Putaria e traições na despedida de solteiro

Um conto erótico de Lia
Categoria: Heterossexual
Contém 5630 palavras
Data: 15/08/2025 03:47:01
Última revisão: 15/08/2025 08:57:26

Meu nome é Lia, tenho 20 anos, sou morena, olhos verdes, seios médios, mas uma bunda de parar o trânsito. Estou noiva, ele se chama Renato, tem 24 anos, é um homem lindo, sempre se cuida, malha cedo, depois vai trabalhar. Já moramos juntos a uns anos, e estamos prestes a nos casar. Eu tenho uma melhor amiga, o nome dela é Jéssica, ela tem 28 anos, é loira, uma gostosa de parar o trânsito, é minha colega desde a adolescência.

Em um certo dia, acabei indo com a minha amiga Jéssica escolher meu vestido de noiva. Confesso que estava nervosa, era uma escolha que iria impactar a minha vida, e eu sabia disso.

Assim que empurrei a porta da alfaiataria, o sino delicado tocou acima da minha cabeça.

— É hoje que a gente encontra o vestido — disse Jéssica, me cutucando com o cotovelo e sorrindo como quem já sabia o final da história.

Meu coração batia mais rápido do que eu gostaria de admitir. Eu tinha passado noites imaginando aquele momento, mas nunca achei que sentiria esse frio na barriga, como se cada passo me aproximasse de um segredo antigo que estava prestes a ser revelado.

A alfaiate apareceu com um cabide coberto por um tecido branco translúcido.

— Este aqui foi pensado especialmente para você. Quero que experimente.

Entrei no provador e fechei a cortina. O tecido escorregou sobre minha pele como água fria. Era tão leve que por um instante achei que não estava vestindo nada. A seda se moldava ao meu corpo com uma delicadeza quase humana, o tule criava um véu suave sobre meus ombros, e o decote em formato de pétala brilhava com minúsculas pérolas presas a fios de prata. A saia tinha camadas que se moviam como ondas quando eu girava, e na cintura um cinto estreito de cetim se amarrava em um laço discreto atrás. A cauda carregava um bordado em forma de galhos de oliveira, como se o vestido tivesse uma bênção escondida nele.

Quando abri a cortina e dei o primeiro passo para fora, vi Jéssica me encarar sem piscar.

— Meu Deus… — ela levou a mão à boca — porra Lia, você ta muito linda nesse vestido! Inveja hein amiga...

— Você acha que não está exagerando? — perguntei, sentindo meu rosto esquentar.

— Não. Você está linda demais. Imagina o Renato vendo isso? Vai ficar louco.

Olhei para o espelho e, por um segundo, não vi apenas eu mesma. Vi a noiva que estava prestes a dizer “sim”, vi um dia ensolarado, flores, promessas. E senti medo e alegria ao mesmo tempo.

Depois dos ajustes, saí da alfaiataria com o vestido cuidadosamente embalado e o coração cheio. Eu sabia que estava carregando um segredo precioso.

Quando cheguei em casa, encontrei Renato no sofá, com o notebook sobre o colo. Ele ergueu os olhos e sorriu.

— E então? Como ficou o vestido?

— Você sabe que dá azar falar do vestido antes do casamento — respondi, deixando a bolsa sobre a cadeira.

— É sério que você acredita nessas coisas? — ele riu, balançando a cabeça.

— Não é questão de acreditar. É que quero que seja surpresa — me aproximei, dei um beijo rápido nele e sussurrei — você vai ter que esperar até o grande dia.

— Então tá. Você sabe que eu gosto mesmo é de ver você sem nada mesmo.

Abri um sorriso junto de uma mordida no próprio lábio. Ele logo me agarrou, e já foi me levando até o nosso quarto. E realmente me mostrou, que gostava mesmo era de me ver sem nadinha.

Foi tirando minha roupa e com uma fome gulosa, começou a percorrer a boca sobre o meu corpo. Ele foi tirando minha pequena camisa e como eu estava sem sutiã, logo ele começou a abocanhar meus seios. Em um instante, eu já fui baixando a calça dele deixando o pau dele pra fora onde eu me abaixei e comecei a chupar o cacete grosso dele. Fui então lambendo o pau dele de baixo pra cima, passeando com a língua sobre a cabecinha inchada enquanto ele agarrava meus cabelos.

— A maior felicidade do macho é levar uma chupada dessas, puta que pariu. — ele disse entre os gemidos ali.

Eu estava ali chupando bem gostoso aquele pau grosso que meu noivo tinha, enquanto ele puxava meus fios de cabelo e empurrava seu pau contra a minha boca. Ele passou a gemer gostoso enquanto estava ali metendo na minha boquinha, eu olhava para ele e assim tirei seu pau pra fora passando a bater com a pica na minha língua que ficava ali aberta e toda exposta para ele.

Ele depois disso tratou de me colocar de quatro na cama e passou a me chupar também. Ficou ali chupando gostoso, usando aquela língua quente no meio da minha bucetinha, sugando bem gostoso, enquanto passei a gemer pra ele.

Depois, ele foi socando bem gostoso, e enquanto me comia, ficou ali falando sacanagens.

— Gostosa, queria te comer de vestidinho de noiva, to doido pra nossa cerimônia de casamento.

— Você é muito tarado, amor. Ta querendo comer sua noivinha com vestido, é? — Disse, mordendo meu lábio, enquanto ele socava na minha bucetinha, enquanto estávamos de quatro na cama.

Mudamos de posição, fiquei de ladinho enquanto ele ia metendo por trás. Na hora de gozar, eu fiquei ali de joelhos, enquanto ele enchia minha boquinha com aquele leitinho. Fomos ali, dormir agarradinhos.

Já fazia uma semana desde que provei o vestido pela primeira vez, e parece que cada dia desde então foi sugado pelos preparativos. Eu nunca imaginei que organizar um casamento fosse algo tão detalhista.

