Olá, pessoas! Já tem um tempo que não posto, até porque, a vida seguiu, por muitos anos, sem grandes novidades, mas ocorreu uma situação deliciosa que vale à pena.
Há algum tempo resolvi começar a me cuidar: iniciei na academia, fui à nutricionista, estou fazendo dieta e um cardiozinho diário e isso deu resultado ao longo de um ano e meio. Melhorei bastante meu corpo, estando com 78kg e tendo 1,75m de altura... enfim, vamos aos fatos.
Nas férias decidimos viajar para um região litorânea e escolhemos Porto de Galinhas. O lugar é lindo, mas o motivo da escolha não foi só pelo lugar: minha esposa tem uma grande amiga que é da região, a Débora.
Débora é gostosa! É simples assim, não há muito mais o que dizer. Ela tem seios fartos, e naturais, tem a cintura fina e uma bunda enorme e redonda, mas não se engane, Débora não é essa mulher gostosa padrão de academia, tem um corpo atrativo, mas não pense que a barriga é retinha, ou que não tem celulite ou estrias, é uma mulher gostosa como uma mulher ‘real’ é. Ela deve ter, no máximo, 1,60m, o que aumenta ainda mais seus atributos. Cabelo longo, castanho, com algumas mexas loiras, que combina com seus olhos, em tons castanhos, mas que, à luz do sol, fica num tom quase que dourado. Sua boca é carnuda e quando sorri, as maçãs do rosto se destacam a ponto de fazer com que seus olhos fiquem cerrados, quase que fechados. Seu sorriso é fácil e sua gargalhada contagia o ambiente.
Alugamos um quarto numa pousada bem aconchegante, relativamente próximo à praia. Chegamos e fomos direto pro mar, pois já passava das 12h. O sol à pino, trajes de banho e muita disposição pro primeiro de 5 dias ali.
O primeiro dia não teve nada de relevante. Não tivemos contato pessoal com Débora, apenas minha esposa que trocou mensagens com ela, informando que já havíamos chegado e estávamos na praia. Ela, super receptiva, nos deu as boas-vindas e disse que ia nos encontrar no dia seguinte, onde passaríamos o dia juntos.
No outro dia, levantamos cedo, tomamos um café reforçado, na pousada mesmo e fomos rumo à diversão. Nos acomodamos debaixo de um guarda-sol, pedimos drinks e cervejas e ficamos bebericando e conversando, eu e minha esposa, até que sua amiga chegou.
Débora veio com o namorado, que não me recordo do nome, nem importa pra história. Estava de short jeans, desfiado na barra, com uma blusa soltinha, de mangas curtas, na cor laranja e de óculos escuros. Sempre despojada e sorridente, nos cumprimentou. Era a primeira vez que nos víamos pessoalmente, até a minha esposa, pois eram amigas apenas de internet.
Após alguns minutos de conversa animada, ela decide tirar a roupa pra entrar no mar, convidada pela minha esposa. Estava usando um conjunto preto, com um biquíni comportado, mas nunca o suficiente para o tamanho dos seus atributos. Ali eu me perdi por completo e fiquei olhando, por alguns segundos, paralisado, até ser ‘acordado’ pela minha esposa, que me cutucou e falou no meu ouvido:
_Seca menos! O namorado da menina tá do lado. – e riu.
Eu também sorri, pois estava completamente absorto e a situação poderia ter transformado um clima alegre em uma situação chata, mas olhei pro dito cujo, que estava mexendo no celular, totalmente alheio à minha secada em sua deliciosa namorada. Elas foram e eu coloquei meus óculos escuros e fiquei admirando, dessa vez com mais discrição, aquele par de bundas maravilhosas à minha frente, rebolando, enquanto caminhavam da areia até o mar.
Eu ainda estava vestido com uma camiseta de compressão, branca e de manga longa, além da sunga azul marinho. Pessoalmente, não me sinto muito seguro pra ficar sem camisa em público, mesmo na praia. É uma questão que venho tentando organizar. Assim que elas voltaram eu anunciei que era a minha vez de aproveitar o mar e chamei o namorado da amiga, apenas como modo de socializar e incluir o indivíduo que, claramente, estava deslocado ali. Ele rejeitou e preferiu continuar mexendo no celular.
