Acordei cedo e a claridade que invadia a janela prometia uma sexta-feira de calor. Peguei no meu pau, como sempre faço quando acordo e me orgulhei ao senti-lo duro. Apreciei minha amada dormindo e pensei em acordá-la com carinhos e, quem sabe, até dar uma trepadinha matinal. Olhando seu corpo nu lembrei-me da noite anterior, quando ela contou que havia transado com o antigo namorado mesmo após estar namorando comigo e, não nego, senti uma leve excitação. Não entendi aquele meu sentimento, acho que fiquei irritado comigo mesmo por estar sentindo tesão ao imaginar a minha amada nos braços e na pica de outro e decidi deixá-la dormir um pouco mais e fui preparar o café da manhã.
Minutos depois ela entrou na cozinha exibindo uma cara de sono, cabelo todo bagunçado e muito linda! Vestia uma camisa comprida e pude ver os mamilos firmes marcando o tecido. Ela me abraçou por trás, enfiou a mão na minha cueca, segurou meu pinto mole e brincou:
Rosinha – Adoro essa coisinha gostosa!
Eu (preparando o café da manhã) – Acha ele pequeno?
Rosinha – Quando tá molinho é pequeno, mas quando endurece fica grandãaaaao!
Eu (lembrando de algo que ela contou do ex namorado) – Quando transamos você sente meu pinto empurrando seu útero?
Rosinha (massageando meu bilau) – Às vezes, dependendo da posição, sinto, sim.
Eu – Dói?
Rosinha (segurando meu saco por baixo) – Não, o seu pau só me dá prazer, ele me toca com carinho lá no fundo, mas não empurra. É super gostoso!
Sentei pra tomar café e puxei outra cadeira pra ela, mas ela sinalizou que queria sentar no meu colo. Afastei a cadeira, me acomodei, abri a perna e ela sentou.
Eu – Você tá sem calcinha, né!
Rosinha (sorrindo) – Como descobriu?
Eu – Tô sentindo sua frutinha quentinha aqui na minha perna.
Rosinha (sorrindo provocativamente) – Gosta da minha frutinha?
Eu – Gosto, mesmo sabendo que muitos outros já comeram ela antes de mim, e até depois de mim.
Rosinha – Seu bobo! Não precisa sentir ciúmes que agora ela é só sua, todinha sua!
Puxei a roupa dela pra cima e vi o montinho de Vênus entre as coxas enfeitado pelo tapetinho de pelos escondendo o início da rachinha e brinquei:
Eu – O tio Carvalho chegará hoje – melhor você usar calcinha ou ele vai acabar vendo a sua frutinha; já flagrei ele olhando pra você várias vezes.
Rosinha – É olhar de carinho, Fer!
Eu – O tio é homem, tá sem mulher há muito tempo e tenho certeza de que comeria você sem nenhum peso na consciência.
Rosinha – Somos parentes, ele não me comeria, não.
Eu – O fato de serem parentes não muda nada pro tio Carvalho.
Rosinha – Como sabe?
Eu (arrependido do que falei e tentando finalizar o assunto) – Deixe pra lá!
Rosinha (sorrindo pra mim com aquela carinha marota de quem vai falar alguma bobagem) – Será que o tio vai trazer o pintão?
Eu – Claro, ele e o pintão são amigos inseparáveis desde que nasceram.
Rosinha – Fer, o pinto dele é muito grande! Imagino que aquilo duro deve dar medo.
Eu (fingindo repreendê-la) – Você imagina o pau do tio Carvalho duro, é?
Rosinha (mudando o assunto) – Modo de falar, Fer. Aliás, quero que você raspe minha perereca de novo, os pelos já nasceram e eu vou usar biquíni menor neste fim de semana, quero ela bem bonitinha.
Eu (fingindo não gostar da ideia dela usar um biquíni pequeno) – Na coleção de biquínis da tia Carmem tem uns que cobrem os pelinhos que estão nascendo.
Rosinha (beijando minha boca me fazendo sentir o sabor gostoso do café que bebia) – Precisa raspar porque vou usar um biquininho beeeeem pequenininho!
Ela se levantou e voltou a sentar frente a frente comigo, montou minha coxa direita como se montasse um cavalo me fazendo sentir a xota quente e úmida. Encostou o joelho no meu pau e provocou:
Rosinha (fazendo biquinho de menina sapeca) – Vai raspar minha perereca hoje?
Eu (sorrindo ao perceber o poder de persuasão dela) – Claro, vou raspar a minha preciosa e deixar ela bem bonitinha.
Rosinha – Ela é todinha sua! Que tal rasparmos tudo e deixar ela peladinha?
Eu (aspirando o ar ruidosamente igual faço quando cheiro a xota dela) – Ufffff, vou pensar se devemos raspar tudo. Gosto de uns pelinhos pra fazer cócegas no nariz.
Ela me beijou, procurou meu pau e, ao encontrá-lo duro, puxou a cueca pro lado e o liberou. Desmontou a minha coxa e, abrindo as próprias pernas, montou em mim direcionando meu cacete pra bucetinha quente. Ela estava molhadinha e bastou uns rebolados pra que ele desaparecesse dentro dela.
Rosinha – Delícia de pintão!
Eu – O meu é tão bom quanto os outros todos que você já comeu?
Rosinha (com a língua pra fora lambendo minha boca e meu rosto) – Não foram tantos assim. O seu pau foi o mais gostoso que comi e por isso me casei com você.
Eu – Você gosta do meu, mas pensa em outros, né?
Rosinha – Penso; de vez em quando, pra dar mais tesão!
Por uma estranha razão eu quis que ela fantasiasse com outro sujeito, outro pau; senti um tesão enorme ao nos imaginar transando e ela fantasiando com outro.
Eu – Quer pensar em outra pica agora?
Rosinha (me encarando) – Posso? Vai te dar tesão?
Eu – Pode. Quero que você me conte.
Rosinha – Não vai sentir ciúmes?
Eu – Não.
Ela saiu de cima de mim desfazendo nosso encaixe e me puxou pra sala. Tirei a cueca e sentei no sofá e ela montou em mim refazendo nossa conexão. Apoiada nos joelhos, se ajeitou buscando uma penetração mais profunda, me abraçou com as mãos atrás do meu pescoço, mas manteve distância de forma a nos olharmos nos olhos. Naquela posição eu fiquei de costas pra janela e ela de frente podendo olhar o jardim, se quisesse, pra onde o tio Carvalho costumava se exercitar pelado pela manhã.
Eu – Me conte alguma fantasia sua.
Rosinha (olhando em meus olhos) – Tem certeza de que quer ouvir?
Eu – Sim, conte pra mim.
Rosinha – Depois que descobri que você sente tesão quando conto dos meus antigos namorados, quando percebi que seu pau fica muito duro ao saber das minhas transas antigas, comecei a fantasiar com você me incentivando a dar pra outro, imagino você arranjando outro homem pra me comer, me levando a algum lugar pra ser comida por outro ou trazendo outro macho pra me comer aqui na nossa casa, na nossa cama. Pensar nisso me dá um puta tesão! Fico molhadinha de vontade!
