Sendo Fodido na van escolar

Um conto erótico de Rick
Categoria: Gay
Contém 1977 palavras
Data: 15/08/2025 01:24:10
Assuntos: Gay

Me chamo Enrique e vou relatar uma foda gostosa que ocorreu comigo a algum tempo atrás.

Já não é segredo que adoro um tratamento especial de homens que deixam as coisas acontecerem no momento do tesão, homens que não perdem a oportunidade de uma trepada gostosa, livre de amarras e arrependimentos.

De aparência normal e com meu jeito de moleque, surgem uma vez ou outra homens que curtem mulheres mas não perdem a oportunidade de foder um cuzinho de macho.

Em 2019, comecei a fazer um curso a noite,com retorno sempre por volta das 23:00, e mesmo a este horário o busão vai cheio e eu sempre aguardava até que a fila ficasse menor para eu voltar sentado. Sempre trazia um livro comigo para me distrair durante o trajeto, prefiro as cadeiras do fim e sempre as da janela para evitar esbarrões de bolsas e mochilas.

Em uma certa noite, não tive tanta sorte (ou tive) e a fila não havia diminuído muito, queria voltar pra casa logo e acabei subindo sem me importar com o lugar que eu iria sentar.

Fiquei em um dos bancos do fundo no corredor mesmo, entre as cadeiras altas e a porta. Não gosto de me sentar ali porque quem fica de pé geralmente é empurrado contra quem esta sentado pelas pessoas que estão passando para descer.

Dois pontos depois que eu subi, um homem encostou em mim, levantei a vista e reconheci o rosto. Um homem que sempre estava no ônibus aquele horário, provavelmente voltando do trabalho. Negro, alguns pelos ralos, cabeça raspada, mãos grandes calça jeans e uma expressão fechada no rosto,o tipo que me desperta interesse.

Continuei minha leitura mesmo com a distração de ter alguém tão interessante de pé ali ao meu lado.

O tumulto para descer começou, e como já era de se esperar o homem começou a esbarrar em mim. A posição em que eu estava segurando o livro deixou minha mão praticamente no meio das pernas dele, o vai e vem do povo se espremendo (ou era de propósito) fazia com que o pau do cara ficasse roçando no meu braço, como as pessoas se espremiam para descer não tinha como ter certeza. Eu já estava de pau duro e disfarçava com o livro. Aos poucos senti um volume, o cara estava ficando de estaca dura, passou a pressionar o pacote contra mim, raspava devagar, as vezes espremia com tanta força que movia meu braço.

Fechei os olhos para sentir melhor o tato daquele volume roçando em mim, e com as costas da mão comecei a fazer movimentos circulares toda vez que ele pressionava.

O cara queria sacanagem, acompanhava com o corpo e pressionava ainda mais. Sem resistir eu comecei a massagear, o cara continuou na dele, passei a apertar bem devagar para não levantar suspeitas, Queria chamar para descermos mas o cara não olhava pra mim, então peguei uma caneta e escrevi meu numero no marca paginas com a frase: "Zap do dono do livro", dobrei, esperei pelo momento certo e alisando aquele pau gostoso coloquei no bolso dele sem ninguém perceber.

O ônibus chegou no meu bairro, fiquei atento as paradas, ele desceu 2 pontos antes de mim sem olhar pra trás.

Em casa bati uma punheta gostosa no banho imaginando como seria a pica daquele safado.

Era 01:30 da manhã quando recebi uma notificação no zap, peguei o celular, um numero desconhecido, enviou uma foto, um homem de roupão mostrando a caceta preta.

Pirei no que vi, mesmo sem ter se identificado só podia ser o cara do bus.

Eu - Que cacete gostoso.

Ele - Gostou do meu pau?

Eu - Muito.

Ele - To aqui louco de vontade de uma chupeta bem gostosa.

Eu - Deveria ter chamado mais cedo, teria ido te encontrar em algum lugar

Ele - Tem que ser na encolha.

Eu - Sou bastante discreto.

Ele - Eu sou casado.

Fiquei mais louco ainda, já de pau duro comecei a dedilhar meu cúzinho e bater uma enquanto teclava.

Eu - Entendi, ta afim agora?

Ele - Agora não tem como. Curte dar no cuzinho?

Eu - Curto tudo que você quiser.

Ele - Gosto de ser mamado e de empurrar no cuzinho.

Eu - Que delicia, quando puder é só me chamar.

Ele - Eu faço um trampo de van escolar, motorista. Umas 19:30 vou levar ela de volta e depois fico em um bico que faço até as 23:00.

