Meu filho, meu capacho....até virar o jogo – 06 – Rick toma a filha de nosso incesto também como submissa

Um conto erótico de Adri_ex Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 8013 palavras
Data: 15/08/2025 08:54:13

Três semanas depois de Rick mandar que eu parasse com a pílula tínhamos feito muito amor com esse combustível, mas a data perigosa de 5 dias antes de meu dia fértil chegou e naquela noite só gozou em minha buceta e me deu orgasmos inigualáveis por sabermos que eu iria engravidar.

Nos dias seguintes estávamos muito mais fogosos do que costumávamos ser antes dessa possibilidade de engravidar e só uma vez ele gozou em meu bumbum e outra em minha boca não querendo “desperdiçar seu esperma”.

Por sorte não aconteceu e digo por sorte porque no mês seguinte tudo se repetiu e eu ficava o resto do dia zonza de tanto prazer que ele me dava e claro que Rick tinha também imaginando que poderia estar se tornando papai.

Já tinha contado a família e as amigas que estava conhecendo alguém e quando não queria dizer quem era, alguns me perguntaram se eu não contava porque era com um homem casado. Mesmo se não tivesse tido nada com Rick, nunca faria nada com alguém casado, mas como era só uma mentira de preparação não confirmava nem desmentia pois era uma boa desculpa quando o pseudo namorado não quisesse assumir o filho.

Quando fui parar a pílula, tinha ido a ginecologista e ela me informou que se eu quisesse engravidar poderia levar meses e no segundo mês também não aconteceu.

Inconformado, no terceiro mês de tentativa Rick me comeu ainda mais do que nos dois meses anteriores. Além de zonza minhas pernas ficaram bambas de tanto as deixar abertas e até o pessoal que trabalhava comigo perguntou se eu estava com fraqueza.

Quando chegou o dia de menstruar, não veio, nem no dia seguinte. Esperei ainda uns 10 dias para fazer o exame e só contar a Rick quando tivesse certeza e gravidez veio com os testes que fiz me deixando feliz e apreensiva.

Quando contei a ele quando chegou da faculdade, adivinhem como ele quis comemorar?

Primeiro disse todo fofo que era a pessoa mais feliz do mundo e depois me beijou apaixonado por uns 5 minutos. Mesmo sendo um beijo só de amor, senti seu pau ficar duro em minha barriga. Estávamos na cozinha onde o esperei para o almoço.

– Mãe, fique nua.

Uma descarga elétrica correu por meu corpo como sempre acontecia quando me ordenava fazer algo e naqueles 2 anos que me submeti nunca hesitei em o obedecer por um único segundo. Afastando-me dele tirei a legging, a camiseta o sutiã e a calcinha ficando como vim ao mundo enquanto ele tirou a calça e a cueca.

Pensei que fosse me colocar sentada ou debruçada na pia como fazíamos as vezes, mas vindo até mim me pegou e me levantou do chão.

– Cruze as pernas e fique em eu colo.

Fiz o que ele pediu já toda excitada. Com duas mãos me segurando pelo bumbum, me deu a deliciosa ordem seguinte.

– Agora pegue ele e coloque dentro de você.

Eu tremia de tesão com suas ordens, principalmente essa de me empalar em seu pau maravilhoso sempre duro para mim.

Com sua ajuda me empalei e fui descendo naquele pau que sempre parecia me abrir ao meio. Ele estava preocupado enquanto eu me empalava.

– Não tem problema para nossa bebê?

– Nossa bebê, perguntei sorrindo

– Tenho certeza que será menina e espero muito que seja sua cópia. Além de a amar como filha vou a amar por se parecer com o amor de minha vida.

– Ahhh filho. Você é mesmo o homem perfeito e será também um pai perfeito. Não tem problema não ou a mulher não ficaria mais tarada gravida.

– Bom saber que não tem problema e que você estará mais tarada porque estou ainda mais do que quando imaginei que estava te engravidando. Agora é real e tenho minha linda e gostosa mamãe gravida de mim.

Com suas mãos em meu bumbum ele começou a me levar para cima e para baixo em seu pau sem nenhuma pressa. Era extremamente excitante estar fazendo amor com meu filho tendo nosso filho dentre de meu ventre. Seu pau parecia maior e mais grosso do que já havia sentido mostrando que o dever primitivo de um homem engravidar a mulher o deixava ainda mais tarado.

– Você disse que gostaria de um menina parecida comigo, só espero que não seja dominadora como eu fui.

– E porque mãe?

– Eu tinha um prazer que julgava ser o mais poderoso do mundo dominando os homens e sem saber era infeliz tendo que os controlar com mão de ferro não dando liberdades e quando você mudou isso, foi que vi o que é a verdadeira satisfação sexual e o verdadeiro amor. Ahhhhhhhhhuuuuu filho, como é possível amar ainda mais esse pau, falei com aquele falo enorme me preenchendo indo e vindo cadenciado.

O excitante era que eu sentia meus lábios vaginais se esticando quando entrava tudo e depois se retraindo quando tirava até a metade da glande, para depois se esticarem novamente. Era um prazer pontual com a mecânica de nossa transa incestuosa.

– Você mudou e se perceber que ela é assim, poderá conversar com ela. Agora vamos gozar mãe.

Rick começou a me levantar e abaixar com mais vigor e com o tesão de saber que estava gravida não demorou e tivemos um orgasmo gigantesco. Não ficamos satisfeitos e tivemos mais um em seu colo e por fim ele me dobrou sobre a pia.

Terminado fomos almoçar, mas mais tarde ele quis mais e só paramos mesmo na hora de dormir, sendo o dia que mais fizemos amor em nossa vida.

Fazíamos amor incansavelmente e só no final do quarto mês minha barriga deu sinal de estar crescendo. Já tinha feito todos os exames nos tranquilizando e foi aí que comecei a contar a todos que estava grávida e o pai não quis assumir.

Como era uma mulher independente, não foi muito chocante e felizmente não atrapalhou meu trabalho social pois eu era uma trabalhadora incessante que ajudava muito.

