No dia seguinte ao encontro na cachoeira, acordei com o corpo pesado, o sol de Nhambane filtrando pelas persianas, o calor já sufocante. O cheiro de café subia da cozinha, misturado ao perfume de Amara, mas minha mente estava na cena da noite anterior. encontrei Amara na cozinha, o short jeans colado às coxas, a regata rosa marcando os seios. Ela sorriu, o olhar provocador, mas eu recusei, a voz firme. “Hoje não, Amara.” Ela franziu o cenho, aproximando-se. “O que houve?” perguntou, a mão no meu braço. Tentei resguardar, mas após ela insistir, desabei, contando tudo – o acordo, a cachoeira, o que fizera com Fátima.
Amara ouviu em silêncio, os olhos brilhando com uma mistura de diversão e compreensão. “É complicado, Mayer,” disse, a voz rouca. “Mas a vida é assim. Você fez o que precisava.” Ela fez uma pausa, o sorriso voltando. “Mas vem, relaxa comigo.” Ri, mas o desejo cresceu, meu lado mais sombrio falando mais alto. Cedi, e comi ela na cozinha mesmo, a transamos com uma fúria que me aliviava momentaneamente, os gemidos dela enchendo o espaço, o corpo tremendo sob minhas estocadas, o prazer me consumindo.
Depois, saí, o coração apertado, e dirigi até a casa de Digo, agora lar de Fátima e Beyya. A construção imponente, com paredes brancas e jardim bem cuidado, parecia um contraste cruel com a casa simples que elas deixaram. Beyya abriu a porta, o vestido azul abraçando as curvas, o colar de prata brilhando, os olhos castanhos cheios de uma determinação que me fez parar. “Mayer,” disse, a voz baixa, e me puxou para o quintal, onde o sol batia forte, o cheiro de flores misturado ao suor. “Preciso te perguntar uma coisa,” começou, os dedos entrelaçados com os meus. “O que você achou… do sexo com a minha mãe?”
Gelei, o ar escapando dos pulmões. Queria mentir, dizer que foi nada, mas a honestidade venceu. “Foi pelo acordo que fiz, Beyya,” disse, a voz tremendo. “Fiz, mas fiquei pensando em você o tempo todo. Eu te amo, e isso foi só… para salvar vocês.” Ela olhou para mim, os olhos marejados, mas com um brilho de compreensão. “Eu sei,” sussurrou, e então, com um suspiro, revelou: “Da próxima vez, eu quero ver.”
O choque me acertou como um soco. “Ver?” perguntei, a voz falhando. Ela assentiu, o rosto corando. “Eu sou virgem, Mayer. Nunca… nunca fiz nada. Mas se eu ver, talvez eu consiga aceitar. Aceitar que isso é parte do acordo, que não é traição, que é só… necessidade.” Eu já esperava pela virgindade dela, o jeito tímido, o jeito dela se entregar ao beijo na festa, mas a ideia de ela assistir me deixava dividido. “Não sei se é uma boa ideia, Beyya,” disse, a voz baixa, o coração acelerado. “Pode te machucar.” Ela balançou a cabeça, os olhos fixos nos meus. “Eu já conversei com a mãe. Ela disse que é minha escolha. E eu quero ver, Mayer. Quero entender.”
Fiquei em silêncio, o peso da proposta me sufocando. “Vou pensar,” disse, finalmente, beijando a testa dela, o cheiro do cabelo liso me ancorando. Saí dali, o coração apertado, a imagem dela assistindo ao acordo me perseguindo, o amor por ela lutando contra o horror da vila. Os dias na casa de Digo eram uma mistura de tensão e rotina. Lúcia e Beyya não se davam bem, uma provocando a outra, o ar carregado de rivalidade. Lúcia, com seus óculos e vestidos curtos, passava pela sala quase nua, apenas de camisola transparente, sem sutiã, os seios visíveis sob o tecido fino, comprimentando-me com um sorriso malicioso. “Oi, Mayer,” dizia, o corpo balançando, e eu tentava não olhar, em respeito a Beyya, mas via, o desejo traidor me consumindo. Beyya, ao lado, apertava a mão, o rosto endurecendo, mas não dizia nada, a dor silenciosa.
Zuri, agora em um quarto próprio, quase não saía, dizendo que começara a estudar, os livros espalhados na mesa, o rosto sério. “Quero ser mais que uma puta,” murmurava, e eu assentia, grato por ela deixar o bar. Fátima, com Digo, parecia mais jovial, mas o peso do sacrificio pairava, os olhos dela encontrando os meus com uma mistura de gratidão e algo mais que eu não conseguia decifrar. No outro dia, o sol de Nhambane já castigava a vila com seu calor implacável, o ar úmido grudando na pele como uma segunda camada. Eu estava na cozinha da casa de Doge, terminando um café amargo que mal conseguia descer, quando meu celular tocou, o som cortando o silêncio da manhã. Era Digo, a voz grave e autoritária do outro lado da linha. “Mayer, leva a Fátima pro médico na cidade vizinha hoje mais tarde. Exames de rotina. Ela tá te esperando.” Não era uma pedido, era uma ordem, um lembrete do acordo que me amarrava a ele, à vila, à culpa que me consumia desde a cachoeira. Assenti, mesmo que ele não pudesse ver “Tá bom,” murmurei, desligando, o peso da decisão de aceitar o acordo ainda me sufocando, como uma corrente invisível.
