Meu Pai, meu amor

Um conto erótico de Pretinha dos Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 6262 palavras
Data: 13/08/2025 13:14:10

Meu pai era casado com minha mãe e nos deixou após casar com outra mulher.

Eles se conheceram muito jovens, minha mãe sempre foi apaixonada por ele, meu pai só gostava dele mesmo.

Mesmo casado com minha mãe, ele sempre a traía.

Era todo sorriso e amizade com as pessoas na rua mas em casa, um ogro que não tinha paciência com ninguém.

Ele queria a vida da boemia, bar, bebida, mulheres… minha mãe cansada, mandou ele embora.

Me chamo Raquel e tenho 19 anos, hoje vou contar a história de como também acabei traindo minha mãe com meu padrasto.

Minha mãe que ficou comigo e aguentou o tranco e a responsabilidade de criar uma filha sozinha, seguiu sua vida e mesmo amando meu pai, escolheu viver sem ele.

Demorou um tempo para minha mãe arrumar alguém, mas ela conheceu Carlos.

Carlos é um homem de 62 anos, um homem negro, trabalhador e é dono de uma loja de conserto de computadores e coisas eletrônicas.

Se conheceram e aqui estamos.

Por ser um cara responsável, que leva a sério seus compromissos, acredito que minha mãe encontrou uma parceria que desta vez daria certo para um relacionamento.

Eu via nitidamente que minha mãe não amava Carlos, ela estava feliz, era algo seguro, mas não era amor.

Ele tinha perdido sua esposa para uma doença, então via que ele gostava de minha mãe, mas não era amor também.

Eles se gostavam o bastante para conviver e amor que nutriam um pelo outro, se transformou em uma vivência confortável para ambos.

Ninguém gosta de ser sozinho, eles sabiam apreciar a qualidade um do outro, isso era suficiente para a relação deles.

Minha mãe separou do meu pai quando eu era pequena e conheceu o Carlos 2 anos depois que se separou.

Ela se envolveu com o Carlos, mas não me deixou conhecer ele ou ele me conhecer, até entender o que se tratava a relação deles e como iria fluir.

Minha mãe foi muito clara com Carlos desde o início e disse a ele que eu era sua prioridade.

Eu mesma só fui ter contato com ele 1 ano depois que minha mãe estava namorando o Carlos e ele sempre me tratou muito bem.

Ele por não ter filhos entendeu a situação de minha mãe, e assumiu o compromisso com ela mesmo sabendo que ela tinha uma filha pequena.

Quando eu o conheci pela primeira vez, minha mãe nos levou no zoológico a um passeio, e desde então nossos encontros eram sempre assim, caminhadas no Ibirapuera, parque de diversões, era muito divertido.

Ele me comprava doces, me trazia brinquedos, me levava ao cinema. Coisas que meu pai nunca fez.

O relacionamento deles durou anos desta forma e funcionou muito bem, minha mãe ficou confiante porque via que ele me tratava muito bem e que eu também me sentia confortável.

Meu pai ajudava quando podia, o que era quase nunca, e as coisas ficavam pesadas para minha mãe. Ela trabalhava duro para me fazer estudar em boas escolas, fazer cursos e atividades.

Carlos vendo a sua luta a ajudava, pagava contas, fazia compras para casa, pagava minha mensalidade no balé.

Nunca reclamou de nada, nunca jogou nada na cara de minha mãe, fez por boa vontade mesmo.

Carlos tinha sua casa que era alugada, mas passava mais tempo em nossa casa do que na dele.

Minha mãe nunca chamou ele para dentro de casa e como a dinâmica funcionava bem, ficava cada um no seu cantinho, eles se ajudavam mas era cada um em sua casa.

Após 4 anos de relacionamento minha mãe achou melhor Carlos morar conosco.

Eles tinham conversado e não fazia sentido gastar dinheiro em um aluguel só pra ele quando o ideal seria ter um lugar nosso.

Antes de mudar e colocar outro homem em casa, minha mãe conversou comigo, deixou muito claro nossa nova situação e me perguntou como me sentia.

Fui sincera e disse a ela que achava uma boa ideia, afinal de contas ele já passava uma boa parte do tempo em nossa casa mesmo.

Ela precisava de uma figura masculina na minha vida e na dela também, ter um homem em casa é sempre bom.

Carlos então se mudou.

Era tudo muito tranquilo, era tudo muito familiar e nos acostumamos rápido com a dinâmica de ter um homem em casa.

Carlos sempre tratou minha mãe com máximo de respeito e a mim também, sempre nos demos bem, sempre conversamos e nunca ocorreu nada de estranho ou irregular em nossa família.

Minha relação com Carlos era uma relação tranquila, ele com o tempo sentia liberdade para conversar e chamar minha atenção quando necessário com permissão da minha mãe.

Eu por outro lado jamais o respondi, sempre escutava e tratava com muito respeito, e sempre fazia o que ele me pedia.

Ele dizia que se sentia responsável por mim, mesmo não se do meu pai verdadeiro, ele se sentia como tal.

