Meu filho, meu capacho....até virar o jogo – 05 – De dominadora a putinha submissa

Um conto erótico de Adri_ex Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 5990 palavras
Data: 13/08/2025 08:22:14

Após o sexo intenso que tive com meu filho onde me entreguei a ele como submissa na noite anterior ele não me pegou novamente durante a madrugada, no entanto o despertar foi diferente porque fui acordada com minha calcinha sendo afastada e depois sua língua correndo por toda minha fenda levemente aberta como minhas pernas.

– Ahhhhhhhhuuuuuuuu, que delicia filho.

– Bom dia mamãe, falou se levantando um pouco.

– Bom dia maravilhoso desse jeito.

– Continuo adorando fazer isso. Não é porque fiz muito que enjoei, pelo contrário, parece que quero ainda mais.

Nem respondi porque ele voltou a minha buceta a abrindo com os dedos e correu sua língua tocando meu clitóris hiper sensível.

– Ahhhhhhhiiiiiiii, você é tão bom nisso filho.

As repetições constantes que eu o obrigava o tornou especialista em tirar o máximo de meu prazer lambendo minha bucetinha de uma forma vigorosa e ao mesmo delicadamente como seu pai nunca foi capaz.

Aquele que sempre foi um ato submisso de meus homens, não era mais, pois era Rick quem decidia a hora e o lugar que faria isso e não mais eu. No entanto algo me dizia que sairia ganhando com essa nova situação pois senti Rick se empenhando mais do que nunca.

Logo gozei a primeira vez não precisando mais me segurar e mostrar minha fraqueza que ficou evidente a ele com minha transformação.

– Ahhhhhhi Rick, nunca foi tão gostoso, falei enquanto gozava.

Animado ele levou dois dedos a minha buceta e a penetrou indo para meu ponto G onde o havia ensinado a localização. Com a esfregação nele tive um novo orgasmo sobre aquele mudando de patamar pois era mais poderoso me fazendo contorcer na cama e não conseguir mais falar, apenas gemer.

– Uhhhhhh. Uhhhhhh. Ohhhhh. Ahhmmmmmm.

Eu serpenteava na cama e seus dedos fortes seguravam minha buceta em sua boca sem que ele perdesse o contato com meu clitóris sensível. Sempre que podia ele olhava para meus olhos o que fazia meu prazer explodir.

Me surpreendendo, porque aquilo não tinha ensinado a ele, seus dedos anelar e mínimo foram para meu cuzinho e começaram a forçar a entrada. Rick já tinha feito 2 duplas penetrações com seu pau e seus dedos, mas naquele momento seria a primeira só com os dedos.

Durante toda a penetração meu corpo tremia pelo orgasmo e pela promessa de mais e quando conseguiu enfiar os dois, começou a me estocar com seus 4 dedos e sua língua áspera em meu clitóris sensível.

Levei minhas mãos a seus cabelos e a segurei forte enquanto Rick mostrava que tinha muito mais criatividade do que eu pois em meu domínio sobre ele e seu pai nunca tinha pensado nisso. Um novo orgasmo me atingiu sobre o outro e se ele já tinha me dado o maior orgasmo da vida na noite anterior quando me subjugou, naquele momento dava o melhor e maior orgasmo oral. Eu gemia como uma cadelinha, sua cadelinha.

– Aaaaauuuuuuhhhh, Aaaaaauuuuuuuhhhh....

Quando imaginei que ia desmaiar de tanto prazer, Rick parou tudo e tirou seu dedos de minha buceta e meu cuzinho. Não precisava gozar de novo, mas fiquei chateada por ele não ter ficado lá até o fim.

Ao invés disso fez algo muito melhor e subindo por meu corpo, sugou com suavidade meus mamilos e subiu mais até seu pau tocar minha fenda encharcada. Com jeito o safado encontrou a portinha e começou a colocar, mas suavemente.

Com os braços fortes esticados e as mãos apoiadas em meu lado ficou lá olhando para meu rosto que mostrava todo o prazer que ele me dava naquela deliciosa manhã de domingo.

Mesmo penetrando suavemente eu sentia as dores em minha buceta esfolada de sua viril e deliciosa penetração da noite anterior. Quando enterrou tudo, ficou lá parado esperando mesmo sendo evidente por sua pulsações que precisava gozar. Quando acabou, contei a ele como foi.

– Ohhh deus filho. Foi o ou os orgasmos orais mais fortes e longos que já tive e olha que você me deu outros muito fortes.

– Talvez seja porque você não precisa mais se controlar para não mostrar fraqueza. Pensa que nunca percebi.

– Você é muito mais esperto do que eu. Acho que é isso mesmo pois estou totalmente solta e posso dizer que amo, amo demais esse pau e sua língua em minha buceta. Na verdade, o adoro em todos meus buraquinhos.