Entre reuniões com o buffet, ajustes de última hora no cardápio, trocando o frango com molho branco por um prato de camarão que minha mãe insistiu que não podia faltar, e longas conversas com a decoradora para decidir se as flores seriam todas brancas ou se teria toques de rosa, minha cabeça parecia um tabuleiro de quebra-cabeça onde cada peça era um prazo.

Ontem mesmo passei pela igreja para confirmar pela terceira vez se o horário da cerimônia estava reservado e se não haveria nenhuma surpresa desagradável. O padre sorriu e disse que estava tudo certo, mas eu só sosseguei quando vi meu nome anotado na agenda dele.

Agora, faltando apenas três dias para o grande dia, eu me sentia dividida entre o entusiasmo e o cansaço. Estava no quarto arrumando as roupas, quando ouvi a voz de Renato vindo da sala. Ele falava baixo, quase sussurrando, ao telefone.

— Cara, não sei… se ela souber, vai ficar brava… — disse ele, com uma pausa curta. — Tá bom… a gente combina, mas tem que ser discreto…

Minha curiosidade despertou imediatamente. Me levantei, andando até o corredor, e fiquei escutando.

— Despedida de solteiro? — pensei, sentindo o cenho franzir.

Cheguei mais perto e perguntei, já aparecendo na sala:

— Eu vou ficar brava mesmo.

Ele congelou, segurando o telefone, e eu continuei, sem dar chance para desculpas:

— Eu sei muito bem o que geralmente rola nessas despedidas. Bebida, amigos que acham que você ainda é solteiro, e, dependendo do nível, rola até umas biscates lá mostrando a bunda e sabe se lá o que mais.

Renato desligou o telefone depressa e tentou se explicar, visivelmente nervoso.

— Amor, calma. Os caras só querem beber um pouco, conversar e jogar cartas. Só isso. Eu sabia que você ia falar essas coisas, por isso já avisei pra eles que você ficaria brava.

Cruzei os braços, fitando-o firme.

— É só isso mesmo?

— É só isso. Eu prometo.

— Eu ainda não acho uma boa ideia.

Ele se levantou do sofá e veio até mim, com aquele jeito de quem tenta desmontar minha defesa aos poucos.

— Vem cá… — disse, me puxando pela cintura e encostando os lábios no meu pescoço.

— Renato… — murmurei, tentando manter o tom sério, mas sentindo minha determinação vacilar quando ele começou a distribuir beijos pelo meu rosto.

— Só vai ser uma noite com os meninos. Nada demais — disse ele, sorrindo contra minha pele.

Suspirei, já cedendo, mesmo que no fundo ainda não estivesse totalmente convencida. Talvez eu quisesse acreditar que ele realmente só iria beber e jogar cartas… ou talvez eu só não quisesse estragar aquele momento em que ele me olhava como se nada mais importasse.

E aquele momento, se tornava ainda mais quente, quando fomos pro chuveiro, e ele ligou ali o mesmo. Com a água caindo sobre nossos corpos, ele me beijava.

Renato me desarmou completamente quando ele levou a sua boca a um dos meus seios soltos e assim começou a chupá-lo. Eu adorava poder ser estimulada no meu mamilo enquanto ele estava ali passeando a sua língua e me chupando gostoso, passeava seus dedos pelo meu ventre e logo alcançou a minha bucetinha.

Enquanto ele me chupava ficava ali esfregando seus dedos, parecia que a água corrente caindo sobre nossos corpos estimulavam ainda mais o meu corpo. Acabei segundo e ali mesmo ele me colocou por trás e começou a esfregar o pau entre as minhas nádegas.

Logo começou a foder, ele ficava ali me comendo gostoso enquanto gemeu próximo do meu ouvido, e só ficou me dizendo que a única mulher que ele queria passar o pau era eu mesma.

Ele continuava ali metendo gostoso, enquanto passeava a mão pelas laterais do meu corpo dando um belo tapa na minha bunda enquanto eu jogava ela contra a piroca dele.

Logo ele me virou de frente e ficou me beijando enquanto passeava as mãos pelo meus seios solto ao mesmo tempo que estava entre minhas pernas passando então a meter forte e preencher completamente a minha bucetinha, abrindo os lábios da xoxota com aquele pau gostoso, enquanto sua pré porra lubrificava minha buceta todinha acabamos trepando sem camisinha naquele dia.

Porém eu era cuidadosa, na hora de gozar pedi para ele tirar o pau e gozar no canto da minha coxa, e foi isso mesmo que ele fez. Depois disso, claro, me cuidei tomando remédio, pois não queria ter filho pelo menos no começo de nossa relação, era um momento em que eu queria mesmo era curtir com o meu futuro marido.

Na manhã seguinte, Jéssica apareceu lá em casa sem avisar. Trouxe um bolo de cenoura ainda quente e disse que a gente precisava de um café juntas antes que minha cabeça explodisse com tanto preparativo. Colocamos a mesa na cozinha e nos sentamos, cada uma com uma caneca fumegante nas mãos.

— E aí, como estão as coisas pro casamento? — ela perguntou, mordendo um pedaço generoso do bolo.

— Uma correria só… — suspirei. — Ah, e deixa eu te contar amiga, peguei o Renato conversando ali com um amigo dele, falando que vai rolar uma despedida de solteiro, sabe, eu não sei o que pensar. Porque nem eu preparei uma pra mim, fiquei chateada...

Ela ergueu as sobrancelhas como se tivesse ouvido algo inevitável.

— Com certeza ele vai aprontar. Vai comer muita puta antes de se casar, eu conheço homem, amiga.

— Ele disse que não, que vai ser só uma noite de cartas e bebida — falei, tentando não soar insegura.

— Você realmente acredita nisso? — ela me encarou por cima da xícara.

— Não. Sei que ele falou isso só pra me enrolar… principalmente porque depois que tocamos no assunto ele me levou pro chuveiro e me deu aquele pega de jeito.

Jéssica riu, balançando a cabeça.

— E o que você vai fazer? Vai querer dar o troco ou não vai fazer nada? se quiser, eu arrumo uma despedida pra você, amiga.

— Não sou dessas de ficar dando troco — respondi, cruzando os braços sobre a mesa. — Mas tô preocupada, porque tenho certeza que ele vai acabar aprontando nessa despedida e ficando com outra.