O pior foram meus pais como eu já esperava, mas nem ele foram muito contundentes, pois eu era uma mulher de 37 anos dona de minha vida. Sua única preocupação era como eu iria criar a bebê. Sim Rick acertou e teríamos uma menina. Minha resposta era que eles me ajudariam como me ajudaram com Rick e ele também se comprometeu a ajudar diante seus avós.

Eu engordava muito pouco e como Rick previu só tinha uma barriguinha redonda que não atrapalhava muito a não ser no papai e mamãe, mas ele ficava sobre os braços esticados.

Fui muito feliz quando estava gravida de Rick, mas tinha sido uma gravidez inesperada e

essa foi totalmente planejada e com a pessoa que mais amo no mundo, então estava mais feliz do que nunca. As pessoas não entendiam como uma mulher gravida com o pai não querendo assumir, pudesse estar tão feliz, mas minha desculpa era de que sempre quis uma menina e todos acreditavam.

Os meses passaram com pura felicidade e não deixei de trabalhar e fazer todos os programas com Rick me acompanhando e quem não nos conhecia sempre davam parabéns ao papai o deixando feliz como nunca.

Mesmo sendo uma mulher de 38 anos, ter tido um filho antes ajudou e correu tudo bem e assim que vi nossa filhinha, as lágrimas escorreram de felicidade. Rick não entrou na sala porque aí seria bandeira demais, mas acompanhou tudo, só saindo do hospital para ir a aula porque agora tinha responsabilidades e deveria se formar.

Quando a viu, precisou conter suas lágrimas porque minha mãe estava a seu lado e tentou fazer uma brincadeira para sair da situação.

– Ela é sua cara mãe.

Impossível dizer que um bebê de 1 dia se parece com alguém, mas minha mãe confirmou e Rick conseguiu conter sua emoção.

Nos primeiros dias mamãe ficou em casa e Rick teve que se controlar, mas depois combinamos que quando eu não pudesse cuidar de nossa pequena Ana, a deixaria na casa dela que se foi feliz e ansiosa para quando pudesse cuidar da neta. Quando pudesse fazer amor novamente ela certamente sentiria essa felicidade de cuidar da pequena muitas vezes.

Os anos foram passando e Ana crescia como qualquer criança, mas daquelas cheias de amor. Em seu caso a deixamos acreditar que Rick era seu irmão, mas o futuro nos reservava a decisão difícil de contar a ela que na verdade era seu pai.

Rick vinha dormir comigo após ela dormir e saía entes dela acordar nos limitando um pouco, mas quando ela ia para a escola aproveitávamos fazer amor como sempre fizemos, intenso e totalmente submissa a ele.

Quando sua puberdade chegou não tinha mais como esconder, pois, Ana era uma menina muito inteligente e perceptiva e logo descobriria. Como Rick desejou, ela era minha cópia quando menina, só que tinha uma personalidade muito meiga e dócil bem diferente da minha. Talvez igual a de minha mãe ou talvez igual a minha quando ela nasceu após me tornar submissa de Rick, mas isso não era possível.

Nos sentamos os três juntos na sala e começamos. Fui eu que como mãe iniciou a conversa difícil.

– Ana, temos algo muito importante para te contar. Pode ser um choque imenso e só espero que você continue nos amando, porque nós de amamos muito.

Ela já não era criança, mas uma pré-adolescente e, portanto, não tão inocente.

– Nada vai me fazer deixar de amar vocês mamãe. Pode falar.

– Talvez isso vá, pois o que fizemos é errado, muito errado aos olhos dos outros, mas não aos nossos.

– Pode falar mãe. Acho que já sei o que é.

Olhei para Rick que olhou para mim, ambos chocados, mas um certo alivio nos tomou pois se soubesse e continuou agindo normalmente, não nos odiava.

– O que você sabe Ana?

– Conte você. Eu te digo se era isso.

– Espero que seja. Não tem mais como ficar enrolando. Na verdade, o Rick é seu pai e não seu irmão. E sendo meu filho acham isso muito errado, mas ninguém sabe.

Em seus olhos verdes bonitos não haviam raiva, mas eram uma incógnita.

– Eu já sabia mãe, falou meiga como sempre.

– Como?

– Não sou burra né. Tenho amigas que tem irmãos e mesmo os que se dão bens não são tão próximas como o Rick é de mim. Também é difícil não reparar como vocês se tratam e nem você e nem ele tem mais alguém e ele está com 31 anos. Lindo como é já devia ter tido mil namoradas, falou sorrindo envergonhada.

– E como você se sente sobre isso?

– No começo ainda sem ter certeza, achei estranho, mas depois gostei de ser diferente de todo mundo. Amo minha mãe e meu irmão, meu pai, mais do que normalmente vejo as meninas mostrarem por seus pais e é porque vocês me amam muito.

– Mesmo que você saiba que é muito errado e ninguém aceitaria?

– Sou muito jovem ainda e como somos tão felizes, não pode ser errado. Como você diz ninguém sabe. Só nós três.

Rick chorando, se aproximou dela e a abraçou. Fiz o mesmo do outro lado em um abraço triplo.

– Obrigado filha. Você não imagina meu alivio. Você e sua mãe sãos as pessoas que mais amo nesse mundo, Rick falou.

– Também amo vocês Rickposso te chamar de papai?

Rick chorou de soluços quase a afogando de tanto que a apertava.

– Deve filha, só cuidado não dizer isso na frente dos outros.

– Sabe, você era um irmão muito esquisito pois parecia um pai pelo tanto que cuidava de mim e se preocupava, falou sorrindo.

– Acho que dei muita bandeira, né?

– Muita, mas fiquei tão feliz de ter um pai tão legal e tão lindo. Minhas amiguinhas já babam por você achando que é meu irmão.

– O que me importa é você aceitar quem somos e como vivemos.

– Sim, eu aceito e não precisam mais fingir que dormem separados. Enganavam quando eu era novinha, mas não mais, nos provocou sorrindo.

– Você é mesmo muito esperta. Saiba que sempre quis uma filha menina, mas foi seu pai quem decidiu ter você. Agradeça a ele.