Mesmo pequena, disse a ele que entendia isso, e que ele era sim responsável por mim e que daquele dia em diante ele era o meu paizinho.

Era assim que carinhosamente cresci chamando ele.

E assim íamos tocando nossas vidas.

Eu estava em uma fase de adolescente, só queria saber de beijos, ficadas, namoros e sair com amigos.

Sempre tive seios fartos e bundinha redonda que ficam lindas em um jeans, os meninos amavam.

Eu estava com meus 18 anos e tudo que queria era chamar a atenção dos meninos.

Eu estava na fase de experimentar, já tinha perdido a virgindade e minha mãe já tinha me levado a ginecologista, tomava pílulas, sempre me cuidava e usava camisinha.

Gostava de sair e beijar muito na boca, mas sexo só fazia com aqueles que me deixavam molhadinha.

Não era uma putinha que saia dando para todos, mas fazia minhas safadezas.

Adorava ser beijada na boca e sentir o pau duro encostando na minha bucetinha. Adorava provocar os meninos e cair fora na última hora.

Deixava eles doidos atrás de mim e eu adora essa sensação, esse poder.

Comecei a gostar de um menino que conheci no curso e começamos a namorar, ele era muito fofo e foi até em casa pedir permissão para oficializar nosso namoro, falou com paizinho e com minha mãe que deixaram.

-Minha filha não é bagunça, é compromisso sério rapaz!

Disse Carlos para meu namorado.

Ele concordou dizendo que gostava muito de mim e que nossa relação não era bagunça

Minha mãe não deixava sair com ele de noite, então ficávamos muito em casa, nos pegávamos no sofá, na garagem, dentro do banheiro, na cozinha.

Sempre com muito cuidado para ninguém ver nossas safadezas.

Um dia estava muito quente, coloquei uma saia, uma blusa de alça preta sem sutiã e estava sem calcinha, meu namorado vinha assistir a um filme e queria aproveitar e facilitar nossos amassos quando ninguém estivesse por perto.

Minha mãe estava na cozinha fazendo a janta e paizinho saiu para buscar algo que minha mãe pediu.

Com meu namorado na sala e minha mãe desatenta na cozinha, nos beijávamos com vontade, sentia seu pau duro e resolvi sentar em cima de seu colo esfregando minha buceta em seu pau, ele levantou um pouco minha saia e abaixou minha blusa enquanto colocava a boca em meus bicos apertava minha bunda e me forçava em cima do seu pau duríssimo.

Aquele esfrega, esfrega estava tão bom que não ouvi quando paizinho entrou pela sala e pegou a gente no flagra.

Ele me olhou furioso, e com uma voz baixa e firme disse para meu namorado:

-Pega as suas coisas e sai, agora.

Meu namorado estava branco feito folha de papel sulfite.

Abaixei minha saia, arrumei minha blusa e sentei no sofá, quietinha e sem graça pelo flagra.

Minha mãe não percebeu, estava na cozinha atenta a janta e ouvindo música.

Paizinho foi abrir o portão para meu namorado sair, demorou uns minutos lá fora e voltou para dentro.

Ele me olhou de uma forma estranha desta vez, nunca tinha me olhado daquele jeito.

Me mediu de cima a baixo, se demorando nos meus seios e pernas e finalmente olhou nos meus olhos;

-Espero de verdade que isso não se repita. Não vou comentar nada com sua mãe, mas que isso não volte a acontecer. Fui claro, Raquel?

-Ta bom paizinho, não vai acontecer mais eu prometo.

Disse de cabeça baixa e querendo morrer por ter sido pega naquela situação.

Quando minha mãe voltou para sala e viu que meu namorado não estava lá, perguntou onde tinha ido, inventei que tinha trabalho escolar a fazer e teve que ir embora.

Jantamos, ele e minha mãe conversando e eu no maior silêncio constrangida por ele ter me pegado no flagra.

Terminei de jantar e fui para meu quarto.

Tomei meu banho, coloquei minha camisola branca de alcinha e no meu quarto fiquei.

Não tinha coragem para olhar para meu paizinho depois do que aconteceu.

Me revirava o tempo todo na cama pensando o quanto eu devia parecer uma vagabunda para ele me esfregando no sofá com meu namorado com as tetas de fora, e fazendo isso com a minha mãe no cômodo ao lado.

Só sabia me recriminar e me bater me chamando de burra.

Cochilava e acordava me recriminando, isso aconteceu umas três vezes.

Na quarta vez que acordei, decidi levantar e fazer um leite quente, já estava tarde quase 2 horas da madrugada, sai do quarto o mais silenciosa possível e fui até a cozinha preparar meu leitinho.

Vi um brilho de tela vindo da sala e curiosa fui ver quem estava a uma hora dessa acordado.

Fui bem devagar para não ser percebida e chegando mais próximo comecei a ouvir uns gemidos bem baixinhos, desacreditei que minha mãe e o paizinho estavam se pegando na sala uma hora dessas.

