Havia passado uns dias desde minha pequena aventura com o Julio, as coisas estavam diferentes agora, eu havia experimentado a primeira pica da minha vida no meu rabo e a sensação era incrível, mas eu queria mais, mesmo tendo ficado dolorida com o meu cu doendo bastante.
Claro que trocávamos olhares na loja desde então, era óbvio pelos olhos dele, e os meus, que os dois queriam mais.
Julio na loja era um desperdício de homem, um contraste completo com o homem que conheci na Augusta, ele esconde suas lindas coxas e bumbum redondo e cheio em calças jeans largas, seus ombros largos e peito peludo desaparecem em camisetas da loja longas e feitas em número maior, o que sobra seus cabelos castanhos, mas sem a maquiagem que realça seus cílios grandes que lhe dão um olhar hipnótico, como falei no outro conto, ele se torna passável na multidão com seus 30 anos.
Já a Indiazinha novinha, 18 anos, corpo afeminado traços de india, olhos puxados negros, pele escura de sol, cabelos cumpridos e negros, um belo quadril que eu não escondia usando jeans apertados, uma cintura marcada que a camiseta não escondia tão bem também uma verdadeira femboy no meio dos garotos da loja.
Mas desde que transei com o Julio, meu gerente começou a ficar mais no meu pé, ele parecia estar em todos os lugares que eu ia, se esforçava abertamente para manter a gente separados, foi por whats que ele conseguiu me informar do que acontecia.
“Desculpa Gabi, eu contei para o Diego o que aconteceu…” ele me disse e eu entrei em pânico na hora.
“VOCÊ O QUÊ???”... Como ele podia ter feito isso comigo. “Calma Gabi como eu te disse, ele é discreto e também curte uma menina como você e um cara como eu.”... “Porra Julio eu confiei que não ia vazar.”... “E não vazou mulher, o Diego ia acabar te encontrando como eu.”
Por fim acabei perdoando o Julio, afinal, ele tinha um ponto, Diego, meu gerente, um homem gay de 28 anos que não se assumia abertamente com medo dos pais, donos da loja onde ele trabalhava como gerente, conhecido por todos os funcionários como um babaca.
Diego era bonito, não posso negar isso, ao contrário do Julio que sem roupa correta e maquiagem, era “passável”, Diego era bonito com seus cabelos cacheados castanhos escuros e seus olhos castanhos, além disso, ele era vaidoso, fazia academia 3 vezes por semana, usava camisetas números menores para marcar o peitoral malhado, os braços definidos, sempre de calça cargo.
Diego estava com ciúmes da minha primeira vez ter sido com o Julio, algo que o próprio Julio me confirmou, ele não imaginava que eu pudesse curtir homens e ainda me vestir de menina.
Haviam também outras questões que estavam tomando minha cabeça, eu precisava sair de casa, as coisas estavam ficando complicadas, meu pai cada vez mais pegava no meu pé, agora era minha postura, minha voz, (Fala que nem homem! Isso é postura de homem?), esse tipo de coisas que estava me matando por dentro, como se já não fosse suficiente comecei a ter problemas para manter maquiagens e etc.
Um dia cheguei a chorar no trabalho, Julio se aproximou de mim e conversamos um pouco, mas ficou por isso mesmo, um tempo depois Diego me chamou para conversar, queria saber se era por causa dos bullying perguntou se eu queria que ele fizesse algo, ele nunca se importou antes, mas agora era diferente, agora queria me comer.
Claro que minha resposta foi não, mas essa mudança fez eu me abrir com ele eventualmente, era um homem gay que também escondia dos pais, poderia ter alguma dica real, meu pai tinha sido bem violento na noite anterior e eu estava com medo. “Gabi acho que o ideal é você alugar uma kitnet, meus pais nunca chegaram nem perto de algo assim”, um bom conselho, mas eu precisaria de um aumento.
Um dia eu estava no estoque já tinha guardado minhas coisas, viro um corredor de estantes e dou de cara com o Diego, que me agarra pelos ombros e se aproxima muito quase me beijando eu lembro de ter ficado toda arrepiada, ele dá um sorrisinho safado, algo meio que, (Te peguei), como se tivesse entendido algo.
“Gabi não aguento mais, eu quero você.” bem direto, eu olho em volta, sentindo que caí em uma armadilha. “Eu não…”, ele não parece decepcionado, parece só decidido, “Eu te consigo um aumento e consigo uma kitnet para você morar, que tal?”, ok aquilo era sério, era realmente sério, isso mudaria minha vida toda, mas a verdade é… DAR PARA O PATRÃO POR AUMENTO… JURA???... “Eu preciso pensar Diego.”... Saí nesse dia bastante confusa.