– Agradeço aos dois. Foi você quem me carregou 9 meses. Os amo igualmente. Sabe, outro dia fiquei pensando que temos umas ligações bem diferentes e na verdade gostei porque amo muito vocês. Sou filha e neta da mamãe e filha e irmã do papai. Dos avós sou neta e bisneta. Legal né?

– Não buga sua cabecinha, perguntei.

– De modo algum. Não existe família mais próxima do que nós no mundo. Só se tiver igual a nós.

Depois daquela conversa reveladora e surpreendente começamos a levar uma vida normal de família dentro de casa. Éramos um casal com uma filha e não ficávamos nos lembrando de nossas diferenças, o que tínhamos que manter fora de casa.

Outro fato maravilhoso que aconteceu foi que Ana ficou muito mais próxima e chegada a nós, principalmente em Rick sempre falando que adorava ter um pai tão lindo e tão jovem, fora terem mais assuntos pela proximidade que tinham de idade o que não acontecia comigo que estava com 50 anos.

Me mantive em forma e com a felicidade parecia muito mais jovem e todos que não sabiam minha idade achavam que eu tinha 40 a 42 anos.

Meu tesão não diminuiu pois fazia sexo com meu filho jovem e lindo com um pau imenso que era um combustível nuclear, fora a submissão.

Não muito antes que completasse 18 anos comecei a pegar sinais de que Ana sentia pelo pai era muito mais do que o amor de uma filha. Fora toda a proximidade deles, ela estava mais ousada nas roupas e muito mais carinhosa aumentando os toques, abraços e beijos.

Por ter uma paixão paternal pela filha Rick não percebia, mas fora esses sinais ela nunca falava de garotos mesmo deixando bem claro que gostava de garotos e não garotas por seu comportamento e seu ídolos.

Quem era eu para cobrar qualquer coisa dela se seduzi meu filho e o mantive sob uma dominação por 6 meses? De qualquer forma, não porque eu fosse ser contra terem algo, mas pensando em seu bem tendo uma vida normal, quis a assustar e a chamei para uma conversa só de garotas quando Rick estava fora trabalhando, o que fazia uma vez por semana, pois nas outras fazia home office em casa nos fazendo companhia.

– Ana, meu amor, precisamos conversar. É algo mais que você precisa saber além daquela outra revelação que fizemos quando você era mais jovem.

Ela me olhou como se dessa vez não tivesse ideia do que eu falaria. Como éramos muito próximas e conversávamos sobre tudo, seria mais fácil.

– E sobre o que é mãe?

– Sexo.

– Sexo, me olhou surpresa, mas não assustada.

– Sim. Antes que descubra, se é que não percebeu, preciso te contar o tipo de ralação que tenho com seu pai. Você acha algo diferente em nossa relação?

– Acho vocês muito mais próximos do que outros casais, mas é explicável já que são mãe e filho.

– Além disso?

– Vocês nunca brigam. Também é justificável.

– E você consegue perceber porque não brigamos?

Ana demorou um tempinho pensando até que deu a resposta que eu queria ouvir.

– Porque você nunca diz não para ele.

– Você tem razão e pode ser mais algo estranho para você, mas temos uma relação de dominador e submissa. Por isso nunca digo não. Você sabe o que é isso?

Ela me olhava surpresa.

– Acho que sei mãe. Já vi algo sobre isso na internet. É como li?

– Não igual. O nosso é sem humilhação e violência. É mais um lance de mandar e obedecer, respondi pensando o porquê ela teria lido sobre esse assunto.

E precisava ir mais longe se a quisesse assustar.

– E seu pai é muito dominador, pois tudo começou comigo sendo a dominadora e ele inverteu o jogo me submetendo a me fazendo gostar do que antes odiava.

Fisicamente Ana era muito parecida comigo e seus belos olhos verdes brilhavam, mas não tinha ideia do que pensava. Ela preferiu não dizer tentando me pôr na defensiva.

– E porque você está me contando de suas intimidades com o papai?

Era uma conversa sincera de mãe e filha e não iria mentir.

– Porque tenho reparado o que você sente por seu pai e é mais do que um amor de filha. Na verdade, é bem evidente para quem já vive essa situação.

Ana ficou vermelha como uma beterraba e suas mãos delicadas tremiam, mas foi corajosa como eu.

– Me perdoe mãe, mas não consigo evitar. Ele é uma pessoa maravilhosa que me ama tanto e é tão lindo. Sei que ele é seu marido e eu não devia sentir isso.

– Não estou te condenando filha. Se sinto o mesmo por meu filho, porque você não poderia sentir por seu pai? Por isso te contei como ele é.

– Você está querendo dizer que não se importaria se eu tivesse algo com ele? Quando você começou a se relacionar com meu pai ele não era compromissado, mas agora ele é e não seria certo com você.

– Quem sou eu para julgar o certo e o errado? Acho que se eu não me importo não teria nada de errado e não me importo mesmo, pois te amo mais do que tudo, só não mais do que ele pois também é meu filho, sorri.

– Seria uma relação para lá de complicada, né mãe?

– Seria sim, mas quando seduzi seu pai também sabia que seria e fui adiante e hoje somos uma família feliz.

– Você está me empurrando para ele?

– Não mesmo. Prefiro que você tenha uma vida normal como as garotas de sua idade, mas se for essa sua escolha, não vou me opor.

Ana se levantou e veio até mim sentando em meu colo me abraçando e me enchendo de beijinhos.

– Eu te amo tanto mãe. Você é sem dúvida a melhor mãe do mundo e não queria que fosse outra além de você.

– Nem eu queria outra filha, até porque você foi feita por um amor inigualável.

– Sei disso e adoro que tenha sido assim. Voltando ao assunto, porque você me contou como meu pai é?

– Para te assustar. Não porque não aceite, mas para você pensar bem e escolher entre uma vida normal e essa complicada. Não seria só incesto, mas com submissão.

– Difícil me assustar te vendo tão feliz.

Eu sorri porque era a pura verdade.

