A amizade entre minha esposa, Dri, e suas amigas, Cely e Mila, é uma daquelas raras ligações nascidas na infância. A intimidade entre elas é absoluta, tanto que elas formam um círculo fechado, e somente as três sabem de nossas aventuras contadas aqui no site e a Dri acompanha as aventuras das duas e o segredo entre elas é total.
As três, cada uma à sua maneira, sempre foram donas de uma beleza especial, sensual e magnética, uma energia que incendeia os ambientes onde elas estão (Mas para mim, a Dri possui uma chama particular). Na juventude, as três, além de namoradeiras, foram aprendendo a própria sexualidade juntas, explorando o corpo, os desejos e dividindo segredos, prazeres e, por vezes, até o mesmo homem — não por rivalidade, mas como um rito de passagem que tornou sua cumplicidade inquebrantável.
Hoje, essa liberdade se manifesta de formas distintas. Mila, que vive aqui em São Paulo, depois do divórcio apareceu nela um apetite voraz, como ela mesmo diz: “Estou dando para meio mundo e estou gostando disso! Ela se delicia com os detalhes da nossa vida liberal, talvez por reconhecer nela o espelho de sua própria busca.
Cely, por sua vez, vive em Brasília, no epicentro do poder. Casada com um diplomata de alto escalão, ela vive em um meio altamente sofisticado. O marido, um homem inteligente que compreende que certas mulheres não podem ser enjauladas, não apenas sabe das "missões diplomáticas" particulares da Cely, como também até certo ponto apoia e adora saber dos detalhes, nem sempre foi assim, mas hoje ele entende que a liberdade é o maior afrodisíaco para manter o brilho nos olhos de sua deliciosa esposa.
No mês passado a Cely esteve em São Paulo e ficou uma semana hospedada em nossa casa e nesses dias a Dri mostrou os contos que publicamos aqui, e ela ficou muito interessada, leu todos e adorou. Um elogio que ela nos fez foi importante: disse que eram histórias narradas por um homem, mas com uma perspectiva notavelmente feminina. Animada, ela então lançou o convite: que eu usasse minha escrita para dar vida às suas inúmeras e reais aventuras. É claro que eu concordei e assim segue adiante a primeira história, que marcou o início de sua vida de mulher liberada pelo marido.
O primeiro chifre no maridão executivo.
Permitam-me apresentar. Sou Cely. Uma morena de pele clara, cabelos castanhos lisos e compridos, e apesar de já ser cinquentona ainda tenho um corpo em formato de violão que aprendi a amar e a usá-lo muito bem em meu benefício e para meu prazer. As curvas estão um pouco mais evidentes do que na juventude, mas são o mapa das minhas histórias, e. . . quer saber? Tenho bastante orgulho delas!.
Há 34 anos, sou casada com o Bob, funcionário da diplomacia brasileira que já nos fez morar em outras nações e algumas capitais aqui do nosso Brasil. Construímos uma parceria sólida, um entendimento mútuo que muitos invejam, e nossa cama ainda após tanto tempo juntos, semanalmente praticamos o nosso sexo que é, acima de tudo, íntimo e exclusivo do casal. Mas a verdadeira pimenta da nossa relação não está nesse ritual, e sim em nosso pacto silencioso.
Temos um acordo, nunca formalizado em palavras, mas perfeitamente compreendido em atos. Eu tenho minhas "escapadas". Eu vivo outras peles, outros beijos, outros corpos, adoro mostrar o meu corpo desnudo, adoro receber elogias pelo corpo, pela minha maneira de fazer sexo e principalmente por eu ser direta e sincera na cama, como na vida. Faço o sexo mais delicioso, gozo muito e depois, eu volto para ele e á assim que vamos vivendo.
Mas é aí que a verdadeira sedução começa. Eu não escondo nada. Pelo contrário, eu narro. Cada detalhe, cada arrepio, cada gemido da minha aventura se torna o afrodisíaco dele. Cheiros, cores, texturas, gostos da boca, do pau ou da porra do “outro”. Vejo o desejo tomar conta de seus olhos, seu pau crescer, a cabeça torna-se brilhante da pele esticada, mostrando o tesão estampado tanto na cara quanto no corpo todo dele que treme enquanto minhas palavras pintam o cenário.