Ao dizer isso ela afundou o corpo como se buscasse um pouco mais de pica pra comer. Rebolava devagar como a curtir cada segundo daquela trepada e apertava meu pau com os músculos da xota como se estivesse mordendo ele.
Eu – Você daria pra outro na minha frente?
Rosinha – Não sei se eu teria coragem, mas me dá muito tesão imaginar você assistindo outro macho me comendo, vendo tudo bem de pertinho, sentindo nossos cheiros, o cheiro da nossa foda, ai, Fer, tô ficando maluca de tesão!
Eu (sentindo o rebolado lento e lhe acariciando os peitos de bicos duros) – Putinha!
Rosinha (me encarando) – Gosta da sua putinha?
Eu – Adoro!
Rosinha – Mesmo sabendo que fantasio com outros machos enquanto dou pra você?
Eu – Me dá tesão! Você fantasia com outros sempre que dá pra mim?
Rosinha – Só de vez em quando!
Eu – Quer fantasiar agora?
Rosinha – Quer que eu pense em outro macho, em outra pica?
Eu – Quero, conte tudo, em detalhes.
Rosinha (olhando em meus olhos e sorrindo) – Penso em outro macho diferente de você, um pau diferente do seu. Já que eu vou comer outro, tem que ser diferente, né?
Eu – Claro, mas diferente como?
Rosinha – Você é bem clarinho; e nas minhas fantasias penso em alguém moreno, um pau moreno, bem mais escuro que o seu.
Eu – Maior que o meu?
Rosinha (sorrindo pra mim, parecendo buscar as palavras mais adequadas para a resposta) – Cê sabe que adoro seu pau, gosto da cor e do tamanho, ele é o meu número; gosto do cheiro dele, do sabor, amo de paixão o seu cacete, mas fantasias são fantasias e não dá pra sonhar com outro igual, tem que ser diferente!
Eu (sorrindo percebendo que ela estava envergonhada de falar) – Maior que o meu?
Rosinha (me encarando e sorrindo timidamente) – Sim, maior que o seu, bem grandão.
Eu – Mais comprido e mais grosso?
Rosinha – Um bem grande, bem comprido e grossão. Um que eu precise das duas mãos pra pegar e os meus dedos não consigam se fechar em torno dele.
Eu – Conte pra mim.
A pedido dela desfizemos o encaixe e sentei sobre um almofadão que temos na sala de forma que meu corpo, mais elevado, deixou o pau totalmente disponível pra ela montar. Ela subiu, ficou em pé no sofá e veio se agachando. Antes de montar em mim novamente, fechou os olhos, procurou meu pau com a buceta e sentou.
Rosinha (comendo meu cacete) – Ufffff, delícia de caraaaaalho!
Ela quase não falava esta palavra e, então, tive a certeza de que já estava fantasiando, imaginando outra pica. Percebi pelos olhos fechados e o rosto voltado pra cima que, ao sentar no meu pau, imaginava que comia o cacete de outro macho. E mais, ao pronunciar a palavra “caralho” o fez de forma diferente – havia muito tesão na sua voz.
Eu (acariciando os peitos quentes dela) – O que você gostaria que acontecesse?
Rosinha (abrindo os olhos e sorrindo pra mim exibindo no rosto uma expressão de um tesão enorme) – Antes do encontro imagino você raspando os pelos da minha xota, deixando ela bem lisinha, bem gostosinha pro outro comer.
Eu – Vai te dar tesão?
Rosinha – Vai, muito! Imagino você escolhendo a calcinha pra eu vestir e pro outro tirar depois.
Eu – Quer que eu prepare você pro outro comer? Quer me transformar em corno, é?
Rosinha (nada respondeu, mas me beijou gostoso na boca) – Quero que você fantasie comigo; imagine você sentado numa poltrona me assistindo dando pra outro, imagine eu sentada no sofá e ele em pé na minha frente esperando eu abrir a calça dele.
Eu – Você apalpando a pica dele por sobre a roupa.
Rosinha – Ele não estaria usando cueca e daria pra ver o pau enorme fazendo volume, esticado na coxa e marcando a calça!
Eu – Tô imaginando sua cara quando descobrir que o sujeito é bem dotado.
Rosinha (sorrindo lindamente) – Cara de feliz?
Eu – Sim, você com cara de feliz e eu com cara de corno! Você vai abaixar a calça dele?
Rosinha (sorrindo) – Vou, e quando eu puxar a calça pra baixo o pau vai pular batendo em meu queixo e nós dois veremos um cacete enorme, moreno, bem comprido e grossão. Aí vou olhar pra você, vou pegar no pau dele e encostar na frente do meu rosto pra você ver que o cacetão vai do meu queixo até o fim da testa, super comprido. Vou beijar o saco de bolas grandes pra você ver.
Eu (encarando ela) – Putinha! Vai chupar a pica dele?
Rosinha – Vou pegar com as duas mãos. O pau dele será tão grande que dará pra segurar com as duas mãos e ainda sobrará um bom pedaço pra eu chupar. Vou abocanhar tudo que aguentar. A cabeça, de tão grande, vai encher minha boca.
Meu tesão estava a mil e senti que poderia gozar antes da hora. Segurei ela pela cintura fazendo ela perceber que deveria diminuir o ritmo do rebolado. Ela entendeu e passou a se mexer mais devagar, mas aumentou a provocação.
Rosinha – Você verá ele tirando minha roupa, vai ver ele tirando minha calcinha, aquela você escolheu pra eu usar. Ele vai me deixar peladinha, vai olhar pro meio das minhas coxas e verá a bucetinha que você raspou pra ele comer.
Eu – Você vai abrir as pernas pra ele?
Rosinha – Vou, vou me arreganhar pra ele, vou mostrar minha buceta e o cuzinho. Ele vai me lamber bem gostoso e depois de me deixar doidinha de vontade pedirá pra fazer um 69; eu irei por cima, ficarei de frente pra você me ver agarrando e lambendo o cacetão enorme, chupando a cabeça. Vai gostar de me ver com outro pau babando na minha boca?
Eu (doido de tesão) – Você quer mesmo me transformar em corno, né?
Ela segurou minhas mãos com firmeza e as pressionou no encosto do sofá numa clara demonstração de domínio.
Rosinha (olhando em meus olhos me fazendo ver o tesão que sentia naquele momento) – Vou agarrar o pauzão e bater no meu rosto até fazer barulho. Quero olhar nos seus olhos quando estiver lambendo ele, e quero que você olhe ele me lambendo. Você vai se levantar e me olhar por trás, vai ver ele lambendo minha buceta e meu cuzinho, enfiando a língua em mim.
Eu (ofegante, segurando o gozo) – Puta! Você é muito puta!
Rosinha (com uma voz carregada de tesão) – Vou chupar ele bem gostoso, enfiar na boca tudo que eu aguentar, sentir o cacetão quente, o sabor da baba, vou chupar e bater punheta pra ele, imagine outro pau babando na minha boca.