Fiquei uns minutos no mar, boiando na água tranquila de maré baixa, pensando sobre a vida e relaxando, apenas. Não sei quanto tempo passou, mas o efeito foi magnífico. Saí dali com o espírito renovado, cheio de energia e sorridente, apenas por estar curtindo aquele momento.
Ao caminhar de volta para o lugar onde todos estavam, relembrei da presença de Débora, não por acaso: ela estava pegando alguma coisa na bolsa, que estava no chão, ao lado da cadeira do namorado e com aquela bunda enorme virada pra mim. Que visão deliciosa! Ela se virou, quando eu já estava mais próximo, e me viu chegando. Notei que ela ficou ali, olhando, um pouco mais do que o comum, a camiseta branca, molhada, ficava transparente, mas pensei ser coisa da minha cabeça.
Quando eu sentei, minha companheira falou:
_Eu vi, tá?! Muito cuidado, mocinho. Muito cuidado.
Eu me fiz de desentendido, dizendo que não fiz nada, e ela reforçou, com um sorriso de canto de boca:
_Aham, sei, não fez nada, né?! Tá bom, Sr. Certinho. Tá bom...
Eu ri e dei um beijo na sua boca, um beijão mesmo, de língua e isso foi notado pela amiga que, rapidamente, exclamou:
_Ei, que pouca vergonha é essa!? Aqui é um lugar de família.
Todo mundo riu, menos o namorado, que, com a algazarra, tirou o olho do celular, sem entender o motivo de tanto riso. Agora ele já bebia uma cerveja e não era a primeira, pois notei uma outra lata vazia na mesa à sua frente.
Eu me levantei pra ir pedir uma porção de camarão e batata frita pra gente degustar. Nessa hora, o namorado também levantou e achei que ele ia comigo, pra gente pagar juntos, já que todos iam comer, mas não, ele simplesmente me ignorou e foi pro mar. Fui lá, fiz o pedido e voltei. Antes de sentar, minha esposa comenta:
_Amor, tira essa camiseta. Eu passo protetor em você, não precisa ficar com ela.
A amiga acrescentou:
_Nem faz sentido ficar com tanta roupa na praia. Olha a gente aqui, só de biquíni.
Eu:
_Mas pra vocês é fácil, né?! Duas mulheres espetaculares...
Falei, aproveitando pra enaltecer a beleza das duas.
_Anda logo, tira essa camisa que tá me dando agonia e para de show. Tá aí, fazendo dieta um tempão, malhando todo dia e agora não quer tirar a camiseta? – Minha esposa disse isso já pegando o protetor na bolsa.
Ali, de pé, em frente as duas, cruzei as mãos na cintura, puxando a camiseta pra cima.
_Uau... – Débora deixou escapar. Eu sorri, malicioso, a olhando bem no olho, e ela ficou completamente vermelha.
_Olha aí, amiga – minha esposa falou – não falei que ele tava com maior corpão?! Vem aqui. – Essa última frase foi pra mim.
Fiquei em pé, à sua frente e ela começou a passar protetor nas minhas costas, ombros, depois parte posterior da coxa... eu tinha certeza que Débora estava vendo e isso me excitou, quando minha esposa pediu pra eu me virar, havia um volume considerável formado, que ficou impossível de esconder.
_Amooooor!!!! – Minha esposa exclamou, assustada.
Eu olhei de lado e a amiga ria, mas de cabeça baixa, como quem não queria olhar.
_Agora você passa o resto, já tá bem grandinho pra depender dos outros ficar passando em você.
_É, tá grandinho mesmo. – Débora soltou.
_Amigaaaa?!
Respondeu minha esposa, caindo na risada juntamente com a amiga.
_Mas você levantou a bola, amiga, eu só cortei.
_Tá bom, sei..
O clima estava ótimo, bem descontraído, terminei de passar o protetor e o namorado chegou trazendo mais cerveja. As meninas queriam drinks e eu fiquei encarregado de pegar. Voltei com os drinks na mão, dei um pra cada, que me agradeceram.
Em certo momento, notei que o namorado já tinha bebido umas 6 ou 7 latinhas de cerveja e estava mais entrosado, por assim dizer, com a gente. Já conseguia conversar e rir conosco.
