Gente, eu escrevi e postei a segunda parte, porém ela foi pela metade, devo ter feito algo errado, então precisei apagar. Eu reescrevi a parte que perdi e tô repostando, espero que me perdoem. Como compensação eu conversei com o Thi, e ele deixou eu criar um twitter, postei duas fotinhas lá pra vocês poderem imaginar como eu sou. x.com/CarolCasadinha
Oi, leitores do blog! Aqui é a Carol, de volta pra contar a segunda parte dessa história que ainda me deixa com o coração na mão e o corpo pegando fogo.
Adorei os comentários que vocês deixaram, não vou entrar em contato com ninguém no momento, ainda estamos em dúvida se vamos entrar no mundo da troca de casais, se nosso relacionando é aberto e essas coisas. No momento apenas estamos vivendo as aventuras que a vida está nos proporcionando. Em breve eu conto as novas histórias, mas por enquanto seguiremos com essa nossa primeira aventura.
Depois daquele dia na escola de idiomas, há três anos, minha vida mudou muito, mas o Gabriel… aquele garoto de apenas 16 anos que mexeu comigo como ninguém nunca tinha mexido, voltou pra bagunçar tudo de novo. Estamos em 2024, eu com 35 anos, casada com o Thiago, meu Thi, também de 35, e agora frente a frente com o Gabe, que tá com seus 19 anos e aquele mesmo olhar que me desmonta.
Depois que saí da escola, minha vida virou de cabeça pra baixo. O peso do que fiz com o Gabriel, aquele beijo, a calcinha, o oral... me corroía. Eu me sentia a pior pessoa do mundo. Sou da igreja, sempre fui fiel, e aquilo foi um erro que nunca contei pro Thi. Pedi demissão, inventando uma crise de ansiedade, e consegui um emprego novo como assistente administrativa numa empresa de logística. Nunca mais fiz nada parecido, nunca mais me deixei levar por esse tipo de tentação. Prometi a mim mesma que aquilo ficaria enterrado no passado. O Gabriel até tentou me seguir no Instagram, mas não aceitei o pedido. Bloqueei ele e tentei apagar da memória o cheiro do perfume dele, o toque das mãos, e aquele pau duro que senti contra mim. Mas, confesso, às vezes, nas noites em que o Thi dormia e eu ficava acordada, eu pensava nele. E isso me matava de culpa.
Três anos depois, ali estava ele, na minha frente, naquela casa de boliche lotada, com luzes neon piscando e o som das bolas ecoando. Eu tava tremendo, tentando fingir que era só um estranho, mas o Gabe sabia. E eu sabia que ele sabia. O Thiago, meu marido, tava com aquela cara de poucos amigos, claramente incomodado com a presença do “amigo da Laís”. E a Laís, com aquele jeito dela, parecia alheia ao climão, rindo e tentando deixar tudo leve.
“Thi, vem comigo comprar as fichas pro boliche?”, disse Laís, puxando ele pelo braço. “Carol, Gabe, vocês pegam uma mesa e umas bebidas pra gente, tá? Não demoramos!”
Thiago olhou pra mim, com um olhar meio contrariado. “Tá bom” falei, tentando parecer calma, mas meu estômago tava embrulhado. Ele resmungou um “Beleza” e foi com a Laís, me deixando ali, sozinha com o Gabriel. Meu coração disparou. Era a primeira vez em três anos que ficávamos frente a frente, e eu não sabia se queria correr ou ficar ali pra sempre.
Caminhamos até o bar, e o Gabe quebrou o silêncio. “E aí, tia, como tá a vida?”, disse ele, com aquele sorriso safado que eu lembrava tão bem.
“Não me chama de tia, Gabriel,” retruquei, seca, olhando pros lados pra ter certeza que ninguém ouviu. “E, na frente do meu marido, tu finge que a gente nunca se viu, tá? Não quero problema.”
Ele riu, se aproximando um pouco mais enquanto andávamos. “Relaxa, Carol. Tô de boa. Mas, sério, como tu tá? Nunca te esqueci, sabia?”
Senti um arrepio, mas mantive a postura. “Tô muito bem, Gabe. Feliz, casada, e muito bem comida, obrigada por perguntar,” respondi, com um tom meio desafiador, tentando mostrar que tava no controle. “E tu, como foi parar aqui? Como inventou essa de encontrar a Laís assim do nada?”
Ele deu de ombros, com aquele ar de quem tá gostando do jogo. “Não foi de propósito, juro. Encontrei a Laís aqui, tava com uns amigos. Ela disse que ia encontrar um casal gente boa e mostrou uma foto de vocês dois. Quando vi que era tu, resolvi ficar. Pra matar a saudade, sabe?”
Meu coração parou por um segundo. “Tu contou algo pra ela, Gabriel?”, perguntei, com a voz baixa, quase um sussurro, enquanto parávamos na fila do bar.
“Nada, Carol. Teu segredo tá guardado,” ele disse, olhando nos meus olhos, com um tom que parecia sincero, mas com aquele brilho perigoso. “E tu, contou pro Thi?”
“Se tu abrir a boca, Gabriel, o Thiago acaba com a gente. Com os dois,” falei, séria, sentindo o pânico subir. “Isso não é brincadeira.”