Eu – Se você caprichar muito ele vai gozar na sua boca.
Rosinha (apertando os músculos vaginais) – Você quer que ele goze na minha boca?
Eu – Se você quiser, eu não me importo.
Rosinha – Quer que ele goze na minha boa? Quer me ver experimentando o gosto de outra porra? Responda. Sim ou não?
Eu (me sentindo pouco à vontade para expressar os meus sentimentos naquele momento, mas não conseguindo fugir da pergunta) – Quero!
Rosinha (empurrando a buceta pra baixo e comendo todo o meu pau) – Então fale, conte pra mim tudo que você quer ver.
Eu (percebendo que ela, igual a mim, sente tesão ao ouvir obscenidades e resolvi provocar) – Quero ver você chupando o cacetão, bem caprichado até ele gozar na sua boca, quero ver o pau pulsando e saber que está esguichando na sua boca, quero que você sinta o gosto de outra porra diferente da minha.
Rosinha (ofegante, falando ao meu ouvido) – Vou caprichar, fazer de tudo pra ele esporrar na minha boca. Imagine o pau engrossando, ficando mais duro na hora do gozo, imagine as golfadas de porra na minha boca, eu sentindo o creme quentinho, um sabor diferente, vou saborear e engolir aos poucos até ele ficar esgotado. Vou espremer o pau e tirar até a última gotinha. Vai gostar de me assistir ordenhando a picona dele?
Eu estava num estado de tesão quase incontrolável. Ela percebeu que eu poderia gozar a qualquer momento e diminuiu os movimentos até parar totalmente. Ficou quietinha sobre mim e me fazia sentir apenas os músculos da bucetinha mordendo forte o meu pau.
Rosinha (olhando em meus olhos) – Depois que ele gozar na minha boca vai parar de me lamber e ficar quietinho com a cara no meio das minhas pernas. Vou sentir a respiração quente e ofegante entre as minhas coxas e ver o pau amolecendo aos poucos, vou continuar fazendo carinho no pau dele e estarei olhando pra você quando eu der uns beijinhos de agradecimento pelo leitinho que ele me deu. Ele vai querer ir ao banheiro pra mijar e eu vou aproveitar que ele não estará olhando e vou até você, vou segurar seu rosto pra você não fugir de mim e vou te beijar na boca. Quero um beijo de língua bem gostoso pra você sentir na minha boca o gosto do pau de outro macho, vou enfiar a língua na sua boca pra você chupar e sentir o gosto da porra dele.
Ela dizia estas obscenidades segurando meu rosto, falava perto do meu ouvido e de vez em quando dava uma rebolada forte empurrando o quadril contra mim como a comer mais algum pedacinho de pica que estivesse de fora da buceta. Nestes trancos que dava quase me fazia gozar – eu estava próximo, não iria resistir por muito tempo e resolvi avisá-la:
Eu – Tô quase gozando.
Rosinha (interrompendo totalmente o rebolado, mas mantendo as “mordidas” que dava no meu pau) – Vai me beijar bem gostoso e sentir o gosto da porra de outro macho na minha boca?
Eu (embriagado de tesão, confirmei, aliás, eu diria qualquer coisa naquele momento) – Vou, vou te beijar bem gostoso e deixar você enfiar a língua na minha boca com gosto de porra de outro macho. Vai gostar de fazer isso, putinha? Vai gostar de me transformar em corno?
Rosinha (mantendo o corpo imóvel e olhando em meus olhos) – Olhe bem pra minha boca e escute com atenção, pois eu vou te dizer o que você tá desejando ouvir:
Dizendo isso ela apertou a musculatura vaginal me dando um aperto gostoso no pau, movimentou os lábios e pronunciou baixinho:
Rosinha - Coooorno! Marido que fica de pau duro imaginando a esposa com outro macho é corno! Marido que fantasia entregar a esposa pra outro comer é coooorno!
Ao ouvir ela dizendo isso me senti um pouco humilhado, mas não nego que o meu tesão se multiplicou. Aquelas palavras entraram em meu cérebro me causando um tesão tão grande e só comparável à primeira vez que ela enfiou o dedo no meu cu.
Eu (sentindo arrepios no corpo todo, tremedeiras nas pernas e o coração prestes a explodir) – Eu vou gozar, vou gozar!
Rosinha (rebolando forte, empurrando o corpo pra baixo engolindo todo meu pau) – Goze, goze meu corninho, goze imaginando um caralho enorme esporrando dentro da sua esposinha, me enchendo de porra quente e depois me deixando pra você, toda melada, com a buceta larga pro seu pinto nadar dentro de mim.
Eu já não tinha forças pra mais nada, nem pra falar, mas ainda consegui vê-la, quase aos gritos, anunciar que estava gozando também.
Rosinha (rebolando forte, esfregando a buceta no meu púbis) – Também vou gozar, ai que tesão, vou gozar, vou gozar, ai, tô gozaaaaando! Que delíciaaa!
Não me lembro como mudamos de posição, mas minutos mais tarde, quando acordei de um apagão profundo, estava deitado no sofá, o almofadão no chão e a Rosinha ainda em cima de mim. Senti meu pinto amolecido e meu saco molhado, provavelmente da minha própria porra que escorreu da Rosinha. Iniciei um carinho lento nas costas dela, deslizei os dedos pelas laterais do tronco arrepiando sua pele até que acordasse também.
Eu – Acorde bela adormecida!
Rosinha (mal encontrando forças pra falar e me beijando os lábios de forma carinhosa) – Que gozada gostosa! Um dia desses você vai me matar de gozo!
Eu – Você precisa sair de cima de mim pra não escorrer porra no sofá.
Ela me olhou diferente, minhas palavras pareciam ter despertado a mulher traquina que ela sempre foi e senti que iria fazer uma arte. Ela escorregou o corpo pra cima do meu arrastando a bucetinha na minha barriga, passou pelo umbigo e veio subindo até se sentar em meu peito.
Rosinha (olhando fixamente em meus olhos) – Devo parar aqui ou posso subir mais?
Eu (rindo e tentando evitar que ela executasse a manobra que imaginava – sentar na minha cara) – Você nem devia estar aí! Não suba mais!
Rosinha (fazendo biquinho se fingindo de contrariada) – Que pena!
Ela se levantou e correu ao banheiro com a mão entre as coxas evitando que meu creme caísse pelo caminho e me deixou deitado com a barriga e os pelos do peito lambuzados com minha própria porra. Pensei: “Antes a minha porra que a de outro!”
O restante do dia transcorreu tranquilo, a noite se aproximava, o tio Carvalho estava pra chegar e até me esqueci do pedido da Rosinha pra lhe raspar a xota.
Preparamos um jantar simples, porém gostoso e bastante saudável. Minutos depois ouvimos o tio entrar com o carro pela garagem e fui recebê-lo.