Ela ficou me olhando por um momento, com aquele brilho de quem já estava tramando alguma coisa.

— Então faz o seguinte… Eu vou dar uma sondada aqui, perai.

Jéssica então pegou o celular dela e ficou mandando mensagens pra não sei quem, por alguns minutos, enquanto eu fiquei ali, sentada, sem entender nada do que tava acontecendo. Ela depois me olhava, enquanto trocava mensagens.

— Pra sua sorte, tem um amigo do seu noivo que é doido pra me comer, e eu tirei dele que vai mesmo ter uma despedida de solteiro, de máscaras ainda por cima.

— Filho da puta.. — Comentei.

— Então agora é sua chance, amiga. — ela disse. — Vem cá, por que você não vai na despedida mascarada e fica com ele você mesma? Assim não corre o risco dele ficar com outra.

Soltei uma risada incrédula.

— E como eu vou fazer isso?

— Eu já te falei agora mesmo que eu conheço um dos caras que anda com o Renato — disse ela, se inclinando para frente como se fosse contar um segredo sério. — Ele acabou de me perguntar se eu conheço alguma garota pra levar pra festinha, e eu indiquei algumas aqui, ele quer que eu vá, quer me comer.

— E você vai?

— Eu não ia não amiga, mas você precisa ser dessa força, né?

— Ai amiga, eu não sei... — eu disse.

Fiquei em silêncio, processando a ideia. Não sabia se era ousada ou completamente louca… mas parte de mim já começava a imaginar como seria a cara do Renato quando me visse lá, sem saber que era eu.

No dia seguinte, Jéssica apareceu batendo à porta logo depois do almoço. Quando abri, ela estava com um sorriso malicioso e uma sacola preta nas mãos.

— Trouxe o nosso passaporte para a festa de logo mais — disse, entrando como se fosse dona do lugar.

Sentamos no sofá e ela começou a tirar as coisas da sacola. Primeiro, uma lingerie ousada, de renda preta, que só de olhar já me fez sentir o rosto esquentar. O sutiã tinha recortes que moldavam perfeitamente o seio, e a calcinha era mínima, com uma faixa de tule transparente na lateral. Depois, ela tirou duas máscaras de baile, daquelas que cobrem metade do rosto. A minha tinha detalhes prateados e pequenas pedrinhas que refletiam a luz; a dela era dourada, com plumas na lateral.

— Com isso aqui, ninguém vai te reconhecer — ela disse, erguendo a minha máscara. — Mas preciso saber… você tem alguma tatuagem ou marca de nascença que o Renato possa identificar?

— Não. Nunca gostei de tatuagens e nem de nada fixo assim — respondi. — O máximo é que ele pode me reconhecer pelo corpo… afinal, ele já me tocou muitas vezes.

— Então vai ter que ser bem provocativa — ela falou, num tom quase professoral. — Se ficar muito recatada, ele vai acabar prestando mais atenção nos detalhes e pode te reconhecer. Tem que ser bem dominadora.

Suspirei, meio nervosa, mas também curiosa com a ideia.

— Você tem certeza de que isso vai dar certo?

— Absoluta. E lembra, se ele se empolgar, ele não vai nem te reconhecer, homem é assim mesmo. Vai ta mais ligado em te comer e gozar.

— Ai amiga, eu nem sei como vou me sentir se ele realmente me trair... Comigo mesma. — disse.

— Bom, o que você vai fazer com isso depois, ai é da sua conta, amiga.

Mais tarde, já à noite, nós duas nos arrumamos. O salto alto, a maquiagem carregada, as máscaras… era como vestir outra identidade. Olhei no espelho e mal reconheci a mulher refletida ali.

Pegamos um carro por aplicativo e seguimos para o endereço que ela havia conseguido. O salão era discreto por fora, sem letreiros, mas por dentro tinha luzes baixas, mesas de jogo e música tocando num volume confortável. O ambiente tinha cheiro de uísque e fumaça de charuto.

Quando entramos, percebi que havia apenas sete homens — seis amigos e o próprio Renato. Eles estavam reunidos em torno de uma mesa de pôquer, rindo alto e bebendo. Meu coração acelerou ao vê-lo ali, tão à vontade, e lindo, como sempre.

O salão estava cheio de fumaça de charuto e o tilintar das fichas se misturava com as risadas dos homens. Renato estava na mesa de pôquer com os amigos, todos tão concentrados nas cartas que pareciam esquecer do resto do mundo. Eu fiquei mais ao fundo, junto com Jéssica e as outras mulheres que tinham acabado de chegar. No total, éramos seis para sete homens.

Enquanto uma maquiadora improvisada passava batom em uma das garotas, eu mesma ajeitava o delineado diante de um pequeno espelho de mão. Jéssica estava ao meu lado, retocando a sombra escura nos olhos, e eu não conseguia evitar de espiar a mesa.

— Tem uns homens bem gatos aqui. — murmurou uma das mulheres, sorrindo maliciosa.

— Eu sinceramente quero o noivo. Muito gostoso, vou insinuar pra ele. — comentou outra. Eu fiquei nervosa com aquilo, mas não perdi a postura. Hoje ele seria somente meu, ia dar um chá de buceta tão grande que ele não iria procurar outra.

E realmente, do meu canto, eu podia ouvir as piadas e comentários vindos deles.

— Quero ver se elas dançam mesmo — disse um, rindo.

— Hoje a gente vai se divertir — comentou outro.

— Eu tô querendo comer a peituda que veio. — um outro comentava, que, chamou a atenção de Renato. — E você, mano?

— Não sei de nada. — comentou, virando uma lata de cerveja.

Renato não dizia muito, mas eu percebia pela postura dele que também aguardava. Ele embaralhava as fichas entre os dedos, olhando de vez em quando para a porta por onde entraríamos.

Quando finalmente chegou a hora, todas nós nos posicionamos no centro do salão. A música começou baixa, era um funk bem erótico, com um ritmo envolvente. Cada uma escolheu um lado para dançar, e eu me mantive na frente de Renato.

