O SEXO LÉSBICO COM A MINHA MULHER, E O ANAL COM UM MACHO, É A MELHOR PRENDA QUE ME PODEM DAR

Um conto erótico de ferdyporto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2256 palavras
Data: 13/08/2025 08:01:15
Última revisão: 23/08/2025 06:47:22

Este fim de semana tive mais uma experiência fantástica de sexo, entre a minha mulher e amantes.

Duas amigas dela e assumidamente lésbicas, pediram-me para usar a minha mulher em sexo, juntamente com um outro homem, que também se serviria da minha mulher.

Obviamente que sei que a minha mulher também admite gostar de sexo com outras mulheres, tendo já várias experiências sexuais com elas e comigo, pelo que não teria dificuldade em aceitar essa sessão, tanto mais que se trata de duas amigas que ela adora, quer fisicamente, quer como pessoas, admitindo que elas são demasiado atraentes para resistir a tudo que elas queiram fazer com ela.

Uma única condição foi imposta por elas: eu poderia assistir a tudo, mas sem estar presente na sala onde iriam ter as relações sexuais: poderia estar escondido por trás de uma porta, tanto mais que elas sabiam e isso me disseram, que seria impossível eu não querer masturbar-me perante tudo a que iria assistir.

Aceitei tudo e no sábado passado, pelas 16 horas da tarde, elas chegaram a nossa casa. As duas, a Francisca e a Leonor, logo beijaram atrevidamente a minha mulher nos lábios e ela não resistiu, nem fugiu aos beijos. O acompanhante, de 43 anos, belo e mostrando ter um corpo másculo e perfeito, beijou a minha mulher com um igual beijo na boca, algo que ela não pareceu ter gostado tanto como o das amigas e amantes.

Enquanto a macho se sentou numa poltrona, a Francisca começou a beijar apaixonadamente a minha mulher, enchendo-lhe a boca com a língua, enquanto a apalpava de alto a baixo, detendo-se mais tempo no traseiro majestoso da minha amada, puxando o vestido para cima de forma a apalpar o cu mais de perto.

Enquanto fazia isso, ia igualmente apalpando os seios da minha mulher e mostrava estar já em estado de total paixão pela fêmea que queria comer. Enquanto isso, a Leonor, despiu-se e começou a massajar o próprio corpo, nos seios e na vagina, mostrando estar pronta também a entrar em acção.

O macho começou a despir-se e só parou quando deixou à mostra um volumoso caralho e começou a masturbar-se.

A Francisca mandou a Leonor despir a minha mulher, na totalidade, enquanto se ajustava, sentada num sofá, e se despia igualmente. Quando a minha mulher estava nua, a Francisca disse à amiga Leonor que ainda faltava descalçar a minha mulher, comentando que os pés da minha amada a excitavam particularmente e quereria, mais adiante, gozar com eles.

Assim que a minha mulher ficou totalmente nua, a Francisca, com voz meiga, mas decidida, disse à minha mulher: aproxima-te de mim, amor! Assim que a minha mulher ficou ao alcance dela, começou a massajar-lhe a vagina, comentando que se notava que a minha amada estava já bem molhada, o que demonstrava que estava a gostar.

A Francisca mandou que a Leonor lambesse bem o cu da minha mulher, pois era parte do corpo dela que teria que ser devidamente utilizado, incluindo por ela Leonor (assumidamente a que cumpria as ordens da amiga Francisca).

Ela começou a fazê-lo, afastando as nádegas para melhor poder lamber bem a entrada do ânus, indo mesmo penetrar-lhe o cu com um dedo, depois dois, enquanto a Francisca continuava a massagem do clitóris e vagina da minha mulher, indo por vezes lamber e chupar-lhe os bicos dos seios, a qual gemia de tal forma que demonstrava estar louca de tesão com o que as amantes faziam ao corpo dela.

A dado momento, a Leonor começou a dar palmadas fortes nas nádegas da minha mulher, enquanto lhe lambia e penetrava o cu com os dedos. Ela gemia e parecia que as palmadas que lhe deixavam o traseiro bem vermelho ainda aumentavam mais a excitação da minha mulher devassa.

A amante achou que seria uma boa ocasião para penetrar o cu da minha mulher com um plug que ali estava para esse efeito, lambendo-o, depois metendo-o na boca da minha amada, dizendo-lhe que chupasse e cuspisse nele para melhor lhe introduzir bem dentro daquele cu tão desejado por todos.