Ele riu, baixo, se inclinando um pouco. “Achei que o nosso corno não era tão bravo assim,” disse, jogando a frase que eu mesma tinha dito três anos atrás.
Eu corei, fingindo não entender. “Não sei do que tu tá falando, Gabe. Para com isso.”
Chegamos ao balcão do bar, e pedi quatro fichas pra cerveja. Peguei o celular na bolsa pra pagar as cervejas, Gabriel colocou a mão sobre a minha no balcão, um toque leve, mas que fez meu corpo inteiro arrepiar. “Tia, deixa que eu pago essas” ele disse, com um sorriso que parecia inocente, mas que pra mim era puro veneno.
“Tá bom, Gabe, valeu,” respondi, tentando parecer natural, mas o toque da mão dele me levou de volta àquele café, àquele dia que ele me tocou e eu quase me entreguei. Tirei a mão rápido, peguei as fichas e saí andando em direção à mesa, com ele atrás de mim. “Não me chama de tia na frente do Thiago, sério. Se ele perguntar qualquer coisa, eu juro que choro e digo que saí da escola por tua causa, que tu me assediava” ameacei.
Ele riu, com aquele ar de quem tá no controle. “Fica tranquila, Carol. Tô de boa. Sei o que faço.”
Chegamos à mesa, e logo o Thiago e a Laís já tavam lá com as fichas pro boliche. O jogo ia ser em duplas: eu e Thi contra Laís e Gabe. Sentamos num banco comprido, com a Laís na frente virada pra pista, e o Gabe atrás dela. Eu e o Thiago ficamos no outro banco, com ele na frente, sempre de olho na pista. O jogo começou, e cada vez que era a vez do Thi jogar, Gabe se sentia a vontade pra ficar conversando comigo já que Laís não saia do celular. O som alto do ambiente, bolas batendo, música, risadas, tudo cobria nossas vozes, e o Gabe aproveitou cada chance pra me provocar.
Na primeira oportunidade Gabriel se inclinou pra mim, com aquele sorriso safado. “Sabe, Carol, senti tua falta pra caralho. A escola nunca mais foi a mesma sem ti.”
“Para, Gabe, sério,” sussurrei, olhando pro lado, com medo de que alguém percebesse. “Eu sou fiel, isso foi um erro. Nunca mais vai rolar nada.”
Ele riu baixo, se aproximando mais. “Fiel, é? Então por que tu tá tremendo? Eu ainda tenho aquela calcinha tua, sabia? Guardo como um troféu.”
Meu rosto pegou fogo. “Tu tá louco, Gabriel. Para com isso, tá me incomodando,” falei, mas minha voz saiu fraca, e eu sabia que ele percebia o quanto tava me afetando.
Cada vez que o Thi saia lá vinha o Gabriel
“Lembra dos nossos selinhos no café, Carol? Aposto que tu ainda pensa nisso.”
“Gabe, pelo amor de Deus, para,” murmurei, cruzando os braços, mas sentindo o calor subir pelo meu corpo. “Isso é passado, esquece.”
“Passado? Então por que tu tá olhando pra minha boca agora?”, ele disse, com um tom provocador, e eu desviei o olhar, vermelha, rezando pra ninguém perceber.
Achei que ficaria livre dele quando Lais guardou o celular, mas foi só o Thi levantar pra ela levar junto comentando o jogo do Thi, e o Gabe foi mais ousado. “Sabe, Carol, eu ainda sinto teu cheiro naquela calcinha. Tu não tem noção do quanto eu penso em ti.”
“Gabriel, tu tá passando dos limites,” falei, com a voz firme, mas meu coração tava disparado. “Eu sou casada, tenho uma vida, isso não vai acontecer de novo.”
“Tu diz isso, mas teu olho tá brilhando, tia,” ele sussurrou, e eu senti um arrepio que me fez cerrar os punhos pra me controlar.
Depois de mais algumas jogadas Gabriel se aproximou tanto que senti o calor do corpo dele. “Tu já pensou em como seria se a gente tivesse continuado, Carol? Eu te comendo ali mesmo, na frente das meninas?”
“Para, Gabriel, por favor,” quase implorei, mas minha voz saiu mais como um gemido. “Tu tá me deixando nervosa, e isso não é certo.”
“Nervosa ou com tesão?”, ele perguntou, com um sorriso que me fez querer socar ele e beijar ele ao mesmo tempo.
Mas ele não parava.
“Eu sei que tu não esqueceu, Carol. Tu lembra de mim te tocando, né? Aposto que tu gozou pensando nisso depois.”
“Chega, Gabriel!”, falei firme, olhando pra ele com raiva, mas meu corpo tava traindo minha cabeça. “Se tu não parar, eu juro que conto pro Thiago e ele te quebra.”
Ele riu, sem se abalar. “Tá bom, tia. Mas tu sabe que não vai contar. Porque tu quer isso tanto quanto eu.”
Eu tava exausta de lutar contra ele e contra mim mesma. Precisava de um respiro. “Laís, vem comigo no banheiro?”, chamei, levantando rápido. Ela olhou pra mim, surpresa, mas veio junto. Enquanto caminhávamos, meu coração tava a mil, e eu sabia que precisava tirar aquilo a limpo.
No banheiro, encarei ela. “Laís, onde tu conheceu esse Gabriel, hein? Fala a verdade.”