Passamos a cair no chão, rebolava a minha bunda na frente dele. Ele então não parava de me olhar, e as vezes, olhava as outras. E quando ele desviou o olhar, eu tratei de rebolar ali na frente dele.

O clima parecia esquentar, os homens já colocavam as mãos no meio das calças, pegando o volume do pau. corei ao ver a cena, pois estava erótico demais, até mesmo pra mim! Tudo que eu queria, era que eles fossem logo pros finalmente, ou sinceramente, não queria isso.

Porém, isso acabou inevitavelmente acontecendo. Aos poucos, um a um, eles começaram a se levantar e escolher uma mulher para levar a um canto mais reservado. Quando um escolheu, já saia com ela para um lugar mais " reservado". As risadas, iam desaparecendo, e um iniciar de gemidos começava. O sexo já tomava conta do lugar. Eu estava preparada.

Renato foi um dos últimos a se levantar. Eu segui seus movimentos com os olhos, esperando… torcendo, talvez, para que ele não escolhesse ninguém. Ele então parou, e comentou.

— Cara, eu não sei, eu tô com a consciência pesada...

— Vai logo, caralho. Escolhe uma ai, essa festa é sua.

— Tem razão, eu tô com muito tesão nessa aqui.

Ele então veio caminhando. Meu Deus, ele iria me escolher mesmo! Ele já tinha decidido, e foi confiante. Mas ele caminhou com segurança até Jéssica.

— Não… — murmurei baixinho, sentindo o peito apertar.

Vi quando ele pegou a mão dela, e ela recuou um passo, balançando a cabeça. Mas ele insistiu, aproximando-se, inclinando-se para beijar o pescoço dela. Minhas mãos se fecharam em punhos. Ele segurou a cintura dela com firmeza, guiando-a para o canto reservado. Ela olhou pra mim, com um olhar como se me pedisse desculpa. Ela não podia fazer muita coisa, ou podia. De qualquer forma, me senti destruída ali.

Meu estômago afundou. Tudo ficou mais abafado, como se o barulho da música e das conversas tivesse se afastado para dar lugar apenas à imagem dele com ela. Eu estava ali, mascarada, e mesmo assim, pela primeira vez desde que planejei essa noite, me senti completamente invisível.

Eu estava perdida dentro da minha própria cabeça. O salão parecia ter ficado distante, como se o som da música e das conversas estivesse vindo de outro lugar. Tudo o que eu conseguia ver era a cena de Renato puxando Jéssica pela mão e beijando o pescoço dela. Meu corpo inteiro parecia paralisado.

Comecei a me arrepender amargamente de ter seguido aquele plano maluco. Se eu tivesse ficado em casa, pelo menos não teria que testemunhar isso com meus próprios olhos. Minha mente girava entre duas vontades: ir embora de vez ou ir atrás dele naquele quarto e acabar com tudo aquilo na hora.

Foi então que senti um toque suave na minha mão. Acordei dos meus pensamentos e olhei para o lado.

Alto, ombros largos, cabelos castanhos levemente desalinhados e um sorriso charmoso que parecia vir acompanhado de um convite silencioso. Ele usava uma camisa preta justa que deixava evidente o porte atlético, e tinha um olhar profundo que misturava curiosidade e interesse.

— Você está bem? — ele perguntou, com a voz grave, olhando diretamente nos meus olhos.

— Estou… mais ou menos — respondi, sem conseguir disfarçar o tom abatido.

— Eu acabei escolhendo você — disse ele, inclinando levemente a cabeça. — Quer ir comigo para algum lugar?

Olhei para ele e respirei fundo.

— Não. Eu não quero nada. Não estou me sentindo bem… acho que vou embora.

— Quer que eu pegue um copo de água?

— Não precisa.

Afastei a mão dele, tentando não ser rude.

— Licença…

Me virei e comecei a andar pelo corredor lateral do salão, querendo apenas encontrar uma saída. Foi quando notei uma porta de quarto entreaberta. O corredor estava mal iluminado, mas a luz quente que escapava da fresta me chamou a atenção.

E então eu vi.

Jéssica estava deitada na cama enquanto o Renato praticamente estava caindo de boca em sua buceta. Eu podia ouvir os regimes de Jéssica enquanto Renato estava ali se esbaldando no meio da bucetinha dela. Eu passei a sentir náuseas vendo aquela cena, ele então parou de chupar ela e foi desabotoando sua camisa. Vi ele se montar em cima de Jéssica e não quis assistir mais nada.

Me afastei rápido, como se meus pés quisessem me tirar dali antes que minha mente processasse tudo o que eu tinha acabado de ver. Cada passo que eu dava, pensava que estava me afastando dali, mas na minha mente, apenas vinha as imagens que vi, e os gemidos que se iniciaram naquele quarto. Meu noivo estava comendo minha amiga.

Fiquei pensando um monte de merda, se tudo aquilo não foi planejado por ela pra pegar ele mesmo. Mas, ela relutou, e ele também não parecia ter reconhecido ela. Eu fiquei num misto perigoso de pensamentos e hipóteses, na verdade, eu não sabia mais o que pensar. Só queria ir embora dali.

Foi então que, virando o corredor, dei de cara com ele outra vez. O mesmo que tinha me escolhido antes e que eu havia rejeitado. Ele caminhou até mim com passos calmos, mas decididos.

Ele ergueu a mão e tocou meu rosto com suavidade.

— Você está bem?

— Estou sim… só estou passando um pouco mal — respondi, desviando o olhar.

Ele me observou por um instante, como se tentasse entender mais do que minhas palavras diziam.

— Olha… eu vim hoje aqui só pra curtir e… transar — ele disse sem rodeios —, mas por algum motivo eu não consigo parar de olhar nos seus olhos.

Senti minhas bochechas queimarem.

— Obrigada… pelo elogio.

— Meu nome é Bruno. — Comentou.

— Oi. — respondi. — preciso ir. — disse, tentando ir embora.

— Posso te beijar? — ele perguntou, a voz baixa, mas intensa.

