno… Consigo imaginar suas mãos dentro de sua sunga. Pegando seu enorme pau, e o acariciando atrás da bancada. Devo dizer algo?
— Giorno é meio estabanado, né, Zahra! Mas é engraçado isso, você realmente arrumou um cara legal. — diz Sabine.
— É um macho muito bom mesmo, Zahrinha! — diz Dandara.
— É, atrás de uma grande mulher, sempre tem um grande homem, né? — ri Valentina.
— Bota grande nisso!
Dandara diz isso olhando para Giorno, e olhando rapidamente para baixo dele, com um olhar provocante. Ele fica vermelho.
— Olha como ele fica, vermelhinho! Fica com vergonha não, a gente só tá brincando. — diz Valentina sorrindo.
— É, amor, não liga! Elas só estão brincando.
Olho para a sala e reparo que há umas decorações meio esquisitas em volta. Todas são meio...fálicas… Meu Deus, aqueles parecem um pênis mesmo! São todos brinquedos sexuais? Mas como elas colocam alguns deles dentro? São… enormes e grossos? Alguns até maiores que do meu marido!
— Ué, alguma coisa chamou sua atenção na sala, Zahra — diz Sabine com um sorriso de canto.
— Eh, nada não… Só a decoração…
— Sabe como é amiga, mesmo a Sabine sendo mais quietinha, aqui a gente é tudo piranha! — ri Valentina, sacando a conversa.
Olho para a bancada de volta, e Dandara não está mais ali.
— Ué, onde está Dandara? — diz Zahra.
Saia um som de estralo meio molhado.
— Estou limpando algo que deixei cair aqui em baixo.
Giorno olha para baixo, espantando. Ela sobe de volta, lambendo a mão, olhando para ele e para mim. Valentina vê o canto da boca, quando Dandara volta a sentar, e passa o seu dedo onde tinha uma parte suja, que penso eu ser um pouco de sêmen, e chupa seu dedo. As duas se olham com um olhar malicioso.
— Esse caldo da carne tava bom mesmo, né irmã? — diz Valentina.
— Com certeza! — Dandara responde.
Fico nervosa, com as pernas fechadas. A minha imaginação estava preenchendo o que não vi, e o significado de tudo aquilo. Quero que Giorno me conte em detalhes tudo que aconteceu em nosso quarto.
— Amor! Estou meio cansado, sei que você deu uma dormida, mas vem comigo por favor para me fazer companhia. — diz Giorno, parecendo ansioso.
Isso era tudo que eu queria agora!
— Sim, meu docinho, vamos lá para nosso quarto… Desculpe, meninas, passei pouco tempo com vocês, mas amanhã tem mais… Sabe, é tudo muito novo para meu marido, e ele se cansa rápido.
— Entendo, amiga, tenham uma boa noite! — diz Sabine.
— Boa noite, pombinhos! — diz Dandara e Valentina ao mesmo tempo.
Ao subir as escadas, Giorno me pega pelos braços, como se eu fosse um bebê.
— O que é isso, meu bem!
— Vamos logo, para o quarto, quero contar tudo para você!
Ele me beija em seu colo. Chegando ao quarto, Dio me coloca na cama com cuidado, desliga as luzes e liga a luz mais quente do quarto, para deixar o clima mais caloroso. Ele me dá outro beijo e começa a me despir. Adoro ele retirando minha roupa e deixando o meu véu por último. É como se ele tivesse me desembrulhando como um presente. Ele parece uma criança com um sorriso e focado em abrir o presente. Amo isso nele!
— Vida, como adoro tudo em você! Seu cabelo negro e liso como a seda… — ele passa a mão em meu cabelo, o cheirando.
— ...seu tom de pele oliva… tão macia e cheirosa... — ele começa a deslizar vagarosamente seus dedos em minha pele, a partir do meu calcanhar, subindo e cheirando meu pescoço.
— … seu rosto esguio é tão delicado… e adoro esse nariz aquilino... — ele coloca sua mão em meu rosto olhando para ele como se estivesse olhando uma pintura, ou um filho olhando o rosto dos seus pais. Dá um beijo no meu nariz e sorrimos — … e sua boca…
Ele me olha nos meus olhos penetrantemente ao falar isso e nos beijamos.
Ele abre minhas pernas e sente minha buceta ensopada, começando a carinhosamente alisá-la enquanto me beija. Depois, ele começa a descer pelo meu corpo, o beijando, até que para em minha barriga e a mordisca.
— Adoro essa sua barriguinha amor, é uma graça! — ele a beija após falar isso.