Logo que nos cumprimentamos a Rosinha se aproximou vestindo um dos muitos camisões que tem, uma espécie de vestido curto. Notei que não usava sutiã, pois os peitos soltos balançavam firmes e os mamilos marcavam o tecido de algodão.
Rosinha (sorridente) – Olá, tio, que saudades sentimos de você!
Em seguida ela se pendurou no pescoço dele o abraçando forte. O tio Carvalho aproveitou a espontaneidade da Rosinha e a agarrou levantando minha esposa do chão até ela ficar com os pés pendurados. Nesse momento o camisão que ela usava subiu e eu, ao ver a bunda exposta, tive a impressão de que não usava calcinha. Terminado o abraço caloroso em que os dois colaram os corpos de cima a baixo, o tio a colocou no chão e só ela não percebeu que um dos peitos havia escapado pela lateral cavada da roupa exibindo o biquinho arrepiado. Foi o tio o primeiro a notar e eu, vendo o olhar dele, fui o segundo a descobrir a displicência da Rosinha.
Eu (apontando pro peito rebelde) – Rosinha, seu peito tá pra fora, ajeite sua roupa.
Ela (fingindo vergonha e cobrindo o peito) – Ai, tio, desculpe. Tá tão calor e me acostumei a ficar tão à vontade desde que cheguei aqui que nem me preocupei em me vestir descentemente pra esperar você.
Carvalho (rindo) – Tomara que continue calor pra você sempre vestir pouca roupa, continue se sentindo à vontade, não se preocupe comigo, afinal, e vocês logo verão, eu também não gosto de usar muita roupa. Relaxem e fiquem à vontade vocês dois!
Rosinha (abraçando o tio Carvalho pela cintura enquanto caminhávamos pra dentro da casa) –Tio, tenho certeza de que você, bonitão desse jeito, deve ter conhecido muitas mulheres e visto muitos peitinhos. Imagino que foi muito mulherengo quando jovem!
Carvalho – Sim, conheci algumas, mas não tantas quanto você imagina; sempre fui homem de poucas mulheres.
Rosinha (provocando) – Eu imagino que você foi um tremendo garanhão, tio, um comedor, um namorador de muitas mulheres.
Carvalho (rindo alto) – Porque você diz isso?
Rosinha – Tio, lembra quando nos conhecemos e você deixou eu ver fotos desta casa no seu celular? Fui curiosa e olhei mais que devia, vi imagens suas com duas mulheres diferentes, uma peludinha e outra raspadinha.
Carvalho – Sim, eram mulheres diferentes, em épocas diferentes...
Rosinha (interrompendo) – Tio, não enrole! Aquelas fotos foram feitas no mesmo dia, uma durante a manhã com a luz do sol entrando pela janela do quarto e outra à noite, com luz artificial; foram feitas na mesma cama e no mesmo lençol, apenas as mulheres eram diferentes. Ahhhh, tio garanhão, comendo duas no mesmo dia, heim!
Houve um silêncio momentâneo entre nós três, o tio Carvalho olhou pra mim, eu pra ele, e a Rosinha pra nós dois nos interrogando com o olhar.
Rosinha – Ai, tio, desculpe, isso não é assunto meu, é que fiquei curiosa, só isso!
Carvalho (escolhendo as palavras) – Rosinha, aquilo aconteceu numa época muito boa da minha vida, uma época de casas sempre cheias de gente, eu e Carmem, meu irmão Júlio e minha cunhada Júlia, os meninos, foi uma boa época. O tempo passou, as coisas mudaram, tudo mudou.
Rosinha (percebendo um olhar triste no tio Carvalho) – Você se sente sozinho, né, tio?
Carvalho – Agora, não mais. Agora terei a companhia de vocês!
Rosinha (toda animada) – Sim, vamos entrar, tio, vejo que você tá precisando de uma boa comida.
Carvalho (rindo da frase de duplo sentido) – Hiiiii, Rosinha, faz um tempão que não dou uma boa comida!
Rosinha (rindo) – Ai, tio, não é disso que falei! Eu quis diz dizer que você tá precisando comer uma boa refeição, e não uma mulher!
Carvalho (rindo) – Mas eu também estou precisando comer uma boa mulher, mas já que estou solteiro, vamos todos comer uma boa refeição! Comer uma boa mulher, atualmente, é privilégio só do Fernando!
Rosinha (rindo e levantando minha moral) – Ai, tio, o Fer come mesmo! Não tenho nada a reclamar, me considero uma mulher muito satisfeita, muito bem comida!
Jantamos demoradamente na varanda e depois nos acomodamos em cadeiras em frente ao gramado e continuamos a prosa regada a cerveja gelada. Aproveitando que o tio Carvalho havia ido ao banheiro resolvi questionar a Rosinha, mas não percebi que ele havia voltado e estava bem atrás de nós.
Eu – Rosinha, hoje, quando você abraçou o tio a sua roupa subiu e mostrou bunda. Não vi calcinha! Você tá usando ou tá pelada debaixo da roupa?
Rosinha (também sem perceber que o tio ouvia nossa conversa) – Tô usando, sim, amor! É que essa calcinha tá meio velha e o rego da bunda come ela todinha.
Em seguida ela levantou o mini vestido e, abrindo as pernas, me mostrou a calcinha vermelha que usava.
O tio, que a tudo ouvira, não resistiu.
Carvalho (brincando) – Eu costumava comprar calcinhas pra Carmem, algumas especiais para horas especiais e outras normais, para uso no dia a dia. Sou bom nisso, basta eu olhar uma mulher pra saber que tipo de calcinha se adéqua a ela. Fernando, se você permitir, posso comprar algumas calcinhas pra Rosinha.
Fiquei tímido quando percebi que ele havia escutado nossa conversa, e mais ainda com a oferta que fez.
Eu – Oh, tio, não se preocupe. Quando a Rosinha puder ela vai até a loja e compra.
Rosinha – Oh, amor, o tio quer agradar!
Eu (meio sem jeito) – Então, tá! Tio, se não der trabalho, pode comprar uma calcinha pra Rosinha.
Carvalho (brincando) – Combinado, quando eu for ao centro da cidade comprarei algumas calcinhas, depois vou querer que experimente pra eu ver, pode ser?
Rosinha (sorrindo e respondendo rápido antes que eu me manifestasse) – Combinado, tio, pode comprar que eu experimento e mostro pra você!
Me senti um pouco incomodado com aquela prosa, mas nada falei.
Já passava das 10 horas e o tio, acostumado a dormir cedo, bocejando de sono, disse que iria dormir.
Carvalho – Pessoal, vou dormir, amanhã levantarei cedo, quero fazer umas flexões, me exercitar um pouco e depois limpar a piscina e ir ao supermercado.
Rosinha – Tá cedo, tio!
Carvalho - Rosinha, acho melhor você guardar seu porta joias.