– Mesmo na boca, onde me disse que nunca faria quando perguntei se um dia ia rolar?

– Inclusive na boca. Agora que não preciso evitar as posições submissas, posso curtir tudo com você.

– Boa garota mãe. É assim que os DOMs falam com suas submissas, me falou sorrindo.

– Seu safado. Foi ler sobre isso só para poder dominar sua mãe?

– Fui ler logo que você fez isso comigo, mas confesso que algumas dicas ajudaram.

– Quais dicas?

– Isso não vou contar, mas acho que o que mais ajudou mesmo foi fazer tudo o que fiz com você ontem de uma única vez. Você não tinha chance de resistir, me provocou.

– Tão jovem e tão sábio. Não tive mesmo e agora o jogo se inverteu, brinquei.

– Inverteu sim, mas você não vai se arrepender.

Rick começou a ir devagar em minha bucetinha toda dolorida. Não sei se foi por isso que fez o que fez, mas mostrou que iria cuidar muito bem de mim.

– Preciso gozar mãe, mas quero em um papai e mamãe bem amoroso e tranquilo. Fazer amor tradicional, pelo menos as vezes, sorriu.

– Então me come filho. Come sua mamãe que também é sua namorada bem gostoso.

– Será que você vai conseguir gozar?

– Sempre vou gozar com você por te amar e ser meu filho. As vezes mais intenso e as vezes mais tranquilo, mas sempre será delicioso. Fora que adoro sentir seu esperma quente dentro de mim.

Torcendo o pescoço, foi para meu seio e começou a sugar meu mamilo me deixando tarada porque não estando em seu colo o tinha dentro de mim enquanto ele mamava na mamãe. Não era a mesma coisa, mas ele conseguia mamar e se tivesse leite, com certeza estaria o sugando.

Não demorou quase nada e ele soltou o mamilo momentaneamente.

– Vou gozar mamãe gostosa. Ohhhh.

Seu jeito de falar, seu pau delicioso e seu esperma irrigando meu ventre fizeram o que prometi e gozei mesmo em uma relação de iguais sem nenhum ser o dominador. Foi apenas o imenso tesão por meu homem, meu filho.

– Também estou gozandoooooooo. Ahhhhh.

Se Rick não tivesse virado o jogo nunca teria conhecido o prazer apenas do amor, presa em uma obsessão pelo prazer de dominância. Quando terminou, ele escorregou para o lado ficando uma parte sobre meu corpo e com sua mão acariciou minha barriga até a base de meus seios me dando um sentimento extra de prazer. Então fui pega de surpresa.

– Mãe, sei que você se protege para não engravidar. No começo acreditei quando disse que não, mas não acredito mais. Você já teria engravidado. Por que fez isso?

– Você tem razão, tomo pílula. Só deixei você acreditar nisso porque os homens ficam mais tarados quando sabem que podem engravidar a mulher.

– E mulheres não?

– Não sei. Quando engravidei estava sempre tarada. Era tão jovem.

– Sua safadinha. Obrigado por ser assim ou não estaria aqui. Acho que as mulheres também ficam mais taradas. Qualquer dia vou mandar você parar com a pílula para ver como reage. Tenho certeza que vai ficar taradinha.

O que Rick falou me chocou porque nunca tinha pensado nisso.

– Você não faria isso comigo, perguntei assustada.

– Faria não, vou fazer com certeza.

– E se eu engravidar?

– Esse é o propósito.

– Você quer um filho comigo?

– Quero muito, você não? Seria tão excitante.

Fiquei por um tempo quieta pensando e meu pensamento não teve um pingo de bom senso que uma mãe deveria ter.

– Que loucura filho. Nunca pensei nisso, mas agora que falou eu quero muito também. Vai ser nossa maior sacanagem.

– Vai sim mãe, mas quero aproveitar bem você antes.

– Quando você quiser. Meus trabalhos são voluntários e temos renda para viver bem e mesmo se você estiver ocupado estudando, posso cuidar de nosso bebê. Ahhhhi Rick, você me deixou tão excitada.

– Ahhhh é? Bom para você ver como me deixava, mas não vou te mandar resolver sozinha. Fazer você gozar é trabalho meu e depois do café da manhã, resolvo isso.

Tomamos um banho juntos e depois fomos preparar o café da manhã e quando terminamos, enquanto limpávamos a cozinha, Rick cumpriu o que prometeu e me colocou sentada na pia e me comeu ali mesmo me dando um gozo imenso lembrando que teríamos um filho juntos.

Era domingo e não tínhamos pressa e Rick quis namorar em casa. Literalmente namorar com pegações, beijos e abraços. Livre e solta daquele autoritarismo de antes voltei aos momentos de minha adolescência, só que meu namoradinho, ou melhor namoradão, era meu filho amado.