Ela franziu a testa, confusa. “Já te disse, Carol, é amigo de rolê. Conheci por uns amigos em comum, a gente já se encontrou em baladas. Por quê? Tá rolando o quê?”
“Tô incomodada com ele,” falei, cruzando os braços. “Ele tá olhando demais pra mim, falando umas coisas que parecem indiretas. Tô achando que ele tá querendo algo.”
Laís riu, balançando a cabeça. “Nossa, Carol, tu tá paranoica como sempre! Não vi nada disso. Tô até arrependida de ter chamado ele, sabia que tu não ia curtir alguém de fora no nosso rolê.”
“É que tu não vê, Laís! Tu fica de costas o tempo todo, só falando com o Thi ou mexendo no celular! Ele tá me deixando nervosa,” retruquei, tentando manter o tom firme, mas, no fundo, eu tava com medo do que eu mesma queria.
“Tá, quer que eu mande ele embora?”, ela perguntou, séria. “Eu falo com o Gabe, cancelo o rolê, e pronto.”
“Não, não faz isso,” falei rápido, quase sem pensar. “O Thiago ia estranhar, ia querer saber o motivo, e ia dar merda. Deixa como tá.” A verdade? Eu não queria que o Gabriel fosse embora. Queria ver até onde aquilo ia dar, mesmo sabendo que era perigoso.
“Tá bom, Carol, mas relaxa. Vou ficar de olho no Gabe, tá?”, disse Laís, me dando um tapinha no ombro.
Voltamos pra mesa, e os dois tavam numa outra pista de boliche. O Thiago explicou que a anterior deu problema, e agora estávamos todos num sofá comprido, um do lado do outro. Laís sentou no canto, o Gabriel do lado dela, e o Thiago sentou ao lado do Gabriel, provavelmente achando que assim me mantinha “longe” do Gabe. Eu sei que ele pensa assim por que é muito ciumento. Só que, toda vez que o Thi se levantava pra jogar, o Gabe se mexia um pouco e ficava colado em mim de novo. Laís, distraída no celular, não via nada.
Na primeira oportunidade Gabriel se aproximou, sussurrando: “Lembra dos nossos selinhos, Carol? Aposto que tu ainda sente minha boca na tua.”
“Tu é louco, Gabriel,” murmurei, olhando pro lado, vendo a Laís no celular. “Para com isso, ele tá bem ali.”
“Relaxa, ele não tá vendo. Lembra de como tu gemeu quando te toquei?”, ele disse, com a voz baixa, e passou a mão de leve na minha coxa. Meu corpo inteiro arrepiou, e eu olhei rápido pra Laís, que tava distraída. “Para, Gabe,” sussurrei, mas não tirei a mão dele.
Na próxima jogada do Thiago, Gabriel voltou à carga. “Sabe, Carol, eu ainda sinto tua mão no meu pau. Tu já pensou em como seria se eu te comesse de verdade?”
“Gabriel, tu tá louco,” falei, com a voz tremendo, mas meu corpo tava em chamas. “Se a Laís faz parte disso, fala agora.”
Ele riu, negando com a cabeça. “Não, tia. Isso é só nosso. Relaxa e esquece os outros. A noite vai ser nossa.”
Gabriel foi ficando mais ousado e pediu, baixo: “Me dá um selinho, Carol, vai. Só pra matar a saudade.”
“Tu tá louco, Gabe! Aqui, na frente de todo mundo?”, mas meu coração tava disparado, e eu tava quase cedendo.
"Então vamos em algum canto".
"Não foi isso que eu quis dizer" respondi querendo convencer mais ele do que eu.
O jogo de boliche terminou, e fomos pra mesa de sinuca. As duplas eram as mesmas: eu e Thi contra Laís e Gabe. Só que, na sinuca, a Laís e o Gabe eram feras, enquanto eu e o Thi éramos péssimos. Na verdade mais eu só que ele. Eles ganharam sete partidas seguidas, e a noite ficou meio chata, tanto pelas derrotas, quanto por que ali o Gabe não tinha espaço pra dar em cima de mim. Aí a Laís sugeriu trocar as duplas.
"Ta bom, vamos nós duas contra os dois", falei rápido.
“Carol, acho melhor eu com o Thi e tu com o Gabe. Ou tu tá com ciúmes de mim depois de tanto tempo?”, disse ela, rindo.
Eu hesitei, mas aceitei. “Tá, pode ser assim. Mas só porque eu quero ganhar uma.” O Thiago fez cara feia, mas não falou nada. O jogo ficou mais equilibrado, mas eu sou horrível na sinuca, e o Gabriel, estranhamente, começou a errar mais. Isso deu a ele a desculpa perfeita pra se aproximar de mim.
Ele começou me ajudando a mirar, segurando o taco de longe. “Relaxa, Carol, é só alinhar o taco direitinho. Tu já sabe como é, né?”, disse, com um tom de duplo sentido que me fez corar.
Conforme o jogo foi passando e Thiago não se metia nas "ajudas" que o Gabriel me dava, o Gabe foi pagando confiança e foi se aproximando mais, ficando atrás de mim quase me encoxando. “Tá vendo, Carol? É só mirar o taco no buraco certinho. Eu sou bom nisso” disse ele, obviamente a segunda frase ele falou bem baixinho, me deixando vermelha.
