HOSPITALIDADE AFRICANA PT 7

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2813 palavras
Data: 12/08/2025 12:45:27
Assuntos: Chantagem, Drama, Grupal, Sexo

O escritório da empresa parecia encolher ao meu redor, o zumbido do ar-condicionado abafando o som das britadeiras ao longe. A tela do computador ainda exibia o nome de Digo, vinculado à conta que desviava pequenas quantias da empresa – um crime sutil, mas constante, que podia custar-lhe tudo. Meu coração batia forte, as mãos suadas enquanto salvava os registros num pendrive, cada clique ecoando como uma decisão que não podia ser desfeita. Olhei para Rose, do outro lado da sala, conversando com Lúcia, alheia ao que eu descobrira. “Vou analisar tudo com calma e te dou um resultado, mãe,” disse, a voz controlada, escondendo o turbilhão dentro de mim. Ela assentiu, distraída, e voltei ao computador, encerrando a sessão com cuidado.

O pendrive, pequeno e frio na minha mão, era uma bomba-relógio. Digo, com seu charme de chefe, sua presença na festa, sua relação com Rose – ele era mais do que um colega de trabalho. A descoberta do desvio mudava tudo, mas também me dava uma carta na manga, uma chance de salvar Fátima e Beyya da ruína que Faraji descrevera. Saí da fábrica, o sol escaldante de Nhambane queimando minha nuca, o sedã preto esperando no pátio como um cúmplice silencioso. Dirigi até a casa de Digo, a mente girando com a estratégia que começava a se formar – confrontá-lo, usar o desvio como alavanca, oferecer uma solução que beneficiasse todos, especialmente Beyya. A casa de Digo era uma construção imponente, com paredes brancas e um jardim bem cuidado, um contraste com a simplicidade da vila. Ele me recebeu na varanda, a camisa polo desabotoada, um copo de cerveja na mão, o sorriso largo que escondia a astúcia que eu agora conhecia. Lúcia, sua filha, estava no quintal, mexendo no celular, os óculos brilhando sob o sol, alheia à gravidade do momento. “Mayer, que surpresa,” Digo disse, apontando uma cadeira de vime. “Quer uma cerveja?” Balancei a cabeça, o estômago apertado. “Quero falar com você a sós, no escritório,” respondi, a voz firme, mas com um tremor que traía minha tensão.

Entramos na casa, o cheiro de madeira polida e perfume caro enchendo o ar. O escritório de Digo era pequeno, mas organizado, com uma mesa de mogno, papéis empilhados, e uma janela que dava para o quintal. Fechei a porta, o clique da tranca ecoando, e fui direto ao ponto. “Descobri os desvios, Digo,” disse, segurando o pendrive no bolso, como se ele pudesse sentir o peso da prova. “As transações pra sua conta pessoal. Pequenas quantias, mas constantes. Eu sei de tudo.” Ele gelou, o sorriso desaparecendo, o rosto moreno ficando pálido. “Mayer, calma, isso é um mal-entendido,” começou, mas levantei a mão, cortando-o.

“Não é mal-entendido. Tenho as provas aqui,” disse, batendo no bolso. “Mas não vim pra te denunciar. Ainda.” Ele engoliu em seco, os olhos estreitos, avaliando-me. “O que você quer, então?” perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. Respirei fundo, o plano tomando forma. “Vi que você é viúvo. Tenho uma proposta. Eu encubro o que você fez, mas você para com os desvios. Em troca, quero que se case com Fátima, a mãe da minha namorada, Beyya. Ela precisa de um homem pra sustentar a casa, ou ela e as filhas vão perder tudo.”

Digo arregalou os olhos, surpreso, e então riu, um som seco, sem humor. “Fátima? A mãe da sua namorada? Mayer, eu tenho todas as mulheres que quero. Pra que casar?” Ele se recostou na cadeira, cruzando os braços, o copo de cerveja esquecido na mesa. “Olha, faz assim,” continuei, firme. “Não precisa ser um marido fiel. Só trate ela bem, pague as contas, dê um teto pra elas.” Digo balançou a cabeça, os olhos brilhando com algo que misturava diversão e desafio. “Não quero transar com ela, Mayer. Mulheres têm necessidades, assim como nós, homens. Não vou me prender a alguém que não desejo.”

Ele se inclinou para a frente, o tom mudando, quase conspiratório. “Olha pra mim, Mayer. Por que não deixa elas de lado? Eu te dou a mão da minha filha, Lúcia. Vocês são brancos, como minha falecida mulher, uma loira fantástica. Seria perfeito.” A oferta me pegou desprevenido, a imagem de Lúcia – jovem, inteligente, mas distante – passando pela minha mente. “Isso não importa,” respondi, a voz dura. “Eu amo a Beyya. Não quero sua filha.” Digo riu, batendo na mesa. “Então faz assim, menino. Eu paro com os desvios, caso com a Fátima, mas você vai ter que comer ela pelo menos uma vez por semana. Trato?”