Eu e a Rosinha trocamos olhares sem entender sobre o que o tio falava, olhamos pra ele e o vimos com o olhar fixo nas muitas roupas penduradas no varal e, antes que perguntássemos algo, ele completou:
Carvalho (exibindo um sorriso maroto) – Não vai chover, mas deixar seu porta joias pendurado no varal não me fará bem! O tio Carvalho adverte; “porta joias” podem fazer mal ao sono dos solteiros! E além do mais, se ele passar a noite ali, corre o risco de amanhecer melado. Prestaram atenção? Eu falei melado, e não molhado!
Só então, depois de ouvir isso, nos demos conta de que ele falava da calcinha da Rosinha secando no varal de roupas.
Rosinha (rindo) – Ai, tio, eu não conhecia esse apelido de porta joias para as calcinhas!
Carvalho – Vocês, mulheres, têm verdadeiras preciosidades abaixo da cintura, são puras joias que vocês carregam aí!
Rosinha (rindo) – Oh, tio, falando assim parece que você não liga pros peitos!
Carvalho – Gosto muito de peitos também, mas nada tão bom neste mundo que uma xotinha e uma boa bunda.
Ele disse isso, se levantou, foi em direção ao banheiro e voltou enrolado na toalha e trazendo sabonete. Veio até nós antes de se dirigir à ducha e tomou o resto da cerveja. Enquanto bebia, de frente pra nós, percebi a Rosinha com o rosto abaixado evitando olhar diretamente, mas com os olhos fixos no volume que marcava a toalha. Tive a impressão que o tio Carvalho se demorou mais que o necessário para sorver o resto da cerveja e aproveitou pra se exibir para a minha Rosinha.
Carvalho – Fernando e Rosinha, se não se importarem vou tomar banho frio na ducha do quintal, tá muito calor. Prometo ficar de costas pra vocês enquanto me lavo, não sejam curiosos, tá! E saiu.
Eu (falando baixinho para Rosinha depois que o tio se afastou) – Você quer entrar na casa pra deixar ele à vontade?
Rosinha – Não! Vamos ficar, aliás, melhor nos acostumarmos, pois não podemos tirar a liberdade que o tio Carvalho sempre teve. Esta é a casa dele e não seria legal ele ter de mudar os hábitos porque viemos morar aqui.
Eu (provocando) – Cê tá querendo ver o tio peladão, né?
Rosinha (devolvendo a provocação) – Se me der tesão, depois você apaga meu fogo!
Continuamos bebendo enquanto seguíamos os movimentos do tio Carvalho. Ele, ao chegar à ducha, pendurou a toalha no arbusto próximo e se mostrou completamente pelado. Embora de costas pra nós, a iluminação lateral próxima refletia no chão a sombra do seu corpo justamente da parte que não tínhamos acesso visual, a parte da frente. Era possível ver na sombra o pinto do tio balançando conforme os movimentos que fazia pra lavar os cabelos. Ao chegar a hora de lavar o corpo ele se lembrou de que não havia levado a bucha e, de costas pra nós, pediu:
Carvalho – Ei, alguém me ajude, esqueci a bucha, podem pegar pra mim?
A Rosinha se levantou, foi até o banheiro e voltou de mãos vazias.
Rosinha – Tio, não encontrei a bucha, mas se quiser posso emprestar minha calcinha pra você se esfregar.
Carvalho (continuando de costas pra nós e virando o rosto pra falar) – Se o Fernando não se importar, quero sim.
De imediato estranhei a oferta da Rosinha, por outro lado lembrei que era comum, durante alguns passeios que fizemos, usarmos a calcinha ou a cueca pra esfregar o corpo com sabonete na hora do banho. Ao final, corpo e roupa íntima terminavam limpos. Achei que ela pegaria a calcinha que estava no varal, mas me surpreendi quando a vi se levantar e tirar a calcinha que usava. E mais, tranquilamente caminhou em direção ao tio Carvalho como se ele não estivesse pelado. Na metade do caminho ela deu uma paradinha e, de costas pra mim, levantou o vestidinho me mostrando a bunda, deu uma rebolada e seguiu em frente.
Rosinha (ao se aproximar da ducha) – Tio, estou levando minha calcinha pra você se lavar, continue de costas, tá!
Carvalho – Claro.
Quando ela entregou a calcinha na mão do tio Carvalho tive a impressão que ele se virou de lado. Na volta, sorrindo maliciosamente, ela repetiu o ato de frente pra mim, levantou a roupa me exibindo a xota com o seu lindo tapetinho de pelos a adornar aquela preciosidade. Sentou-se ao meu lado, sorveu um gole de cerveja e continuou assistindo o tio se banhar.
Percebi ela agitada e apertando as coxas e resolvi provocar:
Eu – Viu algo especial?
Rosinha (sem me olhar diretamente) – Vi.
Eu – E?
Rosinha – Tá mole, mas é enorme! Nunca vi um pau mole tão grande!
Eu (fazendo uma pergunta para a qual eu sabia a resposta, mas mesmo assim desejando ouvir da boca da minha amada) – Maior que o meu?
Rosinha (ainda sem me encarar e olhando o tio se banhar) – Igual ao seu.
Eu (sem entender a resposta) – Como assim igual ao meu?
Rosinha – O pau do tio mole é do tamanho do seu, duro! Só que mais grosso.
Aquela resposta tão direta me fez sentir um pouco inferiorizado, mas confesso que me deixou louco de tesão.
Eu (sentindo meu coração acelerado) – Gostou de ver?
Rosinha – Tô ficando molhadinha aqui embaixo.
Dizendo isso, se virou pra mim, agarrou minha cabeça e me beijou ao mesmo tempo em que segurou minha mão e enfiou entre as próprias pernas abertas à espera do meu carinho.
Rosinha (esfregando seus lábios nos meus) – Enfie o dedo na minha buceta.
Senti o calor daquele entre coxas e, incentivado pela mão dela que empurrava a minha, enfiei o dedo que entrou fácil pra dentro daquela gruta escorregadia. Não querendo passar por uma situação constrangedora, caso o tio olhasse pra nós, avisei.
Eu (sentindo meu pau crescendo dentro da roupa) – Comporte-se, o tio poderá nos ver.
Rosinha (se recompondo) – Estou prontinha pra você! Quer me comer!
Apenas sorri e voltamos a beber enquanto assistíamos o tio se banhar. Ele, sempre caprichoso, se esfregava demoradamente com a calcinha cheia de sabonete. Vimos ele lavar o rosto com a pecinha íntima e ir descendo aos poucos. Nessa hora percebi a Rosinha se esforçando pra esconder um sorriso de satisfação. Vi o olhar atento dela quando o tio lavava as partes íntimas, principalmente o saco e o pinto. Acho que ele demorou mais tempo que o necessário esfregando a calcinha no pau e os movimentos que fazia mais pareciam uma masturbação. Quando se abaixou, de costas pra nós, vimos entre as coxas dele o saco pendurado.
Rosinha (não se contendo) – Até o saco é grande, deve estar cheio de porra!