Cada vez mais ousado ele foi se encaixando atrás de mim enquanto eu mirava. “Sabe, Carol, eu tô louco pra usar meu taco em ti. Tô doido pra encaixar as bolas direitinho,” sussurrou no meu ouvido. Eu ri, nervosa, olhando pro Thiago, que tava distraído conversando com a Laís. “Tu é ridículo, Gabe,” falei, mas não me afastei.
O jogo se encaminhava pro final e Gabriel veio com tudo pra cima. Ele tava praticamente me encoxando, com as mãos guiando as minhas no taco. “Imagina, Carol, meu taco entrando no teu buraco. Tu ia gostar, né?”, disse, e eu senti ele duro contra minha bunda. Olhei pro Thiago, que tava de costas, discutindo algo com a Laís, que parecia brava com ele. Não resistindo mais dei uma leve rebolada no seu pau. Eu senti aquilo crescendo novamente.
Eu achava que o Thiago não estava percebendo bem as coisas, eu tinha a impressão que ele só não tinha ido com a cara do Gabriel. Mas depois que tudo acabou, eu soube a verdade.
A verdade é que o Thiago já tinha percebido e se incomodado e que ele quase partiu pra cima do Gabe, mas a Laís segurou ele. Na verdade a Laís tava manipulando todos nós. Ela começou dizendo pro Thi que ele tava sendo escroto e tóxico, que era só um jogo e que o Gabe tava me ensinando a jogar. Depois ela jogou na cara dele que a culpa era dele por nunca ter me ensinado. Isso deixou o Thiago mais quieto, e eu e o Gabe ficamos mais livres. Numa jogada, ele tava bem atrás de mim, me ajudando a mirar, e eu olhei pro Thiago, que tava de novo discutindo com a Laís. Ela parecia brava, apontando pra ele, e eu aproveitei. Rebolei de novo contra o Gabe, sentindo o pau dele duro contra mim. “Porra, Carol, tu tá me matando,” ele sussurrou.
Assim que Thiago jogou pedi uma cerveja. “Amor, pega mais uma pra mim, por favor? Tô com sede” falei, com um sorriso doce. Ele resmungou, mas foi. Laís virou de costas, olhando pro bar, fingindo falar no celular, bloqueando a visão do Thiago. O Gabriel aproveitou e se encaixou atrás de mim, o pau duro apontando pra cima, roçando minha bunda. O lugar era escuro, as mesas ao redor não tinham como ver nada, e meu vestido vermelho, curto, tomara que caia, facilitava tudo. Levantei a parte de trás do vestido, deixando ele roçar minha calcinha. Peguei o pau dele por dentro da calça, ajeitei ele reto e encostei na entrada do meu cu, por cima da calcinha, Gabriel fez movimentos de vai e vem e com um dedo fiz sinal pra ele se aproximar de mim, ele vem bem próximo de mim e falei no seu ouvido. "Filho da puta gostoso, sabe quantas vezes me masturbei lembrando daquele dia?".
”Tia, aquele dia você me deixou na mão, espero que não faça isso hoje"
"Não vai depender só de mim"
Thiago voltou pra mesa, agradeci ele com um beijo de língua, no meio do beijo abri o olho e vi o Gabe meu olhando, revirei o olho como quem tivesse entediada e fiz sinal de chifre com os dedos, Gabe pegou no pau por cima da calça, enquanto Lais parecia alheia a tudo mexendo no celular.
Depois de cinco derrotas seguidas, eu e o Gabe finalmente ganhamos uma partida. Eu tava eufórica, talvez pelo álcool, talvez pelo fogo que o Gabriel tava acendendo. Saí correndo e pulei no colo dele, envolvendo as pernas em volta da cintura dele, enquanto ele pulava comemorando comigo. Meu vestido subiu, mostrando a poupa da bunda pra Laís e pro Thiago. “Aê, Gabe, ganhamos!”, gritei, rindo, sentindo o peito pulando pra fora do tomara que caia, já que tava sem sutiã.
Eu não vi, mas depois do rolê a Laís me contou o que aconteceu nesse momento.
O Thiago ficou puto e ameaçou vir pra cima. Laís segurou ele.
“Para com essa bobiça, Thi! A Carol tá meio bêbada, só tá feliz por ganhar. Relaxa, cara. E outra, tu não queria fazer um ménage com a Carol e comigo? Disse que era pra eu fazer de tudo pra isso rolar. Então fica na tua, tá tudo dentro do script. Quer comer outra na frente da tua mulher, mas não quer outro comendo ela na tua frente?”
Quando soube disso, meu mundo caiu. Se eu tivesse ouvido isso na hora, juro, tinha largado os dois ali e ido pro banheiro com o Gabe. O Thiago, há um tempo, confessou pra Laís que tinha tesão em fazer um ménage com outra mulher, confiou o segredo com a Laís, eu desconfio que ele já estava de olho nela. Mas quando conversamos sobre isso, ele disse que não, que não sabia que a Laís era bi, achava que ela era 100% lésbica. Para ele Laís, confessou que sempre achou eu gostosa, nunca deu em cima de mim por respeito ao Thi por achar que, por causa da igreja, eu nunca aceitaria. Mas que se soubesse que ele e eu aceitaríamos de boas ela já tinha feito isso a tempos.