Ri e fui na ponta do pé.

Quando olho está só o paizinho em frente ao computador da sala, com o pau pra fora batendo uma e vendo um pornô safado com um homem velho e uma novinha na tela.

Ele gemia baixinho e falava:

-Assim filhinha, assim, deixa o paizinho botar tudo deixa.

Eu fiquei em choque.

Na tela do computador dava para ouvir baixinho a moça gemendo:

-Yes daddy, yeahh...fuck me daddy.

Carlos estava se acabando na punheta, gemendo como louco, a respiração bem forte, ele cerrou os dentes e tentou não gemer alto quando gozou um litro de porra em sua barriga falando:

-Assim minha putinha, assim…

Sai de lá na ponta do pé e sem dar um pio.

Antes de entrar em meu quarto, fui até a porta do quarto da minha mãe que estava capotada e roncando altíssimo, paizinho deve ter deixado a porta aberta para não fazer barulho ao sair do quarto deles.

A verdade é que fui para meu quarto e fechei a porta bem devagar para ele não me ouvir também.

Deitei na cama pasma com a imagem do paizinho se masturbando como um doido e aí que não consegui dormir mesmo.

Por que ele via aquele tipo de conteúdo pornô?

Por que ele estava falando filhinha?

Será que ele pensava em mim quando se masturbava daquele jeito?

Me peguei pensando nisso e de repente senti meu bico do peito aumentar e uma pulsação na xota, como se tivesse gostado do que tinha visto.

Eu gostei?

Minha cabeça estava a mil com as mil perguntas.

Meu biquinho do peito estava implorando para ser tocado, e me peguei tocando nele lembrando do paizinho chamando filhinha, querendo foder.

Logo minha mão já estava apertando meus biquinhos e massageando meu grelo, gemendo baixinho:

-Aiiii paizinho, assim… fode sua filhinha bem gostoso.

Eu estava gostando do fato de aquilo me excitar fiquei tão melada e gozei tanto que me tremi inteira.

O que me surpreendeu depois do tesão passar, é que não achei aquilo estranho, eu gostei!

Gostei de verdade!!!

Saber que paizinho gostava desse tipo de fetiche e que talvez gostasse de mim daquele jeito, saber que eu tinha o poder de causar esse efeito em alguém me deixava muito excitada.

Adormeci que nem um bebe depois da gozada, amanhã seria outro dia.

Dia seguinte acordei já pensando no meu paizinho.

Será que ele transava com minha mãe e pensava em alguma novinha?

Será que ele sempre teve tesão por meninas novas, quando foi que esse tesão despertou nele?

Não parava de me fazer mil perguntas.

Será que ele pensava em mim quando punhetava como doido vendo aqueles vídeos?

Não pode ser, porque jamais percebi um olhar ou abraço com uma má intenção, pelo contrário, paizinho sempre foi extremamente respeitoso comigo.

Talvez ao me ver seminua com meu namorado ontem tenha despertado algo, porque ontem no sofá ele me olhou de um jeito que nunca tinha olhado, talvez isso tenha deixado ele fora de si.

Era sábado, ninguém trabalhava e eu não tinha curso.

Lavei meu rosto, e com o mesmo pijama que fui dormir decidi descer, coloquei um sutiã e calcinha, não queria ser tão ousada na frente de minha mãe.

Minha mãe estava na beira do fogão fazendo o café e paizinho sentado na mesa.

Dei um beijo de bom dia neles como faço sempre.

Paizinho me olhou mas pareceu não se importar muito, sentei na cadeira ao seu lado e enquanto minha mãe saiu para a lavanderia aproveitei para conversar com ele:

-Paizinho me desculpe por ontem, isso não acontece com frequência, só nos deixamos levar pelo momento. Você entende né, não está mais chateado comigo?

-Eu entendo sim, e eu não estou chateado, fiquei decepcionado por ter ver se comportando daquela maneira, mas já passou.

Ele levantou os olhos do jornal que estava lendo para me olhar e foi descendo para minha boca e meus seios.

Lá vem aquele olhar dele de novo.

Aquele olhar deixou meus bicos em pé, e decidi testar para saber se seu desejo era ou não por mim.

Levantei e abracei ele por trás da cadeira em que estava sentado, dando um beijo em sua bochecha bem demorado e melado.

Ele ficou meio desconfortável se mexeu na cadeira e disse:

-Ta bom ,não precisa tanto senta e vamos tomar o café.

Sentei dando um sorriso pra ele e dando uma piscadinha.

Minha mãe entrou trazendo o restante das coisas começamos a tomar café e conversar sobre nossa semana como se nada tivesse acontecido.

Não conseguia tirar paizinho da cabeça, e queria testar até onde meus limites e os dele iriam.

Tirei meu pijama, tomei meu banho e cancelei a ida a casa de meu namorado inventando a desculpa que depois do ocorrido não poderia vê-lo por um tempo, aproveitei e cancelei com minhas amigas que iriam com a gente no shopping mais tarde, esclarecendo o ocorrido. Elas entenderam e tive o final de semana livre.