– É, não é? Seu pai é um ser especial e mesmo sendo como é, dominante, sempre faz o que é melhor para mim.

– Assim você não me assusta, me deixa curiosa e excitada.

– Não consigo falar dele sem dizer o quanto é especial.

– Tão especial e mesmo assim aceitaria o dividir comigo.

– Já o divido com você desde o dia que você nasceu. Nunca vi um pai tão próximo e que ama tanto a filha. E vocês já são próximos que pouco mudaria.

– Obrigado por sua generosidade mãe. Você vai contar a ele o que sinto? Tenho medo de que ele se afaste de mim, com receio de estragar a vida da filhinha amada.

– Quando era jovem como você ele já era de opinião e decidiu ficar comigo. Talvez te assustasse como eu, mas duvido que recusaria se você se decidisse como ele se decidiu por mim lá atrás.

– Obrigado mãe. Você tirou um gigantesco peso de minhas costas que tinha medo de estar a traindo amando meu pai mais do que deveria. Conte a ele e vamos ver o que acontece.

– Não te preocupa ter que ser submissa?

– Dele não. Não seria de mais ninguém, mas dele é muito excitante.

– O que posso dizer que é muito bom. Quando contar a ele te aviso.

– Obrigado mãe. Agora vou para meu quarto pensar em tudo o que conversamos, falou dando um último beijinho e indo para seu quarto.

Percebi após aquela conversa que o futuro já estava escrito e Rick sucumbiria a beleza estonteante de nossa filha, mesmo se tentasse evitar. Sem a maior barreira que seria o incesto, pois já o cometíamos o outro motivo dele a resistir seria por mim, mas quando soubesse que eu iria aceitar, não teria como escapar.

Nossa filha amada estaria muito bem cuidada e Rick merecia esse presente pelo marido exemplar e fiel que sempre foi. Até me excitava pensando que seria lindo os ver fazendo amor. Tive Rick em sua versão mais jovem e agora ele me teria em minha versão mais nova e mais linda porque Ana tinha recebido vários convites para ser modelo.

Não contei logo de cara porque antes disso levei Ana a ginecologista para começar tomar pílula. Tudo o que não poderíamos era que ficasse grávida de seu pai e irmão sendo muito mais arriscado do que o que fizemos.

Com minha bênção Ana não se continha mais e descaradamente tentava seduzir o pai, que todo bobão nada percebia. Após algumas semanas de nossa conversa, avisei a Ana que contaria a seu pai naquela noite que ficou toda apreensiva.

Em nossa cama antes de dormir, implorei a Rick que me enchesse em todos os buraquinhos e ele não se fez de rogado e encheu minha bucetinha em um papai e mamãe para lá de vigoroso, depois gozou em minha boca o chupando deitada entre suas pernas e por último meu cuzinho de 4. Aos 35 anos ainda tinha uma recuperação invejável após gozar e sua desculpa era que ele ainda tinha a mulher mais linda e gostosa do mundo.

Quando me aconcheguei em seus braços fiquei com a cabeça deitada olhando para seu rosto lindo.

– Filho, preciso te contar algo muito importante que vai mudar nossas vidas já complicadas.

Ele me olhou curioso, mas não preocupado.

– Complicadas, mas felizes né mãe?

– Sim e talvez fique mais complicada e mais feliz.

– Então diz logo.

– Só me ouça e me deixe contar tudo antes, por favor.

Rick concordou e comecei a contar a ele toda a conversa que tive com Ana, inclusive o motivo do porque tinha conversado. Ele me olhava não acreditando e talvez não se conformando de não ter percebido.

Quando falei a parte que disse a nossa filha que aceitaria um relacionamento deles, quase me interrompeu, mas se conteve e me ouviu até o final. Quando terminei, fiz a pergunta natural.

– Como você vai reagir ao que te contei?

– Ufa mãe. Estou totalmente abobado por nunca ter percebido o que ela sente por mim e como você, quem sou eu para condenar com o exemplo que damos a ela.

– Foi o que ela disse. Como eu queria a assustar se somos tão felizes?

– Como pai que a ama de paixão, bem que eu queria que ela não sentisse isso e até dizer que não podemos fazer isso, mas a única barreira que poderia usar que seria não te trair, você derrubou e selou nosso destino.

– E o que eu poderia fazer amor? A ver infeliz? Você sabe quanto ela é uma filha especial para nós dois e é uma garota tão boa que não nos dá um pingo de trabalho. Também nos aceitou quando achamos que iria nos odiar.

– Concordo totalmente com você mãe, mas foi só isso mesmo, me perguntou com uma cara de safado.

– O que mais seria?

– Tesão. Você sempre foi safadinha e gostou de coisas diferentes. E bota diferente o que teria com nossa filha. Sou pai e irmão dela.

– Não posso negar que me excita, mas só por saber, já que não vou participar.

Rick pensou um pouco sobre minha resposta, mas nada disse sobre ela.

– Vou precisar pensar em tudo o que você me contou mãe. Nossa filha puxou a você e é divinamente linda e a amo tanto. É difícil resistir, mas eu deveria.

– Pense com calma filho.

– Por isso ela nunca falou em garotos?

– Me lembra alguém que me disse que só pensava na mãe dele desde novinho.

Ele sorriu.

– É, será que está no sangue?

– Acho que está mais no modo que nos tratamos. Se é bom para nós, a curiosidade se seria bom para ela, também veio.

– Deve ser isso. Agora vamos tomar banho mãe.

Além de todos os motivos afetivos para amar meu filho, ele ainda tinha aquele hábito de me elogiar sincero que me deixava com a autoestima lá em cima, o que me dava a segurança para não me preocupar se ele também tivesse algo com nossa filha.

Em nosso box ele me olhou nua toda molhada e parecia tão vidrado como a primeira vez que o deixei me ver sem roupa.

– Mãe, eu te juro. Você continua sendo a mulher mais linda e gostosa que conheço. Seu corpo não mudou quase nada desde que o vi assim pela primeira vez.

– São seus olhos apaixonados.