Eu - Quando tiver bom pra você é só me avisar.

Ele - Pode ser amanhã. Quando levo a van é o canal, posso ir mais cedo e nos encontramos.

Eu - É mais ou menos o horario que saio para o curso.

Ele - Juarez meu nome, e o seu?

Eu - Enrique.

Combinamos de nos encontrar no começo da rua próximo ao mercado grande do bairro.

Tomei uma ducha gostosa, me certifiquei de que o cuzinho estava raspadinho, 100% limpo, e untado com óleo de amêndoa doce.

Coloquei uma calça e uma camiseta junto com o material na mochila, saí de bermuda de tactel sem cueca e uma regata. Era por volta de umas 16:40 quando cheguei ao mercado que ele descreveu, esperei um pouco e logo a van encostou.

Juarez - Como vai?

Eu - Tranquilo e você?

Juarez - Tudo beleza, entra ai.

Olhei ele melhor, estava de calça jeans, camiseta branca e óculos escuro. Parecia bastante tranquilo, um homem livre de qualquer suspeita.

Seguimos pela rua principal saindo do meu bairro, logo estávamos na avenida que dava acesso a varias chácaras, as ruas por ali eram de terra, e quase não tinha motimento de pedestres.

Juarez - Olha como eu estou.

Disse isso apertando o cacete duro fazendo volume na calça.

Juarez - De estaca dura querendo uma mamada gostosa.

Eu - Delícia.

Colocou para fora, uma pica preta, grande e cabeçuda, comecei a punhetar gostoso até que ouvi:

Juarez - Cai de boca.

Sem pensar duas vezes eu me debrucei por cima do colo dele, aproximei o rosto, cheirava a creme de algodão, fui passando a lingua por todo o tronco até que abocanhei com gosto, alternando entre sugadas longas e passadas de lingua por todo tronco e a cabeça.

Juarez - Chupa viadinho safado.

Depois de passar pela lateral de um dos braços da represa, ele entrou em uma rua sem saída, tinha um bambuzal no lado direito e muito mato, uma cerca de arame farpado bloqueava a frente e dava para ver que ninguém passava por ali.

Fomos para a parte de trás, ele fechou as cortinas das laterais, mas a traseira e a dianteira ficaram abertas para olhar caso alguém desse as caras. E ali recomeçamos nossa brincadeira, abocanhei aquele pau gostoso novamente, chupando com vontade.

Pelo espaço da van dava pra ficar de quatro sem desconforto, e com isso logo os dedos asperos de macho trabalhador começaram a dedilhar minhas pregas, apertava o cuzinho toda vez ele acariciava fazendo movimentos circulares.

Juarez - Vai me deixar meter nesse cuzinho não é?

Eu - Sim...

Chupei por um bom tempo aquela caceta gostosa, até que ele me pediu pra ficar de quatro no banco.

Me posicionei com o cuzão bem empinado, ele molhou os dedos com saliva e começou a lubrificar.

Juarez - Delícia de cuzinho eim.

Para minha surpresa ele caiu de língua, chupou gostoso meu cú. Eu piro em receber linguada, é como me levar no céu.

Eu - Aaaa, que delicia caralho.

Estava me fodendo com a língua, era evidente que tinha experiência, sabia chupar um cú.

Me deixou louco, me contorcia de tesão e prazer, o cara sabia bem como fazer um macho implorar para ser fodido.

Rebolava e apertava o cuzinho na língua ligeira dele, que delícia de homem.

Logo estavamos sem roupas, e ele posicionou a piroca na entradinha, aquela altura meu coração batia tão acelerado de vontade que eu empurrava a bunda contra a cabeçola, queria ser fodido por aquele macho.

Aos poucos ele foi deslizando, estava tão cheio de saliva que não encontrou muita resistência. As pregas davam passagem para aquela piroca preta gostosa.

Juarez - Poha, rabinho molhado. Ta sentindo meu pau sumindo em você?

Eu - Sim, to sentindo escorregar... tesão de rola.

As estocadas começaram lentas depois se tornaram mais fortes e firmes, os estalos das coxas dele contra minha bunda envolvia toda a van, ele metia com gosto, sabia foder um cú.

Meteu em mim de quatro por um bom tempo, tirou o pau de dentro com violência e sentou no banco.

Juarez - Senta, vem rebolar no meu cacete vagabundo.

Sentei de frente pra ele, e fui encaixando o cuzinho na chapeleta, entrou gostoso.

Juarez - Isso puto, pula no meu caralho.

Montei com gosto, rebolava, pulava, pressionava tanto que sentia as cutucadas lá no fundo.