Me vesti com uma roupa simples, uma blusa de alça e um shorts curtinho mas bem larguinho, se abrisse minhas pernas dava para ver minha calcinha.

Eles estavam na sala vendo um filme e eu me juntei a eles sentando no outro sofá.

-Não vai sair com seu namorado e as meninas filha?

-Estou cansada mãe, quero ficar quietinha esse final de semana.

-Que milagre!

Disse minha mãe surpresa olhando para ele, e ele só levantou as sobrancelhas concordando com ela.

Me sentei e esperei eles escolherem o filme e enquanto minha mãe pesquisava, resolvi fazer uma pipoca.

Levei o balde de pipoca para eles e me sentei no outro sofá.

Escolhemos um filme de suspense.

Minha mãe é como um reloginho, logo começa a ver um filme no segundo seguinte esta completamente capotada.

Eu estava prestando atenção no filme e ele também, de vez em quando via ele me olhando de rabo de olho mas não se demorava.

Nos 20 minutos iniciais do filme minha mãe já estava roncando, resolvi levantar, ir até meu quarto tirar sutiã e calcinha e voltar para sala.

Voltei com dois copos de refrigerantes e parei bem em frente a ele com o sorriso mais inocente do mundo.

Ele agradeceu olhando meus biquinhos marcando a blusa e molhou os lábios disfarçadamente, acho que de nervosismo e minha mãe do lado roncando.

Vira e mexe ele virava para me olhar, e de onde ele estava conseguia me ver perfeitamente, eu fingindo que não percebia.

Meu shorts era bem largo e com as pernas abertas mostrava tudinho.

Me encostei no sofá e com uma perna abaixada e a outra levantada apoiada em cima do sofá a minha buceta estava toda exposta, e eu fingindo que não via.

Quando paizinho percebeu não parava de olhar, ele não conseguia mais concentrar no filme, virava a cada 5 segundos.

Eu me fazendo de besta mas já sentindo minha buceta melar toda com essa provocação.

Abaixei as pernas e ele se virou para televisão, vi um volume no seu shorts e disfarcei levando a louça até a cozinha.

Ele levantou logo atrás de mim e subiu as escadas sem falar nada.

Voltei para sala e vi que minha mãe cochilava como doida.

Subi as escadas devagar sem fazer barulho e reparei que Carlos estava no banheiro, eu comecei a espiar pela fechadura e vi ele de pé em frente a pia batendo uma punheta com sua bermuda no meio das pernas e a camiseta levantada até os peitos.

Ele batia com vontade e esfregava a aquela rola preta sem parar.

Ele tinha um pau grande, e eu estava adorando ver ele todo babadinho e duro.

Ele gemia baixinho:

-Que bucetinha gostosa filhinha, da pro paizinho dá minha putinha.

Gemia bem baixinho e se punhetava gostoso.

Se tinha alguma dúvida que o desejo dele era por mim já não tinha mais.

Minha buceta escorria e me toquei ali mesmo vendo meu paizinho se acabar de se masturbar pensando na minha buceta, ele dê um lado da porta e eu do outro.

Meus dois dedos socados fundo em minha buceta, via ele se acabar até gozar.

Desci bem devagar e fingi que estava dormindo no sofá com medo dele me perguntar do filme e eu não saber responder.

Senti ele bem perto do meu corpo, e senti quando ele tocou meu biquinho do peito pela blusa que já estava aceso.

Ele estava ficando descontrolado.

Me mexi virando de costas para a TV com o bundão virado para ele e senti ele respirar fundo e ir sentar no sofá.

Com ele sentando minha mãe acordou, dizendo que tinha cochilado e perdeu o filme.

Ele riu e disse que pelo visto todo mundo cochilou e que o filme não era tão bom.

Por dentro estava com um fogo, aceso, morrendo de tesão e vontade de sentir meu paizinho dentro me fodendo me chamando de filhinha.

Continuei deitada no sofá e de fato cochilei, quando acordei minha mãe estava preparando nossa comida e ele estava sentando no sofá lendo um livro.

Abri bem minhas pernas sem me importar e olhei para ele com uma cara de sono bem inocente.

-Nossa, cochilei muito, como terminou o filme?

-Todo mundo cochilou, ninguém viu.

Disse ele tentando disfarçar querendo olhar minha buceta que não precisava de muito esforço para olhar, estava a mostra.

Levantei e sai rebolando meu bundão para ele olhar bastante e perder a cabeça.

Passei o dia assim, provocando, tirando a paz do Carlos, isso me deixava cheia de tesão e ver ele se contorcendo e apertando o pau de leve quando me via abaixando pegando algo com o bundão virado para ele, ou quando eu deixava o decote do peito bem a mostra.

Deixar ele cheio de vontade era delicioso.

De noite decidimos assistir ver um programa de culinária que minha mãe adora, eles sentaram no sofá em frente a televisão e resolvi sentar junto com eles.

Minha mãe na ponta, paizinho no meio, e eu sentei ao lado dele.

