Como parte de nosso desejo de exposição frente ao estilo de vida liberal que levamos, resolvi contar um pouco das aventuras vividas por mim e por minha companheira e antes de mais nada, é bom contar como foi o nosso primeiro encontro e como dele surgiram tantas aventuras.
Era uma quinta-feira monótona, tarde da noite, quando recebo uma mensagem no WhatsApp de uma garota bonita perguntando por um tal de Pedro: “Que Pedro o quê, sua doida? Me chamo Patrick, confundiu os números hahaha”. E, de fato, ela tinha trocado um 8 por um 9, coincidindo justamente com o meu telefone. Começamos a conversar e a nos interessar um pelo outro, quando sugeri nos conhecermos pessoalmente no dia seguinte, em um bar aqui da nossa cidade, o que ela confirmou prontamente.
Chegou o dia e a hora estipulada, e nos encontramos direto no referido estabelecimento. Ela estava sentada sozinha, com meia-luz em seu rosto, tomando uma cerveja. Naquela hora, eu sabia que ficaríamos juntos. Conversa vai, conversa vem, ela bebendo e eu fumando, até que entramos no assunto sexo. Sem muita parcimônia, avisei logo que gostava de viver uma vida no meio liberal, troca de casais, surubas e cuck. Na hora em que falei tais palavras, as quais achei que a assustariam, ela brilhou os olhos e disse que sempre teve vontade de ser corna, de ver o seu macho transando com outra e ela sentadinha assistindo, bebendo uma cerveja e se tocando. Na hora que ouvi tal confissão, também relatei que gostava da mesma coisa: de ser corno e ver minha mulher sendo penetrada por outros homens dotados, enquanto assisto e, eventualmente, filmo para ver posteriormente.
Dada tamanha confissão de vontades, desde então estamos juntos e cada vez mais aprontando com casais, em casas de swing, em festas liberais, com solteiras e solteiros.
Introdução feita, irei relatar uma das experiências mais gostosas que tivemos, e que todos transaram muito.
Estávamos juntos há algum tempo quando isto aconteceu. Já tínhamos algumas experiências na bagagem e tínhamos um amigo especial chamado Rodrigo. Rodrigo era um homem de quase 1,85 m de altura, magro, uma mistura de pardo com árabe e tinha um pau de 22 centímetros, proporcionalmente grosso para o tamanho, daqueles que caem com o próprio peso de tão grande e grosso que era.
Já havíamos ficado com ele outras vezes e todas foram meio decepcionantes, seja por falta de clima de algum dos presentes, seja por outros fatores alheios à nossa vontade. Mas, é importante destacar que Celine nunca ficou confortável com o mesmo: reclamava do cheiro de sua pele, que não a agradava, mas, mesmo assim, sempre esteve disposta a fazer e ceder por minha vontade de ser cuck.
Naquele dia, eu e Celine fomos até o apartamento de Rodrigo, que nos aguardava na entrada do prédio. Nos cumprimentamos e subimos os lances de escada até o apartamento. Lá chegando, ele perguntou se queríamos fumar um pouco de kank, ao que ela respondeu positivamente de prontidão. Enquanto fumava, Rodrigo acariciava seus ombros, mantendo uma conversa totalmente desfocada sobre alguma coisa aleatória.
Enquanto falava, já sabendo que eu estava ali como mero espectador, começou a beijar os ombros de Celine, subindo para seu pescoço e nuca, e ela fumando bastante — o que achei surpreendente, já que kank é bem forte e costuma derrubar rápido. Dito e feito: com poucos minutos, ela já estava extremamente relaxada e influenciável, disposta a fazer tudo o que pedíssemos.
Rodrigo começou a retirar seu vestido — um vestido vintage vermelho com bolinhas brancas — e foi descendo lentamente, beijando suas costas. Suas mãos passavam pelo corpo semi-desnudo de minha companheira, e ela, de olhos fechados, curtia cada sensação daquele momento. Em seguida, nosso amigo especial começou a chupar seus seios de forma violenta, o que a pegou de surpresa e arrancou alguns gemidos de prazer dela.
Depois de algum tempo resolveu começar a beijar mais e mais baixo, até chegar à parte que ele mais queria. Por cima da calcinha mesmo, Rodrigo começou a chupar sua buceta. Lentamente, puxou o tecido para o lado e, quando começou a chupar seu grelinho, ela gemeu ainda mais de prazer, segurando a cabeça dele na sua buceta, como forma de total entrega à língua que a fazia suspirar de tesão.
Depois de ver seu rosto todo vermelho de tesão, a provoquei com uma insinuação para algo que ela até então nunca tinha feito: beijá-lo e chupá-lo. Fiz um sinal com as mãos para que ela o beijasse e, prontamente, ela o puxou do meio de suas pernas para cima e o beijou, cheia de tesão. Enquanto o beijava, sugeri que o chupasse também e, assim, com ela deitada para cima, seu comedor se levantou e posicionou-se ao seu lado.
Aquela cena ficou gravada em minha memória. Por mais que tenha durado pouco, era a primeira vez que a via chupando outro homem. Ela tentava enfiar tudo na boca, sem sucesso, e colocava aquele pauzão entre a bochecha e os dentes, marcando seu rosto do lado externo. Confesso que a ouvi soluçando enquanto o chupava, e isso me deixava louco de tesão.