Eu não bebo álcool, porém gosto muito de cerveja e, por isso, bebo cerveja sem álcool e num momento ele comenta:
_Hmmmm, tomando só cerveja sem álcool? Isso aí é coisa de quem gosta de fazer amor com a bunda.
As meninas se entreolharam, mas eu dei risada, pra não deixar o clima pesado, mas minha esposa falou:
_Ué, mas o que dizem não é que cu de bêbado não tem dono? Cuidado que você já está quase, ein...
_É amor, tem que tomar cuidado, porque da última vez você desmaiou e só acordou no outro dia. – Disse a Débora.
E riram.
_Nada a ver isso aí, gente – eu falei – deixa o menino beber a cervejinha dele. Não dá nada.
_Falando nisso, vou buscar mais. – Ele falou.
Perguntei pra minha esposa se ela queria outro drink e ela respondeu que sim. Esperei ele fazer a mesma pergunta para a Débora, mas ele só saiu e foi comprar. Como cavalheiro (cheio de segundas, terceiras, quartas e, até, quintas intenções) perguntei pra Débora:
_E você, Debby, vai querer também? Ou só vai ficar vendo sua amiga chupando o canudinho?!
_Eu também quero chupar o canudinho. Pode trazer pra mim. – E riu com malícia.
Minha esposa, embalada pelo álcool dos drinks que tomava, entrou na conversa:
_O canudinho que eu quero chupar mais tarde é outro... – E me olhou maliciosamente.
_Ai, amiga, para de pouca vergonha, porque pra mim não vai sobrar nada. Pelo embalo que o sem noção tá indo, eu vou ficar na mão.
Eu respondi:
_Poxa, que pena...
E saí sem dar me ligar muito mais no climinha que estava se criando.
De onde pegava os drinks, dava pra ver o lugar onde elas estavam e fiquei observando, após fazer o pedido, os trejeitos das duas, que falavam ao ouvido uma da outra, rindo e olhando na direção do carrinho, onde eu estava e de onde o namorado voltava com um balde de longneck.
Ele chegou primeiro e observei que as risadas pararam. Cheguei com os drinks, entreguei para ambas:
_Canudinho pra você e pra você. Se divirtam. – E rimos.
Ele não entendeu nada e eu acabei desconversando, o convidando para um mergulho no mar:
_Bora dar um pulinho na água? É bom pra dar uma revigorada.
Ele respondeu que não ia, preferia ficar ali, tomando a cervejinha dele e vendo vídeos no TikTok. Eu saí e fiquei no mar um tempo, aproveitando a água e observando a maré subir.
Voltei do mar e avisei que iria na pousada, rapidinho, pois precisava usar o banheiro. Minha esposa disse que ia ficar por ali, curtindo a praia, mas a amiga, com espantosa rapidez, disse que precisava ir também.
_Amiga, vamos também, vai ficar muito estranho eu sair sozinha com seu marido. – Débora falou para minha esposa.
_Relaxa, amiga. Ele não morde. Só se você pedir. – Falou rindo.
_E seu namorado? Chama ele pra vir com a gente. – Falei.
_Amor, preciso ir na pousada que eles estão ficando para usar o banheiro. Você quer ir também? – Débora perguntou ao namorado, que, sem desviar o olho da tela do celular, disse que não ia.
Diante da negativa, ela colocou sua canga e saímos. Fomos conversando pelo caminho. Eu, dizendo que estava adorando o lugar, que era tudo muito bonito, que a praia era melhor do que eu esperava, que as pessoas eram muito simpáticas e receptivas, além de muitas serem bonitas e, até mesmo, gostosas. Falei brincando que minha esposa não deveria nem sonhar em ouvir esse último adjetivo.
Débora riu e disse que ia manter em segredo e, na sequência, falou que também vinha muita gente bonita e gostosa pra cidade, mas que ela mal podia olhar, já que o namorado sempre estava com ela e nunca a deixava ir à praia sozinha.
_Agora ele não está aqui. – falei – Pode aproveitar para olhar à vontade todos que passarem, será outro segredo só nosso.
_Ah é!? Promete? – perguntou.
_Juro!
Depois da minha afirmativa, ela me olhou de cima abaixo, me secando todo, enquanto mordia o lábio inferior. Confesso que não esperava essa reação tão explícita e não consegui segurar a ereção que teimava em se formar na sunga.
