Era 2024 e nosso aniversário de casamento pedia algo especial. Amantes de vinho, escolhemos Mendoza como destino — não apenas para degustar bons rótulos, mas para nos perdermos entre vinhedos, conversas longas e paisagens douradas. O hotel que escolhemos era daqueles que parecem feitos para desacelerar o tempo: aconchegante, silencioso e envolto em videiras.
Chegamos cedo e, já na primeira tarde, participamos de uma visita guiada pela vinícola, terminando com um jantar harmonizado sob o céu estrelado. A noite avançou, e nós, cansados, voltamos ao quarto para aproveitar o silêncio e o conforto que nos aguardavam.
O dia seguinte começou com um café especial e prosseguiu entre taças e risos. O relógio pouco importava; o vinho guiava nosso ritmo. Por volta do fim da tarde, voltamos ao hotel e decidimos parar no bar. O ambiente estava vazio, exceto pelo bartender, simpático e atento, que parecia ler nossos gostos e preparar cada drink como se fosse único, entre uma conversa e outra fui ao banheiro e voltando vejo meu esposo trocando número de celular com o Juan, até então zero problemas, pois foi muito simpático e ainda teríamos mais 3 dias por ali.
Mais tarde, decidimos subir para o quarto. A alegria do dia havia se transformado em um clima curioso, quase cúmplice. Entre olhares e sorrisos, surgiram provocações que, talvez em outra circunstância, não teriam passado de brincadeiras.
Enquanto tomava meu banho, ouvi risadas vindas do quarto. Curiosa, percebi que meu esposo estava mexendo no meu celular. Ao sair, fui ver o que ele fazia e me deparei com algo inesperado: ele havia feito fotos minhas no banho e enviado ao Juan, o bartender com quem havíamos conversado mais cedo.
Surpresa e sem entender a situação, questionei seu motivo. Ele respondeu com uma provocação que me deixou sem palavras, transformando o clima em algo diferente, carregado de curiosidade e tensão. Antes que eu pudesse processar tudo, ele pediu que eu voltasse para o banho, dizendo que resolveria o resto.
Minutos depois, ouvi uma batida na porta. Meu coração acelerou. Enrolei-me rapidamente na toalha e saí do banheiro… para dar de cara com uma cena que jamais imaginei presenciar.
Os dois riam e conversavam, enquanto eu permanecia em silêncio, tentando entender a situação. Meu esposo me puxou para junto dele e me beijou, e naquele instante percebi que a atmosfera havia mudado. O olhar de Juan se encontrou com o meu, carregado de intenções.
Senti uma mistura de nervosismo e calor percorrer meu corpo. Juan, com um gesto respeitoso mas confiante, buscou a aprovação do meu esposo, que respondeu com um simples aceno afirmativo. A proximidade deles criava um clima intenso, quase palpável.
Tudo parecia acontecer em câmera lenta: os olhares, a aproximação, a sensação de que algo fora do comum estava prestes a acontecer. Eu já não sabia se era o vinho, o momento ou a cumplicidade que nos envolvia, mas sabia que aquela noite não seria esquecida, em um rápido movimento, o Juan me colocou deitada na cama e começou a chupar, até me deixar bem molhada, assim que parou de me chupar, ficou em pé na minha frente, recado dado, desbotei sua calça, e tirei sua ferramenta de dentro calça que não era nada monstruoso, porém grosso, comecei chupando das bolas e fui subindo, comecei a chupar com muita vontade, e aproveitei meu esposo do meu lado e passei a mão nele, que estava com o pau duro feito uma pedra, me olhou e deu uma risada, puxei ele para ficar ao lado do Juan, comecei a chupar os dois, que loucura, não demorando para os dois gozarem em no meu rosto, que banho de porra.
Caímos satisfeitos na cama, o Juan então se levantou com pressa e falou que precisava voltar para o bar, eu rapidamente fui até a porta e falei, você não sai antes de me foder. Puxei ele para a cama, e montei em cima dele, encaixei seu pau e comecei a rebolar e pular feito uma louca, gozei gostoso, olhei para o lado meu esposo estava olhando com o pau na mão se masturbando, sai de cima do Juan e pedi para ele foder meu cuzinho, meu esposo enciumado complementou, pedindo para participar, então nos íamos tentar uma DP, tentamos nos encaixar e foi uma loucura que jamais havia pensado em fazer, os dois dentro juntos, que delícia. Mas não consegui gozar, pelo desconforto, falta de experiência, mas foi uma delícia, e devido ao tempo do Juan voltar ao trabalho, então me prontifiquei e me ajoelhei na frente deles e chupei até os dois gozarem, o Juan se trocou e desceu de volta e eu e me esposo fomos tomar mais um banho e o silêncio foi rompido com uma risada de satisfação, falamos um pouco sobre o ocorrido, e nos deitamos, sentia meu cuzinho latejar, mas satisfeita e realizada.
Não sei se foi o lugar, a bebida ou a magia de Mendoza, mas aquela noite ficou gravada como uma história que apenas nós dois conhecemos por inteiro — e que, de vez em quando, lembramos com um sorriso silencioso, como quem guarda um segredo saboroso