Eles então combinaram que, se o Thiago insinuasse qualquer coisa, eu ia querer divórcio na certa, então a Laís armou esse rolê pra me seduzir, achando que, se eu cedesse pro Gabriel, poderia aceitar o ménage. Se não aceitasse, a amizade poderia até ficar estranha, mas eu não contaria pro Thi por medo de confusão.
Voltando ao boliche, depois da fala da Laís, o Thiago passou a ficar mais passivo, mas eu não sabia disso. Só percebi que ele não tava mais tão bravo, e isso durante a noite me deixou mais ousada. Quando estava no colo do Gabe, senti o pau dele roçando na minha buceta, e como disse meu peito pulou pra fora do vestido. Ele arregalou os olhos, e eu ri, colocando as duas mãos no rosto dele e dando um beijo no canto da boca, como nos velhos tempos, achando que ninguém deveria ter notado. Desci do colo dele, ainda com o peito de fora, e olhei pro Thiago, rindo, pra testar a reação dele. “Desculpa, amor, me empolguei um pouco,” falei, ajeitando o vestido e guardando o peito. Ele respondeu, seco: “Um pouco, não.”
Olhei pra Laís, que estava mais atrás do Thi, ela piscou pra mim. Não sabia o que tava rolando, mas tinha certeza que algo tava acontecendo. E eu tava decidida: dessa vez, eu ia dar pro Gabriel. Três anos pensando naquele pau, naquele beijo, naquela calcinha que ele guardava… eu não aguentava mais. Sabia que a Laís tava ajudando o Gabe, mesmo sem saber sua motivação e o quanto ela sabia. O frio na barriga só aumentava, e eu queria ver até onde isso ia dar, e tava torcendo para que fosse eu dando a buceta hahahah
Depois das jogatinas, fomos pegar uma mesa pra continuar bebendo. Eu tava louca pra dar um perdido no Thiago, mas não podia fazer nada enquanto não entendesse o que tava rolando. Na minha cabeça, eu era quase uma vítima disso tudo, como se o Gabriel e a Laís tivessem armado pra me colocar nessa situação. Não era como se eu fosse uma puta planejando trair meu marido… ou era? Meu corpo dizia uma coisa, minha consciência dizia outra, e o fogo que o Gabe acendia em mim tava ganhando a briga.
Tive uma ideia. Eu sabia que o Thiago não aguentava dançar mais que duas músicas seguidas, ainda mais com o bailão que tava tocando, aquele forró pesado que ele nunca curtiu. Minha estratégia era clara: dançar com ele até ele cansar, ficar com cara de chateada quando ele se negasse, e torcer pra que o Gabriel ou a Laís sugerissem que eu dançasse com o Gabe. Meu coração batia forte só de pensar nisso, mas eu tava decidida a jogar esse jogo.
“Amor, bora dançar?”, chamei o Thiago, puxando ele pela mão com um sorriso. Ele fez cara de preguiça, mas veio. “Tá, Carol, mas só uma ou duas, tu sabe que eu não sou muito de dança.”
“Tá bom, Thi, mas capricha, hein? Faz tempo que a gente não dança junto,” falei, com um tom meio manhoso, já sabendo que ele ia ceder.
Começamos a dançar, eu me jogando no ritmo, rebolando de leve, tentando parecer só animada. O Thiago tava meio desajeitado, como sempre, e eu via ele olhando pros lados, como se quisesse dizer algo. Duas vezes ele abriu a boca, tipo querendo começar uma conversa séria, mas desistiu. Eu sabia que ele tava incomodado, provavelmente com o Gabe, mas não forcei ele a falar. Não queria que ele cortasse meu barato. Na segunda música, ele já tava bufando. “Carol, bora voltar pra mesa? Tô meio cansado.”
“Já, amor? A noite tá tão divertida! Faz tempo que a gente não sai assim,” retruquei, fazendo um leve biquinho. “Bora mais uma, vai!”
Ele resmungou, mas continuou. Na terceira música, ele parou no meio. “Carol, sério, tô com dor de cabeça. Acho que a gente devia ir embora.”
“Thi, para com isso! A noite tá boa, a gente quase não sai. Tu podia se esforçar um pouco pra me agradar, né?”, falei, com um tom meio brava, meio sedutora, pra não deixar ele perceber que eu tava armando. “Se tu quer ir, vai, eu pego carona com a Laís depois.”
Ele ficou vermelho, claramente puto. “Tá louca, Carol? Não vou te deixar aqui sozinha. Eu fico, mas para de insistir na dança, tá?”
“Tá bom, amor,” respondi, com um sorrisinho, mas por dentro tava vibrando. Ele não ia embora, e eu tava com o caminho livre pra próxima etapa.
Voltamos pra mesa, e eu fiz questão de não demonstrar que tava brava. Sentei do lado do Thiago, com um sorriso leve, como se nada tivesse acontecido. A Laís e o Gabriel tavam rindo de alguma coisa, e a gente começou a conversar sobre a vida, como se o clima não tivesse pesado.
O Gabe puxou assunto. “Então, onde vocês conheceram a Laís? Parece que são amigos de longa data.”
O Thiago respondeu, tranquilo. “Trabalhamos juntos quando éramos aprendizes, numa empresa de logística. A gente se conheceu melhor quando pegamos o mesmo horário, lá por 2010. Viramos amigos e nunca mais desgrudamos.”