_É, acho que vou ter que aproveitar para olhar com bastante atenção as pessoas gostosas dessa cidade também, já que agora não tem ninguém me vigiando. – Disse olhando para seus peitos, enquanto tirava meus óculos escuros.
_E onde você vai achar uma gostosa pra olhar? – Ela me pergunta, rindo maliciosamente.
_Já encontrei e estou olhando pra ela agora. – Falei sério. – Acho que vou aproveitar pra olhar de um outro ângulo. – Emendei, atrasando a passada, para admirar aquele rabo delicioso rebolando à minha frente.
Ela entrou no joguinho e caprichou na rebolada, parecendo uma gata manhosa. Num certo momento, já chegando na pousada, ela olha pra trás, rindo, e pergunta se eu estava gostando da vista. Eu nada respondi, só fiz sinal pra ela olhar pra baixo e segurei minha pica completamente dura, na sunga. Ela não esperava essa ousadia, pois ficou vermelha instantaneamente.
Chegando na pousada, abri o quarto e falei pra ela:
_Pode ir na frente. Vou ter que esperar um pouco pra poder usar.
Não sei se ela se fingiu de desentendida ou se, realmente, não entendeu que eu estava me referindo ao meu cacete, duro feito rocha, e perguntou:
_Por quê?
Com o tesão nas alturas, fui direto:
_Porque meu pau tá tão duro agora, que a última coisa que vou conseguir fazer, é usar o banheiro. Aí tenho que esperar baixar um pouco.
Ela olhou diretamente para minha sunga e eu me deitei na cama, com uma mão atrás da nuca e a outra segurando meu pau.
_Nossa, mas porque ele está tão duro assim? – Foi a pergunta que ela fez.
_Porque eu estou com muito tesão nesse teu rabão gostoso, Débora. – Respondi, tirando o pau pra fora. – Acho que vou ter que me aliviar primeiro, se você não se importar. – E comecei a me masturbar levemente.
Ela ficou imóvel, olhando meu pau, enquanto eu subia e descia minha mão. Aquela babinha, do líquido pré-seminal, já fluía aos montes, deixando a cabeça da pica brilhando.
_Me ajuda que termino mais rápido.
Ela não se fez de rogada, não perguntou, nem falou nada, só caminhou até mim e caiu de boca na pica.
Ela chupava a punhetava como quem queria fazer isso há muito tempo, como se não tivesse tanto prazer em fazer algo do tipo há anos.
_Isso, puta, chupa gostoso essa pica que você tava olhando desde que me viu! – Falei, enquanto segurava a sua cabeça.
Eu não queria perder a oportunidade, que poderia ser única, então, depois de um tempo, ordenei:
_Fica pelada e quica no meu pau agora!
Aqueles peitos enormes “pularam” na minha cara, enquanto ela encaixava meu pau naquela bucetinha, que já estava ensopada.
_Aaaaaahhh caralho, que pica gostosaaaa!!! – Ela falou gemendo, sentando na minha pica.
_Tava precisando de um cacete bem duro nessa bucetinha, né?! Cachorra!!!
_Uhum, tava sim. Ainda mais uma rola grande e de um gostoso como você. Minha amiga que me perdoe, mas não dá pra ficar exibindo um macho assim e não querer que a gente não fique querendo. – Falou gemendo e quicando.
Eu apertava os seus peitos, chupada cada um deles, faminto. Batia na sua cara, mesmo que de leve, chamando de puta e cadela:
_Vai, minha cadela, rebola e quica na pica que você tanto queria. E não se preocupe com a sua amiga, ela sabe exatamente, o que está acontecendo aqui.
Por um momento, sua feição demonstrou espanto, mas mudou rapidamente para prazer e ela rebolou ainda mais forte:
_Seus filhos da puta. Ficaram passando vontade em mim e era tudo planejado?? Caralhooooo! Que pica gostosaaa! Eu vou gozar assiiiiiiiiiiim!!!
_Então goza, puta. Rebola e goza na minha pica, que você tem que voltar pro seu corninho!
_Aiiiiiiiiiii! Eu to gozando! Eu to gozandooooooooooooooooooooooo!!!!