O quarto pareceu encolher, o ar pesado com o peso da proposta. Comer Fátima? A mãe de Beyya? A ideia era um soco, misturando repulsa, desejo e culpa. Pensei em Beyya, no choro dela no velório, na promessa de salvá-la. “Vou pensar,” disse, finalmente, a voz rouca. “Amanhã, no fim de semana, te dou a resposta. Mas você já deve procurar a Fátima hoje. Combine com ela.” Digo assentiu, o sorriso voltando, como se tivesse vencido uma batalha. “Feito, Mayer. Vou falar com ela agora.” Saí do escritório, o pendrive queimando no bolso, o coração disparado com o peso do que acabara de negociar. Anoiteceu, e dirigi até a casa de Fátima, o céu de Nhambane salpicado de estrelas, o ar fresco trazendo o cheiro de terra úmida. A casa estava silenciosa, a luz fraca da varanda iluminando o quintal vazio. Bati na porta, e Fátima abriu, o rosto cansado, o vestido florido amarrotado, o cabelo grisalho solto. Beyya não estava – “Foi comprar pão na venda,” Fátima disse, convidando-me a entrar. A sala estava ainda mais vazia sem a presença de João, o relógio na parede marcando o tempo com um tique-taque insistente. Sentei no sofá, o tecido áspero contra minhas pernas, e Fátima se sentou ao lado, os olhos fixos em mim, como se já soubesse.

“Foi você, né?” perguntou, a voz baixa, mas firme. “O Digo veio aqui hoje. Falou de casamento, de sustentar a casa.” Assenti, o peso da verdade me sufocando. “Sim, Fátima. Mas tem um preço. Ele disse que eu… que eu teria que te comer uma vez por mês sei lá. E ele não vai ser fiel.” As palavras saíram pesadas, cada uma carregada de vergonha. Fátima me olhou, os olhos marejados, mas com uma determinação que eu não esperava. “Mayer, hoje mesmo vieram credores aqui,” disse, a voz tremendo. “Não tenho nem um mês. A casa, a comida, tudo depende disso. Você faria isso por mim?”

Olhei para ela, o rosto enrugado, o cabelo começando a embranquecer, mas ainda com traços de uma beleza que o tempo não apagou completamente. “Eu faria, Fátima,” respondi, a voz falhando. “Mas tem a Beyya. Eu a amo. Não quero perdê-la.” Fátima assentiu, uma lágrima escorrendo pelo rosto. “Vou falar com ela,” disse, a voz suave, mas decidida. “Ela entende o que tá em jogo. Não é só por mim, é por ela, pela Zuri. Não quero que minhas filhas acabem como eu, Mayer.”

O silêncio caiu, pesado, o relógio marcando os segundos como uma contagem regressiva. A imagem de Beyya chorando no velório, o beijo na festa, a promessa de protegê-la – tudo parecia em risco. Fátima segurou minha mão, os dedos quentes, mas trêmulos. “Você é bom, Mayer. Sei que tá tentando ajudar. Mas Nhambane… Nhambane cobra um preço alto pros bons.” Levantei-me, o coração apertado, e saí, o ar da noite frio contra meu rosto. Dirigi de volta, a vila escura ao meu redor, o pendrive no bolso e a proposta de Digo pesando como uma corrente. Ao chegar à casa de Doge, a varanda estava vazia, Faraji provavelmente em alguma “parada” que eu recusara. Deitei na cama, o ventilador zumbindo, o cheiro de lavanda de Amara ainda vagando pela casa, um lembrete de outra linha que cruzei. A proposta de Digo – casar com Fátima, mas com a condição de transar com ela – era um dilema que me rasgava. Amava Beyya, queria salvá-la, mas o preço parecia alto demais. E a descoberta do desvio, guardada no pendrive, era uma arma que eu não sabia se usaria. Nhambane, com suas tradições cruéis e seus segredos, estava me transformando, e eu temia o homem que me tornaria se aceitasse o trato. Mas, por Beyya, por Fátima, por uma chance de mudar o destino delas, eu sabia que precisava decidir – e rápido. O sol de Nhambane invadia o quarto pela manhã, os raios quentes cortando as frestas da persiana e aquecendo minha pele já suada. Acordei com o corpo pesado, como se tivesse carregado pedras a noite inteira, a mente enevoada pela exaustão das últimas horas. O ventilador zumbia inutilmente, o cheiro de café subindo da cozinha, mas a ideia de enfrentar mais um dia na vila parecia esmagadora.

