Além de uma verdadeira montanha-russa de hormônios, a gravidez pode significar um período complicado pra muitos maridos, quando a libido da mulher diminui, e ela simplesmente não tem prazer no sexo. Isso pode levar um homem à loucura. Nossa, Vera, acho que o meu filho já tava nas últimas, já sem transar há não sei quanto tempo.
Naquele dia, quando ele veio me trazer em casa, assim que chegamos, e já sem se conter, depois de passar vontade o dia todo, ele puxou o cintou e só faltou me implorar por um boquete. É claro que diante daquela rola grossa ali na minha frente, eu não pude me recusar a um pedido tão desesperado... e que deixava ele tão lindinho!
Eu adorava levar o meu filho ao orgasmo. Mas, sobretudo, adorava que ele me implorasse por prazer, aquele homão de quase dois metros. E, olha, amiga, foi uma delícia fazer o meu filho gozar aquele dia, e vê-lo encher a minha boca com a sua porra.
Aquele era o nosso momento particular, quando ele me trazia pra casa no final da tarde. E tanto ele já não se continha, fodendo a minha boca, como eu ansiosa pelo seu pau, bem ali no meio da sala.
Eu queria gozar com ele se pudesse, então deslizei uma das mãos para encontrar minha buceta, e enquanto chupava e lambia o seu pau, meus dedos sondavam e acariciavam meu clitóris, me levando ao orgasmo.
Até que ele gemeu, num delicioso orgasmo e me encheu a boca com algo quente e leitoso, que me fez gozar ao mesmo tempo, engolindo tudinho e lambendo da cabeça do seu pau o que sobrou. E antes de ir embora ele me puxa pra um último beijo.
— Adoro sentir o gosto da minha porra na sua boca, mãe! — ele me sussurrava.
— Anda logo, vai! — eu o apressava. — Senão sua mulher vai desconfiar! — e tinha de empurrá-lo porta afora, pra que ele voltasse correndo pra casa.
Mas uma vez em que a mulher dele passou mal à tarde, resolvi passar a noite mais uma vez. E, na cama ao lado da cama do meu netinho, eu me acomodei, ajeitando o lençol, depois de dar um beijinho de boa noite nele.
Não me lembro que horas foi, mas de madrugada acordei com meu filho deitando sobre mim. Na cama ao lado, meu netinho já não estava mais lá.
— Tá maluco, menino?! — eu sussurrei.
— Não se preocupa, o Lucas foi dormir com a mãe, na minha cama!
E sem conseguir impedi-lo, deixei que o meu filho puxasse a minha calcinha por baixo da camisola. Em seguida, ele tirou sua cueca boxer e montou em cima de mim, guiando seu pau entre as minhas pernas.
Enquanto me fodia, me beijando e chupando a minha língua, ele dizia que já não aguentava mais de tesão por mim, já sem transar há dias, eu pensei.
Não demorou e aos poucos fui sentindo meu corpo se aproximando do orgasmo, enquanto ele me percorria toda com a sua língua, me deixando louca. Mas antes que me desse o que eu tanto ansiava, ele me virou de costas e, guiando seu pau, começou a foder freneticamente o meu cu.
Na hora aquilo me assustou, pois agora eu estava em uma situação de risco, sem conseguir me mover. E senti meu orgasmo diminuir um pouco, pelo medo de que sua mulher acordasse a qualquer momento.
Não conseguia sair de baixo dele por causa do seu peso, então, tentando me acalmar, eu disse qu o colchão tava fazendo muito barulho. Suplicando, ele disse:
— Não aguento mais, mãe! Já faz três meses e nada! — ele tinha uma cara de dar dó. — Tô só me aliviando na punheta esse tempo todo! Deixa eu te foder só mais um pouquinho!
Apreensivamente, mas sentindo que ainda estava excitada, eu disse:
— Ok, mas tem que prometer uma coisa pra mamãe... goza na minha boca!
Quando ele voltou a me foder com força, eu repeti com mais firmeza:
— Vai logo, seu safado! Vai de uma vez!
Ele me silenciou com um beijo, sua língua separando meus lábios enquanto nos beijávamos profunda e urgentemente, como amantes fazem.
Logo senti o formigamento carnal no fundo do meu cu. E ser fodida pelo meu filho, fosse pela frente ou por trás, nunca deixava de despertar aquele desejo carnal em mim.
Com as mãos em seus quadris, eu o puxava impacientemente para dentro de mim e saboreava a sensação familiar de suas investidas. Conforme nos acomodávamos no ritmo, meu nervosismo foi embora, pois eu me sentia totalmente preenchida pelo seu pau... e era muito bom!
Não conseguia suprimir a excitação que sentia com o pensamento do risco de sermos flagrados e tentava afastar a imagem que tinha na cabeça da sua mulher entrando no quarto naquele instante.
Sem que me fodia, ele gostava de falar sacanagem no meu ouvido e me incentivava a fazer o mesmo. Como eu já disse antes, no começo eu não me sentia muito confortável com isso, mas logo descobri do que ele gostava e, de qualquer forma, comecei a gostar cada vez mais daquilo.
Mais que tudo, eu queria dar prazer ao meu filho, e queria que ele pensasse que eu era a melhor foda da sua vida. E já nem me importava com o risco que corríamos.
