Eu escrevi essa história para fazer vocês gozarem, espero que funcione.
A imagem de Rose, com as pernas entreabertas, o corpo arqueado e os gemidos baixos ecoando na minha mente, era uma obsessão que se recusava a me deixar. Eu a queria novamente — precisava vê-la, tocá-la, sentir o calor dela contra mim. Mas sabia que o próximo passo tinha que ser dela. Forçá-la seria um erro, e eu não queria deixá-la desconfortável. Rose era uma mulher que gostava de estar no comando, e eu, apesar do desejo que me consumia, aprendi a esperar o momento certo. Paciência, nesse caso, era tão torturante quanto excitante.
Eu sempre fui ativo no Instagram, postando fotos sem grandes pretensões. Não sou o cara mais bonito do mundo, mas gosto de compartilhar momentos — um treino, um jogo de videogame, uma frase que me inspira. Nada muito elaborado. Um dia, decidi postar uma foto mais ousada: sem camisa, em frente ao espelho, exibindo a tatuagem que cobre parte do meu peito. A luz do banheiro destacava as linhas escuras da tatuagem, e meu corpo, marcado pelo esforço da academia, parecia firme sob o reflexo. Era uma foto comum, mas carregada de uma confiança que eu nem sabia que tinha.
O celular vibrou com uma notificação de direct, e o nome de Rose na tela fez meu coração disparar.
"Está se exibindo para as piriguetes, menino?"
A mensagem dela era puro veneno, disfarçado com um tom de brincadeira elegante. Só de ler, senti meu pau endurecer, pressionando contra a calça. Rose tinha esse poder: com poucas palavras, ela me deixava à beira do abismo, o corpo inteiro reagindo como se ela estivesse ali, sussurrando no meu ouvido.
Sabendo que era minha chance de reacender a chama, respondi com uma provocação:
"Ninguém me quer, tia."
Usei o apelido de propósito, um lembrete da nossa história, do quanto ela me conhecia desde pequeno — e do quanto agora me desejava. Era um jogo perigoso, e eu amava cada segundo.
"Duvido, um gostoso desses..."
A resposta dela veio rápida, carregada de um tom que misturava sofisticação e malícia. Rose não era qualquer mulher. Aos quase cinquenta, ela tinha uma presença magnética: culta, articulada, com um vocabulário que transpirava inteligência, mas com um fogo nos olhos e nas palavras que revelava sua verdadeira natureza — uma mulher que sabia exatamente o que queria e como conseguir.
"Você sabe que não precisa se esforçar tanto para chamar minha atenção, não é?"
continuou ela, adicionando um emoji de fogo que parecia incendiar a tela.
"Tia, não fala assim... você sabe que eu fico louco só de pensar em te foder de novo"
Respondi sem rodeios. Já tínhamos ultrapassado qualquer barreira de formalidade. Entre nós, as palavras eram cruas, diretas, como o desejo que nos consumia.
"Aliás, já tenho até uma ideia do que a gente poderia fazer,"
Emendei, sentindo o sangue pulsar mais forte, o pau latejando só de imaginar o que viria.
"E qual seria essa sua ideia, menino?"
A resposta dela veio com um tom de curiosidade provocadora, como se estivesse me desafiando a impressioná-la. Rose era assim: uma mulher que lia livros de filosofia e poesia, que discorria sobre vinhos e política com a mesma facilidade com que descrevia, em detalhes, o que queria fazer comigo na cama. Ela era uma contradição fascinante — uma dama refinada que, por trás das portas fechadas, se transformava numa devoradora insaciável.
Minha ideia era simples, mas carregada de adrenalina. Queria encontrar Rose e levá-la para uma praça aqui na cidade, estacionar o carro num canto mais reservado, onde as sombras dos ipês escondiam olhares curiosos. Nada de motel, nada de luxo. Só ela e eu, no banco de trás, entregues ao desejo cru, à urgência de nos tocarmos. Queria sentir o peso do corpo dela sobre o meu, o calor da sua pele, o jeito como ela se movia, como se cada segundo fosse uma traição deliberada ao marido, à vida certinha que ela levava. Rose não estava atrás de glamour — ela queria rola, queria se perder comigo, e eu podia sentir isso em cada mensagem, em cada palavra que ela escolhia com cuidado para me provocar.
"Quero te levar pra um lugar onde a gente possa se entregar sem pensar em nada,"
Escrevi, detalhando minha ideia.