– Te juro que não. Percebo os homens ainda virando o pescoço ou te encarando. Se aquela garota que te deu 26 quando tinha 35 te visse hoje diria que você tem no máximo 40 anos. Não só ela, qualquer um que não saiba sua idade. Veja essa curvas que você mantem e tudo está firme ainda.

– Acho que é a felicidade e a satisfação que você me proporciona que me deixa assim.

– Pode ser que ajude, mas antes você já era linda também.

– Obrigado meu amor. Tudo seu para você usufruir como tem usufruído, falei safadinha.

– E vou continuar mãe e como prometi, nunca vou deixar que fique insatisfeita.

– Sei que não.

Os dias passaram e Rick não voltou ao assunto de Ana. Sabendo que eu tinha contado tudo a ele, ela ficou mais contida por estar envergonhada, mas ele nada mudou seu comportamento em relação a ela a deixando tranquila.

Toda noite antes de dormir, Ana passava em nosso quarto dar boa noite como ensinamos a ela, mas fazia isso porque gostava e não porque era obrigada. As vezes trocávamos uma conversa rápida com ela sentada na borda da cama e outras era só um boa noite da porta mesmo.

Naquela noite seria assim quando ela só se apoiou no batente.

– Boa noite mamãe. Boa noite papai, falou já se movendo para ir para seu quarto.

– Espere Ana. Entre um pouco, Rick falou.

Enquanto ela entrava, ele que estava sentado com as costas na cabeceira se levantou e sentou na beira do colchão e com esse movimento Ana parou em sua frente. Ela vestia um de seus pijaminhas de cetim com shortinho e blusinha de alcinha fazendo conjunto e ficava linda com ele, pois suas coxas eram roliças e demarcadas por seus músculos. Na verdade, tudo ficava lindo nela com aquele corpo de fazer qualquer homem se submeter a ela, se assim quisesse.

Rick a olhou de cima abaixo a analisando e a seguir veio a surpresa que nem eu esperava.

– Ana, tire a roupa e fique nua para o papai.

Na hora ela olhou para mim surpresa, mas como tinha conhecimento que seu pai era um dominador, não titubeou nenhum segundo, mas suas mãos tremiam quando foram para a barra de sua blusinha.

Nunca imaginei que estaria junto naquele momento, mas se Rick decidiu assim é porque me queria lá. Já tinha visto Ana nua, mas a ver se desnudando devagar para seu pai me deu um tesão imenso.

Ela deve ter ficado insegura quando puxou a blusinha pela cabeça e mostrou seus seios tão perfeitos e firmes no formato de gotas que pareciam de uma estátua de uma escultor famoso. Idênticos aos meus em sua idade.

Rick, calado, a observou empurrar o shortinho pelos quadris largos e pela lindas pernas lindas. Ela olhava para ele e para mim esperando que seu pai dissesse algo, mas ele contemplava aquele strip-tease mais do que especial.

Quando Ana empurrou a calcinha branca pequena seus pelinhos pretos apareceram e como eram lisinhos e penteadinhos seu risquinho fechadinho era visível entre eles. Rick nunca tinha visto meus pelinhos, pois sempre a mantive depilada, mas se quisesse saber como era, agora sabia, pois, o de Ana parecia cópia da minha.

Quando ela tirou a calcinha pelos pés e se levantou, o esplendor de sua beleza ficou evidente com suas curvas sinuosas e sua pele branca, perfeita e aveludada. Enfim Rick falou a tirando daquela angustia.

– Meu deus filha, como você pode ser ainda mais perfeita que sua mãe que é a mulher mais linda que eu já coloquei os olhos.

Sorrindo envergonhada e feliz por um elogio tão contundente, ela deu a resposta que não precisava.

– É que fui feita por uma amor inigualável que os casais normais, não podem ter.

– Você tem razão, toda a razão. Você é fruto desse amor inigualável e por isso sua mãe vai estar conosco. Não faria isso sem ela.

– Não precisa justificar papai. Por mim é até bom, pois sei que não a estarei traindo.

– Ela foi muito generosa de aceitar o que estamos fazendo.

– Sim ela foi e a amo ainda mais por isso, mas já amava antes, falou olhando para mim que retribui.

– Também te amo filha.

– Agora vem aqui perto do papai, Ana.

Ela chegou praticamente entrando entre as pernas abertas de Rick que levou as mãos a sua cintura e começou a percorrer suas curvas. De longe percebi que sua pele se arrepiou toda.

– Ahhhhhhmmmmmm papai.

Era evidente sua excitação ia além de ter o pai a acariciando daquela forma pela primeira vez, também era a primeira vez que um homem a tocava como tinha me confessado antes. Na verdade, nem beijos ela tinha dado.

– Você parece um anjo com essa pele branquinha e macia. E tão perfeita.

– Tudo seu papai. Agora sou sua como a mamãe. Me guardei para você.

– Depois de seu nascimento, é o maior presente que ganho na vida.

As mãos de Rick enfim subiram pela sua cintura fina e pela base inferior de seus seios e foram os envolvendo até os espalmar em sua forma de gota.

– Aaaaaaauuuuuuuhhhh papai. Tão bom.

– Você deve ter pressa, mas quero curtir com calma esse presente meu amor.

– Ahhhh. Agora que sei que sou sua, não tenho mais pressa.

Eu observava aquela que era a cena erótica mais excitante de minha vida, de longe a mais excitante. Meu filho, meu homem acariciava o corpo maravilhoso de minha filha, sua filha e irmã. Como poderia existir algo mais excitante? Como sempre Rick conseguiu.

– Vem aqui mãe. Vem sentir a perfeição que nós produzimos com nosso amor.

Transtornada por sua proposta me levantei rápido e fui me sentar a seu lado sob o olhar excitado de Ana. Lá fiquei sem saber o que fazer.

– Toque mãe. Faça como eu.

Levei minhas mãos tremulas e pela primeira vez tocaria minha filha sem ser da forma maternal que sempre a tocava, mas havia muito amor naquele gesto mesmo sendo erótico.

Ao espalmar sua barriga quentinha e sarada uma corrente elétrica correu por nossos corpos que tremeram com o prazer que sentimos.

