Casada da classe média decadente vira puta na favela

Um conto erótico de Venerdì
Categoria: Heterossexual
Contém 2284 palavras
Data: 14/08/2025 09:43:47
Assuntos: Heterossexual

Eu me esforcei muito para casar com um marido rico, só que depois de apenas dois anos de casada a empresa dele faliu e ele perdeu tudo, até o apartamento onde a gente morava.

Fomos morar na favela e a calcinha subiu imediatamente, a primeira mudança entre nós foi a greve de sexo. "É temporário" ele dizia. Mas enquanto não resolvesse não encostaria mais em mim. O problema é que sempre fui fogosa e sentia mais falta de sexo do que ele.

A vida na favela parace que promiscuidade impera, tudo gira em torno do sexo. Sou loirinha natural, cabelos longos até a bunda, pequena, magrinha, seios medios, cintura fina e quadril largo. Sou acostumada a receber bastante atenção, mas andar pela favela era um absurdo. Todo mundo me comia com os olhos, dos meninos de 11 anos de idade até os idosos de 70 anos. Bastava eu botar o pé fora de casa que eu me sentia nua.

E privacidade é algo inexistente. Eu morava em um conjugado e os moradores do andar de cima faziam sexo aos berros. A mulher gritava por horas no meio da madrugada sem se importar com os vizinhos.

Um belo dia estava saindo de casa quando finalmente conheci o casal indiscreto. O cara era um negro maravilhoso, lindo de rosto e de corpo. A esposa era uma mulata bonita, um pouco acima do peso, mas com um corpo muito bonito. Senti inveja dela e ela, naturalmente, me odiou imediatamente porque percebeu meu interesse pelo garanhão.

Eu estava carente de sexo e, se é para dar de graça, que seja pelo menos para um macho gostoso ao invés do merda do meu marido.

Percebi que a esposa do casal indiscreto saía para trabalhar uns 30 minutos antes dele, e que da escada por onde eles desciam dava pra ver dentro da minha cozinha. Entao, todos os dias, depois que ela saía, eu colocava um shortinho bem socado... uma blusinha com a barriga de fora.... um vestido trasparente... um decote... qualquer coisa. E ficava lá na cozinha só pra cumprimentar aquele macho delicioso descendo a escada. O homem quando é safado percebe na hora quando a mulher quer dar.

Depois de uns poucos dias ele simplesmente não desceu... fiquei decepcionada. Fui para o quarto trocar de roupa e vi o macho deitado na minha cama, totalmente pelado, exibindo a pica gigante e dura. Comecei a rir sem acreditar na situação. Aquilo realmente foi inesperado. Não costumo ser tão fácil assim. Mas pra quê resistir?

Fui direto de boca naquela rola gigante. Mas ele me deitou na cama e resolveu mostrar porque a esposa geme tanto e tão alto. Ele começou a chupar a minha boceta, sem parar, por muito tempo, lambia e chupava sem frescura. Ficou lá até eu gozar. Nunca ninguém tinha feito isso antes.

Depois veio por cima de mim e meteu na minha boceta encharcada. Metia com força, com vontade, exatamente como um macho deve ser. Ele aumentou a velocidade conforme meu tesão ia aumentando até eu gozar novamente. Puta que pariu , além de gato o cara sabia foder muito bem. Só depois da minha segunda gozada ele bota a pica na minha casa e eu sinto os jatos de porra cobrindo o meu rosto e os meus seios.

Tomei um banho. Voltei achando que iria me despedir, mas ele recomeçou chupando os meus seios. Me colocou debruçada na janela e meteu na minha boceta me segurando pela cintura. Eu tentava me esconder quando as pessoas passavam na rua, mas não conseguia evitar de gemer alto com aquela rola enorme surrando a minha boceta e com o barulho que todo mundo já conhece da pica batendo na minha bunda. Meteu rápido e com força até encher a minha boceta de porra, que escorreu pelas minhas pernas. O macho me dá uns beijos românticos e sai para trabalhar.

No dia seguinte ele faz a mesma coisa. No terceiro dia eu nem vou para a cozinha. Espero ele na cama com os seios de fora e uma lingerie bem sexy que o meu marido me deu de presente, mas que eu nunca tinha usado. Ele se aproxima e eu chupo a pica dele por bastante tempo enquanto ele bate na minha bunda e pega com força nos meus seios.