"Você, no meu carro, com esse vestido que deixa seus peitos quase pulando pra fora, montando em mim"
Minha mensagem era direta, mas eu sabia que ela apreciava a ousadia. Rose gostava de homens que não tinham medo de dizer o que queriam, mas que também sabiam jogar com ela, responder à altura da sua inteligência e fogo.
"Seu menino travesso..."
Ela respondeu, e eu quase podia ouvir a risada baixa, sensual, que ela dava quando estava excitada.
"E o que te faz pensar que eu, uma mulher tão... ocupada, aceitaria algo tão ousado? Me convença."
O tom era de uma provocação sofisticada, como se ela estivesse me desafiando a seduzi-la com palavras, a provar que eu merecia o privilégio de tê-la novamente.
"Porque eu quero te fazer gozar na minha rola"
respondi, sem hesitar.
"Porque você tá aí, fingindo que tá tudo bem, mas eu sei que tá pensando no meu pau te preenchendo, você acha que eu não notei você tremendo a cada socada? Eu te Venero tia"
Minha mensagem era crua, mas eu sabia que ela amava essa mistura de desejo bruto e devoção. Rose não queria só sexo — ela queria ser desejada, adorada, consumida.
A resposta demorou alguns minutos, o que só aumentou minha ansiedade. Quando o celular vibrou, era uma foto: Rose, num vestido de seda preta, colado ao corpo, que destacava cada curva dos seios fartos e dos quadris arredondados. Ela estava de lado, olhando para o espelho, com um sorriso que era ao mesmo tempo elegante e diabólico. A legenda dizia:
"Me encontra no estacionamento, próximo ao teatro municipal"
O céu estava com os tons alaranjados quando dirigi até o estacionamento próximo ao Teatro Municipal. Meu coração batia acelerado, cada curva em cada rua parecia prolongar a tortura da espera. A ideia de encontrar Rose novamente, de sentir seu corpo contra o meu, fazia meu sangue ferver. Estacionei o carro num canto mais reservado, onde as luzes dos postes mal alcançavam, e o ronco do motor morreu, deixando apenas o som distante do trânsito e o pulsar do meu próprio desejo.
Olhei ao redor, procurando por ela. Então, a vi. Rose estava encostada contra a escadaria de pedra do Teatro Municipal, a poucos metros dali. Vestia um vestido preto de seda, justo o suficiente para delinear cada curva do seu corpo maduro, o corpo dela não era a única coisa que me interessava, mas a nossa fantasia, a nossa conexão, isso também era muito importante.
Os óculos escuros repousavam sobre seu nariz, escondendo parcialmente seus olhos, mas não o brilho travesso que eu sabia estar ali. Um cigarro repousava entre seus dedos, a brasa brilhando a cada tragada lenta, o fio de fumaça subindo em espirais preguiçosas. Ela exalava uma aura de mistério, não parecia nervosa, uma sensualidade crua que fazia meu pau latejar só de observá-la.
Rose me viu. Seus lábios, pintados de um vermelho profundo, se curvaram num sorriso lento, quase predatório, enquanto apagava o cigarro com a ponta do salto alto, num movimento deliberado que parecia dizer: estou no comando. Caminhou em direção ao carro, cada passo firme, o balanço dos quadris uma promessa silenciosa. Os óculos escuros refletiam as luzes da rua, e quando ela abriu a porta do passageiro e deslizou para dentro.
— Demorou, menino — disse ela, a voz baixa e rouca, típica de quem acabou de fumar, com aquele tom que misturava sofisticação e provocação. Tirou os óculos lentamente, revelando os olhos castanhos que brilhavam com uma mistura de desejo e desafio. — Pensei que você fosse mais... pontual.
As palavras saíram como uma carícia, mas com uma ponta de ironia, como se estivesse testando minha paciência e meu controle.
— E eu pensei que você não fosse do tipo que espera — respondi, desafiando-a, o corpo já reagindo à presença dela. Meus olhos percorreram o decote do vestido, onde a curva dos seios se insinuava, e desceram até as coxas, ligeiramente expostas quando ela cruzou as pernas. — Mas olha só... aqui está você, fumando e me esperando como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Rose riu — uma risada curta, mas cheia de malícia.