– Ohhhhh. Não acredito no que está acontecendo. Nunca senti algo tão bom em minha vida, Ana falou entre gemidos.

– Você é tão perfeita filha.

– Você que me fez assim mamãe. Sou sua cópia.

– É, mas é ainda mais linda e perfeita. Seu pai contribuiu bastante.

– Ahhhnnnnn. Amo minha vida por ser filha de vocês. Amo mais do que tudo vocês e amo ser agora de meu papai.

– Simmmmm. Você é dele como eu sou e sei que será tão feliz quanto eu.

– No que depender de mim, ela será. Com certeza.

– Estou amando vocês dois me acariciando juntos. Sou também da mamãe.

– E se eu quiser que sua mãe também participe quando fizermos amor?

– Ahhhhhnnnnnnnnnn. É você quem decide papai

– Sei que sou eu quem decide, mas quero saber se você quer. Já pensou em ter algo com uma garota?

– Nunca, só pensei em ter com você, mas elas não são minha mãe e nem estariam juntas com meu pai. Sendo ela eu quero. Ohh deus papai, esse é o melhor dia de minha vida.

– E vai ficar muito melhor, não é mãe? E você, quer participar?

– Ohhhh Filho. Olha a perfeição que fizemos. Ela é tão linda e desejável.

– Puxou a mãe dela, falou tirando a mão do corpo de Ana e se levantando

Rick foi por trás de Ana se se encostando e passando os braços por baixos dos braços dela agarrou seu seios e os apalpou delicadamente. Enquanto isso inspirou seu perfume em seu pescoço.

– Ahhhhhhiiiii papai. Assim não aguento.

– Seu perfume é tão delicioso filha. Vou ficar viciado nele como sou no de sua mãe. Se segura um pouquinho que já, já serão as mãos macias de sua mãe em seus seios, pois a minha vai para outro lugar, falou soltando aquelas gotas perfeitas e firmes de estatua começando a descer por seu abdômen.

Logo elas passaram sobre a minha em sua barriga e lembrando o que ele prometeu a nossa filha, mudei de lugar me sentando em sua frente e levei a outra mão subindo as duas até a base de seus seios.

Ana gemia e se tremia toda e diante de meus olhos acompanhei a mão direita de Rick que espalmou a bucetinha de nossa filha no mesmo instante que minhas mãos espalmaram seu seios perfeitos.

Ela nem conseguia mais falar e antes de se enterrar naquela fenda toda babada de seus fluidos, os dedos de Rick brincaram com seus cabelinhos lisos e macios. O braço esquerdo de Rick envolveu sua barriga a puxando para si e percebi que seria para a segurar quando Ana tivesse seu orgasmo.

– Apalpa os seios e pega nos mamilos de nossa filhinha mãe.

Enquanto fazia o que mandou, seu dedo se afundou entre os pequenos lábios da bucetinha de nossa filha a quem estávamos dando todo nosso amor.

Quando Rick começou a passar o dedo grosso por toda sua fenda e eu apertar de leve seu mamilo pequeno, Ana já gemia parecendo que iria gozar. Até eu gozaria a tocando e vendo seu pai a tocar, mas aquele era um orgasmo só dela e para ela.

– Ohhhh. Ohhhhhh. Oooooohhhhhhh.

Percebendo o gozo iminente, Rick levou seu dedo para o clitóris e começou a dar beijinhos em seu pescoço acendendo o pavio. Então Ana teve um orgasmo explosivo e nem conseguia gemer pois perdeu o folego de tanto prazer que sentia.

Ela só não caia ao chão pois seu pai a segurava enquanto brincava com seu grelinho e eu com seus mamilos e como era incrivelmente bom aquela troca de amor em família e fazer o produto de nosso amor se sentir feliz.

Quase desfalecida assim que seu orgasmo terminava, Rick a pegou no colo e a levou a colocando bem no centro de nossa cama e nos deitamos um de cada lado, sorrindo um para o outro felizes demais por termos dado aquele prazer a nossa filha.

Enquanto se recuperava acariciávamos sua barriga amorosamente nos deliciando com aquele contato. Assim que se refez, olhou para um e depois para o outro sorrindo.

– Nem em meus sonhos imaginei que isso seria tão intenso.

– Porque você não imaginava que sua mãe estaria junto.

– Com certeza não, mas mesmo assim foi mais intenso.

– Intenso bom ou intenso ruim, perguntei sabendo a resposta.

– Bommmmmmmm. Demais.

– Quer deixar para continuar a amanhã, Rick também perguntou sabendo a resposta, mas nossa filhinha mostrou que seria uma boa submissa como eu.

– Você é quem decide papai, mas espero muito que você queria estrear seu presente todo hoje, falou safadinha.

– Só se você me pedir direitinho.

Percebi que Ana até tremeu de excitação, mas não só ela porque eu também me excitei observando Rick exercer seu poder sobre sua nova submissa. Ela não se intimidou.

– Por favor papai, faça amor comigo e tire minha virgindade que sempre foi sua.

– Você tem a quem puxar safadinha. Vamos ver até onde vai a sua pois de sua mãe eu já sei. Você quer que sua mãe participe também?

– Eu quero. Depois do prazer que senti com vocês dois juntos, quero que ela sempre esteja conosco.

– Então peça a mim para que eu a ordene fazer isso. Tenho a certeza que ela está esperando receber essa ordem.

Rick me conhecia muito bem e tinha toda a razão pois estava ansiosa para participar, mesmo se em toda minha vida jamais pensei em ter algo com outra mulher.

– Papai, por favor, mande a mamãe participar todas as vezes que fizer amor comigo, Ana falou olhando para mim cheia de amor e desejo.

– Mãe, de agora em diante quando fizer amor com nossa filha, você vai estar sempre junto e ativamente. No momento vejo como quero isso.

– Está bem filho. Vou adorar estar em um momento delicioso desses com os amores de minha vida.

– Só uma última coisa antes de continuarmos. De agora em diante Ana, quero que você durma aqui conosco sempre que tiver vontade.

