Capítulo 6: Um Fim de Semana Inesquecível
O fim de semana na casa de campo foi um sonho para Vitor e Juliana. Entre juras de amor, momentos de carinho e sexo ardente, os dois se conectaram de uma forma que parecia transcender o tempo. Na manhã de domingo, Vitor quis surpreender Juliana com uma nova experiência. Ele pediu ao capataz que preparasse dois cavalos: Ventania, uma égua puro-sangue marrom com manchas vermelhas, sua xodó desde potrinha, criada na mamadeira após a morte da mãe no parto, e Excalibur, um garanhão preto imponente, premiado e de personalidade forte, que só aceitava Vitor como cavaleiro. Ventania, com seu temperamento doce, era perfeita para Juliana, que nunca havia montado a cavalo.
Quando Vitor levou Juliana ao haras, ela ficou encantada com Ventania, que correu em sua direção, buscando afago. — Ela é tão linda, Vitor! — exclamou Juliana, acariciando a égua com cuidado. Mas, ao subir na sela, o nervosismo tomou conta. — Tô com um pouco de medo — confessou, os olhos azuis arregalados.
Vitor, já montado em Excalibur, que relinchava com autoridade, sorriu com paciência. — Ju, respira fundo. Cavalos sentem o que a gente sente. Conecta com a Ventania, confia nela. Ela é mansa, vai cuidar de você.
Com as orientações de Vitor, Juliana relaxou. Ventania, como se entendesse a insegurança da loirinha, moveu-se com suavidade, permitindo que Juliana se sentisse segura. Durante o passeio por trilhas cercadas de mata, com riachos e pássaros cantando, Juliana se apaixonou pela experiência. Olhava para Vitor, imponente em Excalibur, dominando o garanhão com firmeza e carisma, e sentia o coração acelerar. Ele era seu macho alpha, e a visão dele controlando o cavalo bruto a deixava fascinada.
Em um momento, Excalibur empinou, tentando tomar as rédeas, e Juliana soltou um grito assustado. — Amor, cuidado! Meu Deus, não brinca com isso, não quero te ver machucado! — Sua voz tremia, e ela percebeu, naquele instante, o quanto estava completamente envolvida por Vitor.
Ele riu, acalmando o garanhão com maestria. — Calma, meu amor, é normal. Excalibur tem temperamento forte, não gosta de ser dominado. Mas logo ele sente minha confiança e se acalma. — Ele guiou o cavalo até Juliana, tocando sua mão com carinho. — Tô bem, Ju. Prometo.
O passeio continuou, e Vitor levou Juliana até um monte com uma vista deslumbrante, onde o horizonte se abria em tons de verde e azul. Eles desceram dos cavalos, e Vitor a pegou no colo, ajudando-a a descer. O corpo dela escorreu pelo dele, os olhares se cruzando com desejo. Sentados sobre uma pedra, começaram a se beijar, as mãos ansiosas explorando um ao outro. Vitor tirou a regatinha de Juliana, revelando os seios fartos, e desabotoou o sutiã, caindo de boca nos mamilos rosados, chupando com uma fome que a fez gemer alto. Juliana entrelaçou as pernas no colo dele, roçando a buceta contra o volume que quase rasgava a calça de Vitor.
— Meu Deus, Vitor... — murmurou ela, o tesão tomando conta enquanto ele alternava beijos no pescoço e lambidas nos seios suculentos. Os dois se despiram rapidamente, ficando pelados sob o céu aberto, com a paisagem como testemunha. Juliana encaixou a rola gigante de Vitor em sua buceta carnuda, começando a cavalgar com uma mistura de urgência e paixão. Ele apertava os seios dela, gemendo alto, e gozou rápido, urrando enquanto jatos quentes enchiam a buceta de Juliana. Sentindo o gozo dele invadir sua gruta quente, ela gritou: — Haaaai, Vitor, tô gozando muito! — O orgasmo a fez tremer, desabando no peito dele, quase desfalecendo de prazer.
Exaustos, os dois adormeceram ali mesmo, abraçados_na pedra, o sol aquecendo seus corpos nus. Ao acordar, trocaram olhares e riram, ainda incrédulos com a intensidade do momento. — Nossa, Ju, isso parece um sonho, mas é real. Eu te amo — sussurrou Vitor no ouvido dela. Juliana, com lágrimas de emoção, o abraçou com ternura, como se não houvesse amanhã. — Também te amo, meu amor.
De volta à casa, tomaram um banho juntos na banheira, onde o clima esquentou novamente. Vitor a pegou por trás, metendo com firmeza na buceta enquanto apertava a bunda dela, dando tapas que ecoavam pelo banheiro. Juliana gemia, pedindo mais, e eles transaram até gozarem juntos, rindo e se abraçando na água quente.
O helicóptero chegou para levá-los de volta à cidade. Vitor insistiu para Juliana ficar mais um dia, mas ela precisava voltar para o cursinho na manhã de segunda e enfrentar o temido Senhor João no bar à noite. No Campo de Marte, um carro com motorista os aguardava. Senhor Pedro, um homem simpático e leal, brincou com Vitor: — Pensei que o senhor ia dispensar meus serviços, andando só naquele furgão da empresa!
Vitor riu e apresentou Pedro a Juliana. — Ju, esse é o Senhor Pedro, meu motorista e homem de confiança. Ele faz de tudo pra me ajudar. Se precisar de algo, é só chamar.
Juliana ficou surpresa com a oferta, mas seu rosto endureceu levemente. — Eita, Vitor, não preciso disso, não. Pode ficar tranquilo, eu me viro — disse ela, com um tom meio bravo. — Você sabe que somos de mundos diferentes. Não preciso desses luxos. O que quero de você é só seu amor, mais nada.
Vitor tentou argumentar, mas Juliana o interrompeu. — Não tô com você por causa desses luxos. Esse fim de semana foi incrível, mas sabe o que me surpreendeu de verdade?
Vitor levantou uma sobrancelha, curioso. — O quê?
— Sua simpatia, simplicidade e humildade — respondeu ela, os olhos brilhando. — Mesmo com todo esse luxo, esse dinheiro, você nunca deixou de ser aquele cara simpático, com um sorriso cativante, que conheci como um simples entregador.
Vitor ficou chocado com as palavras dela, percebendo a força e a personalidade daquela garota. Ele insistiu para que, só daquela vez, aceitasse o motorista até sua casa. Juliana cedeu, mas não sem comentar, rindo: — Meu Deus, o que os vizinhos vão pensar, eu chegando num carrão com motorista?
No caminho, enquanto o carro cruzava a cidade, Juliana encostou a cabeça no ombro de Vitor, os dois de mãos dadas. O fim de semana havia selado algo profundo entre eles, uma conexão que ia além do desejo físico. Vitor sabia que Juliana era diferente de qualquer mulher que já conhecera, e ela sentia que, com ele, podia ser quem realmente era, sem julgamentos. Ao chegarem à casinha simples dela, Vitor a beijou com ternura na porta, prometendo ligar no dia seguinte. Juliana entrou, o coração leve, mas com um aperto ao pensar no trabalho que a esperava com Senhor João. Ainda assim, a promessa de um futuro com Vitor a fazia acreditar que tudo daria certo.