— Natural? Não, meu querido. Eu não faço nada por acaso. — Ela se inclinou para mim, o rosto a centímetros do meu, o hálito quente com um leve toque de nicotina e menta. — Eu vim porque quis. Porque sei que você tá pensando em mim... e porque eu quero ver até onde você aguenta essa brincadeira.
Sua mão deslizou para minha coxa, os dedos traçando um caminho lento e provocador, parando perigosamente perto do volume que já marcava minha calça, que estava melada; minha rola babava só por estar com ela naquele carro. Ouvi passos ao redor, mas ninguém passaria por ali. Estávamos seguros.
— Tia, eu tô louco pra te foder todinha — falei, sentindo o calor dos dedos dela através do tecido. Minha mão instintivamente foi para a cintura dela, puxando-a mais para perto, o couro do banco rangendo sob o movimento. O espaço apertado do carro só intensificava a tensão, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, deixando apenas nós dois e o desejo que parecia incendiar tudo ao nosso redor.
— Foi para isso que vim — sua voz era um sussurro carregado de sensualidade, como se cada palavra fosse escolhida para me desarmar. — Porque eu trouxe uma coisinha pra te surpreender... — Ela abriu a bolsa pequena que carregava e tirou uma echarpe de seda vermelha. Dentro, um pequeno vibrador. — Acha que consegue me acompanhar? — Tia Rose sempre estava preparada.
Meu pau pulsou com força, e eu sabia que ela podia sentir o efeito que causava.
— Você é perigosa, Rose — falei, minha mão subindo pelo quadril dela, sentindo a textura macia do vestido e a firmeza do corpo por baixo. — Mas eu não vim aqui pra jogar limpo.
Puxei-a para mais perto, e ela deixou, mas só o suficiente para manter o controle, seus olhos fixos nos meus, desafiando-me a ir além.
— Perigosa, eu? — Ela inclinou a cabeça, fingindo inocência, mas o brilho nos olhos dizia o contrário. — Você ainda não viu nada, meu bem.
Com um movimento fluido, ela se ajeitou no banco, virando-se para mim, uma perna dobrada, o vestido subindo o suficiente para revelar a renda preta da calcinha.
— Agora me diz... o que você quer fazer comigo primeiro? Porque eu tenho algumas ideias, mas... sou uma mulher educada. Gosto de ouvir as propostas antes de decidir.
O tom dela era puro jogo, uma mistura de elegância e lascívia que me fazia querer arrancar aquele vestido e devorá-la ali mesmo.
Me inclinei, aproximando meus lábios de sua orelha, mas sem tocá-la ainda. Apenas deixei minha respiração roçar sua pele, lenta, como um sopro quente que a fez fechar os olhos por um instante.
— Hoje... você vai ser minha rainha — murmurei, minha voz baixa e firme, deixando cada palavra pesar.
Minhas mãos subiram devagar, contornando suas coxas, sentindo a maciez da pele que o vestido mal conseguia esconder. Não tinha pressa — cada centímetro era uma conquista, e eu queria que ela sentisse que estava sendo adorada. Deslizei os dedos pela lateral do seu quadril, o polegar roçando de leve o elástico da calcinha de renda, apenas o suficiente para fazê-la suspirar. Rose era quente, tesuda!
A tia tentou manter o olhar desafiador, mas eu já percebia a respiração irregular, o corpo se inclinando, buscando mais. Passei a mão por sua cintura, puxando-a para que ficasse parcialmente sentada no meu colo.
Segurei seu queixo com delicadeza e, em vez de atacá-la com um beijo urgente, encostei minha testa na dela, deixando nossos narizes se tocarem. O calor entre nós era quase insuportável, mas eu queria que ela implorasse. Minhas mãos subiram pelo tronco dela, acariciando como quem molda uma escultura, sentindo cada curva, cada reação.
— Você merece ser tocada assim... com calma... como se fosse feita de ouro — sussurrei.
Ela mordeu o lábio, o olhar antes provocador agora levemente rendido. A ponta dos meus dedos encontrou a linha do decote e desceu com lentidão, explorando a pele exposta. Beijei sua clavícula, depois o ombro, cada toque mais lento que o anterior, como se o tempo fosse nosso cúmplice.
Rose finalmente soltou um gemido baixo, quase um aviso de que estava se derretendo.
— Você sabe... exatamente o que está fazendo — ela disse, mas a voz já não tinha a mesma firmeza.
Sorri de leve, satisfeito.
— É claro que sei. Estou cuidando da minha rainha.