A dado momento, eis que o macho, o Miguel (assim se chama o potente amante da minha mulher) se levantou da poltrona e com o caralho sempre a ser massajado por ele, aproximou-se por trás, com um chicote na mão, e enquanto continuava a masturbação do pénis, começou a chicotear violentamente o traseiro e as costas nuas da minha mulher, depois de ter mandado que a Leonor se posicionasse de forma a chupar os dedos dos pés da minha mulher e a Francisca, com um sorriso de aprovação e excitação, continuava a massajar o sexo da minha mulher, incentivando o macho a que usasse a minha mulher como ela merecia, como uma puta a precisar de um bom caralho dentro daquele cu provocador e fantástico.

Ele parou por instantes de chicotear as costas e cu da minha mulher. Mandou que as duas mulheres colocassem a minha mulher ajoelhada numa cadeira, e vindo por trás entendeu mudar a forma do castigo.

Disse ele com voz de macho que comanda e nem admite discussão: - Esta puta, como vocês percebem, está a precisar de ser bem castigada e fodida, pois ela está de tal forma excitada que nem uma piranha mais assanhada.

Pegou no cinto de couro das suas calças e começou a açoitar as solas da minha mulher com tal violência que arrancou dela gritos de dor lancinante e choro convulsivo. Mas, ao contrário do que seria de esperar, ele nem se impressionou com isso e continuou a castigar as solas da minha amada que já mostravam estar vermelhas e a arder. E ela continuava a chorar e gemer de dores.

Não satisfeito, ele mandou que a Leonor viesse lamber as solas doridas e ardentes da escrava e lhe cuspisse bem, pois a saliva ainda iria aumentar as dores quando ele voltasse a castigar as solas dela.

A Leonor não precisou de ser muito incentivada, antes pelo contrário, e começou a lamber e a cuspir naquelas solas já tão marcadas pelo castigo; e não satisfeita ainda quis chupar cada dedo dos pés da minha amada, lentamente, mas com enorme tesão visível, lambendo por entre cada um dos dedos, e regressando a chupar um a um.

Enquanto isso, ia-se masturbando no sexo e pedia para o macho lhe dar também umas vergastadas no cu posicionado para ele. O Miguel descarregou 5 chicotadas no cu da Leonor, com grande violência e mandou que ela se afastasse pois queria continuar o castigo das solas da minha mulher.

Assim fez, novamente com um enorme prazer sádico de usar aquele cinto de couro com uma intensidade e violência que seria impossível a minha mulher não reagir com gritos de dor e choros convulsivos, pedindo-lhe que parasse pois já não aguentava de tantas dores naquelas solas tão macias e tão maltratadas, vermelhas e a arder, quase parecendo que por pouco ele arrancaria a pele daquelas solas tão lindas.

É imperioso acentuar que os pés da minha amada como, de resto, todo o seu corpo de pecado, são tão branquinhos que fazem acentuar os castigos que lhes são aplicados, ainda para mais com tanta violência.

Mas o filho da puta do Miguel, assumidamente sádico, não se excita senão vendo a sua escrava sexual a gemer e gritar de dores intensas.

Mais do que isso, ele ainda teve a coragem de mandar a Joana trazer-lhe um chicote daqueles de várias tiras de couro e colocando a minha mulher em posição, ou seja, estendida na cama e virada para cima, a fim dele poder ver os esgares e choros de dores, e começou a chicotear com igual violência o peito dos pés e dedos da minha mulher, que já mostrava estar completamente louca de dores e não aguentar muito mais.

Depois, voltou a colocar a minha mulher na posição original a fim de continuar ainda a castigar aquelas solas lindas e macias já totalmente vermelhas e com marcas de laceração causada pelo cinto de couro aplicado com tal violência.

Mas aquele filho da puta sádico é de tal forma atraente e com um corpo de loucura que nem eu resistiria a tudo o que ele quisesse fazer comigo e de qualquer forma.

Ele apenas deu ordens à Francisca para que fosse massajar a cona da minha mulher enquanto perdurava o castigo das solas e à Leonor mandou que ela chupasse o caralho enorme dele, para melhor o preparar para foder o cu da minha mulher, a próxima etapa sexual que ele queria concretizar. Disse ele que ela como puta devassa tinha que ter o caralho dele totalmente enterrado naquele cu majestoso, pois era o que estava destinado para uma puta como ela.

