Era meu aniversário de 21 anos, e eu não esperava nada demais. Só mais um dia entre faculdade e rotina… até que ele apareceu. Gabriel. Meu amigo de infância. O mesmo que sempre foi alguns anos mais velho, mais vivido… e que carregava aquele charme perigoso capaz de deixar meu corpo em alerta só de me olhar. Ele tinha me chamado para jantar, mas desde a mensagem no celular eu sentia que havia algo escondido naquele convite.
Quando cheguei ao apartamento dele, um arrepio percorreu meu corpo. O cheiro do perfume masculino dele se misturava com o aroma doce das velas acesas. A luz baixa, a música suave… tudo já parecia pensado para me deixar vulnerável.
— Feliz aniversário, Cat… — disse, me puxando pela cintura.
— Obrigada… — respondi, mas minha voz saiu baixa, quase um sussurro.
Ele não demorou a me prender entre seu corpo e o sofá. A pressão discreta do seu quadril contra o meu me fez perceber o quanto ele já estava duro. Um calor subiu pelo meu corpo, e minha respiração ficou mais pesada. Sua mão desceu devagar pela lateral da minha coxa, subindo pela saia até roçar meu quadril.
— Sempre imaginei você assim… tão novinha, tão gostosa — sussurrou perto do meu ouvido, a voz grave e suja.
O arrepio virou fogo. Ele me empurrou para sentar no sofá, ficando entre minhas pernas. Seus lábios tomaram meu pescoço, sugando com força, marcando minha pele. Eu gemia baixo, sentindo aquela mistura de dor e prazer que me fazia perder o controle. Sua mão subia pela minha barriga até alcançar meus seios, apertando por cima do tecido fino.
Em poucos movimentos, tirou meu sutiã. A boca dele se fechou com fome no meu mamilo, chupando, mordendo, sugando como se quisesse me devorar. Meu corpo se arqueou involuntariamente.
— Adoro ouvir você gemer… — disse, antes de trocar de lado, deixando meus mamilos duros e molhados.
Eu não aguentava mais. Desci minha mão até seu cinto e abri com pressa. Quando puxei seu pau pra fora, estava quente, pesado, latejando. Olhei pra ele e sorri, levando à boca.
— Isso… engole tudo… — gemeu, segurando minha cabeça e guiando meus movimentos.
Lambi devagar, depois mais rápido, chupando até sentir seu corpo estremecer. A cada estocada que ele dava na minha boca, o gemido dele ficava mais rouco. Saliva escorria pelo meu queixo, e eu adorava a sensação de estar me sujando pra ele.
Quando ele me puxou, eu já estava tremendo de tesão. Ele me deitou no sofá, afastou minhas pernas e acariciou minha calcinha encharcada.
— Toda molhadinha só pra mim… — falou, enquanto puxava o tecido pro lado e passava a ponta do pau na minha entrada.
Ele entrou devagar, sentindo cada centímetro, me fazendo arfar alto.
— Ah… porra, Cat… que buceta apertada… — gemia, começando a me foder num ritmo lento, provocante.
A cada investida, ele olhava nos meus olhos, como se estivesse saboreando minha reação. Quando acelerou, minha mente se perdeu. O som do estalar dos nossos corpos, misturado aos gemidos, enchia o apartamento.
— Vira de quatro… — ordenou, e eu obedeci sem pensar.
Ele me penetrou por trás, segurando meus cabelos e puxando minha cintura contra ele. O ritmo era intenso, e eu sentia seu pau me preenchendo fundo, batendo no ponto certo. Meu corpo inteiro queimava, e cada gemido saía mais alto.
Me puxou de volta pro colo dele, e eu sentei, cavalgando com força. Ele segurava meus quadris e me fazia descer até sentir tudo dentro de mim. Suas mãos exploravam meu corpo, apertavam meus seios, puxavam minha nuca pra um beijo desesperado.
Quando senti seu pau pulsar, ele gozou fundo, o calor se espalhando dentro de mim. Continuei me movendo devagar, aproveitando cada segundo, até ele me segurar pela cintura e me beijar de novo, profundo, possessivo.
Ficamos ali, colados, o cheiro de sexo no ar, minha pele quente, minhas pernas trêmulas. Eu sabia que aquele aniversário nunca seria esquecido — não pelo presente, mas por como ele me marcou… por dentro e por fora.
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