Era visível que a Rosinha estava excitada. Me deu tesão vê-la daquele jeito, tesuda, molhadinha e com vontade de dar. Senti meu pinto duro. Levei minha mão esquerda até as coxas que ela abriu ao primeiro toque se oferecendo a mim. Mais uma vez senti a entradinha da perseguida acolher meu dedo que, ao deslizar pra cima e pra baixo, fazia barulho de tão lubrificada que estava.
Rosinha (olhando em meus olhos) – Tô querendo tomar uma ducha também. Posso me lavar ou prefere me pegar suadinha?
Ao ouvir aquilo me perguntei se ela teria coragem de se banhar junto com o tio Carvalho. Meu pinto pulou quando imaginei os dois juntos, pelados na ducha, mas senti que não estava preparado pra ver uma cena assim e evitei o risco de que aquilo acontecesse.
Eu – Prefiro seu cheirinho natural.
Ela se virou pra mim, me beijou a boca e praticamente ordenou:
Rosinha – Me lambe!
Eu (surpreso) – Aqui?
Rosinha (exibindo no rosto uma expressão forte, dominadora) – Agora, quero já!
Eu – Mas o tio...
Rosinha (abrindo as pernas e me puxando para o meio delas) – Quero um cheirinho e uma lambida, rapidinho, vem. Tô maluca de tesão. Me lambe que fico de olho no tio.
Sem opção e louco de vontade de sentir o perfume e o sabor da minha frutinha, me agachei entre as pernas da minha amada e cai de boca naquele manjar dos deuses. Foi tudo muito rápido, mas suficiente pra eu sentir o perfume de mulher que exalava daquela região tão íntima. Ahhhh, e que sabor delicioso! Nos recompomos e voltamos a assistir o tio se enxugar. Ao terminar ele se enrolou na toalha e veio até nós. Ao se aproximar vimos o volume do pinto balançando solto sob a toalha; ele terminou o banho com o pau bem maior que quando começou, não duro, mas maior.
Carvalho (brincando ao se despedir) – Rosinha, vou falar pela segunda e última vez; se você deixar o seu porta joias no varal, correrá o risco dele amanhecer melado.
Rosinha (rindo) – Nada disso, tio, deixe o meu porta joias em paz, use a calcinha, ou melhor, o porta joias da tia Carmem pra você se aliviar, o meu, não!
O tio, mesmo enrolado na toalha e exibindo aquele volume, se aproximou da Rosinha que, sem qualquer inibição, abraçou-se a ele e deu-lhe um beijo no rosto.
Rosinha (sorrindo pra ele) – Tio, não é vergonha nenhuma se aliviar sozinho. Dizem que um homem quando fica muito tempo sem gozar a meleca sobe pra cabeça e vira requeijão! Vai lá tio, dá nele, faça justiça com as próprias mãos no seu precioso!
Todos rimos e o tio Carvalho, de costas pra nós e caminhando em direção à casa, falou:
Carvalho – Acho que ainda hoje vou usar a calcinha da Carmem. (fez silêncio por alguns segundos e, percebendo que poderia ser mal interpretado e virar motivo de piada, completou) – Pra aliviar o meu tesão, claro!
Ele entrou na casa deixando eu e a Rosinha no quintal terminando a última latinha de cerveja. Ficou também a calcinha pendurada na torneira da ducha.
Ficamos um tempo sem falar apreciando a noite e a tranquilidade do local até que a Rosinha, curiosa diante do meu silêncio, perguntou:
Rosinha – Fer, no que você tá pensando?
Eu – Naquela hora em que o tio Carvalho tomava banho você disse que também estava a fim de se banhar. Se eu tivesse concordado você teria coragem de ficar pelada junto com ele na ducha?
Rosinha (depois de um breve silêncio) – Ai, Fer, eu estava muito tesuda naquela hora, acho que iria, sim.
Eu – Me deixaria aqui sozinho?
Rosinha (rindo provocativa) – Claro que, não! Eu chamaria você, também. Seria bem melhor nós três juntos, eu poderia lavar vocês dois!
Eu (não escondendo a surpresa por ela estar sendo franca e expondo suas fantasias) – Rosinha, como você é cara de pau!
Rosinha (sem olhar pra mim, porém sorrindo) -Eu poderia esfregar um e depois o outro, mas melhor seria lavar os dois ao mesmo tempo! Iria deixar vocês bem limpinhos, lavaria as bundas, os sacos e os pintos. Pense nas minhas mãos segurando vocês dois, agarrando dois pintos ao mesmo tempo, passando sabonete e escorregando pra frente e pra trás endurecendo os dois cacetes. É o sonho de toda mulher, ter dois homens ao mesmo tempo!
Eu – Você é muito puta!
Rosinha (se virando pra mim, sorrindo e apalpando meu pinto) – O seu pau sempre fica duro quando me imagina com outro, tô sentindo ele crescer, ele tá dizendo que te dá tesão imaginar isso que falei.
Não tive como esconder, pois meu pinto falava por mim e não me deixava mentir – o bicho estava ficando duro. Eu estava tesudo, precisava gozar. Percebi a Rosinha também excitada e pensei que seria melhor irmos pro quarto e aliviar o tesão.
Eu – Vamos pro quarto.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Vai me comer?
Eu – Vou, quero te comer bem gostoso e quero que você pense só em mim.
Rosinha – Amor, não seja ciumento, são apenas fantasias. Todas as pessoas fantasiam com alguma coisa. O fato de eu fantasiar não muda em nada o amor que sinto por você. Aliás, você também deve fantasiar. Me conte, vai. Nunca se imaginou comendo outra mulher diferente de mim? Nunca fantasiou beijar outra boca, sentir outra língua lambendo a sua? Nunca pensou em outros peitos mais macios ou mais duros diferentes dos meus, outros biquinhos pra você morder? Nunca se imaginou com a cara no meio de outras pernas, sentir o cheirinho e o sabor gostoso de outra xota?
Fiquei em silêncio ouvindo surpreso tudo que ela falava. Eu já havia fantasiado com outras mulheres, mas nada respondi. Ela interpretou meu silêncio como uma resposta positiva, se aproximou, me beijou, apalpou meu pinto e provocou:
Rosinha – Que tal brincarmos um pouco aqui no quintal? O tio já foi dormir, a noite tá linda e eu tô com muita vontade de dar pra você aqui fora.
Percebi no olhar dela o tesão que sentia e tentei descobrir que tipo de safadeza estaria tramando.
Eu – Quer dar pra mim aqui fora na esperança de que o tio Carvalho veja nós dois?
Rosinha (se ajoelhando no chão, entre minhas pernas e soltando o botão e o zíper da minha bermuda) – Se ele ver, vai gostar e poderá bater punheta e gozar bem gostoso.
Ela começou a chupar meu cacete ao mesmo tempo em que agarrava e puxava meu saco pra baixo, pois sabe o tesão que isso me dá. Eu queria transar, mas me sentia tímido de continuar no quintal onde o tio poderia retornar por algum motivo.
Eu – Não seria melhor irmos pro quarto, nos ver nos espelhos enquanto transamos?