— G-gosta mesmo? Eu dei uma engordada após nos casarmos…
— Nada de mais! Eu até gosto mais assim, depois que casamos achei que você ficou até mais bonita. Adoro ver você em casa mais solta, com aquela camiseta pequena e shortinho apertando sua cintura, deixando sua barriga meio saliente e um pneuzinho…
Ele abraça meu quadril por um tempo e coloco minhas mãos fazendo um cafuné em sua cabeça, que ele adora tanto. Até esqueço da minha curiosidade de saber o que aconteceu fora da minha visão, e acho que ele perdeu o foco também ao cuidar de mim… Gostei dessa perda de foco, quer dizer que chamo muito a atenção dele… mas quero muito saber, minha mente divagando, tentando preencher o que não contemplei me deixa com tesão demais!
— Amor… me diz, como foi com as meninas lá na piscina? Conta tudo que aconteceu, estou morrendo de curiosidade! — diz Zahra.
— É verdade, tinha até esquecido por razão de você todinha me hipnotizar… — ele ri — Você gosta muito mesmo de me imaginar com suas amigas, vou contar desde o início.
Ele fica nu, me abraça de costas de ladinho, coloca sua mão em minha xota e começa a falar no meu ouvido.
— Meu bebê, quando desci lá em baixo, após deixar você descansar, eu fui dar um mergulho. Dandara e as meninas estavam tomando sol e tirando umas fotos meio provocantes, com as pernas abertas, às vezes também ficavam expondo os seios ou rebolando… Não nego, fiquei tentado a olhar, mas me concentrei em ficar nadando...
— Certo, mas quando chega a parte em que você passa óleo em Dandara?
— Como você sabe?
— Acordei com vocês discutindo lá em baixo e rindo. Você falava que Dandara estava abusando da sua boa vontade, que você já tinha passado óleo nela 2 vezes…
— Nossa, é verdade!— ele ri — Por que não desceu e se juntou a nós?
— Vou contar, mas… me conte tudo antes…
— Certo… Então, Sabine se aproximou de mim e sugeriu eu brincar com ela de Marco Polo. Ela me vendou e eu tentava achar ela. Mas acho que ela estava se aproveitando da brincadeira para eu tocar nela facilmente, ela quase sempre estava de costas quando eu a encontrava. Quando ela era o Marco eu também facilitei, já que você disse para provocá-las, e ela sempre me abraçava, e quando eu estava de costas, ela me abraçava, tocando minha virilha para sentir o volume. Nossa, bebê, você está tão molhada e ofegante…
— Porra, querido, isso me excita tanto… Mas continue...
— Estou vendo… Então, a Dandara me chamou, falando que queria uma ajudinha, que ela precisava da minha atenção também. Pediu para passar óleo em seu corpo. Eu a ajudei, onde ela insistiu muito para passar bastante em suas pernas e bumbum. Voltei a nadar e a Tina entrou na brincadeira, fez o mesmo que a irmã. Chamamos Dara, mas ela disse que não queria dividir minha atenção com suas irmãs, e me solicitou para passar mais óleo após brincarmos um pouco.
— É a cara dela, ela adora ser o centro das atenções. — Dou uma risada.
— Sim, é o que pareceu… Então, passei mais uma vez. Depois, as meninas me chamaram para tirar umas fotos. Mas elas ficaram meio bravas… Que você sabe, quando tiro fotos, fico com aquela cara neutra. Elas falaram que eu estava parecendo aqueles modelos com a cara fechada desfilando. Aí, Sabine fez cócegas em mim para me tirar um sorriso, e depois me abraçaram.
Eu me sinto… meio, irritada com isso?!
— O que foi amor? Ficou meio estranha agora… Não vai me falar que… Nossa! Você sente mais irritada de elas fazerem esse tipo de brincadeira, do que elas tocarem em mim maliciosamente?
— Não sei, esse tipo de coisa me pareceu algo que costumo fazer com você, eu fiquei… com ciúmes disso!
— E melhoraria eu contar o que aconteceu após isso? É uma parte que você falou que viu… Me fala o que fez você não descer se acordou?
— Vi você passando óleo nela e a conversa de vocês e queria ver onde isso iria dar. Quando a Tina e a Dara foram massagear você ao passar óleo… Fiquei muito excitada, elas falando como você estava tendo arrepios. Mas foi demais para mim quando Dandara montou em cima de você para passar óleo em seus peitos e abdômen. Sua rola entre o bundão dela, bem dura dentro da sunga… Ela se movendo intencionalmente para roçar em seu pau… Gozei muito com aquilo e dormi de novo… Nossa, querido, sente como estou fervendo só de lembrar…
— Então você perdeu a parte de Tina… Ela negou, mas acho que ela fez isso…
— O quê? Continue!