— Acho melhor não… eu não estou me sentindo muito bem.

Ele inclinou a cabeça, respeitando minha resposta.

— Quer alguma coisa?

— Um copo d’água… se puder.

Sentei no sofá próximo, tentando controlar a respiração. Pouco depois, ele voltou com o copo e me entregou. Bebi devagar, sentindo a garganta refrescar e o corpo relaxar um pouco.

Ele se sentou ao meu lado. Não invadiu o espaço de repente, mas aos poucos foi se aproximando. Tocou minha mão, os dedos firmes e quentes, e olhou diretamente nos meus olhos.

— Você é a mulher mais bonita daqui.

Aquela frase, dita naquele momento, me atravessou. Eu estava cansada. O homem com quem eu ia me casar tinha acabado de me desrespeitar… e ainda com a minha melhor amiga. Ele estava ali, em algum quarto, transando com ela, enquanto eu estava aqui, chorando por ele.

Foi então que eu resolvi me extravasar. Eu mandei o foda-se, e beijei aquele homem. Já que ele teria sua despedida de solteiro, eu também teria! Agarrei Bruno, e eu mesma o beijei. Montei em seu colo, e comecei a beijar seus lábios, que iam de encontro aos meus. Seus dedos fortes me abraçam, enquanto ele foi passeando sobre minhas costas. Ele agarra minha bunda, enquanto vai apalpando-a. Empinei a bunda contra o volume dele, enquanto ele me fazia mulher ali mesmo, me fazia sentir desejada com seus beijos, enquanto seus dedos foram desabotoando os botões de minha lingerie.

Tão depressa ele acabou me deixando com o seio exposto e assim levou a sua boca para começar a chupá-lo. Comecei a sentir sua língua quente e macia passeando pelo meu seio enquanto joguei meu corpo contra o dele comecei então a bagunçar seus fios de cabelo com as minhas mãos enquanto eu abraçava sua cabeça e praticamente o esmagava com meu tronco, enquanto estava montada em cima de seu colo. Pelo calor e tesão ele acabou dando um tapa na minha bunda e eu empinava bem aquele rabo para ele.

Ele então colocou minha calcinha de lado, e começou a brincar com a minha bucetinha. Comecei a sentir seus dedos ali brincando com a xoxota, enquanto ele chupava meu mamilo. Logo ele o largou, e levou a boca dele na minha, e me beijou novamente.

— Delícia, vai seu gostoso... — Disse, baixinho, gemendo, curtindo demais o momento.

Com a minha calcinha de lado ele começou a esfregar seus dedos em meus lábios que já estavam bem meladinho enquanto eu fui rebolando contra os dedos dele. Abraçava ainda mais a cabeça dele e espremia contra mim, enquanto minha língua estava se enroscando com a dele. Logo acabei saindo de cima dele e baixei sua calça colocando seu pau pra fora. Caí de boca naquele pau grosso, e comecei a chupar bem gostoso.

A minha boca praticamente engoliu toda aquela pica, e assim eu envolvi o mastro dele com os meus lábios e comecei a descer e subir enquanto a minha língua ainda por dentro da boca ficava passeando ao redor. Ele começou a gemer, e seu gemido era tão gostoso que me deixava completamente molhada. Então apareceu alguém, ele já estava pelado e com o pau pra fora. Ele começou a se aproximar de mim porém, Bruno olhava Pra Ele e dizia:

— Sai fora, otario. Só eu vou comer essa delícia hoje.

O outro cara se afastou, e eu não conseguia sorrir devido a boquete, mas eu amei a possessão dele. Foi então que eu continuei chupando, enquanto ele se relaxava no sofá, adorando aquela mamada. Ele tentou tirar a minha máscara, eu parei de chupar:

— Nada de tirar a máscara. A graça é não saber quem sou. — disse.

Ele assentiu, e voltou a sua posição. Depois de deixar o pau dele bem babado, eu coloquei uma camisinha, que estava em cima de uma mesinha. eu envolvi o seu pau com a camisinha usando a minha boca e ajeitei a mesma, e logo em seguida me levantei e me joguei sobre o corpo daquele gostoso e coloquei ambas as bandas da minha bunda entre o seu pau e logo sentei.

— Ai,delícia! — disse.

Minha bucetinha passou a engolir totalmente aquele pau enquanto comecei a subir e descer sobre ele praticamente cravando as minhas unhas em seu ombro enquanto fiquei esfregando meu seio em seu peitoral.

— Quer essa morena cavalgando no seu pau, não quer seu gostoso?

— Quero. — ele me respondeu.

Comecei então uma boa cavalgada enquanto ao ouvir os meus seios balançando, ele acabou por levar sua boca há um dos meus seios começando então a chupá-lo. Comecei a gemer gostoso próximo da sua orelha enquanto abraçava sua cara mais uma vez minha bunda estava ali totalmente empinada sentando e descendo sobre o seu pau enquanto ele aproveitava e dava mais um belo tapa no meio do meu rabo.

— Ain.. Oh! Isso delícia, come gostoso! — disse, em meio aos gemidos, enquanto calava a boca dele com meu seio.

Bruno acabou me mudando de posição, colocando me praticamente de quatro no sofá, enquanto ele se posicionava atrás de mim. Eu adorava dar naquela posição, e ele percebeu isso quando empinava minha bunda ao mesmo tempo em que ele esfregava o seu pau entre as minhas nádegas. Voltou a comer gostoso enquanto eu vejo o meu noivo saindo do quarto e indo pra sala. Ele estava ali pelado, com o pau pra fora, completamente gozado. Minha amiga não apareceu.

Ele então se sentou no outro sofá ali, exausto, enquanto pegou um copo de água e começou a beber, e assistia a minha transa.

— Cara, que mulher gostosa você pegou, hein?— Ele disse.

— Eu estou com a melhor de todas. — Respondeu bruno, me puxando para ficar agora de joelhos, enquanto ele abraçou meu corpo e me beijou, seguindo a me foder ali. Olhei de lado e vi Renato, batendo uma, enquanto outro estava me comendo, sem saber que era eu ali.

