O dia em que fui cadelinha de dois machos

Um conto erótico de Rafa Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1793 palavras
Data: 12/08/2025 14:14:30

Certa noite, deitado em casa e com o corpo fervendo de tesão, resolvi baixar o Grindr. Coloquei algumas fotos minhas usando lingerie e escrevi na descrição: “Tenho 1,75, corpo malhado de academia e cara de macho, mas entre quatro paredes viro sua mulherzinha. Amo vestir lingerie, cinta-liga e ser sua cadelinha submissa até você me esgotar.” Não demorou muito para meu celular vibrar. Era uma mensagem do Lucas:

— E aí, putinho… curte rola grande? Tenho namorado, e a gente quer muito comer uma cadelinha igual você.

Meu pau endureceu na hora. Ele mandou foto: moreno forte, barba bem feita, cara de puto safado. Logo depois veio a do namorado, o André — mais alto, ombros largos, olhar que me fez sentir pequeno e submisso só de ver. Aquilo me desmontou.

Conversamos sobre fetiches e, sem filtro, falei que adorava ser usado, tratado como cadelinha, obedecer e servir. Eles curtiram, e o Lucas já decretou:

— Então se prepara, cadelinha… hoje vamos te buscar e te levar pro motel.

Quando chegaram, Lucas estava no banco do passageiro, me devorando com o olhar, e André no volante, com aquele ar de macho dominante que me fez engolir seco. Entrei no carro e logo começaram as provocações, mãos roçando minha coxa, comentários safados no meu ouvido. No caminho, meu pau já estava pulsando, a cueca molhada.

Assim que entramos no quarto do motel, Lucas falou no meu ouvido:

— Vai se trocar, quero ver se é tão cadelinha quanto diz.

Fui direto pro banheiro, tirei a roupa e vesti meu conjunto de lingerie vermelha: calcinha cavada rendada, sutiã combinando, cinta-liga segurando a meia 7/8 e, por cima, uma sainha curta que mal cobria minha bunda. Me olhei no espelho, respirei fundo e senti o corpo esquentar.

Quando saí, os dois pararam o que estavam fazendo e me olharam como predadores prontos para atacar. André mordeu o lábio, Lucas soltou um:

— Porra… olha essa cadelinha…

Meu corpo arrepiou inteiro. Eu já sabia que dali em diante não teria mais volta.

Assim que dei o primeiro passo para fora do banheiro, senti os dois me cercando. Lucas veio primeiro, me puxou pela cintura e grudou a boca na minha, me beijando com força, língua profunda, mão apertando minha bunda por cima da sainha.

André chegou por trás, as mãos grandes deslizando pelas minhas coxas até segurar firme na base da cinta-liga. Ele murmurou no meu ouvido com aquela voz grave:

— Essa cadelinha tá pronta pra ser usada, né?

Eu só consegui soltar um gemido baixo e morder o lábio.

Lucas me empurrou devagar contra a parede, ainda me beijando, enquanto André se ajoelhou atrás de mim e levantou minha sainha, revelando minha bunda quase nua na calcinha rendada. Senti ele passar a mão, apertar, dar um tapa seco que me fez gemer mais alto.

— Olha como ela já tá molhadinha…, Lucas comentou, passando a mão pela frente da minha calcinha, sentindo meu pau pulsar.

André começou a beijar e morder minha bunda, abrindo espaço entre as pernas e passando a língua de baixo pra cima, bem devagar, até alcançar a renda. Eu estava me derretendo.

Eles me levaram até a cama. Lucas sentou e me puxou para sentar no colo dele, de frente. A mão dele agarrou minha nuca enquanto me beijava, e André se posicionou atrás, abaixando minha calcinha devagar, como quem desembrulha um presente.

Quando fiquei só de cinta-liga e meia, senti o hálito quente de André no meu ouvido:

— Agora você é nossa, cadelinha.

Lucas segurou meu rosto e disse:

— Olha pra mim enquanto a gente te usa.

Meu corpo inteiro estava entregue. Eu sabia que a partir dali, ia ser completamente dominado pelos dois.

