Ao chegarmos no hotel, ficamos um pouco ao lado da piscina, bebendo mais um pouco. Eu e Cristian já estávamos bem alegres, afinal, já tínhamos tomado várias cervejas.
Entre conversas aleatórias, comentamos que precisávamos descansar, pois o outro dia seria longo e não podíamos “queimar a largada”. Nesse momento, Júlia reclamou:
— Nossa… estou com tanta dor nas costas e nas pernas… uma tristeza que o Cristian não sabe fazer massagem e no hotel só vai abrir amanhã. Vou passar a noite com dor, fazer o quê…
Mônica respondeu na hora:
— Desse mal eu não sofro, já que o Carlos é maravilhoso em fazer massagem. Ele me deixa relaxadinha…
Júlia já retrucou:
— Olha que, qualquer dia, eu bato na porta do quarto do vizinho pra ganhar uma massagem.
Respondi rindo:
— Vixi… olha que eu cobro caro. A única que recebe de graça é a Mônica.
A zoação começou, principalmente da Júlia, dizendo para a Mônica ficar esperta, porque eu estava oferecendo massagens para outras mulheres. Tudo ficou na brincadeira e seguimos conversando.
Uns 20 minutos depois, Júlia chamou Cristian para irem para o quarto. Não perdi a chance da piada:
— Melhor esperarmos a Júlia acordar os outros vizinhos do hotel, aí depois vamos.
Com um sorriso alegre pelo efeito do álcool, ela respondeu:
— Do jeito que estou com dor hoje, só acordaria os vizinhos se ganhasse uma massagem…
Respondi na mesma hora:
— Então hoje vamos dormir tranquilos, sem barulho. Inclusive, podemos ir também, meu amor.
Ao chegarmos no quarto, nos despedimos na porta. Cristian ainda comentou:
— Carlos, qualquer coisa eu bato na porta pra você salvar a Júlia, caso ela não consiga dormir de dor.
No tom de brincadeira, respondi:
— Nesse caso, só vou cobrar adicional noturno.
Entramos no quarto e, assim que fechei a porta, Mônica já veio toda assanhada, grudando no meu pescoço e pulando em cima de mim. Eu entendi na hora o que ela queria.
Começamos a nos beijar com intensidade, e ela pediu para eu foder ela gostoso, já que a Júlia não ia acordar os vizinhos… ela mesma iria. O álcool ainda ajudava a incendiar o clima. Tirei a roupa dela e comecei a chupar seus seios, acariciando sua buceta por cima da calcinha. Ela já se contorcia e gemia alto.
Fui descendo, até chegar com a língua ali, ainda por cima do tecido. Ela delirava, pedindo:
— Chupa gostoso essa bucetinha, meu amor… me dá muito prazer hoje.
Tirei sua calcinha e obedeci. Chupei com vontade, colocando dois dedos dentro dela, num vai e vem que a fez apertar minha cabeça com as pernas, tremendo. Acelerei, e ela começou a gemer mais alto, quase gritar:
— Vai, amor… vou gozar gostoso na sua boquinha… chupa, não para!
— Tô gozando, vida… me chupa gostoso…
Até que o corpo dela relaxou, soltando um suspiro pesado:
— Gozei gostoso…
— Agora é minha vez de gozar, meu amor — falei.
Ela desceu para o meu pau, chupando com maestria, como só ela sabe. Foram uns cinco minutos de prazer até eu pedir para foder gostoso aquela buceta. Ela subiu, encaixando a entrada molhada na cabeça do meu pau. Entrou fácil.
Começamos um ritmo intenso, ela quicando com força e rebolando. Quanto mais rápido, mais pedia:
— Me fode gostoso, meu amor… quero gozar nessa pica…
Pedi para ela ficar de quatro, minha posição favorita. Entrei por trás, socando forte, enquanto ela gemia alto:
— Não para… me come de quatro… quero gozar junto com você…
Acelerei, e logo ela gritou:
— Gozei gostoso, meu amor… você me deixa louca…
— E eu gozei junto, bem gostoso…
Caímos exaustos na cama. Depois de um tempo, fomos tomar banho e, ao sairmos, alguém bateu na porta.
— Pelo tanto de gemido e grito, certeza que é alguém do hotel pra reclamar… e ainda estamos na primeira noite — comentei.
Coloquei uma camisa e abri a porta. Era Cristian, debochado:
— E aí, Carlos… tudo certo? Pelo barulho, tá tudo mais que certo…
Respondi que estava tudo ótimo. Ele continuou:
— Vocês vão dormir tranquilos depois desse “chá”. Mas a Júlia tá morrendo de dor na lombar e nas pernas… consegue fazer uma massagem nela?
— Meu amigo, já tá tarde… será que ela não aguenta até amanhã? — perguntei.
Ele insistiu. Mônica, com pena, falou:
— Amor, vai lá… ajuda a Júlia, tadinha.
Peguei o creme de massagem e fui com ele. Ao entrar no quarto, vi Júlia deitada, mexendo no celular. Ela brincou:
— Achou que só você e a Mônica iam ficar relaxados hoje? Depois do tanto de gemido, ela deve estar dormindo… e eu aqui, morta de dor.
Rimos. Pedi para ela deitar de bruços. Quando tirou a coberta, o baby-doll curtíssimo que ela vestia deixou à mostra suas curvas. Sem calcinha. Sem querer, soltei:
— Uau…
Ela perguntou o que foi. Disfarcei, mas acho que não colou — meu pau endureceu na hora.
Comecei a massagem pelos pés, subindo pelas coxas, abrindo um pouco suas pernas para alcançar melhor. Era impossível não notar que estava sem nada por baixo, e era possível ver o volume da buceta dela.
Quando cheguei à lombar, subi na cama para ter melhor apoio, evitando ao máximo encostar nela, mas meu pau estava duro como pedra.
Ela pediu para continuar até os ombros. Mudei de posição, de joelhos, e inevitavelmente roçava nela. Seus gemidos baixos denunciavam que ela estava gostando.
Intensifiquei a pressão da massagem… e do contato. Ela não reclamou. Pelo contrário, parecia esperar mais.
Ao descer novamente pela lombar, vi que no movimento da massagem dos ombros, o baby-doll tinha enfiado na buceta dela e revelou a visão mais tentadora da noite: ela estava completamente molhada.
Mesmo com o corpo gritando para avançar, preferi manter a linha. Terminei a massagem, disse que precisava descansar. Ela se levantou, me abraçou apertado, e sussurrou:
— Obrigada pela melhor massagem que já recebi… queria mais… mas hoje vou me contentar com isso.
Saí do quarto com aquela cena gravada na mente. No meu quarto, Mônica dormia. Entrei no banheiro e tive que aliviar o tesão que estava sentindo, bati uma bela punheta pensando apenas na Júlia, e naquele rabo gostoso que estava no quarto ao lado. Depois, deitei e caí no sono.
Segue no próximo capítulo.