— Aproveita a foda ai amigo, vou traçar aquela puta de novo. Mas antes eu vou ligar pra minha noiva e ver se ela não ta aprontando nada. hahaha! — ele respondeu, e saiu ali. Meu coração apertou, só de ver o quanto ele era um cafajeste.

Naquela noite, Bruno acabou me fazendo gozar pelo menos umas duas vezes. Depois, cheios de tesão e no ápice de nossos desejos, ele me colocou ali de quatro no tapete, e começou a bater uma pra mim. Eu abria a boca, e ficava chupando sua cabecinha. Logo, começou a gozar, e encher minha boquinha de porra. Enquanto eu o mamei e fui tirando seu esperma, Renato se aproximou novamente, dessa vez parecia meio abatido. A minha amiga se aproximou, meio abatida também, ainda usando máscara, e quando ela me olhou, deu um sorriso amarelo.

— Merda, porque ela não atende? Perguntava Renato, jogando o celular no sofá de raiva. Ele olhou pra Jéssica, e pelo jeito não sabia que era ela ainda. E disse:

— Foi mal, gostosa, eu não consigo subir mais meu pau. Eu sei lá, tô meio encucado com a minha mulher.

Depois de gozar, Bruno se afastou, foi no banheiro. Eu me levantei, e tirei a minha máscara e me revelei.

— Lia!? — Disse Renato. — Mas que porra é essa.?

— Ué. — respondi. — Você disse que iria fazer uma despedida de solteiro... Eu fiz a minha também.

— Eu disse que esse cara não vale nada. — Disse Jéssica ali.

Jéssica acabou saindo de fininho dali, e foi no camarim pegar as coisas dela.

As coisas ali começaram a se esquentar, Renato inconformado por ter descoberto que eu estava ali com outro homem começou a tentar partir pra cima de mim, mas acabou sendo segurado por Bruno.

— Calma ai, chapa. Por que ta querendo bater na mina aqui? — ele disse.

— Essa piranha ai é minha noiva, Bruno. Tu comeu a minha noiva. — disparou.

— Noiva o caralho, seu bosta. EX noiva. Tá aqui seu anel. — Foi então que, em minhas coisas, peguei o anel e joguei na cara dele.

— Pera, isso é verdade? — perguntou Bruno. — Hihi, levei vantagem!

Aquilo acabou tirando a a paciência do Renato que partiu pra cima de Bruno. ambos acabaram brigando ali no meio da sala com socos trocados de um lado para o outro enquanto acabei correndo para o camarim. Eu acabei me trocando novamente, Renato com um olho roxo e sangrando pelo nariz veio atrás de mim enquanto o Bruno o segurou. Renato então estava em prantos e assim ele me olhava:

— Porra Lia, como tu teve coragem de fazer essa sacanagem comigo... ?

— Vai tomar no cu, Renato. — disparei. — Você me enganou, disse que somente iria ter carteado aqui e bebidas, você não me falou nada sobre trazer outras mulheres. E ainda comeu a Jéssica no meu lugar.

— Porra, a Jéssica? — ele então ficou surpreso com aquilo. — Por favor amor, me perdoa, eu me deixei levar, eu nunca... — Foi então que ele foi interrompido.

— Ai Renato, não vem pagar de puro não porque a ideia de trazer putas aqui foi sua. — Disse outro amigo dele. Bruno concordou.

— Eu vou embora. Foda-se você, acabou nosso casamento. — Disse, enquanto eu fui embora de uber para nosso apartamento.

E chegando lá acabei pegando o mínimo de coisas minha possível enquanto Renato foi atrás e começou a implorar pelo meu perdão. Eu não aceitei, dei de ombros e fui embora. No dia seguinte, Jéssica me procurou e tentou de todas as formas se explicar, disse que não tinha combinado nada e que acabou ficando com meu noivo para mostrar que ele não valia nada mesmo. Nossa amizade demorou um tempo para voltar a ser o que era, sinceramente, eu devia era agradece-la por ter dado aquela ideia e de ter me livrado de um encosto.

Eu não fiquei com Renato no fim das contas, nosso casamento foi cancelado. Mas, ele, pasmem, não perdeu a cerimônia, e acabou casando com outra, dias depois. O nome dela era Marcela.

Percebi então que ele devia já estar me traindo antes e aproveitou a cerimônia feita para casar com outra. Claro, eu dei graças a Deus pelo encosto que me livrei, e hoje, eu aproveito muito bem a vida, dando bem gostoso para o Bruno.

A última notícia que tive de Renato foi que o tal casamento com a Marcela terminou alguns meses depois. Ela estava grávida, e ele pensava que o filho era dele. Mas acabou que ela deu a luz para um menino que não se parecia em nada com ele. Ele então pediu o divórcio.

Por enquanto nem penso mais em casamento. Por enquanto eu só quero aproveitar a vida, e quem sabe um dia, amar e ser amada o bastante para sermos fieis um para o outro. Quem sabe não é o Bruno?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Kayrosk a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Sensatez

Vou colocar mais lenha na fogueira, não concordo com a atitude da protagonista, quando um cara que ela acabou de conhecer, decide com quem ela vai transar ou deixar de transar HOJE, ela achou bom, qual é, quem tem que decidir com quem quer transar é ninguém menos que ela mesmo, em qualquer ocasião, mas principalmente naquela situação, a decisão de com quem e como ela iria transar tinha que ser dela, ao invés de achar boa a atitude dele, ela tinha que se sentir indignada por estar sendo um objeto sexual naquele momento, que é outra coisa que eu não acho maneiro, mas nada contra quem curte, mas naquele momento sair de noiva traída para objeto sexual de um quase estranho, não foi bom para ela, para mim o Bruno é do mesmo naipe do Renato.

1 0
Foto de perfil genérica

Só o futuro mesmo vai dizer se ele é ou não, amigo.

Eu pretendo futuramente como falei, fazer outro conto de outra protagonista que terá esse mesmo dilema, e vamos ver quais serão as decisões dela...

1 0
Foto de perfil de Sensatez

— Sai fora, otario. Só eu vou comer essa delícia hoje.