Lucas segurou meu queixo firme e falou baixo, olhando nos meus olhos:

— Tira minha roupa devagar… quero ver você me servir.

Obedeci sem pensar. Desabotoei a camisa dele, peça por peça, sentindo o calor do corpo dele aumentar a cada centímetro revelado. Passei as mãos pelo peito, desci até a calça e, de joelhos, abri o zíper, libertando aquele pau grosso que já latejava.

— Boa cadelinha… agora lambe, ele ordenou.

Aproximei a boca, passei a língua devagar da base até a ponta, saboreando o gosto salgado do pré-gozo. Lucas gemeu, segurou minha cabeça e começou a me guiar, fazendo minha boca engolir cada vez mais fundo.

Enquanto isso, André tirou a roupa atrás de mim. Senti as mãos dele afastando minhas pernas, os dedos firmes apertando minha bunda. Ele abaixou a cabeça e passou a língua pelo meu cu, me fazendo arquear as costas e gemer com a boca cheia.

— Não para, cadelinha, Lucas disse, enquanto André me deixava molhado atrás.

De repente, senti André me segurar pela cintura e subir na cama. Ele me colocou de quatro, a boca ainda de Lucas na minha, e encaixou a cabeça do pau na minha entrada. Meu corpo estremeceu.

— Abre pra mim, André ordenou, com a voz grave.

Obedeci, relaxando o máximo que pude, até sentir ele me preencher completamente. A sensação de estar com a boca cheia e a bunda tomada ao mesmo tempo fez meu corpo inteiro tremer.

Eles me usavam no mesmo ritmo, Lucas segurando minha cabeça e me afogando na rola, André metendo fundo, firme, cada estocada me lembrando que eu era deles.

— Olha pra mim, cadelinha, Lucas exigiu. Eu ergui os olhos, sentindo lágrimas se formarem de prazer e intensidade. Ele sorriu e disse:

— Boa… agora você sabe seu lugar.

Meu corpo já não me pertencia. Eu era só deles.

André puxou meu cabelo, me fazendo soltar o pau de Lucas, e falou firme:

— Vem aqui, cadelinha.

Ele sentou na beira da cama, as pernas abertas, o pau grosso e duro me chamando. Me coloquei de joelhos entre as coxas dele, olhando pra cima, e ele mandou:

— Chupa direito. Quero sentir sua garganta.

Obedeci, abocanhando devagar até a ponta tocar no fundo da minha garganta. André gemeu baixo, segurou minha cabeça e começou a guiar o ritmo, mais fundo a cada vez.

Atrás de mim, senti as mãos firmes de Lucas abrindo minha bunda. Ele cuspiu, espalhou com o dedo, e logo senti a cabeça do pau dele roçando na minha entrada.

— Relaxa, cadelinha… deixa eu entrar.

Quando ele começou a me preencher, um gemido escapou da minha boca, abafado pelo pau de André. Meu corpo inteiro se contraiu com aquela mistura de prazer e entrega. Lucas começou a meter firme, cada estocada me empurrando mais pra frente, fazendo meu rosto afundar ainda mais na rola de André.

O quarto ecoava com o som das estocadas de Lucas, os gemidos de André e meus suspiros abafados. Eu era só deles, um brinquedo sendo usado como quisessem.

Lucas saiu devagar, e antes que eu pudesse respirar fundo, André me puxou pro colo dele, de costas, encaixando de novo o pau no meu cu ainda latejando. Segurou minha cintura, mantendo-me aberta, e chamou Lucas:

— Vem… vamos dar o que essa cadelinha merece.

Senti Lucas se posicionar na frente, entre minhas pernas abertas, e em segundos a ponta do pau dele já pressionava minha entrada. O corpo tremeu inteiro.

— Abre pra nós, André sussurrou no meu ouvido.

Eu obedeci, relaxando enquanto Lucas empurrava devagar, preenchendo o que faltava. A sensação era intensa demais — os dois me tomando ao mesmo tempo, cada movimento deles me deixando sem ar.