Nos pegando como namorados riamos como nunca ri na vida depois de adulta e excitados com aquela pegação Rick me pegou no sofá e me comeu em seu colo, só que desta vez foi ele que me comeu e não o inverso.

Quando terminamos ele ainda estava tarado. Só ele não, eu também com tantas passadas de mãos, mas fez algo que de princípio parecia egoísta, mas no final amei ele ter feito o que fez.

– Mãe, agora sai de cima e se ajoelha entre minhas pernas que você vai chupar meu pau com o meu esperma e seu caldinho gostoso.

Uma corrente elétrica se espalhou por meu corpo me fazendo tremer de tesão logo após terminar um orgasmo. Pela primeira vez tinha engolido esperma e foi de Rick na noite anterior. Já tinha experimentado meus fluidos vaginais e na verdade achei sem graça, mas no pau de Rick certamente seria diferente. Só que estaria misturado com seu esperma e não sei porque me vi querendo muito o ter novamente em minha boca e quem sabe no estomago.

Enquanto me levantava ansiosa de seu pau que mal tinha diminuído, Rick mostrou como a situação tinha mudado.

– Desta vez só eu vou gozar.

Ao invés de ficar triste, fiquei excitada porque faria meu filho feliz e a cada momento com ele, amava cada vez mais o fazer feliz.

Ao me ajoelhar, ele escorregou para a borda do assento e seu pau ficou a uns 2 palmos de meu rosto e o pegando na mão, fui me inclinando e comecei a lamber sua circunferência. Quando mais lambia e sentia o sabor, mas eu gostava por saber que eram nossos sabores misturados.

Diferente da lentidão do primeiro boquete que fiz nele, eu avançava esfomeada recolhendo cada gota daquele liquido espesso, esbranquiçado e com um gosto indeterminado que chamei em minha mente de o “sabor de minha submissão”.

– Ahhhh mãeeee. Você está tão intensa hoje.

– É muito bom nossos sabores juntos, filho. Tão, tão excitante.

– Não tenha pressa mãe. Pode pegar tudo que conseguir e no fim, vou gozar de novo em sua boquinha deliciosa. Ohhhhuuuu.

Sentir minha língua na pele de seu pau lembrando que era meu filho era algo extraordinariamente excitante e não poderia mais ficar sem, mesmo sendo o ato mais submisso de uma mulher.

A não ser que ele me deixasse, meus tempos de dominadora não voltariam mais, mas aproveitei bem por mais de 20 anos. Sucumbida por um dominador mais poderoso do que eu, estava começando a gostar realmente de ser sua submissa e não mais somente pela motivação de fazer meu filho feliz.

Aquele ato era a prova, pois além de amar ele ter me ordenado fazer aquilo estava adorando o obedecer e lamber seu pau delicioso.

Quando não havia mais nada a lamber, comecei a chupa-lo com sofreguidão lembrando que tinha dito a ele que jamais faria um oral, quando me perguntou meses atrás. Olhando em seus olhos me empenhei indo e vindo cada vez mais fundo, o que não era nem metade de seu pau grande.

– Arghhh mamãe. Asssim, haja como a putinha de seu filho que estou te transformando, falou levando a mão a minha nuca e me segurando o pescoço sem comandar meus movimentos.

No ato mais submisso que poderia fazer, ele ainda me chamou de putinha dele me pondo em meu devido lugar de submissão total a ele. Submissa e putinha de meu filho. Ao invés de irritada, me excitei e colocando mais fogosidade o fiz gozar.

– Vou gozar mamãe. Seja um boa putinha e engula tudo.

Ele já tinha gozado outras vezes naquele domingo, mas o volume e o poder de seus jatos foi enorme me enchendo a boca rapidamente me obrigando a engolir o que podia. Por como me tratou com suas palavras e me fez sentir, me assumi sua putinha de verdade e comecei a gostar daquele sabor levemente salgado e acre.

Suas palavras e seu esperma foram tão poderosos que estando na posição mais submissa que poderia existir o chupando e engolindo seu esperma ajoelhada entre suas pernas pela primeira vez na vida gozei sem me tocar em nenhum ponto e foi um gozo extremamente poderoso por ser daquela forma.

Meu corpo tremia todo mostrando a Rick que eu estava também gozando, mas continuei a fazer minha obrigação de submissa que ele havia ordenado de engolir todo seu esperma.

Quando terminamos eu era outra pessoa e não existia mais nada em mim que lembrasse sua mamãe dominadora. Ele tinha me convertido e eu estava nessa nova condição. O tirei da boca parcialmente amolecido e fiquei o beijando com uma carinha de safada.