Essa frase não é muito ascendente para uma personalidade positiva, mas ele pode ter dito isso por estar num ambiente tóxico e machista, em defesa da Jéssica, pode até ser, mas ele pide ter se desculpado com a Jéssica posteriormente, jamais saberei.

0 0
Foto de perfil de Giz

Desculpa Kayrosk, eu não deveria ter respondido e começado a discussão.

Mas... Têm meus votos, têm minha apreciação, (se conta de algo), um excelente conto muito bem escrito e excitante...

Faria o mesmo in real... Mas isso é uma outra história.

1 0
Foto de perfil genérica

Fiquem tranquilos quanto a isso, aqui é um lugar pra expressar opiniões, eu fico feliz de ver a sinceridade das pessoas

1 1
Foto de perfil de Sensatez

Obrigado pelo esclarecimento, se esse fórum fosse formado somente por pessoas com a mesma opinião, seria mais chato que um conto de pessoas certinhas, que só fazem papai e mamãe a vida inteira com a mesma pessoa. Kkkkkkkkkkkkkkkmm

0 1
Foto de perfil genérica

Assisti já um monte de filmes de traição com as mais diversas reações possiveis que são completamente passiveis de se ocorrer na vida real, como aquele filme do tobey maguire que descobre que sua honradinha estava brincando com o irmão e ele surta (e com razão pq tava se fudendo na guerra), como ja assisti cenas que o cara simplesmente deixa o buque de flores que trouxe em cima da cama, pega as chaves do carro, ela sai correndo pelada pedindo perdão,ele entra no carro e sevai.

2 0
Foto de perfil de Sensatez

Porra mano, esse filme é foda, senti a dor do cara, a principal motivação do cara na guerra era sobreviver para viver o amor com a loirinha com cara de anjo, mas carência é foda. Chorei não, mas quase .kkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

O que mais acontece nos Estados Unidos é isso, maridos que vão para as guerras do país e quando voltam muitas vezes descobrem que foram traídos, aí eles têm as mais diversas reações. Uns aceitam, outros a ruim não sua vida matando a esposa, outros simplesmente saem de casa e se entregam a bebida, outros ainda acabam indo comer a primeira puta que vem pela frente por se sentirem idiotas por terem perdido tempo é isso

0 0
Foto de perfil de Sensatez

Se não me engano, nesse filme do Maguire,ele fez até merda durante a guerra e acabou preso, tudo na intenção de voltar para a família, nesse filme a traição é o mote para mostrar que a guerra pode destruir famílias, mesmo que o soldado sobreviva.

0 0
Foto de perfil genérica

Kayrosk , além de ser um dos melhores escritores é democrático.

Conto nota 10

0 0
Foto de perfil de Giz

Amei de mais faria o mesmo.

;)

Quer me trair, então já manda aumentar a altura do batente da porta, se não, não passa.

0 0
Foto de perfil de Giz

O mais delicioso dela e tudo consumado ainda deixar o corvo babaca falando com as paredes, bem o filho que ele assumiu é dele… Bem feito.

De quebra ela gozou maravilhosamente e a amiga liberou ela de um encosto. Perfeito.

1 0
Foto de perfil de Sensatez

Válido, deixando claro, a Jéssica fica se fazendo, dizendo que que não e de dar o troco, meu problema e essa hipocrisia.

1 2
Foto de perfil de Sensatez

Se ela falasse abertamente, que bateu levou, seria muito melhor, detesto hipocrisia, mas o Renato teve o que mereceu com certeza.

1 2
Foto de perfil genérica

Ela não ia dar o troco mesmo não, deu no calor do momento kkkk

1 0
Foto de perfil de Sensatez

Mas é no calor do momento que cometemos os piores erros, mas isso não os transforma em acertos.

1 2
Foto de perfil genérica

Mas é dai que a gente tira boas histórias kkkk

Se todo mundo fosse agir da forma mais correta todas as vezes, não teriamos histórias, no fim das contas.

1 0
Foto de perfil de Giz

Concordo... Ela estava até tentando ir embora, mas na hora, as coisas ficam difícil e visivelmente ela não estava pensando direito depois de ver o Renato e a amiga na cama.

1 1
Foto de perfil de Giz

Não existe hipocrisia no sexo... Desejo é desejo, ela achava que não, o próximo namorado talvez não tenha a mesma sorte dela vacilar, só dá o troco de uma vez.

Ela disse que não é de dar o troco, não que não deu o troco... Foi o auge do que aconteceu sem dúvida, mas depois que aconteceu, vai fazer o quê, se fingir de arrependida?

1 1
Foto de perfil de Giz

Na verdade esse um ponto interessante do conto para mim... "Não sou de dar o troco... MAS..." dessa vez aconteceu... Sexo, desejo, lance de pele, química, ela estava sensível e um homem de verdade que não é o noivo acabou levando a sorte.

Renato mentiu, pagou para ver e acabou como acabou. Tentou sair por cima, se fosse, um pingo realmente afim dela, teria saído dessa sem tentar bancar o moral.

1 2
Foto de perfil de Sensatez

O comportamento do Renato e amigos, na minha opinião, nem é plausível de diálogo, simplesmente foi horrível e ponto, sem discussão.

1 2
Foto de perfil de Giz

Concordamos em algo.

1 0
Foto de perfil de Sensatez

Concordar é ótimo, mas discordar com respeito como tem sido é que faz o mundo girar.

Suas convicções fazem sentido, concordo com o conteúdo, só discordo que não era hora nem a pessoa certa para dar o troco, mas isso não quer dizer que eu esteja certo.