Rosinha (olhando diretamente em meus olhos, batendo punheta e esfregando os lábios na cabeça do pau) – Que tal fantasiarmos com outra mulher, você comendo ela na nossa cama e eu assistindo?
Eu – Você deixaria eu comer outra na nossa cama?
Rosinha (me encarando e esfregando a cabeça do meu pau nos seus lábios) – Deixaria, sim. Me dá tesão imaginar.
Eu - Você não iria participar?
Rosinha (sorrindo) – No início só quero ver, depois, talvez, eu me junte a vocês!
Ela se levantou, foi até a nossa casinha e trouxe um colchão de solteiro, desses leves, de espuma. Pensei que ela escolheria um local mais discreto, mas, não; pôs o colchãozinho ao lado da piscina posicionado de forma que, deitados, ficaríamos com a cabeça ou os pés virados para a porta de saída da casa do tio Carvalho.
Senti o estado de excitação extrema da Rosinha; ela queria transar no quintal, parecia sentir um tesão especial ao correr o risco do tio nos ver. Não tive coragem de contrariar, talvez por eu também querer o mesmo que ela. Admito que a ideia de sermos flagrados, ou melhor, espionados fez meu pinto ficar ainda mais duro.
Vendo ela se movimentar ajeitando o colchãozinho no chão pensei que teríamos uma novidade na trepada que estava por se iniciar; a Rosinha queria fantasiar comigo comendo outra mulher. Que sujeito de sorte eu sou, pois a maioria das mulheres não admitiria isso!
Meu cacete doía de duro e começava a babar. Vi minha amada me chamando, movimentando o dedo indicador e sinalizando pra que eu me deitasse no colchão. Fui até ela largando pelo caminho primeiro a camiseta, depois a bermuda e, por fim, a cueca. Completamente pelado deitei com os pés virados para a casa do tio Carvalho e a pica dura apontando o céu.
Minha Rosinha, em pé a meio metro dos meus pés, iniciou um rebolado gingando seu belo corpo ao som de uma música imaginária. Tirou a única roupa que usava, o vestidinho curto que, naquele momento, assistindo ela dançar pra mim, me pareceu roupa de garota de programa.
Rosinha (olhando diretamente em meus olhos) – Imagine uma outra mulher, quero que você pense em outra, diferente de mim. Pense numa oriental, ou uma negra, ou a que mais te der tesão. Imagine ela tirando a roupa, ficando peladinha e doidinha de vontade de dar pra você.
Nuazinha, a Rosinha se apalpava nos peitos, beliscava e puxava os mamilos, se movimentava rebolando e girando lentamente ao meu redor me fazendo virar o pescoço pra poder apreciar tão belo espécime feminino. Não poupava esforços para se agachar próxima a mim, de cócoras, pernas abertas exibia a buceta que brilhava molhada do lubrificante íntimo que brotava no interior daquela gruta. Se agachava de costas e exibia a bunda linda, abria as polpas, contraia os músculos anais provocando um piscar de cu que fazia meu cacete babar.
Rosinha (olhando em meus olhos) – Tá imaginando outra mulher? Vou sentir tesão vendo você de pau duro por causa de outra.
Depois de muito me atiçar sem me deixar tocá-la se aproximou. Com um pé de cada lado do meu corpo, de frente pra mim, me colocou entre as pernas abertas exibindo a xana, abriu os lábios com os dedos e exibiu a entrada e o grelinho duro. Agachou-se lentamente até tocar os lábios da perseguida na cabeça do meu pau, mas se levantou em seguida e se posicionou sobre meu rosto de forma que minha cabeça ficou entre seus pés. Nessa posição eu a olhava de baixo pra cima. Caros leitores, afirmo sem medo de errar, essa é uma das posições pra se apreciar uma fêmea que mais me excitam! Que visão! Buceta, bunda e cuzinho, todos à mostra!
Ela movimentava lentamente o quadril como se estivesse sentada e rebolando num cacete. Veio se agachando sobre meu rosto, aproximando de mim a gruta dos desejos e prazeres me presenteando com a belíssima paisagem.
Rosinha – Quero que você pense em outra, quero que imagine que outra mulher vai sentar na sua cara. Pense numa bucetinha bem gostosa, lábios carnudos daqueles que dá vontade de morder. Imagine o cuzinho entre as polpas da bunda, a bucetinha se aproximando do seu rosto, molhadinha, pingando de tesão, doidinha pra ser sua!
Me vi cara a cara com a buceta da minha amada a menos de vinte centímetros do meu rosto. Ou seria cara a buceta (risos)? Eu estava diante do mais precioso fruto que uma fêmea humana pode oferecer ao homem e iria aproveitar tudo que pudesse de tão deliciosa iguaria. Olhei com atenção e percebi o quanto ela estava molhada. Naquela posição ela se abriu e os lábios separados pareciam me convidar a entrar e sentir o calor, a umidade e as delícias indescritíveis daquela caverna. Uma gota de lubrificante se formava onde terminavam os lábios, no finalzinho da fenda. Apreciei o cuzinho piscante e, entre ele e a buceta, aquele pequeno espaço que gosto de chamar de campinho, pois é ali que bato minhas bolas. Me senti hipnotizado diante de tão deliciosa e preciosa fruta!
Rosinha – Imagine ela se agachando, colocando a bucetinha bem perto do seu nariz pra você sentir o cheiro dela. Quer sentir o cheirinho de outra buceta? Pense num cheiro diferente do meu! Vai querer uma xotinha peluda ou raspadinha? Delicadinha ou carnuda? Conte pra mim o que você tá fantasiando.
Eu (vendo a gota de lubrificante aumentar e tomar a forma de um pingo) – Uma buceta quente, raspada em baixo e peluda em cima, grelinho duro, lábios carnudos, um cheiro gostoso de buceta, molhada e babando.
Eu olhava de baixo pra cima e o cuzinho da Rosinha piscava incessantemente, a musculatura se contraia e a gota de lubrificante começava a descer em direção ao meu rosto presa por fio transparente que se alongava mais e mais. Eu já havia visto vídeos na internet de mulheres pingando de tesão, mas era a primeira vez que eu via a Rosinha babar daquele jeito. Que linda imagem!
Eu – Sua xota tá babando.
Ela olhou entre as próprias pernas e viu o fio que se alongava e descia em direção ao meu rosto. Sorriu pra mim e subiu um pouco o quadril mantendo o pingo a uns dez centímetros da minha boca.
Rosinha – Tô babando de tesão de imaginar você comendo outra.
Eu – Senta na minha cara, me deixe beber a baba da sua buceta.
Rosinha – Veja minha xota babando e pense que a xana da outra vai estar igual, tesuda de vontade de dar pra você, molhadinha.
Ergui a cabeça, estiquei a língua e tentei capturar o pingo que descia lentamente. Ela ergueu um pouco mais a bunda, balançou o corpo pra frente e pra trás fazendo o longo fio se esticar e, por fim deixou que ele tocasse minha boca. Ao ver minha língua pra fora em busca do seu mel se abaixou até sentar no meu rosto. Acomodou-se sobre os joelhos de forma a deixar espaço pra que eu pudesse deslizar a língua na racha ardente e sorver todo aquele néctar de fêmea. Ohhh, delícia!