– Você realmente conseguiu o impossível amor. Minha convicção de que jamais deixaria de ser a dominadora da relação era inabalável e veja o que fez comigo. Me transformou em sua putinha submissa a adorei tanto que pela primeira vez na vida gozei sem ter algum ponto sensível tocado.

– De verdade mãe? Depois que falei, me arrependi. Achei que foi demais.

Continuando a olhar safadinha entre suas pernas lambi e beijei seu pau e depois o provoquei.

– Agora que falou não tem mais volta e além de submissa também sou sua putinha. Putinha de meu filho. Nossa é tão excitante dizer isso. Melhor do que dizer é me sentir sua putinha. Você é muito jovem para ter tanto poder. Se domou assim uma dominadora convicta de 35 anos, imagine o que faria com as garotas de sua idade.

– Não faria nada com elas porque não me interessam e porque a minha de 35 anos está cada vez melhor.

– Sabe, estou me sentindo de verdade sua namorada safadinha, falei dando mais beijinhos naquele pau que não queria largar.

– Você é minha namorada mãe. Esqueça o que nos impede, pois vamos namorar, noivar, casar, formar uma família com filhos e vivermos a vida toda juntos. Não precisamos de nenhum papel e nem da permissão de ninguém.

– Oh meu deus, que loucura deliciosa. Eu topo tudo Rick. É você quem decide, mas eu vou aceitar sem um pingo de contrariedade.

– Agora você pode largar meu pau mãe.

– É uma ordem ou uma constatação?

– Uma constatação, mas se não o largar logo ele vai ficar duro e só falta um buraquinho para ser usado, mas ele deve estar muito esfolado de ontem quando abusei dele.

– Toda vez que aperto ele dói, mas com o tesão de você completar o circuito de meu corpo, eu aguento, falei safada e excitada.

– Olha que tem uma posição ainda mais submissa que de quatro para fazer isso.

Meu coração acelerou e fiquei curiosa. As posições que usava com meu marido e com Rick eram limitadas, mas tinha amigas desbocadas que falavam descaradamente o que faziam com o marido ou algum caso.

– E que posição seria mais submissa que aquela?

– Aquela que chamam de frango assado com suas pernas dobradas sobre os seios. Principalmente se eu prendesse suas mãos, mas seria demais fazer isso hoje com seu cuzinho esfolado.

Senti seu pau enrijecer em minha mão e meus coração que estava acelerado antes, passou a querer pular de minha boca de tão forte que batia. Em um ímpeto tão incontrolável optei pela submissão total.

– Você me disse que como dominador seria melhor do que eu e que as vezes me atenderia, se eu implorasse. Então por favor amor, faça amor comigo desse jeito e torne incondicional essa submissão.

– Você é uma mamãe muito, muito safadinha.

– Fica me atiçando e diz que eu sou a safada.

– Então senta aqui no sofá com o bumbum bem na beirada.

Toda apressada, saí do vão de suas pernas e fui me sentar a seu lado. Logo Rick veio entre minhas pernas invertendo a nossa posição de antes. Minha bucetinha lisinha estava cheia de se esperma e Rick ficou pincelado sua glande entre meus pequenos lábios sensíveis.

– Ahhh Rick, vai logo.

– Sou eu quem decide. Coloque-se em seu lugar, falou firmemente.

– Isso filho. Coloque a mamãe no devido lugar, porque fiz muito isso com você.

Aquela glande subia e descia por minha fenda melada e quando tocava em meu clitóris, eu tremia toda.

– Vai se acostumando que será sempre assim

Tremia com seu jeito de falar e outra passada daquele pau quente em minha buceta

– Ahhh Rick, como você fez isso comigo? De um dia para o outro me transformou de uma dominadora autoritária em uma submissa mansinha?

– É porque você ficou fraca quando não conseguiu mais esconder que me ama como homem e ama meu pau mais do que tudo.

– Amo você mais do que tudo e depois seu pau grande, grosso que arromba minha bucetinha e meu cuzinho. Você agiu como um verdadeiro dominador e gora me arrepia de tesão você ser assim. Ohhhhhhh, gemi quando ele começou a enfiar aquela delicia em minha bucetinha sedenta por ele.

– Além de meu pau grande você me deu também esse sangue de dominador. Acho que você queria ser dominada e descansar um pouco desse seu jeito mandona. Ahhhhh, amo também essa bucetinha, mas não vou ceder de volta para você a dominação por causa dela. Nem tente.

– Como eu poderia? Nenhum pau vai mais se encaixar tão perfeitamente na buceta da mamãe. Sou eternamente sua filho. Sua putinha. Por favor, arregaça minha bucetinha como você faz tão bem.

Atendendo sua submissa e mostrando ser um dominador muito mais generoso do que eu, Rick foi afundando de uma vez em meu canal apertado e melado o arregaçando virilmente como pedi. Assim que o senti tocando em meu útero explodi em um orgasmo gigantesco turbinado por aquela conversa.