Claro que eu fui perguntar para a única pessoa que realmente poderia me dar uma dica sobre a situação a Rachel, minha amiga travesti que me ajuda a me produzir desde que nos conhecemos, a resposta dela, “Gabi sabe com quantos corpos nojentos eu me deitei para ter minha liberdade?”, ela engoliu o choro ali na hora, “Você já têm vantagens que eu não tive, é um cara só você tem um emprego, se acha que vale a pena aguentar seu pai, eu estou aqui, se quiser abrir essa exceção também”, será que teria coragem?
De noite as coisas complicaram, meu pai e meu tio se juntaram para me dar um sermão. Têm que ter postura de homem bla bla bla… Fala que nem homem para falar comigo bla bla bla… E a conclusão, eu ia morar com meu tio para ele me pôr na linha, longe das regalias segundo os dois.
Eu fiquei puta, discuti, disse que não iria, mas aí ouvi o de sempre, “Minha casa, minhas regras, se não quer tchau!”, respirei fundo e saí para caminhar, pensando comigo mesma e nas minhas possibilidades.
Eu saí andando pelo bairro, sozinha, pensando, chorando, era minha encruzilhada, morar com meu tio e “entrar na linha”, por qualquer meio que meu tio achar que deve, ou sair de casa, foi quando lembrei que tinha uma terceira escolha, começo a digitar uma mensagem para o Diego.
No dia seguinte estava no trabalho a calça justa atraia os olhares do Diego e do Julio também, Julio que até demonstrou algum ciúmes no olhar ao longo do dia, principalmente pela forma como Diego me cobiçava.
Eu estava ausente, estava lá, mas não estava, pensava na decisão e se não deveria desistir… Eu me sentia uma literal puta, estava me entregando não por tesão, não por diversão eu ia dar porque precisava do dinheiro.
Eu me sentia suja, mas não via outra escolha, um momento que passo por Diego ele diz. “Onde.”, tive segundos para pensar, “Me encontra na Frente da Estação de Trem as 22:00h.”, um local fácil onde ninguém nos reconheceria, há pelo menos 20 ou 30 minutos de ônibus dependendo do dia e da hora, como saia às 20, me dei uma hora para me arrumar.
Passei na casa da Rachel, ela me ajudou a me maquiar e me arrumar, eu tremia de antecipação e medo, nunca pensei que faria algo assim, ela tentou me dissuadir, mas não tinha mais volta, tinha que ser esse caminho.
“Gabi, me promete que vai usar camisinha, você não usou na sua primeira vez mais chega, existe muita gente má no mundo você precisa se cuidar.”., ela me disse enquanto eu saia, na hora eu não entendi, mas fiz que sim com a cabeça, depois pensando no caminho fazia todo sentido preciso me cuidar para não pegar algo.
Quando Diego se aproxima estou maravilhosa maquiada, batom, unhas, brincos, ainda de jeans justo, mas agora ao invés da camiseta do trabalho, uma blusinha frente única de alcinha, que deixa minhas costas a mostra, costas perfeitas lisinhas, estreitas, com os longos cabelos de indiazinha presos em um rabo de cavalo.
Ele pára o carro na rua e eu entro como uma puta no carro de um cliente… Ele olha para mim até acende a lâmpada para ter uma melhor visão do que está em suas mãos.
“Caralho você fica muito gostosa montada sabia, uma delícia de menina.”, eu fico toda vermelha, agradeço mas a voz não sai, não é exatamente um elogio, é só a constatação de que vai ter prazer com alguém que fisicamente o agrada, eu continuo repetindo na minha mente só uma vez como puta.
Ele dirige de volta pegando o viaduto por cima do trem e depois entrando na avenida até um motel, que só dá para entrar com o carro, entramos e vamos para um quarto com garagem em baixo, porta elétrica e uma pequena escada que vai até o quarto, literalmente ninguém me viu entrar com ele, a atendente só viu o rosto dele e só viu o carro dele.
Chegamos no quarto do hotel e ele já me segura pelo pulso e me puxa para um beijo um beijo forte com a barba por fazer, estremeço inteira, ele desliza as mãos pelas minhas costas nuas, como se tivesse matando uma fome de muito muito tempo, ele conquistou, o dinheiro dele conquistou o que queria.
Ele se afasta devagar, o quarto é confortável e grandinho com tv e uma bela hidro, “Vai lavar a bundinha vai, hoje te quero cheirosa e perfeita para mim.”, apesar de já estar banhada, cheirosa e etc, eu aceito e vou para o banho como ele mandou, passando os produtos todos de novo para ficar cheirosinha.