Minhas histórias se tornam o combustível para o seu prazer, que também será meu e vejo meu homem ali, seja apenas ouvindo ou com a mão a masturbar seu pau, enquanto minha voz traz para dentro do nosso quarto uma outra cama com doze anos de um casamento-modelo, filhos pré-adolescentes e o conforto da classe média alta. Visto de fora, um quadro perfeito. Por dentro, eu era um poço de frustração, uma irritação latente que eu mesma não compreendia. Reminiscências de uma juventude livre, de corpos e aventuras que colecionei, assombravam a mulher que eu havia me tornado que deveria ser perfeita e satisfeita, mas algo me faltava. não era amor, pois amava e amo muito o Bob, mas, apesar de o sexo com Bob, meu marido, ter seus momentos, a rotina e as viagens constantes dele a trabalho haviam matado o mistério. A imaginação dele nunca decolou para além do "papai e mamãe", fazíamos sexo em geral no finald e semana e meu verdadeiro orgasmo se tornou um segredo solitário, buscado no refúgio do chuveiro, sob o pretexto de um banho demorado.
Foi um tempo em que a falta de desejo dele me fez sentir feia, desinteressante. Cheguei a me culpar, a achar que o problema estava em mim. As conversas morriam na mesma desculpa: o estresse do trabalho dele que o impedia de estar presente, de corpo e alma, em nossa cama.
Numa de suas viagens, ele me instalou num magnífico resort de praia antes de partir para suas reuniões, ia ficar o dia todo fora e eu poderia aproveitar o resort. No primeiro dia, entregue ao sol à beira da piscina, eu vestia um biquíni preto mínimo, um contraste ousado com a minha pele branca, acho que, por estar longe de casa e sozinha, estava até me sentindo um pouco mais bonita do que no dia a dia, até que . . . Senti um olhar antes de vê-lo. Um homem se aproximou e, com uma confiança que não admitia recusa, sentou-se na espreguiçadeira ao meu lado. Minha frieza inicial foi habilmente contornada por ele, que soube dosar a conversa com uma maestria sedutora. Em pouco tempo, a minha formalidade excessiva se dissolveu.
Foi quando pude reparar de verdade. Ele tinha o charme do predador, cabelos levemente grisalhos demonstrando experiência, um perfume com um delicioso cheiro de homem que invadiu os sentidos e uma pegada que ficou explícita na sua voz, levemente rouca e no jeito de falar. Meu olhar, quase sem querer, desceu por seu corpo e pousou em sua sunga. Não havia como não notar o volume que se marcava no tecido, uma garantia explícita de desejo. Ele estava duro, e isso era POR MIM!. E essa constatação me eletrizou e senti minhas mãos suarem e um aquecimento no rosto. Achei que ele tinha percebido que me atingiu e sem nem pensar direito, recusei seu convite para o almoço, mantendo o controle do jogo, e pouco depois nos despedimos.
Ao entrar na suíte, a porta mal se fechou e a excitação explodiu. Eu estava ensopada. Despi-me ali mesmo, a pele ainda quente do sol, e me entreguei sobre a cama. Meus dedos encontraram meu clitóris que me pareceu maior e mais sensível, quente até e o toque solitário muito rápido me levou a um orgasmo avassalador, muito mais profundo e visceral que qualquer um que o pau de Bob jamais me proporcionara. Era o gozo da minha liberdade redescoberta.
Nunca mais o vi, sinto pena porque o desejei muito nesse tempo todo. Mas na verdade, não precisava. Naquele dia, a epifania: o que me acendia não era o sexo, mas a caça. O jogo da sedução, a conquista, o poder de ser desejada por um macho.