— Olha só… nossa putinha aguentando nós dois, Lucas riu, aumentando o ritmo. André acompanhou, e logo eu estava sendo fodido pelos dois em perfeita sincronia, gemendo alto, sem controle nenhum sobre o meu corpo.

A cada estocada dupla, meu corpo queimava de prazer. Eu sabia que naquele momento, eu pertencia totalmente a eles.

O ritmo deles ficou insano. Cada estocada dupla arrancava de mim gemidos altos e desesperados, meu corpo já tremia, minhas pernas mal aguentavam sustentar. Eu estava à mercê, sendo usado como quisessem, sentindo cada pedaço deles me tomar por completo.

Até que André segurou minha cintura com força e saiu devagar, me deixando ofegante. Lucas também recuou, e antes que eu entendesse, eles me colocaram de joelhos no meio da cama.

— Olha pra gente, cadelinha, André ordenou.

Fiquei de joelhos, a boca entreaberta, o corpo inteiro arrepiado, sentindo a respiração pesada deles. Lucas ficou à esquerda, André à direita, os dois punhetando na minha frente, os olhares fixos no meu rosto como se estivessem prestes a marcar o território.

Lucas foi o primeiro a gemer mais alto, a mão acelerando.

— Abre essa boca, putinha.

Obedeci, língua pra fora, olhando pra cima como eles queriam. Jatos quentes começaram a cobrir meu rosto, respingando no meu queixo, na minha bochecha, e uma parte entrando direto na minha boca. O gosto forte me fez gemer baixo, engolindo parte do que caía.

André veio logo em seguida. Segurou meu queixo com uma mão firme e continuou se punhetando, até soltar um grunhido grave e jorrar direto na minha boca aberta, enchendo minha língua e escorrendo pelo canto dos lábios. Eu engoli o máximo que pude, mas ainda assim o excesso descia pelo meu queixo e se misturava com a porra que Lucas já tinha deixado.

Quando terminaram, fiquei ali, de joelhos, a respiração ofegante, o rosto e a boca lambuzados. André passou o dedo pelo meu queixo, pegando parte da porra que escorria e empurrando de volta pra minha boca.

— Boa cadelinha… limpa tudo.

Lambi os lábios, engolindo o que restava, sentindo o corpo inteiro pulsar de tesão mesmo depois de ser completamente usada. Eu sabia que tinha sido marcada por eles… e queria mais.

Fiquei alguns segundos parada no meio da cama, ainda de joelhos, sentindo a porra secando no meu rosto e no meu peito, o corpo mole, as pernas tremendo. André deu um sorriso satisfeito e falou:

— Vem, cadelinha… vamos pro banho.

Lucas me puxou pela mão, me guiando até o banheiro. A água quente caiu sobre nós, escorrendo pelos meus ombros e levando parte da bagunça que eles fizeram em mim, mas o cheiro e a sensação ainda estavam lá, grudados na minha pele.

Enquanto eu lavava o rosto, Lucas veio por trás e mordeu minha orelha.

— Ficou linda toda suja pra gente.

André entrou no chuveiro também, me encurralando entre os dois. Suas mãos percorreram meu corpo, apertando minha bunda, passando pelo meu peito, me lembrando que mesmo ali, no banho, eu continuava sendo deles.

A água misturava com as últimas gotas de porra que escorriam, e eu não conseguia parar de sorrir. Meu corpo ainda latejava, mas minha mente já estava em outro lugar: imaginando a próxima vez.

Lucas me virou de frente, beijou minha boca com calma dessa vez, e André falou com aquele tom de promessa:

— Isso foi só o começo, cadelinha.

Saímos do banho, me sequei ainda sob o olhar deles, se vestimos e fomos embora.

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Foto de perfil de RafinhaCdRafinhaCdContos: 4Seguidores: 7Seguindo: 1Mensagem Prazer me chamo Bruno(Rafinha pros íntimos rs) sou uma cdzinha em 4 paredes, amo ser feito de putinha

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