Rosinha (abrindo a xota com os dedos e olhando minha língua lambendo sua fenda) – Minha xerequinha tá espumando!
Eu continuava lambendo as carnes molhadas e sorvendo o doce mel que brotava de suas entranhas. Não demorou muito e ela se virou em posição de 69 e aí, além de continuar lambendo a xota e o cuzinho, fui agraciado com a boca quente envolvendo meu cacete. Naquela posição ela estava com a cabeça voltada para a casa do tio Carvalho e, caso ele estivesse espiando, seria premiado com a visão da minha Rosinha me chupando a pica. Por longos minutos nos extasiamos lambendo e chupando nossos sexos, sorvendo nossos lubrificantes íntimos; e teríamos gozado um na boca do outro se a Rosinha não tivesse mudado de posição. Ela se levantou e novamente se posicionou de frente a mim, sorriu e veio se agachando com a buceta em direção ao meu pau.
Rosinha (me encarando e falando com a voz carregada de tesão) – Pense na outra, imagine ela montando você e a buceta dela engolindo sua pica. Eu vou me aproximar e ajudar a enfiar seu pau duro na entradinha dela, quero ver ele sumir dentro da rachinha molhada. Vai gostar de comer outra?
Eu (fechei os olhos e imaginei uma outra buceta se esfregando no meu pau) – Vem, sente no meu cacete, coma ele todo.
E ela sentou, deixou cair pesadamente o quadril e senti minha pica entrando apertada na gruta quente da minha amada de uma só enfiada. Que delícia ouvir o gemido da minha Rosinha. Ela olhou em direção à casa do tio Carvalho antes de se deitar sobre meu corpo, senti que abriu ainda mais as pernas, arrebitava a bunda como se quisesse exibi-la totalmente escancarada e rebolava gostoso com meu pau deliciosamente enterrado naquela caverna aconchegante. Fiquei curioso e perguntei:
Eu – O tio tá olhando?
Rosinha – Não sei. Você gostaria que ele estivesse nos espiando?
Eu – Sim. E você?
Rosinha – Seria muito gostoso. Me dá muito tesão imaginar o tio de pau duro e batendo punheta assistindo eu transar.
A fantasia de eu estar comendo uma outra mulher deu lugar ao tesão de imaginar que talvez o tio estivesse nos assistindo.
Eu (provocando) – Se ele estiver espiando, tá de pau duro olhando a sua bunda...
Rosinha (sorrindo com cara de sacana) – Tá vendo meu cuzinho e a minha buceta cheia de pau! Tá batendo punheta pra mim, imaginando coisas gostosas!
Eu – Vire de frente pra lá pra ele ver seus peitos.
Rosinha – Vou virar, mas antes quero que você enfie o dedo na minha bunda.
Eu – Quer meu dedo na sua bunda?
Rosinha (com voz de tarada) – Quero, enfie o dedo no meu cu pro tio ver.
Enfiei o dedo na boca pra que ela molhasse e depois passei a saliva no cuzinho dela. Fiz isso várias vezes até deixar bem molhadinho e comecei a enfiar, empurrei um pouco mais fundo o dedo no rabinho da minha amada e senti o quanto ela é apertada naquele buraquinho. Ela gemia de olhos fechados curtindo meu dedo entrando, parecia sentir cada centímetro que eu enfiava nela. Depois de tudo dentro comecei a mexer o dedo e senti o calor daquele pequenino orifício.
Eu – Te dá tesão imaginar o tio olhando seu cuzinho guloso.
Rosinha – Muito! Se eu estivesse num dia bom iria dar a bunda pra você nessa posição.
Eu (provocando) – O tio iria ficar tesudo vendo seu cuzinho comendo meu pau.
Rosinha (de olhos fechados) – Delícia! Me dá tesão imaginar o pauzão dele duro e grosso por minha causa!
Eu – Vire a buceta pra lá e abra bem as pernas.
Rosinha (me encarando com cara de safada) – Safado! Você quer que ele veja minha buceta de frente comendo seu cacete, né!
Eu – Quero. Se ele estiver olhando vai gozar pensando nessa sua buceta gostosa.
Ela desfez o encaixe e se virou de frente para a casa do tio Carvalho. Sentou e comeu meu pau novamente. O rebolado dela era digno de uma passista de escola de samba – uma branquinha gingando como uma negrinha. Naquele momento meu pensamento voou e minha fantasia passou a ser uma mulher negra. Imaginava uma preta gostosa, pensava na tonalidade da pele ainda mais escura na buceta e ao redor do cuzinho e senti um tesão especial ao imaginar meu pau branco dentro de uma fêmea negra. Sentir a Rosinha rebolando daquele jeito e imaginar uma preta gostosa me comendo me transportava rapidamente rumo ao orgasmo. Fantasiando, me vi com o rosto entre as coxas da minha amante negra, imaginei a buceta preta e o calor daquela região. Imaginei o cheiro e o sabor daquelas carnes quentes entre os lábios escuros. Que tesão me deu naquela hora! Eu estava próximo de gozar, mas decidi me segurar, pois queria que a Rosinha gozasse também. Pra minha felicidade não precisei adiar meu gozo. A Rosinha anunciou que iria gozar.
Rosinha – Ai, que tesão, Fer, não tô aguentando mais, eu vou gozar, vou gozaaaaar!
Ela se deitou de costas sobre meu corpo. Segurei seus joelhos e os forcei pros lados abrindo ainda mais suas coxas imaginando que, se o tio Carvalho estivesse espiando, veria minha esposinha gozando totalmente aberta, arreganhada e com a buceta cheia de pau. Aproveitei e lhe fiz um carinho na xota sentindo na ponta dos dedos meu pau enterrado nela. Ela beliscava e puxava os próprios mamilos aumentando a intensidade do gozo enquanto rebolava forte no meu pau. Foi demais pra mim. Sentir a Rosinha gozando daquele jeito e sabendo que ela imaginava o tio nos espiando me encheu de tesão e, além disso, fantasiar com uma negra gostosa de buceta bem preta me comendo o pau branco fez minha pele se arrepiar anunciando o gozo intenso que se aproximava. Não quis me segurar, deixei o gozo vir e dominar meu corpo e minha mente. Fui transportado a um paraíso de prazer supremo. Que coisa boa!
Cochilamos por uns minutos ali no quintal até que meu pau amoleceu e saiu de dentro da Rosinha deixando vazar toda minha porra que escorreu molhando meu saco. Embora estivéssemos sem energias, entramos pra nossa casinha, nos banhamos e escovamos os dentes antes de dormimos.
A Rosinha, como de costume, se aconchegou a mim e segurou meu pinto, mas antes de pegar no sono falou baixinho:
Rosinha (dando um aperto gostoso no meu pau mole) – Gosto muito do seu pinto.
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