A amiga da minha amiga VÂNIA: PERLA, uma mulher sensacional

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1828 palavras
Data: 11/08/2025 20:46:29

Escrevi antes como eu e VÂNIA, minha vizinha de casa de praia, começamos um relacionamento. Eu e ela sem envolvimentos com terceiros, "livres, leves e soltos", como se diz, começamos a ter um relacionamento sexual profundo.

Quando digo relacionamento profundo, é porque, por conta da nossa diferença de idade, diferença de vidas e por sabermos que não queríamos assumir nada sentimental, o nosso segredo tornava a coisa mais gostosa, e a gente transava demais: muito, de tudo e muito bom. VÂNIA tinha um arsenal de brinquedos e acessórios sexuais que apimentava nossa relação. Algumas pessoas já desconfiavam da gente, pois a gente fazia muita compra de supermercado junto, não raro ia tomar uma cerveja em um bar, porém sem qualquer afago externamente, tanto que o filho dela que morava com ela nunca nem desconfiou.

Mas VÂNIA tinha uma cinta peniana que eu desconfiei o motivo da compra e ela terminou me confessando que era usada por ela e nela quando saía com PERLA, uma vizinha e amiga dela que era casada, literalmente mal casada, e que preferia gozar com a amiga do que se entregar a um outro homem. Quando VÂNIA me disse isso, é claro que fiquei muito louco de tesão, porém respeitei demais o relacionamento das duas, principalmente PERLA, que, casada, não conseguia ser suprida no sexo pelo marido - na certa o cara vivia pulando a cerca.

PERLA era mulher até interessante, olhos claros lindos, um rosto agradável, um corpo bem aprumado sem exageros e se tivesse de haver criticada seria a bunda (meio batidinha), mas uma mulher bonita no geral. O que matava mais a tesão masculina nela talvez fosse seu estilo, sempre tão lorde e, desculpe a expressão, meio "mosca morta", como se a pressão fosse sempre baixa. Era muito simpática e prestativa e eu, mesmo sabendo do esquema dela com VÂNIA, jamais modifiquei meu jeito de tratar com ela: nunca dei entrada, nunca fiz brincadeira mais pesada, nada disso, mantive a linha. E PERLA manteve seu estilo.

Isso não impedia que, vez por outra, VÂNIA me dissesse que não contasse com ela no outro dai, pois era "dias das amigas", um código nosso que explicava que as duas iam transar. Eu jamais me opus e o que fazia era pedir alguns detalhes, como tinha sido, como PERLA se comportava.

- Quietinha, caladinha, mas é um vulcão esperando para explodir, me disse VÂNIA

- Ela é assim?

- Oh, RAMON, eu nunca fiz sabão na minha vida toda, gosto é de rola. Teve esse dia com PERLA (o primeiro dia delas juntas), eu e ela na carência total, poderia ter parado aí, mas foi tão bom que a gente fez de novo, fez de novo e a gente continua. Tem dúvidas que ela é muito boa de cama?

- Não. Me dá é uma tesão da porra saber disso. E ela com o marido, também é assim?

- Eu já falei com ela e ela me disse que era, só que nos últimos tempos, o cara vem, enfia goza, às vezes nem espera ela gozar direito e sai de cima. Mulher sente falta de rola e de afeto também.

Eu olhava para PERLA e via uma mulher meiga, esperando alguém acender aquele fogo. Como disse, nunca passei de perguntar as brincadeiras das duas na cama. VÂNIA nutria um carinho, um algo diferente mesmo pela amiga, dizia que ela sabia chupar uma buceta, sabia comer e ser comida pela cinta peniana, enfim, as duas dariam um grande casal.

Em uma das vezes após um "dia das amigas", VÂNIA me confessou que não teve como negar a PERLA que tinha um caso comigo; PERLA já desconfiava, via a buceta da amiga bem abertinha e VÂNIA não teve por que mentir.

- Ela ficou chateada?, perguntei

- Mais ou menos, ela já desconfiava da gente, mas não tem como reclamar porque eu e você somos desimpedidos

- Ainda bem, não queria estragar nossa amizade, quer dizer, a amizade de vocês duas

- Nada, depois ela riu e ficou me chamando de puta ah ah ah E perguntou se você pelo menos era bom de cama

- Ela perguntou?

- Perguntou e eu ainda disse que ela deveria descobrir sozinha, não pela minha palavra

- Você disse isso?

- Ah ah ah uma puta sempre pensa na safadeza, meu cachorrinho safado

- E ela?

- Negou mas negou rindo

O que era apenas um sonho meu, algo distante, ficou mais provável porque passou a ser uma tesão de VÂNIA, que começou a xavecar a amiga para sair comigo e quem sabe os três juntos

- VÂNIA, nem me pagando eu transo com mais de uma pessoa, não tem acordo algum, falou PERLA de forma enfática

- E você e RAMON?, perguntou VÂNIA

- Você sabe que não

- Não mesmo?

- Já pensei e por enquanto é não

A resposta com a negativa que antes era um impossível virou um "quem sabe um dia?".

Muitas vezes eu fazia um jantar bem simples, sanduíches às vezes, só para que PERLA pudesse participar vindo direito do trabalho e parando lá em casa. Sempre com VÂNIA e quase sempre na casa de VÂNIA. Começamos a falar de nossas vidas sexuais e PERLA se abriu por completo comigo, porém sem abrir qualquer canal de ligação carnal, era apenas amizade, e me dizia como era mal comida, o que antes não era, como gozava com VÂNIA, que, sim, chegou a ter um relacionamento com outra mulher antes de casar, tudo escondido e durante a faculdade, e por aí vai. Meu pau era duro o tempo todo ouvindo essa conversa, até que em um dia, recebi o convite para jantar na casa de VÂNIA, PERLA estava lá.

