O dias que se seguiram foram uma mistura de tortura e excitação para Bruna. Cada manhã, ao se vestir com as roupas que João Paulo escolhia para ela, sentia um frio na espinha, mas também uma umidade entre as pernas. Os olhares dos colegas de trabalho, especialmente os de Carol, eram como facas que a cortavam e, ao mesmo tempo, como mãos que a acariciavam. Ela não sabia mais o que era pior: a humilhação ou o desejo que aquela humilhação lhe causava.
Carol, percebendo que Bruna não revidava, começou a aumentar a intensidade de suas provocações. No início, eram apenas comentários sobre a roupa de Bruna, sugerindo que ela parecia uma vadia. "Que saia curta, Bruna. Parece que você está mais para uma noite de clube do que para um dia de trabalho", disse Carol, com um sorriso malicioso. Bruna sentiu o rosto queimar, mas não respondeu. Ela apenas abaixou a cabeça e continuou a digitar, sentindo os olhos de Carol queimando sua pele.
Os dias se passaram e Carol ficou mais ousada. "Você só conseguiu esse emprego porque deve ter chupado muito pau, não é, Bruna?", sussurrou Carol, inclinando-se sobre a mesa de Bruna. O cheiro do perfume de Carol invadiu as narinas de Bruna, misturando-se ao cheiro de seu próprio suor. Bruna sentiu um nó na garganta, mas não disse nada. Ela apenas engoliu seco e continuou a trabalhar, sentindo as lágrimas queimando nos olhos.
Carol, vendo que Bruna não respondia, decidiu levar as coisas para o próximo nível. Um dia, enquanto Bruna estava inclinada sobre a mesa, Carol passou por trás dela e beliscou seu mamilo. Bruna gritou, mais de surpresa do que de dor, e se endireitou rapidamente. "O que foi, vadia? Não gosta?", Carol sussurrou, com um sorriso cruel. Bruna sentiu o coração batendo forte no peito, mas não disse nada. Ela apenas olhou para Carol, com os olhos cheios de lágrimas, e continuou a trabalhar.
No dia seguinte, Carol foi ainda mais longe. Enquanto Bruna estava inclinada sobre a impressora, Carol passou por trás dela e deu um tapa em sua bunda. Bruna gritou, sentindo a dor e a humilhação queimando sua pele. "Puta", Carol sussurrou, com um sorriso malicioso. Bruna sentiu as lágrimas escorrendo pelo rosto, mas não disse nada. Ela apenas se endireitou e continuou a trabalhar, sentindo os olhos de Carol queimando sua pele.
Carol, vendo que Bruna não respondia, decidiu levar as coisas para o próximo nível. Ela começou a jogar seu próprio trabalho para Bruna fazer, justificando que Bruna era uma puta e, portanto, deveria fazer o trabalho de todos. Bruna, sentindo-se sobrecarregada e humilhada, não disse nada. Ela apenas aceitou o trabalho e continuou a digitar, sentindo as lágrimas queimando nos olhos.
Enquanto isso, João Paulo continuava a exercer seu controle sobre Bruna. Ele a chamava em sua sala e a fazia ajoelhar-se diante dele, ordenando que ela o chupasse. Bruna, sentindo o gosto do pau de João Paulo em sua boca, não podia evitar a umidade entre as pernas. Ela sabia que era errado, mas não podia evitar o desejo que sentia.
Um dia, enquanto Bruna estava ajoelhada diante de João Paulo, ele segurou a cabeça de Bruna e começou a foder sua boca com força, sentindo seu pau deslizando entre os lábios macios de Bruna. Bruna engasgou, sentindo o pau de João Paulo batendo no fundo de sua garganta, mas não disse nada. Ela apenas continuou a chupar, sentindo as lágrimas escorrendo pelo rosto.
Finalmente, João Paulo não aguentou mais. Ele gritou, sentindo o prazer explodindo em seu pau, e começou a gozar na boca de Bruna. Bruna sentiu o gosto salgado do esperma de João Paulo em sua língua, mas não disse nada. Ela apenas engoliu, sentindo o esperma de João Paulo escorrendo por sua garganta.
João Paulo, satisfeito, decidiu levar as coisas ainda mais longe. Ele puxou Bruna pelos cabelos, fazendo com que ela olhasse para ele. "Você é minha puta, Bruna. Minha vadia. Minha cachorra", ele disse, com um sorriso cruel. Bruna sentiu as lágrimas escorrendo pelo rosto, mas não disse nada. Ela apenas olhou para João Paulo, com os olhos cheios de lágrimas, e assentiu.
João Paulo, então, decidiu bater com o pau no rosto de Bruna. Ele segurou seu pau e começou a bater no rosto de Bruna que sentiu a humilhação queimando sua pele, mas não disse nada. Por fim ele secou o pau dele no cabelo de Bruna que apenas continuou a olhar para João Paulo, com os olhos cheios de lágrimas. O cabelo da mulher é uma das coisas mais importantes na beleza da mulher. Bruna cuidava tão bem dos seus cabelos, gastava produtos caros pra manter eles lindos e brilhosos e agora eles estavam sendo usados para limpar o resto de porra de um cara que não era nem seu marido. E por mais humilhante que isso fosse, Bruna ficava muito excitada com tudo aquilo.