Enquanto tomo banho ele manda eu voltar vestidinha, que ainda quer me admirar um pouco mais, eu obedeço é claro, mas já percebo no tom da sua voz, que agora, eu sou só um objeto para seu prazer, ele está pagando e eu vou ser a putinha que ele pagou por.
Eu saio toda arrumadinha de novo com a mesma roupa, só que banho tomado, toda a higiene feita (de novo), para servir ao homem que pagou por isso. Ele me puxa pelo pulso e me beija de novo, dessa vez com mais brutalidade, dominando meu corpo, me machucando um pouco pelo jeito como força seus lábios no meu seus braços ao redor do meu corpo.
“Agora vamos brincar e eu não quero ser contrariado se você quer aquele aumento ok?” Eu quase choro na hora, mas faço sim com a cabeça. “coloca a mão aqui.” Ele me faz colocar as mãos na cama, a bunda empinada os pés no chão estremeço imaginando o que ele pretende enquanto ele começa a tirar a própria roupa.
Eu estava me perguntando o que iria fazer primeiro, mas o barulho do couro vibrando contra o ar, antes da cinta atingir com força minhas nádegas foi uma resposta difícil de ignorar, eu dou um pulinho e levantei uma perna com um grito tremendo inteira.
“Essa foi por ter dado para o Julio primeiro…” estremeço, coloco a mão para trás, ele segura meus cabelos e sussurra no meu ouvido… “Quer o aumento?”, eu tiro a mão chorando, Ele começa a alisar onde bateu, com o cinto, o que me causa arrepios que se espalham pelo corpo todo até dou uma contorcidinha de prazer.
“Então a safada gosta disso?”, mais uma cintada certeira, mais uma vez dou um pulinho quando a dor ardida atravessa minha bunda de uma ponta a outra por cima do jeans. Como não respondo levo uma segunda e terceira me arrancando gritos de dor. “Responde, gosta?”, “Siiim…” falo já com voz de choro, mas aí volto a ganhar os carinhos que de forma tão experiente, transformam o choque da ardência em prazer na minha pele.
“Então conta vagabunda.” 1, 2, 3… Cada cintada me faz estremecer e gritar, mas ganhando carinho em seguida de cada uma que me faz relaxar e me entregar mesmo chorando, aceito o prazer perverso, 4, 5, 6… Ficando insuportavelmente ardido mas a experiência dele ainda está compensando só que começo a querer que acabe.
“Não se mexe.”, ele não pede, ele ordena me segurando pelos cabelos, ele remove minha calça com a agilidade e experiência de quem já fez isso muitas vezes “Caralho que calcinha linda.”, nem respondo chorando e imaginando dos funcionários da loja, sempre jovens de 18 a 21 anos, quantos já estiveram aqui.
“Agora pensa na ajuda que estou te dando e agradece sua puta.” ele fala isso e logo vem o estalo contra a pele nua que me tira do devaneio anterior, o estalo alto na pele nua é seguido do meu grito, “7 Obrigada!”, estremeço inteira, “Olha não precisei falar duas vezes…”, eu já tinha frequentado internet suficiente para saber dessa.
As carícias dele se tornam mais invasivas, um dedo puxa o fio dental e esfrega meu cuzinho circulando, agora não são só carícias ele está bolinando meu bumbum, “9 Obrigada!”, já sinto a pele queimando ao toque, já nem sei mais se dói, ou se só estou sendo boazinha e gritando para agradar com a bunda ardendo de forma permanente, sinto um dedo entrar e fazer um vai e vem rápido por alguns segundos, até que gozo.
Eu gozo e relaxo mas logo vem a mais forte de todos na minha bunda nua me arrancando um grito, caio de bruços na cama, ele sobe em cima de mim e puxa meus cabelos com força, “FALA!”... Eu consigo engolir o choro… “Dez obrigada!”, ele se afasta de mim, ele me deixa me recuperar por um tempo, enquanto tira sua roupa.
“Vem ajoelha aqui deixa eu experimentar essa boquinha.”, ele fala com um tom até de carinho na voz, para quem acabou de deixar minha bunda em chamas.
Me ajoelho na frente dele, olhando para seus olhos ele segura meu rabo de cavalo e guia minha boca para seu pau, “Vai caralho não tenho a noite toda.”, me coloca para chupar, eu abro a boca e começo a lamber e a engolir aquele caralho, é um pau mediano, com pelos aparados, cheiroso com perfume íntimo, ele obviamente é tão vaidoso com o pau quanto com o resto.