Estava um pouco frio, então estávamos todos debaixo do edredom prestando atenção na TV.

Eu fazia de tudo para encostar no nele, tocar seu braço, encostar nossas pernas.

Aposto que ele já estava de pau duro debaixo do edredom.

Fui mostrar algo a minha mãe no celular e apoiei minha mão na cocha dele, fiquei apoiada falando com minha mãe com meus peitos exposto pela blusa de alcinha que era bem cavada e conforme me inclinava mostrava um pouco dos peitos.

Senti paizinho se mexer desconfortável e fingi não perceber, subi um pouco mais a mão bem inocente quase perto de sua virilha e senti seu pau duro encostando na ponta dos meus dedos.

Fingi não perceber nada e continuei falando com minha mãe, quando ela me devolveu o celular, voltei para meu lugar como se nada tivesse acontecido.

Eu queria meu padrasto, queria muito.

Já estava ficando tarde resolvi subir para meu quarto e minha mãe que tem o hábito de dormir cedo, disse que também subiria.

Fiquei no meu quarto no laptop vendo vários vídeos de sexo entre enteada e padrasto, homens mais velhos com novinhas e gozei demais, gozei imaginando paizinho me comendo e me fazendo gozar em sua rola preta.

Nem me dei conta de quantas horas fiquei vendo até ouvir uns passos no corredor.

Já passava de meia-noite e provavelmente era ele, ia descer para sala para se masturbar.

Esperei ele descer e aguardei uns 10 minutos para ir logo atrás.

Antes de descer coloquei um babydoll preto de alça, fiquei sem calcinha e sutiã e desci bem devagar nas pontas dos pés sem emitir um som sequer.

Ele já estava no computador vendo um video que inclusive também tinha visto.

Paizinho apertava seu pau por cima da cueca samba canção,e gemia enquanto olhava o vídeo.

Resolvi provocar.

Voltei subi as escadas e abri a porta do meu quarto indicando a ele que alguém estava descendo.

Fiz questão de fazer barulho ao descer para que ele me ouvisse, e quando passei pela cozinha e vi a luz da televisão acesa, fingi surpresa ao vê-lo no sofá fingindo estar vendo TV.

-Opa, tá igual eu é, perdeu o sono também?

-Perdi sim filha, vim ver um pouco de televisão.

-Desci para fazer um leitinho bem quente pra ver se o sono aparece, mas acho que vou te acompanhar vendo TV.

Falar de leitinho quente deve ter deixado ele de pau duríssimo, ri pensando em quanto estava sendo malvada em provocar ele assim.

Fiz meu leite e fui sentar do seu lado, com o leite bem quentinho.

-Humm leite tá quentinho, delicia! Quer um pouco também paizinho?

Ele me olhou espantado.

-Não filha obrigado.

Sentei bem colada com nossos ombros tocando um ao outro e ele com o cobertor em cima das pernas.

-Paizinho tá frio, divide um pouco da coberta comigo.

Falei bem baixinho.

Me enfiei debaixo da coberta e enquanto tomava o leite via o quanto ele estava tenso, terminei de tomar e me empinei toda para colocar a xícara na mesa de centro deixando a mostra mais do que deveria.

-Raquel isso é jeito de usar roupa?

-Mas é para dormir, não sabia que ia te encontrar aqui.

Voltei a sentar no sofá me encostando nele e peguei seu braço passando pelo meu ombro me aconchegando no seu peito.

-Ta frio paizinho, deixa eu ficar assim que a gente fica mais quentinho.

Sentia sua respiração acelerada, e sua mão na lateral de meu ombro. Queria que ele fosse mais ousado, estava dando abertura mais nada dele agir.

Deitei minha cabeça em seu peito e coloquei minha mão em sua barriga.

A mão dele que estava no meu ombro desceu um pouco mais.

Dei uma suspirada e me remexi um pouco.

Olhei para ele e ele estava suando de nervoso, estava todo duro como uma estátua desesperado para sair dali.

-Ta tudo bem paizinho, to muito pesada?

-Não, tá tudo bem filha. Acho que tá me dando calor.

Aproveitei seu momento de distração e puxei a coberta rapidamente, ele tentou puxar de volta mas deu para ver seu pau bem duro debaixo da cueca e ele me olhou com medo do que eu fosse fazer.

-Filha, não é nada do que você tá pensando, eu só estava vendo uns vídeos antes de você chegar.

-Eu sei paizinho, eu vi!

Ele me olhou ainda mais espantado.

-Você gosta de mim do jeito que gosta de ver seus vídeos paizinho?

-Para com isso, pelo amor de Deus, não faz assim…

Meu bico do peito estava estourando e minha buceta já estava melada, a cueca do meu paizinho estava toda babada.

-Gosta paizinho, gosta?

Perguntei olhando em seus olhos e dando beijos em seu queixo, me ergui mais e comecei a beijar suas bochechas, seus olhos, seu nariz, e dei um selinho em sua boca e fiquei parada, esperando ele me beijar.