Juarez - Assim putinha, ta gostando da minha pica?

Eu - Ta gostoso de mais.

O cara tava adorando me enrabar, dava pra ver na cara dele pelo sorriso quase psicótico.

Virei de frente ainda sentado, ele posicionou suas mãos nas minhas coxas me apoiou em seu colo, a vara entrava e saia com facilidade da bunda laceada fazendo barulho de ar.

Ele comandava o ritmo, começou a arfar e o ritmo das estocadas ficaram mais rápidas e bem violentas.

Juarez - Uhrrrrr... Argh... Puta que pariu... Poha... Uhrrrrrr...

Seu corpo estremeceu, tive a sensação que o cacete dele estava mais inchado e com uma estocada funda e um urro alto ele começou a gozar.

Juarez - Haaaaaa, ca...ra...lhoooooo...

Me preencheu com bastante porra, por estar laceado escorria pelo caralho corpulento e descia pelas bolas.

Não me aguentei, comecei a contrair o cú na pica dele e explodi.

Eu - Vou gozar...

Juarez - Goza com meu caralho no seu cú putinha.

Esporrei no peito e na barriga dele, e continuei a rebolar mesmo com meu pau amolecendo.

Bombou um pouco, mas já estava escuro e não podíamos continuar ali por muito mais tempo.

Abriu a porta e sacudiu a rola pra fora, pegou um galão de agua embaixo do ultimo banco, do porta luvas tirou uma toalinha de rosto, umedeceu e começou a passar no peito e no cacete, jogou em mim com um sorriso malicioso.

Juarez - Passa ai, quando eu chegar no trampo tomo um banho melhor.

Agachei e coloquei a porra para fora, enchi as mãos com água e passei no buraquinho sentindo que estava frouxo com a foda demorada. Passei a toalha úmida, o tipico banho meia sola mas era o que tinha. Respirei fundo, estava arrombado por um macho do jeito que eu gosto.

Peguei o óleo de amêndoas na mochila, passei no cúzinho na frente dele mesmo, fui me vestindo e já não tinha mais intenção de ir para o curso, precisava de um banho completo.

Coloquei a regata, quando ia por a bermuda senti o dedo dele na portinha deflorada, escorregou para dentro com facilidade.

Juarez -Ta abertinho né viadinho.

Me debruçou sobre o banco da frente com a porta aberta mesmo e o corpo para o lado de fora enfiou a lingua no meu cú arrombado. Chupou durante uns minutos, os mosquitos começavam a picar então entramos e saímos dali, ele com o cacete pra fora pediu pra eu cair de boca novamente. Mamei gostoso até próximo do asfalto, não demorou muito e ele gozou novamente, desta vez na minha boca.

Não disperdicei nada, engoli todo o leitinho vitaminado, deixei tudo bem limpo para ele guardar na cueca.

Juarez - Gosto muito de comer viadinho putinho assim igual você.

Eu - Que pegada da porra, foi bom pra caralho.

Juarez - Comigo não tem tempo ruim, sabendo guardar segredo é só chamar que eu dou pica.

Nos despedimos e desci no terminal, peguei o bus para casa, quando cheguei fui direto para o banho, bati uma punheta gostosa lembrando a situação.

Fodemos mais algumas vezes, até que não tivemos mais contato. O numero de celular parou de receber mensagens e não voltei a ve-lo no ônibus.

Na cabeça, ficou a memória daquele preto gostoso.

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Foto de perfil de SupuresSupuresContos: 5Seguidores: 7Seguindo: 1Mensagem Eu sempre fui um cara tranquilo, de gostos simples e sem frescuras. Gosto de pegadas mais naturais, de homens naturais. E é essa pegada que me excita, aproveito cada oportunidade que a vida proporciona com fome de ser feliz.

Comentários

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O CONTO É BOM, MAS ESSE LANCE DE CHAMAR DE PUTINHA, DE VIADINHO É UMA MERDA. UM FINAL MUITO RUIM PRA UM CONTO BOM. LAMENTÁVEL.

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Cara, vc com esse jeito putinho é de deixar qualquer macho doido!

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Muito bom, super excitante, parabéns ;)

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Olá Juliana, obrigado pelo comentario.

Que bom que gostou, tento passar as sensações vividas com o maximo de detalhes possivel.

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Texto leve e claro, bom de ler. Situação maravilhosa, pode não ter durado mas foi bom e vc soube aproveitar a oportunidade.

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Olá Roberto, obrigado pelo comentario.

Valeu super a pena enquanto durou.

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