Minha aluna de psicologia

Um conto erótico de Prof. Harper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1002 palavras
Data: 11/08/2025 13:45:38
Última revisão: 12/08/2025 08:37:32

Minha aluna...

Nerdzinha, tímida e delicada... Loirinha natural, com longos cabelos lisos, magrinha, seios pequenos...

Venerdì...

Depois de uma noite intensa, abro a porta para ela e a observo.

Ela fecha a porta, fica de frente para mim, tira o vestido, fica de quatro no chão e engatinha até mim.

Acaricio os cabelos e pergunto:

- Querida, o que você quer?

Venerdì:

-Eu quero ficar...

Respondo:

- Você sabe minhas preferências, leciono por experiência, honoris causa... Concordo que fique, mas sob uma condição...

Ela me olha com aqueles olhos lindos suplicantes, abaixa os olhos e responde com a voz trêmula:

- Qual?

Levanto e ordeno que fique de joelhos, e digo:

- Implore para que eu seja seu dono, incondicional e irrestrito... Vou fazer o quê eu quiser, como e quando quiser... Esta noite não foi nada perto do quê vou fazer com você...

Venerdì:

- Senhor, imploro e suplico que seja meu dono... Minha vontade agora te pertence.

Dou um forte tapa em seu rosto, ponho pau pra fora e digo:

- Feito! Agora chupa com vontade, se veste, ligue para quem tiver que ligar avisando que não voltará tão cedo... Vou te levar para um lugar...

A manipulação psicológica, os gatilhos certos a trouxeram à posição em que se encontra neste momento, Venerdì é inteligente muito acima da média, dedicada, curiosa... O quê não sabia é que eu já tinha tudo metódicamente planejado.

Um Alfa Dominador reconhece uma submissa rapidamente.

Tenho muito planejado para ela, bem pesado mas não ao ponto de "The poughkeepsie tapes" (caro leitor, se gosta de algo bem pesado, é um filme que recomendo, este e "A Serbian film"), mas não será fácil para Venerdì o adestramento.

Gozo fartamente na na garganta de Venerdì numa garganta profunda fenomenal prendendo sua cabeça, ela tosse engasgada, mas engoliu cada gota. Se levanta e vai se vestir como mandei.

Do meu celular mesmo envio a nota e vou ao meu quarto buscar umas " coisinhas".

Venerdì me aguarda na sala.

Os olhos ainda vermelhos de tossir, estranhamente está vestida mas ajoelhada em total submissão.

Ordeno que se levante e me acompanhe até o carro. Sou prontamente atetndido.

Acaricio seus cabelos, lhe dou um beijo na testa e digo:

- Vamos meu anjo?

Venerdì não entende nada e pergunta:

- Por que está tratando sua submissa com carinho, meu dono?

Eu:

- Da porta pra fora te trato assim... Fora os dias que quero em público...

Entramos no carro e seguimos viagem, mantenho uma propriedade afastada para adestramentos e festas BDSM. Venerdì se recosta no meu ombro enquanto dirijo. Nos aproximamos da entrada da estrada de terra que dá acesso à propriedade.

Paro o carro e ordeno:

- FORA CADELA! NUA SUA VAGABUNDA!

Ela não entende nada, abro a porta e a empurro com violência para fora. Venerdì cai rolando na terra da estrada, confusa, perdida...

Ela tenta falar:

- M-m-m-maaaaaasssss...

Não dou oportunidade, chuto suas costelas, cuspo e a ergo pelos cabelos.

Rasgo seu vestido e jogo no mato. Faço com que se apoie no capô quente enquanto algemo pulsos e tornozelos. Sou muito maior, mais forte. Não há resistência...

Abro sua bunda e enfio o maior plug anal que tinha em casa a seco, os olhos lacrimejam, um grito de dor...

A deixo arqueada e coloco a mordaça, a venda...

Enfio um vibrador de controle remoto na sua buceta.

Merda! Esqueci a corrente para o pescoço!

Coloco Venerdì nos ombros, leve como uma pluma... Abro o porta-malas e a jogo lá dentro fechando em seguida.

Ligo o vibrador no máximo e acelero passando pela maior quantidade de buracos possíveis. Foda-se o amortecedor! Depois mando trocar!

Chegamos! Paro longe da entrada da propriedade propositalmente.

Abro o porta-malas a retiro e a jogo no chão.

- Você está imunda vadia! LEVANTA AGORA!

Venerdì se esforça e levanta, joelhos esfolados, hematomas, escorrendo fluídos vaginais, a filha-da-puta gozou sendo abusada. Retiro a venda, puxo os cabelos e aponto pra entrada da casa e grito em seu ouvido:

- ALI ESTÁ A ENTRADA, VAI ATÉ LÁ ANDANDO E AJOELHE NA ENTRADA!

Venerdì vai mancando, se contorcendo numa dança tétrica, quase patética.

Ajoelha e espera, como o ordenado.

Entro e busco a corrente e o cadeado, passo em seu pescoço. Tiro as algemas, o plug, o vibrador e a mordaça.

A ergo pelo pescoço e digo:

- Vamos cadela! E agradece seu dono!

Venerdì arfando:

- Obrigada meu dono, obrigada por me fazer feliz!

Eu:

- Isso cadela imunda, agradece... ( Dou um puxão guiando ela...), vamos te limpar!

Prendo a corrente em uma estaca e busco a mangueira. Ordeno:

- Mantenha- se de pé!

Abri a água, a mangueira é pressurizada... A água é fria.

Lanço o primeiro jato, a molho toda... Não me importo com os ralados e hematomas...

Se doer, doeu.

Ela treme de frio, geme de dor... Mas se mantém de pé como o ordenado.

Termino a "limpeza" e a puxo pela corrente:

- Entra!

Está minimamente limpa!

Mando ficar de quatro e fodo seu cu, com força, a seco, pra machucar... Venerdì não fala, geme e suporta... Que submissa corajosa!

Seu cu sangra, gozo com sangue mesmo...

Agora vem a parte boa que havia planejado...

Agora tem sangue, merda e porra pingando no chão...

Arrasto Venerdì até o quarto que tinha preparado.

Prendo ela na parede pelo pescoço e ordeno que fique quieta.

Pego as tetinhas e eu mesmo perfuro colocando piercings nos mamilos, a cada perfuração, o sangue escorre e as lágrimas também.

Não satisfeito, a retiro da parede solto o pescoço e digo:

- Agora vai ser minha pra sempre!

Vamos até a cama e ordeno que fique de quatro, livre, sem amarras, submissa.

Venerdì obedece.

Pego o ferro em brasa e a marco no cóccix, DH.

Um urro no quarto! Se mija toda, mas suporta.

Enfio meu pau na buceta e dou prazer a ela apesar da dor.

Gozo fundo e digo:

- Você agora é minha! Sempre será! Vai dormir comigo esta noite, agrade seu dono...

Venerdì:

- Senhor... Estou exausta, obrigada! Será a melhor noite da sua vida...

Eu:

- Escolhi bem minha submissa... Preparada para amanhã?

Continua...

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