-Gosto filhinha, eu gosto! To tentando manter o controle mas desde o dia que te vi rebolando no seu namorado, fiquei maluco.

Sentei no seu colo e comecei a rebolar.

Ele enfiou a língua dentro da minha boca e começou a gemer sentindo minha buceta apertar seu pau.

-Assim filhinha, assim… rebola na rola preta do paizinho rebola.

-Aii paizinho que gostoso essa rola preta.

Ele não tinha mais controle, abaixou minha camisola e começou a mamar meus peitinhos, sugando meus biquinhos como se fosse um bezerro.

Seu pau todo babado cutucando minha buceta me deixava maluca e com mais tesão.

Eu rebolava no pau do meu paizinho saciando minha fome e meu tesão por ele.

-Filhinha eu quero te foder, dá pro paizinho dá minha safada?

Ele falou me levantando do seu colo e tirando o resto da minha camisola que estava já na cintura.

Me fez deitar no sofá e arreganhou minhas pernas, tirou sua samba canção ficando só de camisa, e caiu de boca na minha buceta.

-Humm paizinho, que língua gostosa

Ele me chupava inteira, cada parte da minha bucetinha, ele engolia meu grelo e sugava com toques suaves e as vezes mais ásperos e aquilo estava me deixando louca.

Ele estava com acara enterrada no meio das minhas pernas e as duas mãos brincando com os bicos dos meus peitinhos hora apertando, hora passando o dedo de leve, eu estava deixando ele com a cara toda melada.

-Ai pai...paizinho tá tão gostoso! Chupa sua filhinha, assim…

Shilep, shilep, shilep fazia o barulho da chupada dele com o barulho da minha buceta toda melada.

Ele parou de me chupar e começou a subir beijando meu corpo todo, meus peitos, minha boca, pescoço e orelha me deixando toda marcada.

Sentia seu pau esfregando meu grelo e ele pressionava enquanto me beijava me deixando doida.

-Cuida do paizinho filhinha, cuida, chupa a rola preta do paizinho chupa minha putinha?

-Chupo sim paizinho!

Ele se levantou e socou sua rola grande na minha boca quentinha.

Sentei no sofá e paizinho se posicionou de frente com sua rola na minha cara.

Quis devolver todo carinho que ele me fez, e lambi sua cabeça que estava toda babadinha, massageando suas bolas, minha língua deslizou a rola preta todinha, colocava a cabecinha na boca e tirava, enfiei uma bola de cada vez na boca e chupava sem demora, paizinho estava doido e sua rola estava babando tanto que escorria, eu punhetava ele lentamente e ele dava uns trancos cada vez que minha língua brincava demoradamente no freio de seu pênis passando minha língua e punhetando ao mesmo.

Com sua rola babando e pingando muito, deslizei minha língua sugando todo o babado que estava em seu pau e engoli sua rola toda de uma vez, agarrei em sua bunda e com a cara em sua virilha deixei ele entrar e sair da minha boca ouvindo seus gemidos e putaria com minha boca quente e molhadinha deixando sua rola dura foder o fundo da minha garganta.

-Filhinha, putinha, cadelinha, engole a rola preta do paizinho…

-Sua puta, sua safada, que boquinha gostosa

-Chupa o pai, chupa, faz assim…

Eu adora ouvir ele me chamando de filhinha me dava mais tesão, que delícia estar com seu pau duríssimo em minha boca.

-Filhinha eu quero te foder, deixa o paizinho de foder?

-Fode paizinho, fode sua cadelinha gostoso.

Ele saiu de dentro da minha boca, me levantou e me beijou, segurando a minha bunda com as duas mão me trazendo para perto do seu pau duro e começou a esfregar ele na minha buceta enquanto me beijava.

-Filhinha vamos subir pro seu quarto, vem, preciso te comer gostoso na sua cama.

-Mas paizinho, a mãe pode ouvir.

-Filhinha vai ter que gemer baixinho, tá bom?

Concordei com ele, paizinho já me virou de costas e me guiando até as escadas foi cutucando minha bunda com sua rola, subimos agarrados fazendo o mínimo de barulho possível, com ele agarrado me mordiscando e chupando meu pescoço, e eu rebolando em seu pau que já estava babado de novo, melando a banda da minha bunda.

Ele foi até a porta do seu quarto ouvi minha mãe roncando pesado, ele encostou a porta o máximo que pode e já veio para o meu quarto.

Fechei minha porta sem fazer barulho e passei a chave.

Foi o tempo de trancar a porta e paizinho já veio me arrastando para minha cama, me fez deitar e abriu minhas pernas entrando no meio delas me beijando e passando a cabeça do pau melada no meu grelo subindo e descendo me fazendo gemer feito puta no cio.

-Putinha do paizinho, vai dar a buceta gostosinho pro paizinho vai?

Ele perguntava bem baixinho em meu ouvido, deixando um calor quente enquanto passava sua rola em cima em baixo sem meter, me provocando, me deixando doida.

