Era uma noite tranquila, por volta das 8h, quando eu estava na garagem de casa, sozinha. O som do rádio preenchia o silêncio, enquanto eu mexia em algumas coisas. A porta da garagem estava entreaberta, e a luz suave do fim de tarde já começava a desaparecer, dando lugar ao tom amarelado das lâmpadas.
Foi então que ouvi o barulho do carro chegando. Meu marido estava com alguém. Até aí, nada demais, mas logo percebi que não era alguém que eu conhecia. Quando ele entrou na garagem, estava acompanhado de um homem mais alto, com um sorriso fácil e uma postura confiante. Não fazia ideia de quem fosse, mas ele não passava despercebido. A primeira coisa que eu notei foi a maneira como ele se movia, com uma leveza, uma energia diferente. Era impossível não reparar.
Meu marido me viu e deu aquele sorriso maroto, como se soubesse exatamente o que estava passando na minha cabeça. Eles trocaram algumas palavras rápidas, e logo subiram para o andar de cima da casa, onde normalmente ficávamos, já que a sala e os quartos ficavam lá. Eu fiquei na garagem, pensando.
Não queria ser óbvia, mas a curiosidade me devorava. Quem era aquele homem? O que ele estava fazendo aqui? E por que meu marido o trouxe sem me dar nenhum aviso prévio?
Fui para dentro, peguei meu celular e mandei uma mensagem para ele:
“Quem é esse?”
Não demorou muito para a resposta chegar. Só um emoji, o clássico rosto com um sorriso safado. O tipo de resposta que me dizia tudo, mas que ao mesmo tempo, não me dizia nada
A resposta do meu marido me deixou com uma mistura de curiosidade e uma sensação estranha de expectativa. Ele sabia como me provocar, e essa resposta só fez a tensão aumentar. Deixei o celular de lado e subi para o andar de cima.
Quando entrei na sala, os dois estavam lá, sentados no sofá, assistindo a um jogo na TV. A luz da tela iluminava seus rostos, enquanto a sala estava praticamente no escuro. Eles estavam rindo, em clima descontraído, com uma garrafa de vinho entre eles.
Eu, sem pensar muito, fui até a prateleira, peguei uma taça e comecei a me servir. A bebida descia suave, e logo minha mente foi se soltando. A essa altura, eu já estava de top e legging, aquele conjunto que me deixava confortável, mas ao mesmo tempo, me fazia sentir mais... sensual. Não sei se era o vinho ou a presença daquele homem, mas algo dentro de mim estava mudando.
O amigo de meu marido... Caio, eu soube depois... era definitivamente o tipo de homem que atraía qualquer olhar. Ele tinha uma confiança quase hipnotizante, e a maneira como ele me olhou quando entrei na sala não me deixou dúvidas. Ele me analisou de cima a baixo, como se me testasse, e eu... bem, eu não sabia como reagir. Então, me concentrei no jogo, tentando me distrair da minha própria mente.
O vinho foi entrando, taça após taça. Conversávamos sobre o jogo, mas eu mal prestava atenção. Cada gole me deixava mais solta, mais relaxada. Até que, com a sexta taça, senti a cabeça girar um pouco. Meu corpo estava leve, e uma sensação quente começou a se espalhar por mim.
O olhar de Caio nunca deixou de me perseguir. À medida que o tempo passava, ele se aproximava um pouco mais de mim. Eu podia sentir a tensão no ar, como se ele estivesse esperando alguma reação, como se ele soubesse que meu corpo já estava respondendo.
Meu marido, deitado no outro sofá, apenas observava, um sorriso quase imperceptível nos lábios. Eu sabia que ele me conhecia bem. Ele sabia que meu corpo falava mais do que eu gostaria de admitir.
Foi então que meu marido, observando o clima entre nós, falou algo que me fez parar por um instante. Ele, com aquele tom de voz relaxado, mas carregado de uma malícia que não passava despercebida, disse:
— Sabia que o Caio é um profissional em massagens... Ele sabe exatamente como relaxar o corpo e aliviar a tensão.
Eu olhei para ele, surpresa, tentando entender onde ele queria chegar com aquilo. Mas meu marido já tinha dado espaço para que a situação seguisse seu curso. Ele sabia que, naquele momento, as coisas estavam ficando intensas e não precisava dizer mais nada.
Caio, percebendo o pequeno jogo que estava se desenrolando, sorriu com aquele olhar confiante, quase desafiador. Ele não perdeu tempo.
— Você se importaria de me deixar continuar? — ele perguntou, olhando-me com um olhar que não disfarçava o interesse crescente. — Só preciso de um biquíni e um creme para dar uma massagem completa.
A forma como ele disse isso, calma e cuidadosamente, me fez sentir uma mistura de curiosidade e nervosismo. Havia uma leve tensão no ar, algo que eu sabia que meu corpo estava prestes a ceder.
Olhei para o meu marido, que me observava com aquele sorriso, mais uma vez, tranquilo, como se tudo estivesse sob controle. Eu estava de alguma forma entregue à situação, sem saber exatamente o que fazer ou dizer.
Caio então se levantou suavemente e me olhou de novo. Eu sabia que ele estava esperando minha reação, sabia que ele queria me testar, e ao mesmo tempo, sabia que meu marido estava ali, acompanhando tudo, deixando-me a liberdade de decidir.
Eu, sem muita certeza do que estava acontecendo, fui até o quarto. Peguei um biquíni simples, mas que me fazia sentir sexy de uma maneira sutil, e voltei para a sala, onde Caio já estava esperando, com um olhar que dizia tudo. Ele estava pronto, e eu... eu estava prestes a entrar em um território desconhecido.