No quarto dia ele não apareceu, nem no quinto. No sexto dia eu desisti de esperar e fui arrumar a casa. Mais tarde, estava no banheiro tomando banho quando ele entrou no chuveiro e já chegou me fodendo. Mas desta vez não foi delicado. Ele me virou de costas e foi direto para a minha bunda. Eu tentei segurar ele... me virar... afastar com as mãos.... mas ele me imobilizou e meteu beeeemmmm devagar .... até cravar tudo na minha bunda. Eu soltei um gritinho. Resisti inutilmente. Eu ficava me debatendo, mas ele era muito forte e me segurava abraçando pela cintura. Sou muito leve e pequena, às vezes ele me levantava com as estocadas a ponto de tirar os meus pés do chão. Eu sentia a pressão dele por dentro de mim a cada estocada na minha bunda até o fim enquanto ele me segurava com força atravessando os braços na minha cintura. Eu desisti de resistir, me segurei na janela e deixei ele se divertir. Ele meteu até gozar e depois deixou a pica lá dentro por um bom tempo antes de tirar a rola.

Eu estava completamente sem fôlego e falei com a respiração muito ofegante "tudo bem. Você pode me usar de vez em quando. Desde que se preocupe com o meu prazer como fez nas outras vezes".

"Senta" ele ordenou

"Como assim?" perguntei

"Senta" falou com uma voz mais autoritária

Eu sentei. Ele me segurou pelos cabelos com a mão esquerda, segurou a pica com a mão direita, apontou para a mim e mijou na minha cara e nos meus seios. Senti nojo dele naquela hora. Ele foi embora sem falar nada.

Senti que o príncipe tinha virado um sapo e já estava pensando em variar, escolhendo quem seria meu próximo amante, mas o macho apareceu no dia seguinte e chupou novamente a minha boceta até eu gozar. Ele conseguia oscilar entre me dar muito prazer e me usar para o prazer dele, as coisas começaram a se mesclar até que passamos a fazer tudo na mesma foda. Ele me chupava, metia até eu gozar, depois me levava para o banheiro, fodia a minha bunda, mijava na minha cara. Virou rotina, já tinha me acostumado, até abria a boca para deixar ele mijar na garganta.

Os vizinhos também se acostumaram com os gemidos da foda da esposa durante a madrugada e da amante durante às manhãs.

Não existe privacidade na favela, tudo mundo sabe de tudo e não demorou muito para contarem ao meu marido. Os traficantes da região não aceitam infidelidade da mulher. Os homens podem chifrar à vontade, mas as mulheres infiéis precisam ser punidas. Numa manhã, como ocorria frequentemente, ele tinha me fodido bastante na cama e fomos tomar banho juntos. Eu coloquei minha cara na privada e ele colocou a pica dentro da minha boca para mijar.

Nesta hora eu olho para a porta se abrindo e vejo meu marido com cara de assassino. Ele parecia que queria me matar mas não entrou no banheiro, ficou com medo do tamanho do meu amante. Este, por sua vez, me segurou pelos cabelos e continuou a mijar dentro da minha boca como se nada estivesse acontecendo. Quando terminou, mandou eu chupar para limpar e eu obedeci na frente do meu marido.

Depois ele saiu do banheiro, pegou meu marido pelo braço e falou "vamos conversar "

O pessoal do tráfico estava lá para o julgamento. "Sua vagabunda. Você vai morrer agora" gritou o meu marido.

"Calma aí... vamos conversar primeiro.... só existe traição se o marido discordar , não é? Se o marido deixar a esposa chifar não tem problema nenhum né?" Falou meu marido para os traficantes, enquanto eu me vestia.

"Com certeza " falaram os traficantes rindo e já sabendo o que estava para acontecer.

O meu amante dá um murro na cara do meu marido que cai no chão. Depois ele começa a dar vários socos na cara e no peito. Meu marido desmaia, o negão acorda ele com tapas no rosto e as porradas recomeçam.

"Para pelo amor de Deus!!!! Vai matar o meu marido!!!" gritei tentando segurar o meu amante

Os caras do tráfico me puxaram pra longe. O meu amante começou a dar tapas no rosto já todo desfigurado do meu marido. "Eu não quero te machucar , mas se você não se assumir corno agora eu vou matar você " falou meu macho

"Eu achei que fosse proibido... eu não sabia... eu.. como...." falou meu marido sem entender o que estava acontecendo, com muito sangue escorrendo pelo rosto.

"É preciso ser homem para merecer respeito aqui na favela. É preciso ser homem para punir a esposa. Você não é homem, é só um mimadinho que não tem capacidade para ter uma mulher daquela. Você só conseguiu porque tinha dinheiro, não porque era homem o suficiente, por que isso você nunca foi" falou meu macho.

Ele fala mais algumas coisas baixinho no ouvido do meu marido, que eu não consegui entender. Depois eles nos chamam: o pessoal do tráfico e eu.