“Cara, e tu ainda tá no ramo?”, perguntou o Gabe, com aquele tom casual que escondia a malícia.
“Não, agora trabalho numa empresa de tecnologia, sediada nos EUA,” respondeu o Thiago, orgulhoso. “Faço desenvolvimento de software.”
“Sério? Então tu deve falar inglês fluente, né?”, perguntou o Gabriel, com um brilho nos olhos que eu já conhecia.
“Sim, aprendi na escola de idiomas onde a Carol trabalhava como secretária. Foi onde a gente se aproximou mais, né, amor?”, disse o Thiago, me olhando com um sorriso.
Eu congelei por um segundo, mas assenti. “É, verdade, Thi.”
O Gabriel não perdeu a chance. “Eu também estudo inglês, mas não consigo ficar fluente. Onde tu estudou, Thiago?”
O Thiago riu. “Na [nome da escola]. Foi foda, me ajudou muito.”
O Gabe abriu um sorriso. “Sério? Eu estudo lá também! Desde o final de 2020. Carol, tu trabalhou lá em que ano?”
Eu senti o sangue subir pro rosto, mas mantive a calma. “Entre 2017 e 2021,” respondi, seca, rezando pra ele não forçar a barra.
“Pô, então a gente deve ter se cruzado! Mas não lembro de ti,” disse ele, com um tom que eu sabia que era provocação.
“Talvez por causa da pandemia, né? Metade de 2020 foi online.” disse eu disfarçando.
“É, pode ser,” completou o Thiago. “A Carol trabalhava na secretaria, mas não lidava direto com os alunos.”
“Não, não, em 2021 eu fiz presencial,” insistiu o Gabriel, me olhando de canto. “Mas não lembro mesmo de ti, Carol."
"Acho que eu só prestava atenção nas alunas novinhas.” respondi provocando.
Ele deu uma risada safada. “Que nada, eu gosto de coroas. Inclusive, até hoje a escola tem umas secretárias gatas pra caralho. A Lívia, por exemplo, ainda tá lá.”
"Ué, me chamou de coroa na cara dura assim", eu falei mas empolgando.
"Não foi o que eu quis dizer", se justificou.
“A Lívia? Ela ainda trabalha lá?”, perguntei cortando ele, fingindo naturalidade. “Aquela safada, né? Casada, com relacionamento aberto e tudo. Bom, realmente ela é gostosa mesmo.”
O Gabriel riu, com um olhar que me fez tremer. “Pô, Carol, tu tem bom gosto. Sabe que eu já peguei a Lívia?”
Eu arregalei os olhos, surpresa. “Sério? Como assim, Gabe?”
Ele se ajeitou na cadeira, todo orgulhoso. “Foi numa tarde, a luz caiu na escola, e eu tava saindo mais cedo. Vi as secretárias jogando verdade ou desafio na sala de convivência. Pedi pra entrar, e elas deixaram. Aí, no meio do jogo, desafiaram a Lívia a me dar um beijo técnico, de 15 segundos. Só que antes dos 10 segundos, ela já tava me beijando de língua, toda se jogando.”
O Thiago levantou uma sobrancelha. “Pera, ela já era casada nessa época?”
“Era, sim,” respondeu o Gabriel, com um sorriso malicioso. “O marido dela nem deve saber de tudo, por que ela me atacou sem ter como avisar ele ou algo do tipo.”
“Que puta,” disse o Thiago, rindo, mas com um tom meio seco.
“Pô, era mesmo,” completou o Gabriel. “Ela dava mole pra mim direto. Uma vez, na sala do café, ficou jogando indireta, até pegou no meu pau por dentro da calça. E, no final, me deu a calcinha dela. A mina é muito vagabunda.”
Eu tava tremendo, tentando manter a cara de paisagem. O Thiago riu, balançando a cabeça. “Cara, tu é novo, mas vai aprender: quando tem oportunidade de comer uma vagabunda dessas, não desperdiça. Se não, depois se arrepende.”
O Gabriel deu de ombros. “Pois é, não comi. Ela ficou com vergonha de dar na frente das outras secretárias. Mas chupei os peitos dela, masturbei ela, e ela ainda me fez um boquete. Foi foda. Só que, depois disso, ela passou a fingir que não me conhecia.”
O Thiago riu alto. “Tá vendo, Gabe? Não pode perder oportunidade de comer uma vagabunda dessas.”
A Laís entrou na conversa, rindo. “Aposto que ela se arrependeu de não ter dado pra ti, Gabe.”
Eu, empolgada com o rumo da conversa, mas morrendo de medo, soltei: “Com certeza se arrependi!” Fiquei vermelha na hora, percebendo o ato falho. “Quero dizer, se arrependeu! Claro que se arrependeu, né?” Tentei consertar, rindo, mas o Thiago me olhou com uma cara estranha.
“Tu tá bem, Carol?”, ele perguntou, meio desconfiado.
“Tô, amor, só a cerveja subindo,” falei, rindo, e mudei de assunto rápido. “Bora dançar mais uma, Thi?”
Fomos pra pista, dançamos duas músicas, eu rebolando mais do que precisava, tentando provocar ele. Voltamos pra mesa, e, poucos minutos depois, chamei de novo. “Amor, bora dançar mais?”