Finalmente, João Paulo decidiu deixar Bruna ir. Ele empurrou Bruna para longe, fazendo com que ela caísse no chão. "Vá, sua puta. Vá trabalhar", ele disse, com um sorriso cruel. Bruna sentiu as lágrimas escorrendo pelo rosto, mas não disse nada. Ela apenas se levantou e saiu da sala, sentindo o esperma de João Paulo escorrendo por seu queixo. Mais uma vez ele não dava nem a chance de ela se limpar.
Bruna saiu da sala de João Paulo desarrumada, sentindo o esperma dele escorrendo por seu queixo. Ela tentou limpar o rosto com as mãos e se organizar pra que ninguém notasse o que estava acontecendo. Ela sentiu os olhos dos colegas queimando sua pele, mas não disse nada. Ela apenas continuou a andar, sentindo as lágrimas escorrendo pelo rosto.
Carol, vendo Bruna desarrumada, decidiu abordá-la. "O que foi, Bruna? Parece que você acabou de chupar um pau", ela disse, com um sorriso malicioso. Bruna sentiu o coração batendo forte no peito, mas não disse nada. Ela apenas olhou para Carol, com os olhos cheios de lágrimas, e continuou a andar.
Carol, vendo que Bruna não respondia, decidiu levar as coisas para o próximo nível. "Eu sei do seu segredinho, Bruna. Eu sei que você é uma puta", ela sussurrou, inclinando-se sobre Bruna. Bruna sentiu o cheiro do perfume de Carol invadir suas narinas, misturando-se ao cheiro de seu próprio suor. Ela sentiu o coração batendo forte no peito, mas não disse nada.
Carol, então, decidiu chantagear Bruna. "Se você não quiser que eu conte para todo mundo que você é uma puta, você vai ter que me dar um incentivo", ela disse, com um sorriso cruel. Bruna sentiu as lágrimas escorrendo pelo rosto, mas não disse nada. Ela apenas olhou para Carol, com os olhos cheios de lágrimas, e assentiu.
Carol, satisfeita, decidiu deixar Bruna ir. "Bom. Eu espero que você tenha algo bom para me oferecer", ela disse, com um sorriso malicioso. Bruna sentiu o coração batendo forte no peito, mas não disse nada. Ela apenas continuou a andar, sentindo as lágrimas escorrendo pelo rosto e a humilhação queimando sua pele.
Bruna não sabia o que fazer. Ela sabia que era errado, mas não podia evitar o desejo que sentia. Ela sabia que Carol a estava chantageando, mas não podia evitar a excitação que aquela chantagem lhe causava. Ela não sabia mais o que era pior: a humilhação ou o desejo que aquela humilhação lhe causava.
Enquanto Bruna caminhava de volta para sua mesa, sentia o peso do esperma de João Paulo ainda em seu rosto, misturado às lágrimas que não conseguia conter. Os olhares dos colegas pareciam perfurar sua pele, mas havia algo mais, algo que a fazia sentir-se viva, desejada, mesmo que fosse de uma forma tão degradante. Ela se sentou, tentando se concentrar no trabalho, mas sua mente estava em outro lugar, dividida entre a vergonha e a excitação.
Carol, observando Bruna de longe, sorria para si mesma. Ela sabia que tinha Bruna exatamente onde queria. A humilhação que Bruna sofria nas mãos de João Paulo era apenas o começo. Carol tinha planos para Bruna, planos que envolviam muito mais do que apenas palavras e olhares. Ela se aproximou de Bruna novamente, desta vez com um tom de voz mais suave, quase sedutor. "Bruna, querida, por que não vem comigo até o banheiro? Precisamos conversar sobre seu... incentivo."
Bruna sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ela sabia o que Carol queria, e parte dela desejava aquilo, mesmo que soubesse que era errado. Ela se levantou, seguindo Carol até o banheiro, Assim que a porta do banheiro se fechou, Carol virou-se para Bruna, com um sorriso malicioso. "Você sabe o que eu quero, Bruna. E você vai me dar, ou todo mundo vai saber o que você é."
Bruna sentiu as lágrimas escorrendo pelo rosto novamente, mas desta vez, havia algo mais, algo que a fazia sentir-se viva, desejada. Ela olhou para Carol, com os olhos cheios de lágrimas, e assentiu. Carol sorriu, satisfeita, e aproximou-se de Bruna, suas mãos deslizando pelo corpo de Bruna, sentindo a pele macia e quente. "Isso mesmo, Bruna. Você é minha agora."
Bruna não sabia o que o futuro lhe reservava, mas sabia que, por enquanto, estava exatamente onde queria estar. A humilhação, a vergonha, o desejo, tudo isso se misturava em um turbilhão de emoções que a deixavam tonta, mas também viva. Ela não sabia o que era pior, a humilhação ou o desejo que aquela humilhação lhe causava, mas sabia que, por enquanto, não queria que aquilo acabasse.