Após o sexo oral, ela, ainda deitada, pediu para que ele a comesse imediatamente. De prontidão, Rodrigo começou a se posicionar entre suas pernas, o que eu sabia que era a deixa para pegar as camisinhas e entregá-las a ele. Entre eu me agachar para pegar o preservativo e me levantar foram coisa de segundos, mas foi o suficiente para, quando me levantei, vê-lo dentro de Celine sem proteção alguma.
Aquele pauzão grosso e veioso estava entrando naquela bucetinha apertadinha e rosada sem nenhum tipo de proteção. Naquele momento, eu me segurei para não gozar e fiquei ali perto da cabeça dela, enquanto ela estava com as pernas suspensas e puxando Rodrigo para que enfiasse cada vez mais fundo dentro dela.
Muita penetração acontecendo, muitos cheiros se misturando e os dois se olhando profundamente, enquanto ele socava o pau cada vez mais fundo, batendo no útero dela. Era visível que o pau era MUITO grande para ela, mas, mesmo assim, ela estava adorando cada batida na entrada do útero, a ponto de revirar os olhos — uma mistura de dor com prazer.
Quando percebi que o movimento dos dois estava mudando porque iriam gozar juntos, pedi para que ele gozasse na cara dela. Imagino que não tenha ouvido, pois, naquele mesmo instante, os dois gozaram juntos, e ele fez questão de enfiar cada gota de porra no mais profundo canto do útero de minha mulher, ao mesmo tempo em que ela se contorcia de prazer, puxando-o para dentro com as pernas e com as mãos na bunda dele.
Naquele momento, percebi que finalmente ela tinha gostado de dar para ele e que se entregou completamente. Não resistindo, fui comê-la também. Sua buceta estava cheia de porra quente, e a sensação era conflituosa: muito estranho usar a porra de outro homem como lubrificante, mas, puta que pariu, que delícia. Era bem mais quente do que eu poderia imaginar e, após alguns minutos, eu a vi gemendo novamente. Ela ainda estava com tesão e gostando de me ver ali comendo-a. Ela ia gozar outra vez.
Dito e feito: gozamos juntos, como sempre fazemos.
Após a minha gozada, dei meu pau para que ela chupasse e limpasse, o que ela se recusou a fazer, pois havia porra do Rodrigo e ela já tinha provado um pouco, não achando gostosa como a minha — informação esta que guardei e a forcei a provar em outra oportunidade, a qual contarei futuramente.
Rodrigo estava um pouco próximo, esperando terminarmos, quando perguntei se ele aguentava outra. A resposta veio em forma negativa, alegando que precisava descansar alguns minutos, pois tinha sido tudo muito intenso. Eu e Celine assentimos e fomos tomar um banho juntos, conversando um pouco da experiência durante a chuveirada. Concordamos que tinha sido muito gostoso dessa vez e que, se todas as outras fossem assim, iríamos querer todos os dias, se possível.
Após o banho, voltamos para o quarto e, para nossa surpresa, Rodrigo a aguardava com o pau duro, chamando-a para chupar um pouco. Ela me olhou como quem pede permissão, e eu autorizei. Enquanto ela o chupava com uma intensidade absurda, sua bunda ficou apontada para a minha direção, e aquela situação toda fez meu pau ficar duro e querer penetrá-la com força — o que, de fato, aconteceu.
Senti sua buceta ficar extremamente molhada com aquilo e, mais tarde, ela me confessou que estava adorando porque se sentia uma verdadeira vadia sendo possuída e usada por dois homens. Enquanto eu a comia, Rodrigo estava focado na cabeça dela e forçando-a a enfiar cada vez mais o pau na garganta.
Após algum tempo, pedi para trocarmos, e ele logo assentiu, enfiando de uma vez, sem muita cerimônia, seu pau naquela bucetinha já toda arrombada por ambos. Enquanto ele a comia e passava o dedo naquele cuzinho exposto, ela me olhava com cara de putinha, dizendo que estava adorando ser fodida sem dó por ambos e que iria querer aquilo sempre.
Após alguns minutos de estocadas violentas e batidas no útero, nosso amante gozou novamente dentro de minha mulher — que, até agora, não falei, mas estava no período fértil e não tomava anticoncepcional. Então, todos os medos dos três sobre serem irresponsáveis serviam como uma pitada a mais de tesão naquela putaria doida.
Após Rodrigo gozar, vendo a cara de satisfação de ambos, chamei-a para irmos embora, e ela concordou, começando a se vestir. Nos despedimos do nosso amigo especial e, ao chegarmos ao carro, ela disse que ainda estava com a porra dentro da buceta — o que mexeu muito comigo, ainda mais porque eu estava com mais uma gozada pendente da última transada.
Quando chegamos em casa, fui logo chupando sua buceta, passando e enfiando os dedos para que ficassem com o gosto da porra do Rodrigo. Levei até a boca de minha amada e a obriguei a lamber cada centímetro do meu dedo, que eventualmente voltava à sua buceta para pegar mais porra e levar até sua boca. Fizemos um sexo delicioso, quente e apaixonado naquela noite e que foi tão marcante que escolhi esta noite como o primeiro capítulo das nossas aventuras.