– Ohhh filho. Obrigado. Obrigado. Estou gozando tão forteeeee.

Esperto, enquanto eu gozava Rick tirou seu pau para fora e enfiou 2 dedos trazendo neles muito de nossos fluidos misturados e os esfregou em meu cuzinho e em volta dele, até colocando um pouco as pontas para dentro o abrindo.

Terminando, senti seu pau se encostando em meu buraquinho e forçando a passagem reivindicando o que lhe pertencia. Senti as preguinhas iriam perdendo a batalha e se abrindo, abrindo, até que sua glande escorregou para dentro.

– Ahhhh Rick. Come o cuzinho de sua mamãe putinha. Ahhh, ahhhh, ahhh. Adoro como nunca gostei antes.

Minhas pernas ainda estava penduradas e meus pés no chão e em meio a meu orgasmo vaginal que não tinha terminado, ele as pegou por trás dos joelhos e foi levantando, levantando e levantando com calma até que minhas coxas espremeram lateralmente meus seios me deixando toda arreganhada na posição mais submissa que eu já tinha feito sexo.

Eu me sentia mais do que uma putinha, uma puta de verdade toda arreganhada dando o cuzinho para meu filho enquanto ele olhava para seu pau ir sumindo e acima, certamente minha bucetinha toda aberta. Para completar a submissão total, Rick foi buscar meus punhos e os trouxe de cada lado de meu quadril e os comprimiu contra o assento do sofá e conforme foi invadindo veio se inclinando devagar em minha direção.

Eu olhava em seus olhos totalmente excitada e completamente entregue a luxuria e a submissão a que meu filho me submetia e estava adorando mais do que tudo que já fiz na vida.

– É ou não a posição mais submissa mamãe?

– É sim amor e estou amando. Ainda mais submissa porque é no bumbum.

– Você quer minha porra também no cuzinho? Só falta aí.

Foi a primeira vez que ele disse porra e me excitou falar uma palavra chula naquela situação de extrema dominação. Meu gozo tinha diminuído, mas não terminado totalmente e lá embaixo eu sentia aquele mastro avançando e abrindo minhas preguinhas indecentemente esticadas

– Quero amor. Você me fez gostar de esperma na boca e no bumbum. Você me deixou dependente de seu esperma e agora preciso de você. Ahhhhhhhhhhhuuu, o senti enfiando um bom pedaço daquela carne quente e dura em meu anelzinho.

– De quatro dá para você escapar, mas nessa você nem que tente escapa de mim. Você é minha, me provocou atiçando meu novo modo submissa.

– E quem disse que quero escapar? Estou com a melhor pessoa do mundo e fazendo a coisa mais gostosa com ele. Sou toda sua, do jeito que você quiser.

– Se é assim pensei em algo ainda mais sacana, mas primeiro vou te comer assim.

Rick perdeu seu cuidado excessivo e começou a enfiar e enfiar até que estivesse inteirinho dentro. Fui sentindo meu cuzinho alargar ainda mais porque o que pensou deveria ser muita sacanagem e seu pau ganhou ainda mais grossura.

Sem piedade, Rick apoiou o peito atrás de minhas coxas e me arreganhou ainda mais me fazendo sentir seu pau mais fundo do que já tinha ido. Parecia que ia sair pela boca.

– Ahhhhhhhiiiiiiiiiiii.

Nem bem meu grito terminou, ele começou um vai e vem só mexendo os quadris. Seus olhos nos meus mostravam que ele tinha noção de seu poder sobre mim e tinha razão, pois nada era melhor do que fazer o sexo que nunca tinha feito, com o próprio filho.

– Ohhh. Ohhhhhh. Ohhhhhhh. Ohhhhhhhhhhhhh.

Gemia mais forte a cada estocada mais vigorosa e totalmente presa naquela posição curtia o vigor de meu lindo filho que tanto me desejava. Eu sentia dores por sua potência, mas o prazer era avassalador mesmo sem ter um novo orgasmo. Pensei que seria impossível ficar mais intenso, mas após uns 3 minutos destas estocadas, Rick soltou minhas mãos.

– Segura essas pernas nessa posição mamãe.

Para que eu fizesse isso, levantou seu peito de minhas coxas e foi se erguendo. Quando estava totalmente ajoelhado ereto eu segurava minha pernas do jeito que ele mandou e veio a surpresa safada que havia prometido.

Eu sentia que ele quase tirava o pau para fora e então empurrava de novo me fazendo gemer a cada estocada sem conseguir dizer nada.

– Ohhh. Ohhh. Ohhhh.

Seus dedos vieram para minha buceta, abriram minha racha e escovaram meu clitóris.