“Carol, tô cansado, já falei,” ele respondeu, seco, tomando um gole da cerveja.
“Por favor, Thi, só mais uma! Tu sabe que eu amo dançar,” insisti, com um biquinho.
“Não, Carol, sério. Tô fora,” ele disse, firme, e eu fiz cara de emburrada, cruzando os braços.
Não demorou muito, chamei de novo. “Thi, bora, vai! Última vez!”
“Caralho, Carol, já disse que não! Tô cansado,” ele quase gritou, e eu fiz a melhor cara de chateada que consegui, bufando e me jogando na cadeira.
O Gabriel, claro, não perdeu a chance. “Pô, Thiago, se tu tá de boa, eu danço com a Carol. Se tu permitir, claro.”
O Thiago olhou pra ele, com uma cara de quem tava segurando a raiva. “Eu não sou dono dela, Gabe. Se ela quer dançar, ela que responde.”
O Gabriel virou pra mim, com aquele sorriso que me desmontava. “E aí, Carol, aceita dançar comigo essa noite?”
Eu ri, fingindo descontração. “Mas é claro que sim, Gabe!”
E saímos para a pista de dança, e eu senti o olhar do Thiago queimando minhas costas.
Enquanto caminhávamos pra pista, ele falou com a Laís. “Laís, tu armou essa palhaçada com a Carol?”
(Essas coisas fiquei sabendo depois)
“Que? Não, Thi! Eu não combinei nada com ela, juro,” respondeu a Laís, com aquele tom dela de quem tá se divertindo com a situação.
“Então tu prometeu pro Gabriel que ele ia comer a minha mulher?”, ele perguntou, claramente puto.
“Não, cara! A única coisa combinada é que eu e tu queríamos um ménage com a Carol. O Gabe apareceu do nada e se encaixou nos planos. Eu só contei pra ele do nosso combinado, pedi pra ele fazer a Carol se sentir culpada por querer outro, pra facilitar ela aceitar o ménage. Não é culpa minha se ela tá se jogando em cima dele como uma piranha,” disse a Laís, rindo.
“Piranha? Laís, tu tá dizendo que minha mulher tá me fazendo de corno?”, perguntou o Thiago, a voz tremendo de raiva.
“Pô, Thi, olha pra pista. Ela tá praticamente pendurada no pau dele. A culpa não é minha, é dela. A santinha se apaixonou pelo novinho,” respondeu a Laís.
Na pista, eu e o Gabe dançávamos um bailão, colados, nossos corpos se esfregando no ritmo. Ele colocou a mão na minha bunda, e eu virei ele rápido pra ele ficar de costas pra mesa, pra que o Thiago não visse. “Cuida, Gabe, daqui nosso corno consegue ver,” sussurrei, com um tom meio sério, meio brincalhão.
“Relaxa, Carol. Se ele ficou de boa depois que tu pulou no meu colo, ele não vai fazer nada,” disse o Gabe, apertando minha bunda com mais força.
“Não quero arriscar, seu louco,” retruquei, mas não tirei a mão dele.
“Me dá um beijo, vai,” ele pediu, com a voz rouca, me olhando nos olhos.
“Tu tá louco, Gabriel? O Thiago tá de olho!”, falei, mas meu corpo tava pedindo pra ceder.
Ele me girou, me puxando pra ele por trás, e senti o pau duro roçando minha bunda. “Quero te comer ainda hoje, Carol. Aproveita o momento, não vai se arrepender,” sussurrou no meu ouvido, mordendo de leve minha orelha.
Eu tava tremendo, mas a música mudou pra algo mais sensual, um funk lento. Aproveitei e me esfreguei de frente nele, passando o dedo na boca dele, descendo até o chão e subindo devagar, quase roçando os lábios nos dele, mas desviei no último segundo. Olhei pra mesa e vi o Thiago olhando furioso, com a Laís falando algo no ouvido dele. Fingi que não vi e continuei dançando, colada no Gabe, sentindo o calor do corpo dele.
Voltamos pra mesa, e eu tava eufórica. “Nossa, Gabe, adorei dançar contigo! Tu dança bem pra caralho,” falei, rindo, sentando do lado do Thiago.
“Tava bom mesmo, Carol,” disse o Gabe, com um sorriso safado. “Thiago, tua mulher dança muito bem, faz uns movimentos incríveis.”
O Thiago fez cara de cu, mas disfarçou com um sorriso forçado. “É, ela gosta de dançar.”
Uns minutos depois, resolvi forçar a barra de novo. “Gato, bora dançar mais uma?”, falei, olhando pro Gabe.
O Thiago abriu a boca pra responder, mas eu interrompi. “Ei, amor, eu tava falando com o Gabe.”
O Gabriel riu, olhando pro Thiago. “Pode ser, Carol, mas só se o Thiago pedir.”
Eu gelei, mas o Thiago, com a voz tensa, disse: “Pode ir, Gabe.”
O Gabriel não deixou barato. “Não, cara, eu disse que vou se tu me pedir.”
O Thiago respirou fundo, claramente puto. “Tá, Gabriel, por favor, dança com a minha esposa.”
“Certeza? Tá tocando funk,” disse o Gabe, provocando.