-Dou paizinho, aiii, aiii eu dou.

Eu dizia bem baixinho gemendo sem parar.

Paizinho pegou sua rola e colocou bem na entrada da minha buceta e tirava, fez isso várias vezes me deixando maluca.

Mordiscava minha orelha e dava uma estocada na entradinha, chupava meus biquinhos do peito enquanto passava sua rola preta de cima até a entrada.

-Aiii paiii, não to mais aguentando, assim você acaba comigo.

-Quer rola filhinha, quer?

-Quer minha putinha? Paizinho vai te foder cadelinha, paizinho vai enfiar tudo, tudo…

E em uma só estocada ele colocou tudo e meteu até o fundo, minha buceta estava tão molhada e molhou sua rola todinha.

-Ta meladinha né cadelinha, toma rola nessa bucetinha, toma.

Estávamos na posição papai e mamãe e paizinho ergueu minhas pernas e começou a meter bem devagar, entrando e saindo, tirando tudo e socando de novo, rebolando em cima e metendo.

Suas estocadas começaram devagar e foram aumentando, minha perna tremia e não tinha forças, só sabia gemer e chamar pelo meu paizinho.

-Aii paizinho, assim, assim...que gostoso

Ele enterrou sua cabeça no meu pescoço e gemia enterrando toda a sua rola na minha bucetinha.

Cada metida era um gemido meu e dele, gemiamos baixinho e o barulho da minha buceta melada a cada socada mostrava o quanto eu estava gostando da nossa foda.

-Vem putinha, vem. Fica de ladinho e levanta a perna pro paizinho socar a cabecinha melada nessa buceta molhada.

Ele me colocou de ladinho e com as pernas levantas socou sua rola preta segurando um dos seios com a mão.

-Isso minha puta, rebola na rola do paizinho, rebola que paizinho vai te encher de porra minha cadelinha.

Era uma delícia sentir meu paizinho todo dentro, meu corpo inteiro tremia de tesão, minha perna foi descendo e fiquei bem fechadinha apertando sua rola e ele cerrando os dentes me falando em meu ouvido.

-Puta, aperta a rola preta, aperta safada.

Ele metia com mais força e com mais vontade.

-Ta gostoso paizinho, tá?

Me ouvir chamando ele de paizinho, deixava ele mais doido de tesão, cada vez que eu chamava ele metia com mais vontade, com mais força.

Ai que eu rebolava gostoso no seu pau e me melava mais ainda.

-Filhinha senta no colinho do paizinho senta, senta que eu quero te encher de porra.

Ele deitou na cama e subi em cima do seu pau com minha bucetinha engolindo de uma vez só.

Subi e desci com meus peitos balançando e paizinho segurando em minha cintura gemendo com a visão perfeita da sua filhinha bem putinha e safada toda entregue a ele.

Coloquei meus braços na lateral da sua cabeça e chupei sua língua enquanto quicava sem parar, ele desesperado começou a meter com força e eu sentia sua rola entrar e sair tão rápido que estava totalmente entregue.

Ele ergueu suas pernas comigo ainda em cima da sua rola e assumiu o controle das metidas socando rápido e gemendo como um louco.

-Filhinha, hummmm

-Deixa paizinho gozar dentro deixa minha putinha?

-Goza paizinho, enche sua putinha de porra

-Aii sua puta, toma rola, toma

Ele metia com força, eu estava adorando sentir a rola preta entrando e saindo sem parar me melando me fazendo gemer igual uma puta.

-Filhinha eu vou gozar, eu vou gozar…

Ele metia rapido e com vontade, senti no fundo da buceta um jato quente me preenchendo e paizinho fechando os olhos com força e engolindo os lábios pra não gemer alto, sua respiração forte e fora de controle me fez gozar junto.

Gozei com a rola pressionando o fundo da minha buceta, sentindo sua porra escorrer e se misturar com meu melzinho.

Estávamos satisfeitos por hora, com a vontade o tesão finalmente sendo saciados.

Cai em cima do peito de paizinho com sua rola ainda dentro da minha buceta, acalmando nossas respirações e sentindo seu pau amolecer dentro de minha bucetinha toda melada.

Paizinho me beijou e foi passando as mãos nas minhas costas e na minha bunda, me acariciando e mordiscando, me deixando acesa de novo.

Senti seu pau ficando duro antes mesmo de sair totalmente de minha buceta e comecei a rebolar querendo mais.

-Olha o que você faz com o paizinho filhinha, já tá duro de novo

Ri rebolando em sua rola pronta para uma segunda rodada de foda gostosa.

-Fica de 4 filhinha, deixa paizinho montar em você

Já fui saindo de cima dele e me posicionando como meu paizinho pediu

Com a bunda bem empinada ele foi passando a rola do cuzinho até a bucetinha.

-Isso, empina minha cadelinha, empinha pro paizinho foder gostoso.

Eu rebolava e gemia com ele brincando com a rola.

Paizinho foi entrando na minha buceta encharcada, colocando bem devagarinho enquanto eu rebolava e pedia mais, implorando pela sua foda.