Desci as escadas, o som dos meus passos ecoando na casa silenciosa. Faraji estava na sala, terminando um prato de pão com manteiga, o sorriso travesso de sempre no rosto. “Tá com cara de quem viu um fantasma, branco,” brincou, limpando as mãos na calça. “Tô indo pra cidade vizinha resolver umas coisas, mas à tarde tem uma parada boa. Bora?” Balancei a cabeça, a voz rouca. “Hoje não, Faraji. Tô fora.” Ele deu de ombros, pegando a mochila. “Você que sabe. Volto mais tarde.” A porta bateu atrás dele, deixando a casa vazia, exceto pelo som do rádio na cozinha, tocando uma kizomba suave. Entrei na cozinha, o cheiro de café misturado com o perfume de lavanda que sempre acompanhava Amara. Ela estava lá, de costas, lavando pratos na pia, o short jeans colado às coxas grossas, a regata rosa marcando os seios fartos, o cabelo trançado caindo sobre os ombros. Virou-se ao me ouvir, o sorriso provocador iluminando o rosto. “Bom dia, Mayer,” disse, secando as mãos num pano de prato, o corpo se movendo com aquele charme que já me levara a cruzar tantas linhas. “Quer café?” Assenti, sentando à mesa, mas minha expressão deve ter entregado o peso que carregava, porque ela franziu o cenho, aproximando-se. “O que houve, menino? Tá com cara de quem perdeu tudo.”

Tentei resguardar as palavras, tomar o café em silêncio, mas o olhar dela, insistente, desmontou minhas defesas. “É complicado, Amara,” comecei, a voz baixa, mas após ela insistir, sentando-se ao meu lado, os olhos castanhos fixos nos meus, desabei. Contei tudo – o desvio de Digo, o confronto no escritório, a proposta de casar Fátima, a condição dele de que eu transasse com ela, a conversa com Fátima, o medo de perder Beyya. As palavras saíam como um rio, cada uma aliviando e pesando ao mesmo tempo, a culpa por Zuri, por Amara, por tudo que Nhambane despertava em mim.

Amara ouviu em silêncio, os dedos tamborilando na mesa, o rosto sério, mas sem julgamento. Quando terminei, ela suspirou, recostando-se na cadeira. “É uma situação complicada, Mayer,” disse, a voz suave, mas firme. “Mas posso ajudar. Posso levar a Fátima pra uma academia, emprestar uns produtos de beleza, pintar o cabelo dela, levantar a autoestima. Ela ainda é uma mulher, sabe? Só precisa de um empurrão.” Fez uma pausa, o sorriso voltando, malicioso. “Mas primeiro, quero você. Aqui, agora me comendo.”

Ri, um som cansado, mas o desejo que ela sempre despertava começou a crescer, meu lado mais sombrio – o mesmo que cedeu na cachoeira, no quarto dela – falando mais alto. “Amara, eu…” comecei, mas ela se levantou, aproximando-se, o corpo tão perto que eu sentia o calor dela. “Relaxa, menino. Você precisa se aliviar. Deixa eu cuidar de você.” O tom era um convite, uma promessa, e meu corpo reagiu, a exaustão dando lugar a uma fome crua que eu não podia ignorar. Amara se ajoelhou diante de mim, os olhos fixos nos meus, as mãos subindo pelas minhas coxas, desabotoando a bermuda com uma precisão que denunciava experiência. Puxou-a para baixo, junto com a cueca, meu pau já duro sob o olhar dela, que sorriu, satisfeita. “Olha só, já pronto pra mim,” murmurou, a voz rouca, antes de abocanhá-lo, a boca quente e úmida engolindo-me inteiro, a língua lambendo a base com movimentos lentos, provocadores. Gemi, as mãos cravando no tampo da mesa, o som molhado da boca dela enchendo a cozinha, misturado ao zumbido do rádio.

“Me domina, Mayer,” pediu, tirando a boca por um instante, os olhos brilhando com submissão. “Me faz sua puta.” O pedido acendeu algo em mim, um lado sádico que ela sabia despertar. Segurei o cabelo trançado dela, puxando com força, e ela gemeu, a boca voltando ao meu pau, chupando com mais intensidade, a garganta relaxada, os lábios esticando para acomodar o tamanho. “Puta,” murmurei, a palavra saindo com uma mistura de desejo e raiva, e ela riu, o som abafado, os olhos semicerrados de prazer. Dei um tapa leve no rosto dela, a pele escura corando, e ela gemeu mais alto, chupando com uma fome que me fazia perder o controle.