– Assim eu gozo. Ahhhhhhh.

Avisei porque imaginei que ele queria que gozássemos juntos e tinha razão.

– Ainda não mãe. Vai ficar melhor.

Com os dedos da outra mão ele procurou minha aberturinha e começou a empurrar. Com seu pau imenso enchendo meu cuzinho era difícil achar espaço, mas com calma o senti empurrar um e depois o outro. De novo ele fazia uma dupla penetração e tomei ciência que isso sempre iria acontecer e iria adorar como estava adorando.

– Ahhhhhh, tão difícil de segurar assim.

– Não vou demorar. Espere. Nunca tinha visto a dupla penetração que te faço e daqui é extremamente excitante. Tá doendo?

Estava, mas eu não disse nada porque não queria que ele parasse. Fora o que fazia comigo, só me engravidar me deixaria mais submissa.

– Nãoooo. Está...... EstáEstá.....

Não consegui falar que estava o maior tesão de minha vida e olha que tive muitos imensos naqueles dois dias.

Enquanto seu pau saía, seus dedos se afundavam criando um ritmo de põe e tira diferente. Sem estar gozando era sem dúvidas o maior prazer de minha vida já deixando minha visão turva.

Depois de uns 2 minutos ele começou a colocar tudo junto me enchendo como nunca senti, nem com as duplas penetrações anteriores. Deveria ser aquela posição toda arreganhada.

– Amo seu cuzinho, amo sua bucetinha e amo você minha mamãe putinha.

– Ahhhhh filho, Por favorrrrrrr, deixa a mamãe gozar.

– Pode gozar mamãe. Estou gozaaaando, Rick falou sem tirar os olhos do que fazia em meus buraquinhos esfolados.

Sentir seu esperma foi o ápice daquele momento e de turvo meus olhos escureceram e comecei a ter um gozo parecendo estar fora de meu corpo. Era uma sensação de prazer transcendental e aquele seu sêmen quente proibido ia irrigando minhas entranhas me fazendo sentir seu calor escaldante.

– Uhhhh. Uhhhhhhh, Rick gemia gozando a cada estocada.

Em meu estado nem o som saía mais de minha garganta e imaginei que dificilmente Rick me daria um prazer maior do que aquele, mas poderia dar, pois sempre gozava muito mais forte na buceta.

Perdi as força nos braços e soltei minhas pernas, mas com a mão livre ele as levou a seus ombros me deixando mais confortável para sentir o resto daquele orgasmo. Quando terminei, saiu de meu bumbum, mas não consegui me mover por alguns minutos e ele ficou lá carregando minhas pernas me olhando apaixonado.

Quando me recuperei a ponto de falar, precisava urgentemente de um banho.

– Rick, por favor, você pode me carregar até o banho.

– Para essa coisas não precisa por favor mãe, é só pedir. Você faz tanto por mim.

– Está bem amor. Entendido. Podemos ir?

Ele me carregou para o banheiro e lá me deu um banho completo sem me deixar fazer nada. Senti dores na bucetinha e no cuzinho, mas estava sorridente e feliz por na hora certa ter sido tratada como uma putinha submissa e naquele momento como um rainha. Era o paraíso na terra, por ser quem era que me dava isso.

Preocupado com minhas dores quando lavou as partes intimas, encerrou o sexo naquele domingo.

– Os namorados agora vão se descansar e chega de sexo por hoje e talvez amanhã. Só vamos ficar nos amassos.

– Obrigado amor. Você sabe que se quisesse repetir tudo agora eu adoraria, mas realmente preciso de um tempo.

A partir daquele domingo fui a mãe e a namorada de meu filho, ambas submissas e nunca fui tão feliz. Meu jovem e vigoroso filho não me deixava passar necessidades que não eram mais de dominação, mas de submissão ao amor de minha vida.

Todos que me conheciam notaram a diferença porque estava menos tensa e mais sorridente e feliz. A desculpa foi que finalmente me acostumei a ser solteira novamente e era dona de meu nariz para fazer o que queria e tinha um companheiro maravilhoso que era meu lindo filho.

Como poderiam desconfiar que eu namorava o próprio filho já que não dávamos nenhuma bandeira fora a felicidade colada no rosto? A desculpa foi boa e todos acreditaram e as vezes Rick dava a entender que estava de casinho com a alguma garota da faculdade não dando margens para o acharem estranho e pensarem no assunto.

Sua criatividade no sexo era infinita e eu mesmo implorei para que fizesse algumas coisas mais intensas com minha submissão, mas todo esse tesão não superou a surpresa que me aguardava.

Era final do ano e Rick tinha sido aprovado com louvor no segundo ano da faculdade e naquela noite, antes de fazermos amor para comemorar ele jogou a bomba. Eu estava em seu colo ainda de vestido, mas me esfregando em seu pau.