Meu marido, até então sentado no sofá, levantou-se de repente, de maneira inesperada. Caminhou até a televisão e desligou a tela, como se tivesse se distraído e esquecido do controle remoto. A luz suave da TV desapareceu, deixando o ambiente mais íntimo e ainda mais silencioso. O único som era o leve tilintar da taça de vinho que eu tinha na mão e o som suave dos nossos movimentos.
A sala agora parecia mais carregada. Sem a distração do jogo, os olhares estavam mais intensos, mais focados. Caio não hesitou e deu um passo à frente, com a confiança de quem sabia exatamente o que estava fazendo. Ele se aproximou de mim, e seus olhos, quase hipnotizantes, estavam fixos nos meus. Ele colocou as mãos sobre os meus ombros com uma suavidade quase delicada, mas a pressão era firme, como se ele estivesse me conduzindo a um novo ritmo.
Eu fechei os olhos por um momento, entregando-me ao toque. Cada movimento de Caio parecia feito para deixar meu corpo mais receptivo, mais sensível. Quando ele desceu para as minhas costas, pude sentir a tensão se acumulando, mas também algo mais — algo quente, algo que me dizia que estava longe de ser apenas uma massagem. O calor de sua mão contra minha pele fez meu corpo responder, sem que eu pudesse controlar. E isso, de alguma forma, me deixava ainda mais alerta, como se estivesse navegando em um território desconhecido.
Meu marido estava lá, observando silenciosamente, como se tudo fosse parte de um jogo. Ele não falava, mas seus olhos estavam atentos a cada movimento. Ele sabia o que estava acontecendo, e, de alguma forma, parecia se divertir com o desenrolar da situação, sem precisar intervir diretamente. Seu olhar fixo em mim parecia dizer tudo: ele estava presente, ele estava no controle, mesmo sem dizer uma palavra.
Caio continuou com os movimentos, subindo para os meus ombros, o toque dele agora mais lento, mais concentrado. A cada nova pressão que ele fazia, minha respiração se tornava mais irregular, e eu me via completamente entregue ao momento. O vinho, que ainda circulava em meu corpo, me deixava leve, mas com uma sensação crescente de que algo mais estava prestes a acontecer.
Era como se, a cada segundo que passava, eu me perdesse mais naquele jogo silencioso e tenso entre nós três. O calor aumentava no ambiente, e eu sabia que o controle estava, de alguma forma, se movendo para mãos diferentes.
Com a sala mergulhada na escuridão, a ausência de luz fazia tudo ao redor parecer mais intimista, mais carregado de desejo. Caio, percebendo que a escuridão me deixava ainda mais sensível, se aproximou de mim sem fazer barulho. Seus toques se tornaram mais ousados, mas com a cautela de quem sabia que meu marido não podia ver.
Ele deslizou uma mão levemente por minhas costas, tocando-me de forma tão sutil que eu mal sabia se era real ou apenas um jogo da minha mente. Cada toque parecia ser calculado, cuidadosamente colocado, com a intenção de me deixar mais tensa, mais vulnerável. Eu tentava manter a calma, mas a proximidade dele e a sensação de estar completamente exposta sem ser vista aumentava minha excitação, enquanto meu marido nada percebia, imerso em seu próprio silêncio.
Caio aproveitou o momento. Seu corpo se aproximou ainda mais, quase colando-se ao meu, e ele sussurrou, com a voz baixa e carregada de desejo:
— Está tudo bem?
A pergunta era uma provocação disfarçada de cuidado, e eu soube imediatamente que ele estava me desafiando a ceder, enquanto a escuridão se tornava nosso aliado.
E foi quando percebi a mão do Caio dentro da minha calcinha prova do como estava minha bucetinha , e foi quando ele perdeu que eu estava molhada e então , eu falei meio que gemendo marido escutou foi quando marido liga a tv , eu já alegre da bebida e ttsao tomando conta …
Foi quando tirei a parte de cima e pedi para passar o óleo no meu corpo ele então com a tv ligada não passava os dedos nos seios mas sim marido se ligo que desligo a tv , mas então não tinha percebido que o marido foi no lugar do Caio e o Caio no lugar do marido que estava de bruços quando Caio pediu … e foi quando ele tirou minha calcinha e logo senti os dedos dele passando nela e me deixando molhada e o marido passando as mão nas costa …
Foi quando Caio não se conteve e enfio os dedos e logo senti uma rola entrando em mim o tesao já no nível máximo pensei que era marido e coloquei a mão pra ver se achava a rola do Caio mas era do marido estava dura demais tirei pra fora e comecei chupar ..
Foi quando marido resolveu liga tv depôs de uns 10 min já e disse agora que você tá assim vamos pro quarto , e ali eu já não queria sabe se marido iria termina comigo eu simples estava nua com meu marido e o Caio me levanto pra que eu fosse comida por dois …
Quando eu cheguei na cama o Caio deito pelado a rola enorme de dura ele todo gostoso eu subi sentei e ele ajusto pau e logo veio marido atrás e coloco no meu cuzinjo então eu ainda com medo de me solta bem só estava sentindo os dois me penetra ..
E quando eu percebo o tesao estava muito grande e os dois dando seu melhor , eu não resisti e beijei a boca do Caio e pedi do pro marido não parar gemendo , e beijando corpo do Caio deixando ele bem com tesao e foi que ficamos uns 40 min os dois trocando de lugar e quando menos espero o calor do tesao chegando pra eu goza dando pra aqueles dois. , foi quando gozei de treme e sai nossa seus gostosos , foi quando fizemos mais umas 3 x e eles gozando e eu gozando …
Tivemos a ideia de cada um me comer de 4
Só que vou fazer a parte 2 se quiserem … foi 8 horas transando