Levantei-a, puxando-a pelo braço, e a virei contra a pia, o corpo dela curvado, a bunda empinada sob o short jeans. Arranquei o short e a calcinha com um movimento rápido, o tecido caindo no chão, revelando a bunda redonda, firme, a pele brilhando de suor. “Me come, Mayer,” ordenou, mas eu a interrompi, dando um tapa forte na bunda, o som ecoando, a carne tremendo sob minha mão. “Cala a boca,” disse, a voz dura, e ela obedeceu, os gemidos abafados enquanto eu segurava os quadris dela, metendo o pau na buceta quente e apertada com uma estocada violenta.

Amara gritou, as mãos agarrando a borda da pia, o corpo balançando a cada estocada, os seios esmagados contra a regata, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido. “Mais forte, seu puto,” pediu, e eu obedeci, metendo com uma fúria que parecia vir de um lugar profundo, cada estocada acompanhada por um tapa na bunda, na coxa, a pele dela ficando roxa, marcada. Puxei o cabelo dela, forçando a cabeça para trás, e dei um tapa no rosto, mais forte agora, o som seco misturando-se aos gemidos dela. “Isso, me machuca,” ela pedia, a voz rouca, o corpo tremendo de prazer.

Virei-a, levantando-a para sentar na pia, as pernas abertas, a buceta brilhando de excitação. tirei a regata, os seios fartos saltando livres, os bicos pretos endurecidos. Chupei um deles, mordendo de leve, enquanto metia novamente, o pau deslizando com facilidade, o som molhado preenchendo a cozinha. “Me fode, Mayer, me faz sofrer na sua rola,” ela gritava, as unhas cravando nas minhas costas, o corpo se contorcendo. Segurei o pescoço dela, apertando levemente, o suficiente para sentir o pulso acelerado, e ela gozou forte, o corpo convulsionando, os gemidos altos ecoando pela cozinha, o líquido escorrendo pela pia.

Continuei, o ritmo frenético, o prazer me consumindo. “Quero seu cu,” murmurei, e ela assentiu, ofegante, pegando um frasco de óleo da cozinha mesmo que tinha ali na pia. Espalhei o líquido no pau e na entrada do cu dela, os dedos deslizando com facilidade, e a penetrei lentamente, o cu apertado resistindo antes de ceder, engolindo-me centímetro por centímetro. Gemi, o prazer quase insuportável, enquanto ela gritava, as mãos agarrando meus ombros. “Fode, Mayer, fode fundo no meu cuzinho,” ordenava, e eu obedecia, metendo com força, cada estocada acompanhada por um tapa na bunda, no rosto, o corpo dela tremendo, marcado pelo meu domínio.

Gozei, o jato quente enchendo o cu dela, enquanto ela gozava novamente, o corpo convulsionando, a cabeça caindo para trás, o cabelo trançado espalhado na pia. Desabamos, eu ainda dentro dela, o suor escorrendo pelos nossos corpos, o ar pesado com o cheiro de sexo ealho e cebola. Amara riu, um som rouco, satisfeito, e me olhou, os olhos brilhando. “Você é bom de meter, menino,” disse, a voz fraca, enquanto se limpava com o pano de prato. Sentamos à mesa, os corpos ainda quentes, a cozinha parecendo um campo de batalha. Amara, agora com uma camiseta velha que pegou no quarto, serviu café, o sorriso malicioso suavizado por algo mais sério. “Sobre a Fátima,” começou, “vou ajudar. Levo ela pra academia, dou um jeito no cabelo, uns cremes, umas roupas. Ela ainda pode atrair um homem, Mayer. O Digo não vai resistir.” Fez uma pausa, os olhos fixos nos meus. “Mas você… precisa decidir o que quer. A Beyya é especial, sabe a cidade toda fala dela inteligente bonita.”

Assenti, o peso da culpa voltando, a imagem de Beyya chorando no velório, o amor que sentia por ela, lutando contra o que acabara de fazer com Amara. “Vou pensar no que fazer,” murmurei, o café amargo na língua. Amara tocou minha mão, os dedos quentes. “Você é diferente, Mayer. Mas não se perca aqui.” Ela se levantou, voltando à pia, como se nada tivesse acontecido, e eu saí da cozinha, o coração apertado, sabendo que a promessa de ajudar Fátima era um passo, mas que o preço de Nhambane ainda estava por ser pago.

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Comentários

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Nesse ritmo o Mayer vai acabar com um harém para final da história 😂😉. Veja ; Amara ,Zury,Fatima ,Lúcia * ( Se bem que essa ele ainda não "experimentou" ) . Uma dúvida!? A Amara disse que os homens podem fazer sexo com outras mulheres,mas e elas ? E vc leu o conto de indiquei?

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