Ela abriu um sorriso gigantesco e adorei a decisão de Rick.

– E se eu tiver vontade todos os dias?

– Você dorme todos os dias. Por mim quero todos os dias, mas vou te deixar livre se algum dia não quiser vir.

– Não vou atrapalhar vocês?

Eu não sabia até onde ia a intenção de Rick e fiquei surpresa como Ana quando ele respondeu.

– E porque atrapalharia, se vai participar?

Ana olhou para ele literalmente de boca aberta e depois para mim que estava no mesmo estado.

– Pensei que a mamãe fosse participar quando você faz amor comigo, mas não que eu fosse quando você faz amor com ela?

– Uma hora vai ser tudo a mesma coisa. Faria com uma, depois com a outra, com as duas juntas e quem sabe até mando vocês fazerem uma com a outra. Se tenho duas submissas preciso explorar todas as possibilidades, mas se você quiser desistir, agora é a hora.

Ana estava tão chocada quanto eu com o que Rick disse, mas era chocada de tesão, de desejo.

– Nunca vou desistir papai. Mesmo se não gostasse faria qualquer coisa que você mandasse, mas vou adorar, a não ser que a mamãe não queira.

– Você não imagina como sua mãe é safadinha Ana. Olha a cara dela. Se pudesse ela avançaria em nós dois agora mesmo, mas hoje é sua noite e temos a vida toda.

– Pularia mesmo. Estou vazando na cama, mas hoje é sua noite filha.

– Somos uma família bem peculiar, não é mamãe e papai?

– Muito peculiar Ana. Espero não estarmos errando te colocando no meio disso.

– Nem um pouco mamãe. Você disse que meu pai sabia o que queria na minha idade. Também sei e fui eu quem primeiro quis entrar.

– Está bem filha, mas se quiser sair, não se reprima. Você sempre será nosso amor maior.

– Bom, já conversamos muito e esclarecemos tudo. Vamos continuar pois estou com uma vontade enorme de saborear meu presente.

Se levantado Rick saiu da cama e começou a se despir. Ana o observava admirada. Quando ficou só de calção, comentei com ela.

– Nosso homem é tão lindo, não é filha?

– O mais lindo de todos mamãe. O Rick é meu tipo ideal de homem desde que comecei a pensar nisso.

– Ele diz que eu o fiz para me dar prazer.

– E me fizeram para termos prazer juntos, falou safadinha.

Assim que ela falou Rick tirou o calção do pijama e seus os olhos assustados foram para seu pau enorme, grosso e lindo.

– Não se preocupe. Você puxou a mim e eu aguento tudo. Vai doer um pouco, mas você vai dar conta.

– Não importa quanto doa. Será ele quem vai tirar minha virgindade, falou decidida.

Rick subiu na cama e se colocou entre a pernas de nossa filha maravilhosa. Ele a admirava e ela o admirava.

– Seus cabelinhos são tão lindinhos. Tudo em você é lindo e perfeito.

– Você vai querer que eu os tire como a mamãe?

– Por enquanto não. Vai ser bom esse contraste. Quem sabe um dia.

Rick se deitou sobre o corpo pequeno de Ana e sabia que seu pau estava cutucando a bucetinha dela, mas pelo que o conhecia ainda não era a hora. Se apoiando nos antebraços para não a espremer demais eu via seus seios bem pressionados pelo peito de seu pai.

– Você já beijou Ana?

– Também não papai. Tudo será a primeira vez com você.

– Fiz quase tudo pela primeira vez com sua mãe. Só tinha dado uns beijinhos antes.

– Nem isso eu fiz papai. Bem que uns garotos quiseram, mas sempre fui sua.

– Ahhh meu amor, te amo tanto.

Assim que falou, Rick levou seus lábios aos de Ana e a beijou amorosamente por um tempo só nos lábios até que percebi sua língua invadindo a boca dela. Logo a vi retribuindo e agarrando o pescoço de seu pai como se não quisesse que ele parasse.

Assistindo-os meu peito ficou apertado de tanto amor e felicidade por ver meus dois filhos lindos tão felizes e se amando. E o melhor é que eles me queriam junto o que também era muito excitante.

Rick interrompeu o beijo a deixando fungando de prazer pelo seu primeiro beijo e também pelo pau de seu pai ter ficado cutucando sua bucetinha. Com calma ele a arrepiou toda dando beijinhos e lambidas em seu pescoço e depois em seu colo em direção a seus seios.

Apesar de idênticos aos meus eram ainda um pouco menores por não estarem totalmente formados, mas isso os deixavam certamente ainda mais rijos que os meus.

– Papai, papai, Ana o chamou se retorcendo de prazer quando Rick já estava a caminho de seu mamilo.

De tão excitada eu parecia sentir em meu corpo as mesmas sensações daquelas que nossa filha sentia, pois conhecia como a língua e os lábios trabalhavam nesse momento. Eu adoraria me tocar, mas precisava da permissão de Rick que um dia me proibiu de fazer isso sem que autorizasse e não queria o atrapalhar naquele momento tão sublime.

Assim que Rick o abocanhou com carinho e depois o sugou ficou evidente que Ana gozaria novamente, então ele se empenhou e mamou na filhinha como mamava na mamãe e não resistindo ela explodiu novamente.

– Aaaaaaaahhhiiiiiiii papaiiiiiii.

Fui rápido até seu ouvido.

– Você pode dizer que está gozando meu amor. Seu pai vai adorar.

– Ahhhh papai. Estou gozando tão forte.

Rick aproveitou o orgasmo de Ana e mudou para o outro mamilo dando o mesmo tratamento delicioso que ele adorava dar. O corpo de nossa filha tremia todo e com seu orgasmo só com seu pai sugando seu mamilo, descobri que gozava fácil como eu, mas quem não gozaria naquela situação inusitada com seu pai/irmão e sua mãe/avó cuidando dela.

Assim que percebeu seu orgasmo se apagando, Rick abandonou aqueles montes perfeitos e foi descendo por sua barriguinha reta, beijando o umbigo, seu ventre e depois seus cabelinhos pretos como seus cabelos.