Tudo normal, comemos tipo um pastelão que VÂNIA fazia bem gostoso e suco de maracujá. Uma delícia. Notei que as duas estavam mais assanhadas, riam mais e não estavam bebendo álcool. Jantamos, eu lavei os pratos e alguém tinha sugerido ver um filme, o que eu estranhei porque ia ficar tarde para PERLA voltar para casa, mesmo morando perto.

- Que filme é?, perguntei sem pretensão

- É um novo que deve fazer muito sucesso, riram as duas

- Não estou entendendo

Então as duas se beijaram e disseram que eu não poderia de forma alguma participar, se tentasse a amizade ia acabar, só que elas decidiram me dar "um filme de amor" para assistir. Sim, exatamente isso, as duas começaram a se pegar e eu vi tudo. Claro baixei a calça e fiquei batendo punheta vendo as duas transando. PERLA era uma monstra na cama, chupava VÂNIA com maestria, com gosto e ainda olhava para mim rindo. Eu gozei no chão e as duas se pegando.

- Já, bebezinho? Ainda tem mais, zombou de mim PERLA

Meu pau subiu de novo e gozei de novo, enquanto elas fizeram de tudo. A parte em que as duas esfregavam as bucetas foi sensacional. O último ato foi VÂNIA gozando na boca de PERLA. VÂNIA ficou estirada na cama, as duas tinham gozado 2 ou 3 vezes no mínimo, enquanto PERLA disse eu tinha de ir embora e foi para o banheiro se lavar. Parou na minha frente, me deu um beijo na boca (com o sabor e o cheiro de VÂNIA) e saiu rindo. VÂNIA viu a cena e nada mais houve.

Em toda conversa que eu tinha com as três, jamais conversava com PERLA sozinha, só se encontrasse na rua e assim era conversa bem formal, era suplicando para eu transar com PERLA também. Não tinha jeito. No entanto, surgiu a oportunidade perfeita.

O marido de PERLA viajou e ia passar três dias fora; marcamos um lanche no final da tarde, para que eu pudesse ver de novo "o filme das amigas". Eu confesso que ia passar o tempo todo pedindo pelo menos uma chupada em PERLA. Lanchamos, escureceu e VÂNIA diz "hora da filmagem".

- Eu estava esperando por isso, falei todo alegre

- Está pronto mesmo?

- Sempre

- Ótimo, porque hoje é seu dia de sorte: você vai ser o ator principal, falou VÂNIA mandando eu ir para o quarto, onde encontrei uma PERLA risonha, de pijaminha, toda meiga

- Nós três?, indaguei

- Não. Eu vou ficar na sala, só ouvindo, me disse VÂNIA

- Fecha a porta, amor, ouvi PERLA me falar

Realmente PERLA não queria que VÂNIA nos visse (já entrego: depois VÂNIA entrou mas só viu, não participou). Eu me deitei e já trocamos beijos apaixonados, PERLA toda branquinha, a buceta e o cu rosinhas, peitos médios, toda cheirosa. A voz dela bem baixa, me dizendo "me faz de mulher, eu preciso". Ficamos nus e ela partiu para um boquete delicioso, ela chupava até os ovos, bem molhadinho. Fiquei com o pau para cima e ela montou, esfregando a xoxota na minha cara, abrindo a bunda para mim. Ela gozou na minha boca, nem descansou e montou no meu pau, cavalgando com ansiedade e gozou de novo. Eu a coloquei deitada, levantei suas pernas e meti rola até gozar naquela mulher linda, que falava muita safadeza num tom bem baixo mas sem parar. Quando paramos para respirar, vimos que VÂNIA estava no quarto e dizia "que casal lindo".

Tomamos até um susto, "sua rapariga bisbilhoteira", falou PERLA rindo para a amiga e dizendo que estava com vergonha. Ficamos por ali e o segundo round foi eu comendo a bundinha de PERLA, que tinha um cu que engolia espada com facilidade. Que sexo anal gostoso fizemos. Dormi na casa de VÂNIA neste dia, mas não transamos. PERLA foi embora e às 6h da manhã estava nos chamando para o banho de mar. Acordei meio assim, porém isso não impediu que só saíssemos após as 7h, pois eu e PERLA transamos demais. PERLA tinha uma carência de sexo com homem. Fomos para a praia, tomamos café na casa de VÂNIA e, depois, mais uma trepada, dessa vez com ela gozando na buceta e depois me dando o rabo, onde gozei.

À noite PERLA apareceu por lá, porém o filho de VÂNIA estava em casa, então fomos lá para casa, onde não tivemos ambiente para trepar (o filho de VÂNIA disse que ia dar uma passada para ajeitar um negócio lá em casa), fiquei apenas no namoro e no amasso com PERLA, que gozou comigo siriricando ela.

No outro dia, o marido de PERLA voltou e não mais trepamos de novo, somente uma vez em outra viagem que ele fez. Com o marido na cidade, PERLA não consegue trepar comigo, ela não relaxa, ela não consegue mesmo. Tenho para mim que se o marido a suprisse sexualmente, ela jamais o trairia, no máximo, com VÂNIA, porque ela sempre teve tendências bi. Quem a vê na rua não imagina como aquela mulher é sensacional na cama, no trato com outra pessoa, na educação. Puta na cama, dama na sociedade. VÂNIA também, mas VÂNIA quer aproveitar o sexo, PERLA lhe leva mais para o lado família.

Assim estamos levando nossas amizades. VÂNIA até me alerta que eu deveria procurar uma namorada séria, para reconstituir minha vida afetiva ("sem me abandonar, ouviu, meu coração?", diz sempre ela).

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