A BROCHADA

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 447 palavras
Data: 14/08/2025 12:48:52

Pois é, um dia aconteceu comigo ... acontece com meio mundo, comigo também aconteceu, mais dia menos dia ia acontecer ... e não foi depois de velho, foi quando jovem solteiro, o que marca mais profundamente. Prepare-se: se ainda não aconteceu, um dia vai acontecer e é ... brochante!

Quem nunca murchou? Aquele que acha que nunca vai amolecer na hora “H” deixe 3 estrelas nessa história, para meu desespero!

Enfim, houve uma noite em que ... aconteceu: brochei!

Meu irmão tinha viajado para o interior com a mulher e deixou o apartamento comigo. Peguei o fusca e fui encontrar a Isis que morava na casa do irmão dela, Theo. Loura natural, encorpada, seios grandes e empinados, mamilos cor de rosa gostosíssimos, belas coxas roliças e um púbis de pelos bem clarinhos encaracolados – ariana pura. Saímos para tomar um chope e comer um sanduíche aberto e, depois, fomos para o apê vazio, que nos esperava pronto para festa. Namoramos, nos esfregamos, beijamos, bolinamos, mão na mão, mão naquilo, aquilo na mão e ... aquilo naquilo! Fodemos, uma bela gozada de lado a lado, molhada, suada, trepidante e, depois, relaxada. Deliciosa, inesquecível, diria eu, e ... com sabor de quero mais.

Descansamos um pouco, uns quinze minutos, e fui intimado a nova série de prazer, de gozo, de penetrações, estocadas e acabadas. A promessa era de uma noite inteira de carne contra carne, ou a favor ... a mais dura se enterrando na mais macia e se derretendo lá dentro. Prometeu, tem que cumprir!

Mas, quem diz que o cara lá de baixo sai do chão, levanta a cabeça, endurece o corpo para nova empreitada de gozo e prazer? Quem diz que o mastro do veleiro se mexe para enfunar as velas e singrar novamente nos buracos de prazer da Isis? Quem diz que a clava da independência e soberania se erguia para defender com vigor e dureza o seu território conquistado? Não posso hastear a bandeira da safadeza se o mastro está derrubado, prostrado! Isso foi macumba ...

Beijos aqui e acolá, mãos esfregando todos os cantinhos, lambidas e chupadas em volta, engolidas até o saco, reza pro Santo Fodedor, caboclo Trepada Certa, índio do Pau Sempre Duro, Anjos do sexo, Preto Velho da Metida Gostosa ... nada fez o caralho levantar. É foda! Desistimos. Que cara eu faço? O que é que eu digo? Isso nunca me aconteceu antes? ... é muito batido; melhor ficar quieto. Foi o que eu fiz. Levei a querida de volta para casa e fui dormir, nem punheta bati, de tanta vergonha!

Passei a chamar o cretino de ... pintinho ... fodido!

Só ela sabe disso, até hoje ... o pior é que, cada vez que saímos para foder, ela me lembra dessa brochada!!

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