Eu estava sozinha em casa naquela noite quente, o ar condicionado funcionando só de enfeite, porque o calor dentro do meu apartamento parecia querer me derreter inteira. Tinha acabado de chegar da faculdade, cansada, e já sonhava com um banho gelado e uma noite tranquila… até que batiam na minha porta.
Olhei pelo olho mágico e vi um homem alto, de uns 30 e poucos, corpo definido, camisa justa que mostrava o braço forte, e um sorriso torto que mexeu comigo de um jeito perigoso. Ele era o vizinho novo, do apartamento 402, e eu já tinha percebido o olhar dele sempre que a gente se cruzava no corredor.
— Oi, tudo bem? — ele disse, segurando uma caixa nas mãos. — Acabei de me mudar e meu armário está montando uma bagunça. Será que você pode me ajudar a segurar uma das peças?
Sorri, meio sem jeito, sentindo o calor subir rápido. — Claro, pode entrar.
Ele passou e logo deixou a caixa no chão. O apartamento era pequeno, mas aconchegante, e no clima daquele jeito, a tensão entre a gente parecia quase elétrica.
— Posso pegar uma água? — ele perguntou, olhando pra mim com aquele sorriso safado.
— Pode — respondi, tentando manter a voz firme, mas já sentindo o corpo inteiro despertar.
Enquanto ele bebia, comecei a perceber cada detalhe: o cheiro de perfume masculino misturado com um leve toque de suor, os olhos que me devoravam devagar, sem pudor.
— Sabe — ele começou, caminhando até a sala, — eu estava pensando que essa casa pode ser bem solitária… uma boa companhia faz toda a diferença, não acha?
Fingi não notar o jeito como ele encostava na minha cintura, seu corpo quente colado no meu. E quando ele segurou minha mão, colocando devagar em cima da minha coxa, um arrepio subiu pela minha espinha.
— Você está brincando comigo, né? — sussurrei, mordendo o lábio.
— Pode ser… — ele respondeu, puxando minha mão para cima da saia curta que eu usava, sentindo a pele macia exposta.
O toque ficou mais ousado, a mão deslizou por dentro da minha calcinha, passando lentamente, me fazendo suspirar. Eu estava toda molhada, sentindo a excitação crescer a cada segundo.
Ele me olhou fundo, a vontade nítida nos olhos. — Que tal a gente subir para o seu quarto? Eu prometo que vou fazer você se esquecer desse calor por um tempo.
Não precisei de mais convite. Segui ele, deixando a porta entreaberta para o som do mundo ficar longe, e quando fechou atrás de nós, a tensão explodiu.
Ele me puxou com força, me colando no corpo dele, enquanto a mão subia para desabotoar meu sutiã. Os seios ficaram livres, duros e tentadores, e ele não perdeu tempo: beijou cada mamilo com fome, chupando, mordiscando, me fazendo gemer baixinho.
— Você é uma delícia — ele rosnou, deslizando as mãos pelas minhas costas.
Eu me deixei levar, puxando a camisa dele para abrir o peito, sentindo os músculos firmes sob minhas mãos. Quando ele abaixou para tirar minha calcinha, senti um frio delicioso, seguido por seu hálito quente contra a pele.
Sua língua explorava minha bucetinha molhada, lambendo devagar, depois mais rápido, me deixando louca, tremendo, implorando por mais. Eu me ajoelhei, abracei o pescoço dele, sentindo o pau duro pulsando contra minha coxa.
Ele levantou o rosto, me olhou com aquela sede insana, puxou meu cabelo para trás e falou com voz rouca:
— Quero você agora, inteira. No meu pau.
Deitei na cama, ele subiu em cima de mim, abriu minhas pernas com força, posicionou a cabeça do pau na minha entrada e empurrou devagar. Senti o calor e o volume invadindo cada centímetro, meu corpo arqueando com a novidade.
O pau era grosso, duro, e ele não teve pressa — foi entrando, saindo, devagar, fazendo cada movimento durar, me deixando totalmente entregue.
— Gosta assim, novinha? — ele perguntou, estocando mais fundo.
— Sim, por favor — gemi, segurando os lençóis.
Ele acelerou, me pegando com vontade, empurrando firme, enquanto eu mordia o travesseiro para não gritar. A combinação do meu corpo quente, do pau estalando dentro de mim e do seu suor misturado com o meu criava uma loucura deliciosa.
Quando senti que ia gozar, ele segurou firme minha cintura e me virou de quatro, penetrando por trás, com a mão puxando meus cabelos e a boca grudada no meu pescoço, lambendo e mordendo até eu arrepiar toda.
— Quero você toda minha — ele disse entre gemidos, aumentando a velocidade.
Eu gemia alto, sentindo o pau invadindo meu cuzinho apertado, queimando e provocando um prazer proibido, que só me deixava mais molhada.
Ele gozou comigo assim, duro e quente, esguichando dentro de mim enquanto eu tremia, exausta e satisfeita.
Depois, ficamos ali, suados e grudados, até que ele se levantou, me deu um beijo demorado e falou baixinho:
— Isso é só o começo, vizinha. Amanhã quero mais.
⸻
Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
Leiam meus outros contos, deixem seus comentários… adoro saber o que vocês pensam, o que mais excitou, o que querem ver nos próximos.
Se quiserem mais putaria, fantasias e histórias quentes, não percam tempo:
Me chama lá: @velvetcatt no Telegram
lá tem tudo o que vocês procuram, em conteúdos exclusivos e provocantes que só eu faço, eu vendo conteúdo sexy e exclusivo pra vocês. 😈💋