Pronto eu não era mais virgem, agora eu definitivamente já estava acostumado a dar gostoso para meu macho e amigo, e só de imaginar que após as aulas eu corria para casa dele ou ele para a minha, tomava um banho e peladinho me jogava na cama e servia sexualmente ao meu tesudo macho.
Todos os dias durante a semana nós transavamos, quer dizer eu o chupava gulosamente, adorava sentir aquele cacete duro na boca, sentir os jatos quentes de seu gozo e logo depois ficava prontinho para me servir ao meu macho, eu gemia de prazer om ele me dominando, as posições que ele mais gostava de me foder eram; de quatro com a bunda bem arrebitada, em pé no banho, de conchinha na cama, ah e como ele me agarrava gostoso, eu pedia mais e ele me servia aquele cacete duro dentro de mim e gozava me chamando de putinho, seu escravo, enfim de tudo e eu gemia e o chamava de meu dono, puto tarado, gostoso pintudo e ele me fodia com gosto.
Semanas, depois meses se passaram e nada mudava, eram tardes de prazer.
Fazia mais de seis meses que éramos amantes assíduos, eu não queria ficar um dia sem chupar ou dar e ele fazia questão de atender aos meus desejos.
Mas chegou a época de férias de fim de ano, os pais dele queriam viajar para o sul onde tinham parentes e Pedro tentou de tudo para ficar, mas não conseguiu, teve que viajar, mas todas as noites ou as tardes ele me ligava, as vezes até três vezes por dia, era só ficar a sós que ele ligava e eu corria para o banheiro onde ele também ia e nos masturbávamos um vendo o outro com tesão, ao menos isso aliviava um pouco o tesão.
Janeiro chegou e no dia 6 ele voltou e correu para minha casa pois eu estava sozinho, nossa eu contara os dias as horas e os segundos em que ficara sem mamar naquele cacete ou de dar gostoso e ele ao se ver a sós comigo, me abraçou e ganhei o primeiro beijo na boca, senti o sabor de sua deliciosa boca na minha e o volume duro dentro de sua bermuda nas minha coxa e minha mão foi logo entrando dentro da bermuda, agarrei aquele cacete duro que me pareceu maior ainda e o apertei, acariciei e falei a Pedro:
“-Agora me deixa sentir o sabor dele, eu estou maluco de saudades dessa delicia”
Ajoelhei diante de meu amigo tesudo, baixei a bermuda e lá estava aquele volume enorme dentro da cueca de lycra, durinho e babando, desci a cueca até os pés e agarrei aquele cacete e comecei a mamar, fiquei sugando aquele pau por minutos até que ele segurou minha cabeça me impedindo de continuar e disse:
“-Calma vou acabar gozando, vamos para sua cama, quero me acalmar para sentir melhor essa boca deliciosa nele, ele está cansado de punheta precisava de sua boca maravilhosa, quero gozar com você mamando seu putinho gostoso”
Assim que ele se jogou na cama eu me despi todo deitei a seu lado de forma que minha cabeça ficasse bem diante daquele cacete durinho e minha bunda a altura da cabeça de meu macho, sabai que ele iria alisa-a e me dedar gostoso e comecei a mamar, suguei, chupei nossa que tesão eu estava e a mão de meu tarado machinho alisava minhas coxas e bunda, senti pela primeira vez sua boca mordendo minha bunda e eu gemi de tesão, seu dedo foi até meu anelzinho e começou a me dedar e ele sussurrou:
“-Nossa está apertadinho de novo, preciso abrir essa delicia hein, ai eu vou gozar, calma, ai que tesão...”
E senti aqueles jatos de gozo quente na minha boca, eu enlouqueci de tesão e minha boca recebeu toda aquela carga salgada e quente, escorreram pelo canto da boca e caíram sobre seus pelos, barriga e no saco dele, ai segurei aquele pau duro me virei e olhei para Pedro e falei:
“-Nossa como eu precisava sentir esse sabor e essa delicia dura na mão e na boca, agora só falta você me foder com força, preciso que mate meu desejo de ser seu putinho”
Ficamos ali na cama eu segurando aquele pau durinho e ele acariciando minha bunda por alguns instantes, momentos depois ele me disse:
“-Fica de quatro, agarra o travesseiro e arrebita ao máximo essa bundinha tesuda quero te comer gostoso, preciso meter agora”
Me coloquei na posição, ele alisou minha bunda e coxas e colocou a cabeça de seu delicioso cacete no meu anelzinho, agarrou minha cintura com as duas mãos e começou a forçar, nossa que ardor e que dorzinha, mas a cabeça entrou e todo cacete foi entrando, e eu gemi de dor, ele não parou me segurou com força e foi me puxando contra seu cacete enquanto o enfiava na minha bunda, nossa aquilo ardia e ele com a respiração ofegante disse:
“-Vai aguenta que logo passa, está metade dentro, não vou tirar, você precisa disso e eu mais ainda, vai aguenta safado, aposto que vai pedir mais ainda, vai me fala agora que já está tudo dentro”
Eu senti os pelos de seu pau roçando minha bunda, a dor passara e o tesão foi maior e gemendo virei meu rosto e vi meu macho sorrindo e falei:
“-Vai tesão, mete gostoso, agora quero mais, vai isso mesmo, sou teu escravo, me faz gozar com esse pau tesudo, vai mete essa vara e me faz gritar de tesão, ai que delícia de cacete, quero mais, ou me faz gemer ou vou procurar outro macho mais tarado”
Ele ao ouvir aquilo enlouqueceu, começou a dar estocadas cada vez mais fortes e me dar tapas na bunda e me dizia:
“-Quer outro macho é? Ah seu putinho safado, vou te foder muito ainda, ai depois te vendo para outro tarado e vai sofrer na vara dele, mas até lá você é meu viadinho, meu putinho, vai geme que vou gozar, eu estou louco, ai que tesão, eu estou gozando, sente...”
E eu senti os espasmos do cacete dele estufando e ejaculando e não aguentei de tesão e apertei meu pau e comecei a gozar também, nossa aquilo foi delicioso, me acalmara o desejo de dar.
Depois ficamos deitados de conchinha e que delícia sentir meu macho ali me agarrando gostoso.
Aquela tarde ele ainda me pegou gostoso de bruços e mais tarde no banho me fodeu em pé e que loucura, gemi deliciosamente de prazer com ele me dominando e me fodendo com vontade.
As sete da noite ele foi embora para casa dele, mas deixou sua cueca debaixo do meu travesseiro com um bilhete: para que você se lembre que eu sou teu macho e o único que vai te foder.
Ah e no dia seguinte ele me fez uma surpresa, e eu nem acreditei... depois conto