Só com a antecipação o bumbum, de Ana já levantava da cama se arcando de prazer, mas seu pai aproveitou bem daquela primeira vez em uma bucetinha peludinha e ficou brincando com eles com o nariz enquanto beijava ao longo de sua fenda sem a penetrar ainda.

– Papaiiiiii. Papapiiii. Ohhhhmmmm.

Ana estava em desespero querendo a língua de seu pai em seu clitóris mostrando que gozaria muito rápido e achei estranho Rick não ir lentamente quando abriu sua fenda com os dedos e passou a língua por toda a extensão até seu clitóris.

– Ahhnnnnnn.

Na segunda passada ele parou e se concentrou em sua perolinha.

Ana agarrou o lençol, arcou o corpo e teve um orgasmo ainda mais poderoso que os anteriores.

– Estou gozaaaaaaaando. Ohhhhh. Uhhhhh. Papaiiiiiii.

A língua de Rick corria atrás de seu clitóris, mas acho que naquela motivação não o encontrava mais e não era preciso se contentando só com lambidas erráticas sorvendo o caldinho precioso de nossa filhinha.

Foi um longo orgasmo e quando acabou parecia que Ana estava exausta e acabada para aquela noite e deveríamos deixar para o dia seguinte, mas Rick sempre foi especialista em reascender minha libido mesmo quando eu estava esgotada e Ana era muito mais jovem do que eu.

Tirando a boca da bucetinha de Ana enquanto ela ainda gozava com os olhos fechados, aprontou uma das suas.

– Hummmm, que delicia o caldinho adocicado de nossa filha mamãe. Muito parecido com o seu e você gosta tanto do seu né?

Na hora percebi o que o safado ia fazer e uma excitação incontrolável tomou conta de meu corpo.

– Gosto sim, respondi tremendo.

– Então vem aqui experimentar essa frutinha fresca e virgem de nossa filha. É sua última chance antes dela não ser mais virgem.

Ana que estava com os olhos fechados, os abriu em meio ao final de seu gozo e olhou para mim parecendo excitada, apesar de ter acabado de gozar. Obedecendo Rick, mas querendo fazer mais do que tudo o que ele me mandou fazer fui para seu lugar que saiu do meio das pernas de nossa filha.

Ela acompanhava, mais para ver o que ela parecia querer muito que acontecesse e quando me ajoelhei entre suas pernas parei imóvel contemplando a visão. Então era aquela a visão que Rick tinha de mim e sempre ficava de boca aberta? Descobri que merecia pois mesmo sem nunca ter pensado nisso quis saborear a buceta pequena como a minha de nossa filha depois da visão erótica e estonteante dela naquela posição me esperando ansiosa.

Quando me inclinei e cheguei próxima senti o frescor e perfume delicioso daquela bucetinha intocada e querendo desesperadamente saber como era dei uma lambida por sua fenda fechadinha ainda recolhendo tudo que tinha escorrida.

– Ahhhh mamãeeeeee, Ana gemeu se retorcendo toda.

Levantei um pouco só para dizer o que eu precisava.

– Você é deliciosa meu amor. Sabe que nunca fiz isso e não faria com mais ninguém além de você. Desculpe se não fizer bem feito.

– Vou gozar tão rápido com você me lambendo. Quase já gozei.

Sem a fazer esperar mais e querendo mais daquele caldinho delicioso, abri seu lábios e me lembrando como Rick fazia em mim comecei fazer o mesmo. Conforme percebia que ela sentia mais em algum ponto, voltava a ele, mas quis deixar aquele clitóris tão pequenino para o final.

Agora eu entendia porque mesmo eu o subjugando no início, Rick sempre adorou lamber e minha buceta, pois mesmo não sendo lésbica nem Bi, estava amando degustar a de minha filhinha linda.

Do lado Rick observava deixando a nós duas excitadas. Me lembrei que poderia nos mandar fazer amor no futuro, mas já era isso que o safadinho tinha feito. Se quisesse, poderia me pegar por trás e seria a maior safadeza de minha vida fazer amor com meus dois filhos ao mesmo tempo, mas era a noite de Ana e sabia que não demoraria para Rick fazer isso conosco.

Sentir suas bordinhas quentes e seu suquinho saboroso era fisicamente e emocionalmente uma excitação poderosa por ser de minha doce e meiga filha que se guardou para o pai. Pensando nisso decidi terminar e deixar que o posse dela se consumasse. Fui para seu minúsculo grelinho e comecei a lambe-lo com ímpeto olhando para seus olhos que olhavam para mim. Ente gritos e gemidos Ana gozou tão forte como tinha gozado com seu pai.

– Mamãeeee. Mamãeeeee. Ohhhhhhhhhhhh. Estou gozando tão forrteeeee, falou com a voz tremula se retorcendo toda.

Levei mais um tempinho em seu grelinho, mas conhecedora que estava muito sensível o deixei, dei uma última lambida e me levantei lambendo os lábios sob seu olhar quase de olhos fechados. Enquanto nossa filha gozava, Rick conversou comigo a excitando e prolongando seu prazer.

– Gostou de sua primeira e única bucetinha mãe? Gostoso né, ainda mais sendo de nossa filhinha.

– Aaahhhhiiiiim, Ana gemeu tendo um repique em seu orgasmo.

– Adorei filho. Só porque é dela pois não faria com mais ninguém.

– Aaaauuuhhhhh, gemeu de novo.

– Ela deve ter gostado de sua linguinha. Olha como ela está gozando forte.

– Espero que sim, pois se você deixar vou querer repetir.

– Você vai repetir sempre mãe e depois ela vai fazer o mesmo com você.

– Ahhhhhuuuuuuuuuu.

Eu e Rick sorrimos um para o outro e decidimos parar de a provocar e esperar que terminasse. E quando acabou, de novo ela quase desfaleceu esticando-se toda e ficando largada.

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Comentários

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Sem palavras!!! Eu não esperava que isso fosse acontecer heheheh será que eles vão se arriscar e engravidar a irmã/filha??????

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