Quando Bob voltou, deixei cair, como quem não quer nada, uma provocação velada: "Conversei com um hóspede hoje. Bonitão, cheiroso... confesso que me deixou meio excitada." Ele, após um rápido sorriso seguido de um “Sim, e aí?”, se sentiu algo, não demonstrou. Como sempre a cansaço do trabalho foi sua muralha, e a cama permaneceu fria naquela noite. Mas a indiferença dele foi a faísca. Passei a noite em claro, não só frustrada, mas também revoltada. E com uma certeza cortante: apesar da estabilidade, eu era infinitamente mais viva antes do casamento. E precisava voltar a viver.
A rotina em São Paulo havia retomado seu curso, me envolvendo em seus afazeres cotidianos. Numa tarde qualquer, fui a um shopping procurar uma roupa para os meus filhos, totalmente mergulhada em pensamentos práticos. Foi em meio ao ambiente limpo e claro de uma loja de departamentos que senti um olhar sobre mim. Não era um olhar casual, mas um tipo de atenção que se destaca na multidão, que nos faz sentir subitamente conscientes de nós mesmas.
Discretamente, busquei sua origem e o encontrei. Era um homem de terno impecável, cuja elegância parecia natural, não forçada. Ele não apenas olhava; ele me observava. Quando nossos olhares finalmente se encontraram, o mundo ao redor pareceu silenciar por um instante. Ele sorriu, um sorriso lento e discreto que prometia mais do que revelava, e inclinou a cabeça num cumprimento mudo que causou um arrepio pela minha pele.
Ainda com os cabelos da nuca eriçados, desviei o olhar, um misto de surpresa e um calor que me subiu ao rosto. Tentei voltar ao meu roteiro, mas a imagem daquele sorriso ficou gravada em mim, por momentos lembrei do sorriso do cara do resort. Continuei pelo shopping, mas como minha mente já não estava mais nas vitrines, decidi fazer uma pausa para um café e, instantes depois de me sentar, uma sombra se projetou sobre a mesa. Era ele. Sua voz, grave e aveludada, perguntou: "Você se importa se eu me sentar aqui?"
Na hora, senti um novo arrepio e meio sem pensar se existiria alguma consequência eu disse: “Sim, é claro!”, ele se sentou na minha frente, se apresentou (Vou chamá-lo de “Sr. M.”) e conversamos por algum tempo, falando de banalidades e eu aí já mais consciente de que eu, mulher casada exemplar, estava jogando conversa fora com um homem totalmente estranho, um gentleman que não se cansou de jogar todo o charme na conversa. Quando me dei conta já estava há mais de duas horas naquele café e percebendo isso, disse que precisava ir embora, etc. E como resposta ele me perguntou se eu não gostaria de continuar a conversa em outro lugar, na hora, ainda meio inocentemente, concordei, afinal o papo estava muito gostoso. A sua expressão ficou radiante e como eu estava sem um carro fomos até o carro dele, no carro eu raciocinei e entendi que ele me levaria para o motel ou coisa parecida, aí lembrei da oportunidade perdida no resort, dos namoros da juventude, e principalmente da vontade que eu estava de gozar gostoso com um pau bem gostoso na minha molhadíssima buceta e falei:
_ Você que escolhe, só não quero ir muito longe pois tenho que estar em casa quando meu marido chegar.
Fomos em um motel na marginal bem perto do shopping. Eu tremia muito, acho que era “tesão recolhido” e tentava disfarçar, mas até passei a gaguejar um pouco. Chegamos na suíte. Ele abriu a minha porta e pela primeira vez me pegou nas mãos e me conduziu para dentro.
Ele me perguntou se eu queria beber alguma coisa e eu para encurtar a conversa, o beijei forte. Um beijo de língua bem molhado e longo e ele correspondeu. ficamos nos beijando e eu fui abrindo os botões da camisa dele e ele me ajudando a tirar o vestido, ficando ele de cueca e eu só de calcinha e sutiã, ele me virou de costas e soltando o sutiã, começou a me morder a nuca, enfiar a língua na minha orelha e estava eu novamente toda arrepiada, só que agora não tremia mais, estava botando para fora toda a vontade de ser dar e ser chupada que eu estava sentindo, virei de frente e vi que ele agora já estava nu com o pau duro apontado para cima, com a cabeça rosada meio descoberta, pensei em chupar aquele pau, mas nem sei exatamente porque deitei de frente para ele e pedi para ele tirar a minha calcinha, ele tirou e viu minha bucetinha toda peluda, formando um “v” com o qual eu achava que iria agradar ao Bob.