Ela tremia no meu pau, enquanto rebolava mais lentamente. Eu sentia os espasmos do seu corpo e a contração da sua buceta.
Rapidamente saí da posição que estava, pois eu não perderia a oportunidade de ver aquele rabo gigante empinado pra mim, de quatro:
_Fica de quatro e empina esse rabo pra mim, sua puta! Que agora é minha vez. – Ordenei com firmeza!
_Uhuum, empino sim, seu gostoso! Tudo que você quiser!
A visão do paraíso, simplesmente. Uma bunda enorme, bronzeada, uma verdadeira cavala, empinada, à minha disposição. Claro que eu queria comer aquele cuzinho que piscava, mas a gente precisava ser rápido. Posicionei minha pica na entrada da buceta melada e enfiei tudo de uma vez, com força:
_AAAAAAAAHHHHHHH CARALHO!!!!!! – Ela gritou!
Eu puxei seu cabelo, fazendo com que ela ficasse ainda mais empinada e a fudi com força, com o único objetivo de gozar e esporrar naquela puta.
_Cacete de rabo delicioso do caralho!!!! Uma pena não termos tempo pra eu comer esse cu gostoso.
_Aaiiiiiii... quase não dou meu cuzinho, safado. Meu namorado pediu só algumas vezes, no início do namoro e acho que não gostou.
Aquilo era inacreditável. Como assim namorar uma mulher rabuda e cavala daquelas e não querer comer aquele rabo direto?
_Mas é um corno mesmo! Tem que levar muito chifre, esse otário. – Falei enquanto bombava com força e ouvia seus gemidos.
_Aí, gostoso. Que delícia. Ele é fraco mesmo. ME FODE, VAI! CONTINUA!!!
Estava perto de gozar. Coloquei o meu polegar naquele cuzinho gostoso e pude sentir o quão apertadinho era:
_Hmmm, realmente não dá esse rabão com frequência. Que cuzinho apertado, cadela.
_Aaaaiiiinnnn. Sim, meu cuzinho é apertadinho. Não tem ninguém pra comer ele.
_Sua puta. Você ainda vai me dar esse cu, isso eu te garanto.
Eu queria encher aquele rabão de tapas, deixar ele completamente marcado e gozar no cu daquela cachorra, mas não podia fazer isso, pois ficaria impossível disfarçar. A única coisa que restava era continuar metendo com força, atolando meu polegar todo naquele cuzinho apertado, enquanto judiava puxando seu cabelo com mais e mais força.
_Vou gozar, cachorra. Vou gozar!!!!
Não poderia perder a oportunidade, tirei o cacete de dentro, antes do primeiro jato sair, e lambuzei aquele rabo todo de porra:
_AAAAAAAAHHHHH!!!! QUE DELÍCIAAAAA! – Urrei, enquanto lambuzava aquela bunda enorme.
Ela continuou de quatro, empinadinha e percebi que ela se tocava... estava gozando de novo:
_Vou gozar DE NOVOOOOOOOO!!!! AAAAIIIIIINNNNNNNNNNNNN! – Sua voz saiu aguda e baixinha!
Quando ela terminou de gozar, ordenei que limpasse minha pica com a boca, o que ela fez sem nenhuma cerimônia.
Nos recompomos como pudemos. Minha porra escorria pela sua bunda, em direção às pernas.
_Vai se limpar quando entrar no mar. Chegando na praia, vai sentar no colo do corninho, dar uma beijo de língua e perguntar se ele sentiu saudade. Entendeu?! – Falei.
_Entendi sim, seu safado. Puta que pariu, você sabe como deixar uma mulher ensopada de tesão, né?! – Disse com sorrisinho de canto de boca.
Esperamos alguns minutos, ela colocou a canga de volta e seguimos.
Chegando, ela fez exatamente o que ordenei: sentou no colo do corno, deu beijo e perguntou manhosa se ele sentiu saudade. O corno, que merece ser corno, nem deu muita atenção. Mal sabia que estava com minha porra no seu colo e na sua boca, o otário.
Minha esposa sorria, ela já sabia, precisou só de um aceno meu com a cabeça. Completamente cúmplices. E o banheiro? Então, o banheiro foi só uma desculpa, claro.
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Até a próxima!