Maré Alta – Dia 2 – Desejos em Ebulição

Um conto erótico de Sandman
Categoria: Grupal
Contém 1128 palavras
Data: 13/08/2025 20:45:42

Acordei com a luz do sol invadindo o quarto e o cheiro de café misturado com maresia. Bárbara ainda dormia, nua, de bruços, com a bunda parcialmente coberta pelo lençol. A cena já era um convite pro dia começar errado — ou muito certo.

Fiquei um tempo só observando aquele corpo marcado pela noite passada, com as marcas dos meus dedos nas coxas dela, o cabelo todo bagunçado e a boca meio aberta. Dei um tapa leve naquela bunda deliciosa, só pra ver ela resmungar e virar com preguiça.

— Bom dia, tarado… — ela murmurou, ainda sonolenta.

Na sala, Júlia e Matheus já estavam acordados. Júlia usava só uma camiseta enorme, mas dava pra ver a curva da bunda quando ela se esticava pra pegar as xícaras. Matheus estava largado no sofá, só de cueca, e dava pra notar que ele também tava com fogo no olhar.

— Dormiram bem? — Júlia perguntou, com aquele sorriso malicioso.

— Bem até demais. Mas tô achando que o café de hoje é com gosto de ressaca e tesão — respondi, sentando ao lado dela, sentindo o perfume doce que escapava do pescoço.

Depois do café, descemos direto pra praia.

O sol já batia forte e a catuaba voltou pra esquentar o sangue. A galera tava mais solta, mais à vontade, e com o álcool correndo no corpo, o filtro social foi pro ralo. Bárbara estava com um biquíni preto fio-dental que mal cobria a bunda. Júlia, com um amarelo cavado, exibia os peitos quase estourando no sutiã.

Estendemos as cangas, ligamos o som e sentamos lado a lado, mais colados do que ontem. Matheus passou óleo nas costas da Bárbara enquanto eu passava nas pernas da Júlia. Foi inevitável — a mão escorregava, os dedos apertavam mais do que o necessário, e os olhares diziam tudo.

— Vai dizer que não curtiu ver ele passando óleo em mim, Bárbara? — Júlia perguntou, sem vergonha.

— Curti sim. E você pareceu gostar da mão do Vitor também.

Ninguém respondeu. Só sorrisos.

Entramos no mar. As ondas batiam forte, mas o clima estava mais forte ainda. A água escondia os toques que começavam a fugir do controle. Júlia se aproximou de mim por trás, me abraçando “pra não cair” e deixou a mão escorregar até minha barriga. O pau já tava duro. Ela percebeu.

— Alguém acordou de novo — ela sussurrou, mordendo o lábio.

Vi Matheus passando a mão na bunda da Bárbara logo ali do lado, ela fingindo se afastar, mas gemendo baixinho. A tensão tava no limite.

Voltamos pro apê já molhados de água salgada e desejo.

— Acho que hoje é dia de tomar banho junto — Bárbara disse, olhando pra Júlia com aquele olhar de fogo.

— Só se for pelado — Júlia respondeu, tirando a parte de cima do biquíni sem aviso.

Fomos pro banho os quatro. O box era apertado, mas isso só deixou tudo mais íntimo. Dividimos em duplas: eu com Bárbara, Matheus com Júlia. Mas no meio do vapor, os corpos se encostavam. As meninas se olharam, se aproximaram… e começaram a se beijar.

Não foi encenação. Foi tesão. As mãos delas nas cinturas, as línguas se enrolando, os gemidos abafados. Eu e Matheus observando, completamente duros. Encostei no corpo da Bárbara, beijei o pescoço dela enquanto ela beijava Júlia, e sentia o corpo todo dela vibrar. Matheus fazia o mesmo com a loirinha, que rebolava no quadril dele enquanto a boca ainda estava grudada na da minha mulher.

Mas paramos ali. Não era o momento ainda.

Saímos do banho rindo, com os corpos quentes e molhados.

Nos jogamos na sala, só de roupas leves. As meninas de camisetas soltas sem calcinha por baixo. Eu e Matheus de shorts sem cueca. Catuaba na mesa. Frutas, risadas, olhares. O clima tava pesado de tesão e leve de liberdade.

— Bora jogar de novo? Mas hoje… mais ousado — sugeriu Júlia.

— Verdade ou desafio? — Matheus perguntou.

— Verdade já era. Só desafio. E quem não fizer, paga com chupada.

A regra tava clara. O jogo, sujo.

Primeiro desafio: Bárbara teve que sentar no colo do Matheus e rebolar de frente, de camiseta. Ela foi, provocou, encostou, fez ele gemer.

Segundo desafio: Júlia teve que lamber os mamilos da Bárbara. Fez de olhos fechados, devagar, mordendo no final.

Terceiro: Eu tive que chupar a coxa da Júlia até ela pedir pra parar. Levei a língua bem perto da bucetinha dela, que já tava molhada. Ela tremeu, gemeu e sorriu com aquele olhar de quem queria mais.

Quarto: Matheus teve que se masturbar na frente da gente por 1 minuto. Ele puxou o pau pra fora, já duro, e começou a bater olhando pra Júlia e Bárbara, que observavam com a boca aberta, excitadas.

O clima explodiu.

Aquela noite terminou com os casais transando lado a lado de novo.

Eu com Bárbara no sofá, ela sentando com força, rebolando, gemendo alto. Matheus com Júlia no chão, ela de quatro, gritando, os peitos balançando com cada estocada. Todos assistiam todos. Os olhos cruzavam no meio da putaria. Júlia olhava pra mim, mordendo o lábio. Bárbara gemia o nome do Matheus, mesmo que sussurrando. E eu deixava.

Gozei dentro da minha mulher, suado, ofegante, ainda com o gosto da catuaba na boca.

Nos jogamos nos colchões, exaustos.

Mas a noite ainda não tinha terminado.

Madrugada – O Segredo da Cozinha

Levantei pra beber água, pelado, andando devagar pela casa escura. Quando cheguei na cozinha, a luz fraca já estava acesa. Júlia estava lá, sentada no balcão, também nua, fumando um baseado e com um copo na mão.

— Sabia que ia te encontrar aqui — ela disse, soprando a fumaça devagar.

— E eu que achei que tava sendo discreto…

Me aproximei, peguei o baseado da mão dela, dei uma tragada e fiquei em silêncio por uns segundos.

— Essa viagem tá uma loucura — falei.

— Tá… e mal começou.

O clima ali era diferente. Mais intenso. Mais proibido. Ela me olhou nos olhos, chegou perto e sussurrou:

— Te ver transando com a Bárbara… me deixou com mais tesão do que eu imaginava.

Antes que eu respondesse, ela colou os lábios nos meus. O beijo foi lento no começo, depois faminto. Ela passou a mão no meu pau, que já tava duro outra vez, ajoelhou no chão e começou a me chupar ali mesmo, na cozinha.

A boca dela quente, molhada, gulosa. Me olhava de baixo com aqueles olhos claros brilhando. Lambia a cabeça, enfiava tudo, sugava forte. Segurava minha bunda, gemia com a boca cheia.

— Goza pra mim… aqui mesmo, no meu sabor favorito — ela disse, engolindo de novo.

Não resisti. Joguei a cabeça pra trás, gemi alto, gozei na boca dela, que engoliu tudo sem tirar os olhos de mim.

Ela se levantou, passou a mão na boca, e disse:

— Nosso segredo, tá?

E sumiu pela casa como se nada tivesse acontecido.

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