Ele ficou me admirando, e disse:
_ Você é linda, quero muito você agora.
Só abri as pernas e sinalizei para ele vir por cima, senti o pau dele entrando na minha buceta molhada, muito melada, como a um bom tempo não ficava, metemos um tempo papai & mamãe, novamente um beijo longo molhado, ele chupou a minha língua e eu a dele, ele me chupou bastante os seios, depois ele me colocou de quatro e me comia com força fazendo barulho como há tempos eu não ouvia.
Quando ele diminuiu o ritmo, achei que ele ia gozar, me virei e abocanhei o pau dele e suguei com força lambendo a cabeça ao mesmo tempo e então senti o jato de porra quente na boca, coisa gostosa, acho que levar gozo na boca é um elogio à mulher.
O pau dele amoleceu um pouco e ficamos ali nos olhando no espelho do teto, com ele bem mole depois do gozo, até que comecei a punhetá-lo, logo ficou duro e eu subi nele e cavalguei aquele pau e rapidamente a aventura me fez gozar, aí eu é que fiquei bem mole. . .
Já tinham se passado duas horas ali no motel e decidimos ir embora e ele me deixou no Shopping novamente, trocamos nossos contatos, soube que ele também era casado, e acabamos nos encontrando mais algumas vezes, sempre com um sexo delicioso como desta primeira vez.
Cheguei em casa e o Bob já tinha chegado. Ele não costuma jantar e eu ainda estava meio acelerada, também não quis jantar, tomei um longo banho e fui me deitar. Aproveitando que tínhamos ido deitar mais cedo, respirei fundo e falei para ele:
_ Hoje estava no shopping e um homem mexeu comigo, você acredita?
_ Nossa, e você o que fez? Falei em tom de brincadeira:
_ Dei bola para ele, ele era bem bonitão e com cara de rico ! rsrsrs
_ Você devia dar mais do que bola para ele. . .
_ Porque você fala isso?
_ Porque eu acho que você tem muito fogo para queimar e eu não tenho toda lenha que você necessita. . . Você sempre foi uma mulher fogosa e percebi que faz um bom tempo que nós não gozamos realmente gostoso. . . Estou te devendo. . .
_ Eu penso muito nisso, mas tenho medo de te perder e dó de te enganar, não me sinto bem fazendo algo assim, mas também tenho saudades das “bagunças” que eu fazia antes. . .
_ Vamos combinar uma coisa: Faça tudo o que você quiser, te apoio nisso, se quiser me contar eu vou gostar de ouvir e você sabe que eu gosto de ouvir suas peripécias, antes era do passado, agora você pode ter novas aventuras, o que acha?
_ Nem sei o que dizer. . .
_ Cely, eu te amo do jeito que você é e te conheci assim, vamos continuar assim, o que você acha ?
Gaguejei um “pode ser“
_ Agora me diga, o que aconteceu hoje a tarde que você está com essas manchinhas aqui no pescoço?
Contei tudo e conforme ia falando ele foi tirando a minha camisola e o pijama dele, percebi que ele estava com o pau muito duro e fui punhetando ele até ele gozar e quando eu acabei de contar tudo ele estava com o pau duro novamente e ele me comeu gostoso e pela primeira vez dei para dois no mesmo dia.
Desse dia em diante, nos mantemos assim, como casal perfeito para toda a sociedade e essa espécie de vida dupla de puta e corno manso que nos dá tanto prazer.
Na próxima vez vou contar como foi a primeira vez que ele me viu com outro, foi muito gostoso e acho que vocês vão gostar de ler !