"Agora fala pra tua esposa o que você é" meu amante deu a ordem

"Eu sou seu corno. Eu aceito. Desculpa meu amor. Nunca mais vou fazer isso." Falou meu marido

"Nunca mais vai fazer o quê? FALA PORRA!" meu amante gritou

"Nunca mais vou te interromper quando estiver com seu amante." falou meu marido

"O que mais? ANDA PORRA!!!! FALA LOGO SEU FROUXO!!! SEU MERDA!!!! CORNO !!!!" Falou meu amante

"Não vou mais tocar em você... nunca mais... vou dormir no sofá... e vou sair de casa sempre que o seu amante chegar aqui. "

Eu ouvia tudo aquilo sem acreditar. Nunca tinha visto um homem tão frouxo. Mas... também... o que ele poderia fazer? Meu amante era muito mais forte que ele e amigo dos traficantes que estavam ali armados.

Os próximos dias foram muito engraçados. Meu marido estava proibido de se divorciar de mim. Trabalhava o dia inteiro para sustentar a casa. Mas quando meu amante aparecia por lá, ele era obrigado a sair e esperar do lado de fora, a favela inteira vendo o que estava acontecendo. Ele tremia e ficava todo assustado só de ouvir alguém na escada do lado de fora imaginando que era o meu amante vindo me visitar.

Depois de um tempo meu marido finalmente conseguiu um emprego como diretor na empresa de um dos seus amigos. Não era o luxo que tínhamos antes, mas pelo menos teríamos a nossa casa com piscina, perto da praia.

Na nossa primeira noite lá eu resolvi presentear ele, coloquei uma lingerie bem sensual, cavadinha e transparente, e fiquei na sala esperando ele chegar do trabalho. Já fazia uns seis meses que ele não tocava em mim.

Para minha surpresa o negão da favela chegou antes dele, pulou o muro e já foi me atacando na sala. Me pegou pelos braços e me levou para o quarto. Eu gritava para ele parar, mas..... convenhamos... não dá pra dizer "não " a um macho daqueles.

Quando meu marido chegou, a calcinha já estava no chão, meus seios para fora do sutiã, eu estava deitada na cama de barriga para cima, com as pernas bem abertas, e o macho deitado em cima de mim metendo com força na minha boceta, batendo na minha cara, mandando eu falar que era a puta dele. E eu obedecendo, com muito prazer.

Eu aponto o meu pé para o meu marido e falo "lambe!!! Lambe meu pé seu corno!! Lambe !!! Vai!!!!"

O corno ajoelha no chão do lado da cama e segura meu pé para lamber a sola e chupar meus dedos. Meus pés sacudiam no ar a cada estocada que o macho dava na minha boceta. Ele me enche de porra, que escorre para fora. Depois pega meu marido pelo cabelo e esfrega a cara dele na minha boceta melada. Deu pra ver a porra do meu macho toda lambuzada no nariz, sobrancelha e boca do meu marido. Eu comecei a rir.

Meu negão e eu namoramos um pouco na cama e depois fomos para o chuveiro, onde ele começou a meter na minha bunda do jeito que gosta, me segurando pela cintura. Meteu bastante tempo ignorando o meu marido na porta olhando tudo com cara de babaca. Ele gosta de gozar lá no fundo e deixar a pica cravada um bom tempo antes de tirar. Depois mandou eu me ajoelhar e mijou na minha cara, o que já virou tradição na nossa foda.

Só depois que meu macho foi embora pude beijar o meu marido. Senti o gosto da porra do meu macho na boca dele e ele sentiu o gosto do mijo na minha boca. Fomos dormir juntinhos e fizemos um sexo sem graça no dia seguinte, porque naquela noite eu já estava toda dolorida.

Mas a tortura do corno não parou por aí. Dias depois o negão da favela resolveu se mudar para a nossa casa com a esposa dele. Isso mesmo. Passamos a dormir os três no mesmo quarto: o negão, a esposa e eu, como um trisal. O corno teve que deixar o quarto principal da casa para nós e se mudou para um quarto menor.

Às vezes eu deixo o corno encostar em mim, para lamber os meus pés ou limpar a minha boceta. Sexo? Nunca mais.... Sexo lá em casa agora é só com o negão e a esposa, a noite inteira, o dia inteiro, todos os dias.

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Comentários

Foto de perfil de Dom Harper

Venerdì...

Minha puta safada...

Sempre dominando o corno!

⭐⭐⭐

Gostou do conto "minha aluna de psicologia"?

Beijo nas tetas 😋

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Foto de perfil de Venerdì

Passei a publicar alguns contos também no contos eroticos ponto com porque lá posso acrescentar algumas imagens feitas por IA. Acho que isso torna a experiência de ler os contos mais interessante.

Mas sempre posto primeiro por aqui.

Bjs a todos

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