“Claro, cara, vai lá,” respondeu o Thiago, com um tom que misturava raiva e resignação.
Eu pulei da cadeira, batendo palmas. “Eba, bora, gato! Quero descer até o chão!” Saímos de mãos dadas, como um casal, e eu olhei pra trás, piscando pro Thiago com a língua pra fora, só pra provocar mais.
A Laís aproveitou pra cutucar o Thiago. “É, Thi, eu te avisei que hoje tu ia virar corno, né? Não sabia que a Carol ia se jogar tão rápido em cima de outro. Nem parece a primeira vez que ela te faz de corno.”
“Como assim, Laís? O que tu tá querendo dizer?”, perguntou o Thiago, a voz tremendo.
“Nada, só que a Carol tá se saindo uma baita puta. Parece até uma hotwife,” respondeu a Laís, rindo.
“É tudo culpa tua, Laís! Tu trouxe esse cara pra cá!”, retrucou o Thiago, puto.
“Calma, Thi. Eu trouxe o Gabe pra ajudar a convencer a Carol pro ménage. Nunca imaginei que a santinha ia virar uma piranha em menos de duas horas, esfregando o cu no pau de outro cara,” disse a Laís, com um tom de quem tava adorando a confusão.
Na pista, eu tava descendo até o chão, com a bunda empinada, esfregando no pau do Gabriel. Ele tava colado em mim, as mãos nos meus quadris. Quando me levantei, ele começou a passar a mão nos meus peitos, por cima do vestido tomara que caia. Mordeu meu pescoço e sussurrou: “Teu marido já liberou, Carol. Me beija de uma vez.”
“Não, Gabe, eu não sei o que ele tá pensando,” respondi, mas meu corpo tava implorando pra ceder.
Peguei ele pela mão e o levei pro canto da casa, um corredor escuro onde os casais iam pra transar. Lá, começamos a dançar, com ele de costas pra mim. Levantei a camisa dele, passando a mão na barriga trincada, no peito, mordendo as costas dele enquanto me esfregava nele. Minha mão desceu, roçando o pau dele por cima da calça. “Teu pau cresceu mais desde a última vez, Gabe?”, perguntei, com a voz rouca.
“Não vou dizer, Carol. Pega pra sentir,” ele respondeu, com um sorriso safado.
Rodei ele, ficando de costas pra ele, e olhei pra mesa. O Thiago e a Laís só viam nossas cabeças. Com a mão esquerda, enfiei a mão dentro da calça dele, sentindo o pau duro, ainda maior do que eu lembrava. “Caralho, Gabe, tá maior mesmo,” sussurrei, batendo uma punheta lenta. Com a mão direita, acenei pro Thiago, com um sorrisinho. “Tô com medo de te dar, acho que não aguento.”
Tirei a calcinha por baixo do vestido e coloquei no bolso dele. O Gabriel virou de frente, levantou minha perna, passando por trás dele, e esfregou o pau, ainda dentro da calça, na minha buceta. Eu tava sem calcinha, sentindo ele quase entrar. “Ou tu tem a decência de pedir pro Thiago deixar tu me comer, ou a gente para por aqui,” falei no ouvido dele, gemendo baixo.
“Até o fim do rolê, tu vai tá implorando pro Thiago deixar eu te comer,” ele respondeu, com aquele tom confiante.
“Impossível, Gabe. Mesmo que eu pedisse, ele nunca ia deixar,” retruquei, rindo, mas com o coração disparado.
“E se ele deixar? O que tu faz?”, perguntou ele, mordendo minha orelha.
“Além de aproveitar pra caralho, te dou meu cu. Coisa que não nunca dei nem pro Thiago,” falei, quase sem acreditar nas minhas palavras.
“Combinado, mas é pouco eu quero mais” ele disse, com um sorriso que me fez tremer.
"O que seria esse mais?" questionei.
"Não hora tu vai saber, mas tem que prometer aqui que não vai negar"
"Como vou prometer algo sem saber o que é? Não, quero saber primeiro"
"Não Carol, promete, ou paramos pra aqui"
"Então paramos por aqui, duvido que tu vai perder uma transa certa, comigo por besteira"
"Carol, eu como puta gostosa que nem tu, quando quiser, agora quando tu vai ter chances de novo de dar pra um macho de verdade, e na frente do teu marido?"
Aquilo me fez pensar, eu não sei o que mais eles poderia querer, eu ia dar o cu, na frente do corno, acho que nada poderia ser pior que aquilo? Resolvi aceitar.
"Tudo bem, eu aceito"
Dançamos mais um pouco e voltamos pra mesa, e a Laís, com aquele jeito dela, falou: “Gente, bora terminar o rolê na minha casa? Tem cerveja gelada, e a noite tá só começando!”
Olhei pro Thiago, esperando ele decidir. Ele hesitou, mas disse: “Bora, amor?”
“Bora, Thi,” respondi, com um sorriso, mas por dentro tava com um frio na barriga, imaginando o que vinha pela frente.
E com amores, aqui termina a segunda parte desse conto. Sei que ele não foi tão sensual e gostoso como o primeiro. Mas prometo a vocês que não vai faltar putaria na terceira e última parte desse conto n me aguardem.
Obs: quiserem mandar DM no twitter fiquem a vontade, quem sabe eu não responda 😜😜