– Mãe. Você vai ter que arrumar um namorado.

Senti um mal estar repentino imaginando que ele estivesse me dispensando para me trocar por uma namorada jovem com quem pudesse estar em todos os lugares. Sem conseguir me controlar, as lágrimas escorreram o assustando.

– O que foi mãe?

– Você me diz para arrumar um namorado e não sabe?

Ele se tocou e me puxou me abraçando amorosamente bem apertado.

– Desculpe mãe. Eu quis dizer um namorado como as minhas namoradas. De mentirinha. Dizer a família e amigas que está saindo com alguém e o conhecendo.

– E porque eu precisaria fazer isso, perguntei assustada com sua possível resposta.

– Muito simples. De agora em diante você vai parar de tomar pílula e quando engravidar precisa ter uma desculpa para justificar.

O susto dele me deixar ficou para trás, mas uma sensação estranha me tomou misturando medo e felicidade. Seria maravilhoso e excitante ter um filho com meu filho, mas haviam as preocupações naturais. Como fiquei com esses pensamentos, nada falei por alguns segundos. Enquanto isso ele secou minhas lágrimas com as pontas dos polegares.

– Não gostou mãe?

– Claro que gostei. Amei na verdade, mas quando se fica gravida vem todas as preocupações normais e no nosso caso tem uma a mais que é termos o mesmo sangue.

– Antes de te falar isso já pesquisei muito e tem mais risco, mas não é como dizem. É só pouca coisa a mais.

– Gostando ou não eu tenho que aceitar, não é?

– Não, mas o que temos acaba porque vou querer ter filhos.

– Você sabe que nunca vou fazer nada que acabe com o que temos.

– Então você vai me obedecer?

– Filho, me diz o que não te obedeci nesses 2 anos? Uma mínima coisa que seja.

– Nada mãe. Você se tornou a submissa perfeita.

– Porque te amo mais do que tudo. Só tenho que tomar o resto da cartela e deve faltar uns 6 ou 7.

– Tudo bem. Não é que quero que você fique grávida o mês que vem. Só quero poder fazer amor sabendo que pode ser naquele dia e venha quando vier está muito bom.

– Olha que sou fértil, hem. Quando engravidei de você achei que estava segura porque estava longe do dia fértil e mesmo assim aconteceu. Agora vou ficar ainda mais taradinha quando fizermos amor.

– Mais mãe? Acho difícil, me provocou.

– Mais sim. Mais excitante do que fazer amor com o próprio filho é fazer amor pensando que estou gerando um filho com ele.

– Também vou ficar muito imaginando que estou te engravidando. A minha mamãe linda e gostosa.

Eu já esfregava despudoradamente minha buceta com a calcinha em seu pau com o short de pijama e até poderia gozar, mas depois daquela conversa queria seu esperma lá dentro enquanto ele mamava em meu seios, bem mamãe.

– Você vai querer uma menina ou menino, perguntei.

– Prefiro menina.

– Por que? Não quer perder seu lugar de macho alfa da família, o provoquei.

– Nem um pouco. Prefiro menina e você já tem um filho homem. Quero te dar uma menina.

– Ahhhh Rick. Você me permite tomar a atitude? Estou precisando muito de seu pau filho.

Ele sorriu safadinho.

– Achei que até demorou para você pedir com essa conversa. Claro que pode. Vamos treinar.

– Isso mesmo, vamos treinar, falei me levantando.

Puxei seu short liberando seu pau e o colocando na vertical, afastei minha calcinha e desci ansiosa o querendo muito. Estava tão melada que ele ficou escorregando por minha fenda me deixando ainda mais tarada e necessitada. Quando o coloquei na portinha, me soltei e fui o engolindo rapidamente. Em menos de 15 segundos eu o tinha todo e assim rápido era sempre muito dolorido.

– Ahhhhhhhhhhhhuuuuuu Rick. Quando esse pau vai deixar de arrombar minha bucetinha?

– Nunca mãe. Ela é muito apertada e tem os músculos muito fortes porque você faz academia.

Não respondi e comecei um vai e vem naquele pau maravilhoso. Apressado Rick puxou minha camisolinha pela cabeça liberando meus seios. Sempre que os pegava, os elogiava.

– Não acredito como eles são firmes e perfeitos mãe. Esse formato de gota é lindo porque fica olhando para cima.

– Então mama filho. São seus desde que você nasceu.

Antes de começar, me deixou ainda mais tarada.

– Não por muito tempo, né mãe.

– Você sempre terá um lugar. Se bobear você mama em um e nosso nenê no outro ao mesmo tempo. Meus dois filhos.

– Você é muito safada mamãe. Vou adorar mamar nessas lindezas cheias de leite.