— Ela chegou em um momento no qual acho que ela viu minha tensão. Eu estava prestes a falar para Dandara parar com aquilo, eu teria gozado em minha calça por mais um momento. Mas Tina chegou em Dara e disse ser a vez dela, que a Dara já estava abusando. Então, a Tina me pediu para me virar de costas.
— Ela montou em minhas costas e passou óleo da mesma forma que Dandara…
— Mas aí não é nada de mais…
— Calma, deixa eu terminar… Então, ela falou que iria fazer uma técnica japonesa. Ela passou óleo e parecia estar esfregando o meu corpo no meu, ao qual o óleo ajudava ela deslizar pelo meu corpo, e acho que al tirou o sutiã, juro que estava sentindo os peitos dela. Mas ela negou, e falou para eu relaxar… Senti sua bucetinha pulsando, amor, não goze ainda, que temos que conversar mais.
— Sim, me fale o que aconteceu depois…
— Então, fomos para a cozinha, onde Sabine disse que faria algo para comermos. E a ajudei e ficamos trocando um papo. Quando fui me sentar para comer com as garotas, a Dandara fez questão de sentar do meu lado, passando a mão em minhas pernas, costas e às vezes na nuca… Mas quando você chegou… Ela ficou ousada! Começou a alisar meu pau por cima da sunga.
— Caramba, eu imaginava isso, pelo fato de o braço dela estar se mexendo… Mas ela foi mais longe, não foi?
— Então… s-sim, ela colocou a mão dentro da minha sunga e começou a acariciar meu pau… E confesso, amor… Comecei a gostar da sensação, nunca senti isso, e deixei ela continuar…
Porra! Será que despertei um fetiche nele… Deus, isso está me deixando maluca! Que tesão! Começo a roçar minha bunda em seu pau, que estava muito duro e entrelaço minhas mãos na dele...
— Me explique, docinho! O que você sentiu?
— Caralho! Isso te empolgou, vida… Se você tivesse contando esse seu desejo de me ver com suas amigas e esse tesão que você sente, teríamos vindo aqui antes… Então, eu senti uma adrenalina de ver você ali na minha frente, enquanto em baixo do balcão sua amiga acariciava meu pau e depois começou a punhetar ele, me olhando e olhando para você. Meu pau pulsava quando ela olhava para baixo e voltava para me olhar com aquele olhar sacana dela… Ah, caralho, amor! Só de lembrar e você roçando no meu pau, amando eu contar isso para você, está quase me fazendo gozar…
— Conte o resto, que percebi algo estranho depois que me distrai olhando para as decorações da sala…
— Então, quando você se distraiu, eu já estava quase gozando, e coloquei a mão em seu braço para parar… Mas ela me olhou e colocou o dedo na boca para eu ficar calado, agachou e me masturbou com muita força. Onde ela abriu a boca para eu gozar em sua boca, mas acabou melando sua mão também. Ela colocou a boca no meu pau sem hesitar, e só o chupou para limpar. Você voltou sua atenção e perguntou onde estava Dandara, justamente quando deu um estralo quando ela tirou a boca… Nossa, amor, já vai gozar? Sua buceta tá pulsando muito… Você viu, quando ela levantou e…
— V-vou gozaar! Ahhh, Dio… Siim, ela lambeu suas mãos cheias de porra, e Tina... Oh, caralhoo!... Ainda pegou no cantinho da boca dela e experimentou… Oh ! Diooo…
— I-isso mesmo, bebê! G-gozeeee… E-eu também estouuu… Ahhh…
Meu Deus, isso foi uma loucura! Esse foi o maior orgasmo que já tive. Eu me viro, abraço e beijo ele loucamente! Ele me aperta e agarra minha bunda.
Depois disso tudo, ele dorme, abraçado comigo de conchinha. Mas ainda não conseguia dormir. Fui tomar um banho quente e voltei para a cama. Consegui dormir novamente, mas acordei perto da manhã, umas 5 horas, e fiquei divagando sobre tudo o que aconteceu, até que lembrei daqueles brinquedos. Será que as meninas usam todos eles?! Como caberiam dentro delas? Tem uns que são do tamanho de Giorno ou até mais. Ai, eu tive a ideia de ir ao quarto de Dandara, quero ajuda para fazer uma coisa com meu marido...