Enquanto uma mão continuava acariciando suas costas, a outra explorava lentamente o interior da sua coxa, chegando perto da sua buceta. mas sempre parando antes, aumentando a tensão. Ela se inclinou mais, buscando um beijo, e eu dei... mas não todo, apenas roçando nossos lábios, sentindo o tremor sutil dela. E nesse momento sim eu toquei com os meus dedos na sua buceta, o mel dela escorria pelos lábios vaginais, eu os espalhei em meus dedos e então enfiei o indicador devagar, Rose fechou os olhos pressionando suas mãos contra os meus ombros. Aumentei o ritmo do meu movimento.
Passei a beijar a sua boca aproveitando cada centímetro de sua língua e de seus lábios, agora sim um beijo urgente, sem hesitação, ela passou a arranhar minha nuca com força e eu gostava disso, ambos estávamos ofegantes.
-Vai me deixar inchada novamente? - Ela sussurrou no meu ouvido enquanto desabotova meu shorts.
Então, com um movimento lento, deslizou do meu colo, virando-se de costas. O vestido subiu um pouco no processo, revelando ainda mais da renda preta que moldava suas curvas.
Ela apoiou um joelho no banco e depois o outro, ficando de frente para o painel e de costas para mim. O rabão dela, perfeitamente desenhado, ficou à minha altura, com a calcinha bem socada, marcando cada detalhe da carne firme. Podia ver a sua calcinha marcada com o seu mel e suas virilhas lambuzadas. Senti o cheiro do seu bucetão e fiquei ainda mais excitado.
Olhou por cima do ombro, o olhar agora carregado de rendição e desafio ao mesmo tempo.
— Faz o que você quiser... — disse, a voz baixa e carregada de promessa.
Meu corpo respondeu de imediato. Minhas mãos pousaram em suas coxas, subindo lentamente até segurar seu quadril. Apertei de leve, sentindo a firmeza, o calor. Com o polegar, puxei a calcinha um pouco para o lado, só para provocar, revelando mais pele. Agora podia ver sua buceta e seu cuzinho piscando.
Inclinei-me, beijando e mordiscando a base da sua lombar, descendo até a borda da calcinha, enquanto minhas mãos acariciavam suas curvas como se eu estivesse admirando uma obra de arte. O perfume dela se misturava ao cheiro de desejo que já dominava o ar.
—Você é perfeita... — murmurei contra sua pele, sentindo o arrepio que percorreu seu corpo. Cai de boca na tia Rose chupando cada parte de suas nádegas. Ela gemeu alto, me lambuzei todo com a sua buceta e com seu enorme rabão que não parava de piscar a cada lambida.
A minha língua explorava a pele quente, descendo pela curva deliciosa que a calcinha mal escondia. Rose arfava, segurando firme no painel, o corpo se entregando cada vez mais. O som abafado dos meus beijos misturava-se à respiração dela, até que...
TOC TOC TOC!
Um som seco na janela fez o mundo parar.
Levantei o rosto num sobressalto, ainda com o gosto dela nos lábios. Rose congelou, o olhar arregalado, antes de virar ligeiramente a cabeça. Do outro lado do vidro, um guarda municipal, nos observava com aquela expressão típica de quem já viu de tudo... mas ainda assim estava surpreso.
— Boa noite... — disse ele, com uma sobrancelha erguida, tentando manter a postura profissional. — Documentos do veículo... e... é... favor manter as coisas... dentro dos limites da lei, tá?
Rose ajeitou o vestido às pressas, visivelmente constrangida, evitando encará-lo. Eu, tentando parecer mais calmo do que estava, limpei discretamente a boca com as costas da mão e me inclinei para pegar a carteira.
— Claro, senhor... só estávamos... conversando. — falei, sabendo que a desculpa soava tão convincente quanto um gato dizendo que não mexeu no peixe.
O guarda balançou a cabeça devagar, como quem já tinha a cena registrada na memória para contar aos colegas depois.
— Conversa animada, pelo visto.
Ele deu dois passos para trás, deixando claro que não ia fazer nada além de nos dar um susto moral. Rose, ainda ajeitando o cabelo, me lançou um olhar misto de vergonha e provocação, como quem dizia: Você vai pagar por me fazer passar por isso. Mas tudo bem eu já tinha me lambuzado com a sua buceta e meu pau estava todo gozado só de ter lambido e chupado aquele mulherão da porra.
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