1 2
Foto de perfil genérica

Melhor pagar uma traição dando o troco do que partir pra baixaria, agressão ou coisa pior kkk

A gente age com a racionalidade mas na hora do chifre muita coisa pode acontecer, você pode entrar num surto e se matar, ou matar a companheira, ou o comedor, ou somente sentar no sofá e chorar, ou pegar o carro e ir embora, ou até mesmo ir beber isolado em um bar e desabafar com o barman, ou simplesmente ir pra academia e socar um saco de areia, ou até mesmo dar o troco, a verdade é que o calor do momento define nossas reações iniciais

1 1
Foto de perfil de Sensatez

Claro, você tem toda a razão, racionalidade é a última coisa a ser acionada nesses momentos, por isso mesmo que eu tenho para mim, sempre focar no que seria melhor para a pessoa em um momento similar, para ter uma certa predisposição emocional para lidar com esse sentimento devastador que toma a pessoa traída. Tudo que você escreve, é o espelho da realidade, não tenha a menor dúvida de que eu acho o contrário.

0 0
Foto de perfil de Sensatez

Para mim, ainda tem o com quem aconteceu, o Bruno, como todos os homens ali, não são exemplo de nada, e a hipocrisia não é no sexo, que quanto mais livre de qualquer amarra melhor fica, a hipocrisia está na opinião sendo contraposta pela atitude. Respeito quem fala, "faço mesmo e vai lá e faz", mas quem fala "eu não faço isso de jeito nenhum" e na hora H faz, é por que sempre fez ou no mínimo tinha muita vontade de fazer, esse tipo de pessoa não consigo compartilhar concordância nas atitudes.

1 2
Foto de perfil de Giz

1º Um direito seu mas devo lembrar que isso é um conto ERÓTICO e não uma história sobre pessoas certinhas tomando atitudes certinhas. Portanto se não tem sexo picante está fora do tema.

2º Ela não disse nunca. Ela disse geralmente… São coisas OPOSTAS.

1 1
Foto de perfil de Giz

Se não gosto de um texto não o leio, não o comento e não voto. Também não fico voltando para o texto só para falar para ca da pessoa minha opinião.

O autor já disse e eu repito… Pessoas certinhas não dão boas histórias eróticas.

1 1
Foto de perfil de Sensatez

Mas quem afirmou que eu quero estórias certinhas...?? Eu gosto da minha estória de vida, que não tem nada de certinha, aliás eu amo a minha vida, com todos os meus erros, que me fizeram ser o que sou, mas não quer dizer que não faria uma coisa ou outra de uma forma que me trouxesse menos impacto negativo, hipocrisia, mentiras e traições eu cheguei a conclusão que são sempre ações negativas. Adoro estórias passionais, cheias de desencontros, erros, precipitações, ou seja repletas de todos os sentimentos inerentes ao ser humano.

Como a Jéssica é uma personagem fictícia, me permito um comentário de reprovação de seu comportamento na trama, eu não estou reprovando a obra do artista, ao contrário, eu só comento em contos que tem seu valor em alto grau dentro da minha concepção.

Dito isso, como eu poderia saber da atitude, no mínimo contraditória da Jéssica, se eu não lesse o texto?

Eu dei minha opinião sem desrespeitar nem mesmo a personagem, assim como você tem todo direito de expressar opinião.

E por último, ainda não teve um texto do Kayrosk que eu não desse três estrelas, concordando ou não com o conteúdo, devido a ser sempre criativo e bem escrito.

2 1
Foto de perfil de Sensatez

Neste conto a noiva, amiga, noivo, amigo, amigos do noivo, se colocar tudo num saco e misturar... Qual seria o resultado????

Detalhe, a noiva disse que não era dessas que sai por aí dando o troco, imagine se fosse Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkmmm

1 3
Foto de perfil genérica

Kkkkk Brutal

0 0
Foto de perfil de Sensatez

O que me impressiona é que tem muitas pessoas que banalizam a melhor coisa depois do amor, O SEXO, sexo é tudo de bom, então, devemos valorizar.

Traição não se paga com traição, é não respeitar a si próprio

No caso desse conto, ela até deu sorte, mas ela se entregou para o primeiro que apareceu e que afinal de contas estava participando de uma reunião, no mínimo de gosto duvidoso.

Na minha opinião a Jéssica aquiesceu ao comportamento do Renato, se envolvendo com um homem que fazia parte deste comportamento machista e misógino, que é o ultrapassado "comer mulheres numa despedida de solteiro".

Ela tinha que ter se indignado com a atitude da amiga traíra e talarica, dado um pé na bunda do Bruno, sair e procurar um possível crush que ela negligenciou, não por falta de desejo, mas por firmeza de propósito em não trair, na minha concepção ela estaria dando o troco muito mais a altura, mas não estaria traindo os próprios propósitos.

1 2
Foto de perfil genérica

Bom conto,um intervalo para a continuação da série que está escrevendo. Só um detalhe: como duas pessoas de 20 e 28 anos podem ser amigas de infância??? Fora isso,boa narrativa

0 0
Foto de perfil genérica

Adolescência, você quis dizer,né?

0 0
Foto de perfil genérica

KKKKKKK

E isso ai é possivel, visto que adolescencia vai até os 21 praticamente, e elas tem só 8 anos de diferença.

0 0
Foto de perfil genérica

Caraca renato, que vacilo hein.

1 0
Foto de perfil genérica

Parabéns pelo belo conto. Continue assim!

Apenas um detalhe: quem é Ricardo, que vai ver o vestido da noiva?

1 0
Foto de perfil de Velhaco

Esse foi bom de mais, na verdade eu achei foi pouco o q a noiva fez, ela deveria ter dado pra pelos menos uns 4 caras na frente do noivo pilantra, o cara foi um filha da puta mau caráter e ainda quis achar ruim q a noiva estava alí, esse filho da puta do caralho tinha q apanhar muito pra ver se vira homem de verdade, muito bom parabéns

2 0
Foto de perfil de Juliana_C

Muito bom, excelente dinâmica e muita excitação. Parabéns.

1 0
Foto de perfil de Whisper

Muito bom!

Essa história daria uns bons capítulos se você a desenvolvesse, mas mesmo assim ficou ótima indo direto ao ponto.

Parabéns!

2 0
Foto de perfil de Juliana_C

Concordo com o que dizes. Mas mesmo assim ficou muito bom XD

2 0
Foto de perfil genérica

O restante do conto da Mônica e Pedro deve sair amanhã, hoje, aproveitem e curtam esse!

1 0