-Paizinho por favor...fode sua cadelinha, monta sua putinha e fode gostoso...

Ele não aguenta me ouvir gemer e pedir rola, fica cego, descontrolado de tesão.

Ele me fode, sem parar, sinto suas bolas batendo na minha buceta enquanto seu caralho esta entrando e saindo da minha buceta melada.

-Quer rola, toma sua puta!

Eu olho pra trás bem safada, com um sorriso de puta, gemendo.

Ele puxa meu cabelo, tira o pau e soca de uma vez de novo.

-Assim pai, fode sua filhinha fode.

-Putinha, safada...minha cadelinha aiii que tesão filhinha, que tesão...

Ele começa a socar minha buceta e acariciar meu anus com o dedão , me deixando mais louca ainda.

Eu toda empinada, sendo fodida e tocada, meus bico do peito esfregando no lençol dando aquela sensação gostosa, eu não poderia querer mais nada.

-Da bundinha pro pai filha, da?

-É sua paizinho, come gostoso e com jeitinho.

Ele tirou o pau da buceta e como estava bem melado foi enfiando a cabeça bem devagar, acomodando, me fazendo acostumar.

Senti aquela ardência, mas paizinho sabe como me estimular.

Foi metendo devagar, beijando minhas costas, acariciando minha buceta, quando vi ele estava todo dentro.

-Rebola filhinha, mostra que você quer o paizinho dentro, te fodendo gostoso.

Comecei rebolar devagar, sentindo ele dando umas estocadas de leve, paizinho me deu um tapa me fazendo gemer.

-Rebola minha cadelinha, rebola na rola preta do paizinho

Não me esperou rebolar, já estava ficando cego de tesao de novo, comecou a meter com mais pressão, mais rapido.

Comecei a mexer no meu grelo e socar meu dedo na buceta.

Me.sentir toda preenchida estava me deixando louca de tesão, comecei empinar e rebolar e paizinho não estava aguentando.

-Filhinha, que cuzinho quente e apertado.

-Ta gostoso paizinho, ta?

-Ahhhh, ta filha, ta muito

-Entao mete na sua cadelinha, da leitinho pra sua filhinha dá

-Puta, ahhh, toma, quer leitinho, quer?

Ele começou a socar sem dó, montado em mim, paizinho entrava e saia, me fodendo, puxando cabelo, batendo na minha bunda.

-Pai, assim..

-Goza filha, goza... Eu vou emcher teu cu de porra

Descontrolado paizinho estava quase nas minhas costas, subiu e encaixou tao gostoso no meu cuzinho metendo sem parar.

Acabei gozando com ele me chamando de filhinha putinha e puxando meu cabelo, ele logo em seguida urrou o mais baixo que conseguiu enchendo meu cu de porra.

Caimos os dois na cama, ele por cima de mim, os dois suados, cansados mas completamente satisfeitos.

Aquela noite após gozarmos juntos, paizinho foi para seu quarto e eu fiquei no meu.

Deveria me sentir culpada, afinal de contas estava traindo minha mãe.

A verdade é que dormi bem, os melhores sonos que já tive.

Amo mamãe, mas o que tenho com paizinho é amor tb.

Nossa vida seguiu normal, disse para paizinho que só iria dar pra ele se ele continuasse a cuidar bem de mamãe tb.

E assim ele fez e cuida muito bem, das duas.

Passei a ser amante de meu padrasto, fodendo em toda e qualquer oportunidade que tínhamos.

Ele adorou ter uma filhinha dedicada que adorava satisfazê-lo e deixava encher sua buceta de porra quente sempre querendo mais e mais..

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Preta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Preta Preta Contos: 6Seguidores: 15Seguindo: 0Mensagem Oi, tudo bem?! Sejam bem vindos ao meu perfil, espero que gostem. Sexo para mim é muito mais do que só prazer e contos eróticos sempre me agradaram. Aqui decidi trazer um pouco de criatividade escrevendo meus contos. Sou totalmente nova nessa forma de escrita, então irei deixar fluir conforme a imaginação e criatividade brotar. Espero que gostem e desfrutem sem moderação. Beijos da Preta 💋CHAT TEAMS: https://teams.live.com/l/invite/FAADEDaBoFTzrarjwE?v=g1 ATENÇÂO: CHAT.liberado para voê deixar sua opinião, dar dicas ou solicitações de algum conto que gostaria que eu escrevesse.Não faço chamada de video nem tenho interesse em troca de fotos.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia de história… bjs e leia os meus tb

1 0
Foto de perfil de Preta

Que bom que curtiu, ontem li o seu último, e acabei esquecendo de comentar, fui distraindo lendo outros. Mas adorei!!

0 0
Foto de perfil de Dom Harper

Delícia de conto Preta.⭐⭐⭐

Skype não existe mais.

Beijão.

1 0
Foto de perfil de Preta

Ahn sim, era na época que eu tinha o Skype.

Tenho o teams agora😁

0 0