A minha mulher aceitava tudo com a demonstração de total delírio com tudo o que lhe era feito; e quando o macho começou a cuspir no ânus dela, enquanto a Leonor o ajudava chupando-lhe o caralho para o deixar pronto a comer aquele cu de loucura, ele enterra aquele pedaço de loucura, um pénis grande e potente, de uma estocada no ânus da minha mulher, que o aceitou meramente com um breve gemido de dor na entrada daquele mastro enorme. Mas logo demonstrou que o seu cu é, na verdade, feito para ser bem enrabado, por bons caralhos de macho e também por plugs e vibradores utilizados pelas suas amantes lésbicas.

Aquela foda anal durou cerca de cinto minutos, e eu masturbava-me às escondidas, loucamente excitado com o que via. A dado momento a Francisca deu-me ordem para entrar na sala e masturbar-me à frente delas e dele, já que queria ver como eu me excitava a assistir à minha mulher sendo fodida no cu por um caralho bem mais potente e grande do que o meu.

Assim fiz, e para meu espanto, eis que a Leonor (por sugestão da amiga Francisca) se aproxima de mim, manda que eu me estenda no sofá com as pernas para cima deixando o meu cu bem em posição, e começa ela a massajar o meu caralho, enquanto me penetra o ânus com dois dedos. Eu ainda aumento a excitação em que já estava demonstrando que o meu cu adora dedos metidos dentro dele, à falta de um caralho autêntico de macho.

A Francisca incentivava a amiga a continuar a massagem quer do meu pénis, quer da minha próstata, até que o macho mostrou estar pronto a derramar todo o leite; retirou o mastro de dentro do cu da minha mulher e mandou que ela se colocasse em posição de receber todo o esperma dentro da boca, obrigando-a a abrir a boca e colocar a língua de fora, a fim de que todo o leite de macho fosse vertido para dentro daquela boca de puta devassa.

Quando alcançou o que queria, em jactos enormes de esperma, ela recebeu toda a carga dentro da boca e antes de engolir a Francisca mandou que ela partilhasse o leite de macho com a minha boca, enquanto a Leonor continuou a massajar a minha próstata e o meu caralho até eu derramar o meu esperma na mão dela e em beijos de tesão, com linguados à mistura, eu e aminha mulher acabámos por engolir todo o leite do macho Miguel que lhe fodera o cu e a boca.

Foi uma loucura que prometemos irá ser repetida em breve, talvez com ainda mais variantes sexuais que deixarei à imaginação das nossas amigas e amantes. Na verdade, quase nada será excluído naquilo que maior tesão sexual lhes provocar e a nós também.

Porque eu e a minha mulher, somos assumidamente devassos, e a minha mulher uma verdadeira puta em sexo.

Ficou, isso sim, combinado que poderiam trazer mais um ou dois casais: homens e mulheres, homens e homens, mulheres e mulheres, transsexuais e travestis, enfim, qualquer tipo de casal, desde que dispostos a todas as loucuras sexuais, incluindo o sadomasoquismo.

É que os pés da minha mulher têm que ser sempre castigados e o corpo nu dela, para meu enorme deleite, deve ser chicoteado por eles, principalmente nas costas nuas e no traseiro, até ficarem bem marcadas pelos chicotes (de vários tipos), pois é importante que o corpo dela fique com as marcas do castigo, em especial as costas nuas e expostas, antes, durante e depois de ser fodida.

Ela pode e deve ser fodida duplamente, em penetrações quer na vagina e no cu, quer na boca, pois como eles e elas admitem, os lábios da minha mulher são lábios de uma puta que merecem ser penetrados por bons e grandes caralhos; e que o esperma deve sempre ser vertido todo dentro da sua boca devassa para poder engolir todo o leite dos machos.

Alguns dos amantes ainda manifestam o desejo de que na próxima sessão de sexo as costas (em especial) da minha mulher mostrem ainda vergões do chicote com que foi açoitada, porque isso lhes aumenta o tesão. E, da mesma forma, querem que ela esteja preparada, inclusive, para algum tipo de sexo com cães quer eles e elas tragam, em especial porque querem ver a minha puta devassa a chupar um caralho de cão e ser enrabada por ele.

Nada disto está fora dos nossos cálculos e igualmente tudo isso se poderá concretizar pois, como refiro acima, somos ambos devassos, a minha mulher uma puta que se excita com tudo o que mais louco lhe for apresentado em sexo; e eu, assumidamente bissexual, mas com uma enorme tendência para a homossexualidade, estou sempre disponível para também ser usado de várias formas em sexo.

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