Ele segura meus cabelos e começa a guiar minha cabeça com força, com vontade, movendo o próprio quadril, ele está fodendo a minha boca, tento apoiar meus braços no quadril dele, pedir para maneirar, mas ele é mais forte e não se importa, ele fode minha boca, gemendo como um animal se saciando, movendo minha cabeça para cima e para baixo como se fosse um brinquedo de foder.
Por fim ele goza como um animal enche minha boca eu estremeço engasgo, bebo o que dá o que não dá escorre pelo meu queixo pinga no chão enquanto ele segura minha cabeça enchendo minha boca de porra até eu começar a desfalecer quando finalmente ele solta eu caio no chão tossindo bastante, buscando ar, tremendo.
“Caramba, engole fundo ein, por isso o Julio gostou de você…”, “Tudo isso é por ciúmes ou compensação?”, eu deveria ter ficado quieta, eu vejo nos olhos dele, que deveria ter ficado quieta, ele me agarra e me empurra para a cama, uma perna para fora, a outra com o joelho em cima da cama, o que deixa meu cu todo arreganhado, “Deixa eu te mostrar a compensação então vagabunda.”, ele puxa o fio dental de lado, encaixa o caralho e empurra a seco para dentro do meu cu.
Eu coloco minha mão para trás tentando controlar a força e profundidade, mas ele torce meu pulso e empurra com força, forçando caber tudo no meu cu que dói como se fosse rasgar para se abrir, já começa a foder com força, mas logo já para de doer com meu cu relaxado, mesmo assim continuo gritando e fazendo o show para o meu gerente, que segura meu quadril e me puxa para trás, como se seu desejo mais profundo fosse me ver partir ao meio de tanta paulada no rabo.
Por fim ele goza fundo me arrancando um grito com a dor repentina que me faz tentar fugir, agarrada por ele como uma cadela no cio, com ele me segurando pelo quadril enquanto me enche por dentro…
Aí eu me lembro do pedido da Rachel, “Você não deveria…”, ele me interrompe “Você era virgem até o começo do mês e eu fiz exame de DST, relaxa e vai escovar os dentes que eu te quero na Hidro…”, respirei fundo e engoli mais essa…
Depois de escovar meus dentes e finalmente nua eu entro na hidro sentindo a tensão ir embora aos poucos, ele espera me ver relaxada então me puxa pelo pulso me fazendo ir para o colo dele, beija a minha boca de novo, sorrindo, “Boquinha fresquinha após escovação é bom né?”, minha vontade era de xingar, mas sorrio e faço que sim com a cabeça.
Ele me coloca no colo dele e me faz sentar, sinto o pau dele me abrir de novo, sem cerimônias, me fazendo subir e descer, dessa vez me tratando com algum carinho, beijando minha boca, acariciando meu corpo, depois de um tempo ele começa a me masturbar enquanto estou cavalgando no colo dele, ele só colocou a mão para baixo e envolveu meu pau, meu corpo todo estremece até que gozo mais uma vez, quase chorando, tremendo inteira e aí ele me puxa para baixo e enche meu intestino mais uma vez.
Depois dessa última esgotada fomos dormir… No dia seguinte me arrumando para ir para casa, eu me olho no espelho enquanto ele toma o banho dele depois de mim e percebo que as marcas da minha bunda, ficaram muito fraquinhas no dia seguinte, o desgraçado sabe bater ardido, sem machucar ou marcar muito, fico vermelha imaginando que talvez queira experimentar isso de novo.
“Não precisa ir trabalhar hoje, eu invento uma desculpa…” Depois disso ele me deixa em uma rua que tenha ônibus para casa e vai embora.
No dia seguinte ele tinha trocado de carro, um Corola Preto por um Branco, a Kitnet foi alugada com alguma facilidade, mas quando estava de mudança meu tio veio ajudar em um Corola Preto, eu estremeço na hora que vejo e reconheço o carro… “Consegui por uma pechincha e uma entrada interessante Gabi… E ainda aluguei a kitnet de um amigo, mas pelo que fiquei sabendo talvez, tenha saído perdendo…”, ele fala isso acariciando a genitálida e sorrindo safada, eu saio apressada.
Dei para o meu patrão por dinheiro e descobri que fui prostituída pelo meu tio… Se esse poço tivesse um lugar mais fundo para chegar, eu realmente não fazia ideia de onde era.
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Por favor não deixem de comentar faço essa menina feliz e ganhem mais contos logo… kkkkkk
Espero que tenham gostado.