Então me virei, tomando a iniciativa dessa vez. Montada sobre ele, dando a ele uma visão completa dos lábios da minha buceta, eu gemia baixinho enquanto deslizava pra cima e pra baixo no seu pau. Adorava ver o seu rosto enquanto o cavalgava, especialmente quando ele gozava dentro de mim. Cavalgar o seu pau daquele jeito me fazia sentir uma verdadeira puta... e eu adorava.
Já estávamos fazendo isso há uns 10 minutos ou mais, com o seu pau roçando as paredes internas da minha buceta, quando senti que estava chegando ao orgasmo e percebi que ele também, pela sua respiração ofegante.
Nesse instante, senti uma onda inconfundível de um orgasmo se aproximando e sabia que estava perdendo o controle e não conseguia parar de gemer:
— Ooooh! Vou gozar, meu Deus! Tá me fazendo gozar! — eu tentava tapar a boca.
Não queria parar e continuei movendo meus quadris para cima e para baixo em seu pau. Então, de repente, ele mais uma vez me domionou, me virou de costas. Mantendo seu corpo entre as minhas coxas abertas, ele me prendeu com seu peso e deslizou as mãos para segurar minha bunda. O que ele queria mesmo era meter no meu cu, montando em cima de mim.
"Meu Deus, meu Deus!", pensei, "O que estou fazendo? O que estamos fazendo?”
Ele deitou em cima de mim, me penetrando lenta, carinhosa e, beijando meus lábios e meu pescoço, me dizia que eu era sua puta. Na mesma hora, uma onda após a outra de orgasmos me percorriam. E eu me entreguei por completo, indefesa sob ele.
De repente, toda a situação havia se tornado seriamente arriscado. Ele não dizia nada, apenas continuava me beijando e mordiscando a minha orelha enquanto suas estocadas me penetravam profundamente.
Eu podia sentir suas bolas batendo embaixo da minha buceta enquanto ele se aprofundava em suas estocadas. Estava tão molhada que minha buceta fazia pequenos ruídos de esguicho.
Com os beijos do meu filho e o prazer suave do seu pau em mim, e percebendo que não tinha muito o que fazer, apenas relaxei e me deixei responder às suas investidas.
Ainda estava sob o seu corpo quente e suado em cima de mim. Mas adorava seus beijos, sua respiração quente e ofegante na minha nuca e as palavras misturadas de amor, lascívia e sexo que ele me sussurrava.
Percebi que devo ter inconscientemente movido minhas mãos pra sua bunda, enquanto ele continuava a me penetrar.
Ele me beijava com mais urgência agora e eu correspondia, ofegando e murmurando meu prazer enquanto nos beijávamos de boca aberta. A única coisa em minha mente agora era o meu filho me fodendo. Ele estava perto do orgasmo e era inevitável agora.
Meu corpo estremeceu com suas estocadas enquanto ele ofegava em grunhidos suaves. Também estava perto do orgasmo. E o puxei com força, ao mesmo tempo em que abria mais as pernas, pra manter seu pau dentro de mim.
Agarrei e puxei com mais força sua bunda, cravando minhas unhas e gemendo enquanto eu clamava para que ele me fodesse, e me fodesse com força. Estávamos nos beijando com mais paixão e urgência, enquanto devorávamos desesperadamente os lábios um do outro, nossas línguas buscando, se misturando e se entrelaçando. Foi avassalador quando ele tomou meu corpo num ímpeto quase selvagem.
De repente, orgasmos múltiplos atormentavam meu corpo - eu me sentia lasciva, com seu pau duro me penetrando, meus quadris se contraindo com urgência, meu corpo à mercê das suas estocadas. Era quase demais, acho que nunca tinha me sentido tão excitada antes. Não conseguia pensar em nada além da sensação do seu pau e da antecipação dele gozando em mim.
Eu estava perdida na intensidade e no delírio do orgasmo enquanto continuava gemendo baixinho:
— Não pára! Ooooh, porra, não pára! Goza logo!
Olhando pra mim, ele me beijou com ternura, mas eu puxei sua cabeça pra baixo e o beijei de boca aberta, amorosa e profundamente.
Com nossos lábios se beijando de boca aberta e minhas mãos agarrando suas nádegas, ele começou a gozar em mim, àquela altura deixando meu cu ardendo. Na hora, pensei que ele nunca iria parar de gozar, a cada estocada que eu sentia, imaginava sua porra jorrando bem fundo dentro de mim.
Com sua estocada final, ele relaxou, com nós dois ofegantes, e seu pau ainda dentro de mim. Nos beijamos carinhosamente e, olhando um para o outro, não pude deixar de rir, não sei por quê. Ele sussurrou que me amava e que não tinha vontade de voltar pra sua cama.
— Tá querendo mesmo que sua mulher pegue a gente aqui, né, seu doido! — eu brincava. — Anda, vai já pro seu quarto!
E eu até me sentia como se ele tivesse doze anos e o estivesse mesmo mandando pra cama, depois de uma pirraça qualquer.
Ele me abraçou com força e eu correspondi, acariciando suas costas enquanto nos beijávamos, entre suspiros ofegantes.
Não havia dúvidas na minha mente de que numa noite daquelas, tudo podia acontecer, até mesmo sermos flagrados pela minha nora. Mas como aquilo me enchia de tesão!
Eu só não imaginava que logo tudo mudaria, com toda aquela torrente de hormônios fazendo efeito nela... e que as coisas ficariam ainda mais quentes entre meu filho e eu.
Na próxima eu conto...