Agarrei sua nuca e puxei sua boca para meu seio pois o queria lá enquanto gozasse.

– Estou gozandoooooo filho. Estou gozando tão.....forteee.

Pensar em Rick mamando como fome como estava mamando com meu seio cheio de leite foi um combustível poderoso que tornou aquele em um gozo delicioso e sem fim.

Eu ia e vinha desesperadamente em seu pau imenso me sentindo sendo aberta ao meio e engravidar daquele pau de meu filho seria o maior tesão de minha vida.

Não era ainda naquele momento, mas antevia o tesão que iria sentir quando começasse o período fértil após a próxima menstruação. Minha paredes da buceta pareciam ter ventosas querendo que aquele pau não saísse para recolher todo o esperma que pudesse, mas seu eu conhecia Rick, ele ia esperar e gozar comigo na segunda vez.

Fui pega de surpresa, pois o mesmo tesão incontrolável que sentia sabendo que logo poderíamos gerar um bebê, Rick também sentiu e explodiu em um gozo imenso me dando uma das maiores cargas de esperma que já recebi me enchendo o útero sem que vazasse não achando espaço para sair.

– Estou gozando mãe. Pega todo meu esperma. É assim que vou te engravidar.

– Ahhhhhhhuuuuu, tive um orgasmo muito maior em cima daquele que já estava no fim.

Eu imaginei um daqueles seus espermatozoides procurando o caminho para meu ovulo, mas não o encontrando. Não naquele momento porque logo um deles acharia o caminho e me deixaria prenha de meu homem perfeito.

Meus mamilos pareciam que iram ser arrancados de meus seios de tanta força que ele colocava os sugando, como se quisesse tirar meu leite que ainda não havia. Aquele era um dos maiores orgasmos de minha vida só com a perspectiva que poderia vir a engravidar no futuro próximo. Imaginei como seriam aqueles com essa real possibilidade.

Esgotada por um orgasmo muito forte, parei de ir e vir em seu colo, mas o deixei enterrado o máximo que pude sentindo suas pulsações contra minhas compressões intensas. Quando terminamos não me contive.

– Ohh deus. Oh deus Rick. Isso porque não tem chance ainda. Imagine como será daqui umas duas ou três semanas?

– Vai ser ainda mais gostoso e intenso mãe. Vamos gerar nossa filha com muito amor e muito desejo pelo outro.

– E muita submissão. Quero gerar nosso filho ou filha sendo bem submissa a você. Acho que nada vai me completar mais do que gerar um filho como submissa de meu filho.

– Quem te viu e quem te vê, hem mãe.

– Pois é. Ainda bem que foi assim porque se nada tivesse mudado eu nunca teria feito isso.

– Porque não?

– Ter filho de um homem é se submeter ao extremo gerando o filho dele em seu ventre. Eu nunca iria fazer isso para não perder meu poder sobre você. Poder que não tenho mais, falei sorrindo mostrando que estava muito feliz que fosse assim.

– Mãe. E meu pai? Conhecendo como ele te conhece, será que ele acredita nas historinhas que inventamos.

– Não posso dizer com certeza, mas quando nos separamos disse a ele que teria dificuldades de encontrar alguém confiável para me satisfazer. Talvez ele pense que eu não achei e me viro me masturbando já que para ele não aceito nenhum homem me dominando.

– Espero que sim, mas também não importa. Nada vai me separar de você. Nada.

– E quando você me falou que eu precisaria arrumar um namorado, quase morri do coração.

– Me desculpe. Pensei que você ia entender logo de cara.

– Não tem problema. O que veio depois compensou 10 vezes. Ao invés de me largar, você me quer ainda mais tendo um filho comigo.

– Isso mesmo mãe. Só quero porque te amo muito. Agora vamos lá que vou dar um banho na futura mamãe.

– Ahhh Rick. Assim você me excita. Será que vai me querer barriguda?

– Do jeito que é não vai ficar barriguda, mas com uma barriguinha sexy. Vou adorar fazer amor sabendo que lá dentro está um filho nosso.

Terminamos a conversa e fomos para o banho onde suas mãos me arrepiavam toda quando acariciavam minha pele, principalmente da barriga.

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Comentários

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Rapaaaazzzz do céu, eu não resisto quando vem a brincadeira de engravidar rsrsrs

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Perfeito!!! Essa inversão de papéis narrada do ponto de vista dessa mãe gostosa, é uma delícia! Melhor do que o conto da mãe recatada ( que foi expendido! ). Muito tesão nessa história! Parabéns! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Caraca de submissão virou uma chata relação baunilha... estava indo tão bem?

Os dois inventarem namorados... isso fica fora do real... ela aparecer grávida e inventar um namorado imaginário esquisito. Ta faltando verdadeira dominação aí e um drama.

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