Peguei as chaves do sedã preto, o motor ronronando suavemente enquanto dirigia até a casa de Digo, agora lar de Fátima. Ela estava na varanda, o vestido verde esvoaçante ao vento leve, o tecido colando-se às curvas que a academia começara a realçar. O cabelo castanho brilhava sob o sol, trançado com cuidado, e os olhos dela, marcados pela transformação que Amara iniciara, tinham um brilho de determinação misturado a uma vulnerabilidade que me partia o coração. “Bom dia, Mayer,” disse, entrando no carro, o perfume de sabonete simples misturando-se ao cheiro de couro novo do sedã. Sentei ao lado dela, o silêncio entre nós carregado, o motor acelerando enquanto saíamos da vila, a estrada de terra sacudindo o carro, o pó vermelho subindo como uma nuvem atrás de nós.
A viagem até a cidade vizinha foi tensa, o ar condicionado lutando contra o calor, o rádio tocando uma kizomba baixa que eu mal ouvia. Fátima olhava pela janela, os dedos tamborilando no colo, o vestido verde subindo ligeiramente nas coxas, revelando a pele escura e suave. Eu tentava focar na estrada, mas a memória da cachoeira – o corpo dela nu, os gemidos, o pau de Digo a destruindo – voltava em flashes, o desejo conflituoso me deixando inquieto. “Você tá bem?” perguntei, a voz baixa, e ela assentiu, o sorriso tímido. “Tô tentando, Mayer. Obrigada por tudo.”
Chegamos ao médico, uma clínica simples com paredes descascadas e o cheiro de desinfetante no ar. Fátima entrou sozinha, os exames de rotina com o ginecologista demorando uma hora que pareceu eterna. Quando saiu, o rosto relaxado, entrei no carro, o sol agora mais baixo, tingindo o céu de laranja e rosa. comemos alguma coisa lá e na volta, o silêncio se quebrou quando paramos no mato à beira da estrada, um trecho isolado onde as árvores altas bloqueavam a vista, o som distante de pássaros e o cheiro de terra úmida preenchendo o ar. “Sobre a cachoeira,” comecei, a voz baixa, o coração acelerado, mas ela me interrompeu, virando-se para mim, os olhos fixos nos meus, brilhando com uma intensidade que me desarmou.
“Naquele momento, eu não ligava pro Digo,” disse, a voz rouca, carregada de emoção, os dedos tocando meu braço, o calor da pele dela enviando um arrepio pela minha espinha. “Aguentei a dor, Mayer, mas você… você me deu prazer. Um prazer que eu sentia só com o João. Foi como se, por um instante, eu me sentisse viva de novo, desejada, não só uma viúva velha.” Ela riu, um som leve, mas com um brilho nos olhos que misturava nostalgia e desejo, o vestido verde subindo ligeiramente nas coxas enquanto se inclinava para mim. “Tenho sentimentos por você, Mayer. Sempre tive, desde aquela vez com o João. Mas respeito o que você e minha filha têm. Pelo acordo, posso tirar uma casquinha. então me leva mais pra dentro do mato, onde ninguém vê.”
O pedido dela me acertou como um raio, o desejo crescendo em mim apesar da culpa que gritava o nome de Beyya no meu ouvido. Encostei o carro mais pra dentro, as árvores altas escondendo-nos da estrada, o motor desligando com um clique, o silêncio da mata nos envolvendo, interrompido apenas pelo canto de insetos e o vento nas folhas. Fátima se inclinou para mim, os olhos brilhando, e começou a me chupar no carro, a boca quente e úmida envolvendo meu pau, os movimentos precisos, a língua lambendo a base com uma habilidade que me fazia gemer. O cheiro de terra úmida misturava-se ao perfume simples dela, o vestido verde subindo nas coxas enquanto ela se curvava, os seios pressionando contra o console, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido.
Ela chupava com uma fome que parecia acumulada, a boca esticando para acomodar o tamanho, a saliva escorrendo pelos lábios, os olhos fixos nos meus, brilhando com um desejo que me desarmava. “Isso, Fátima,” murmurei, a mão no cabelo dela, as tranças suaves entre meus dedos, o prazer me consumindo, a culpa momentaneamente afastada pelo calor da boca dela. Depois de minutos que pareceram eternos, ela se levantou, o rosto corado, e saiu do carro, indo para o capô, erguendo o vestido com um movimento rápido, a calcinha caindo, revelando a buceta úmida, os lábios inchados, a pele escura brilhando sob o sol poente.
“Me come, Mayer,” pediu, a voz rouca, as pernas abertas, o corpo exposto contra o capô quente do sedã. Sem pensar, saí do carro, o pau duro latejando, e a penetrei com força, o movimento brutal, o pau deslizando na buceta úmida, apertada, o som molhado ecoando no mato. Metei forte, cada estocada um soco, o corpo dela balançando contra o capô, os seios saltando sob o vestido, os gemidos dela enchendo o ar, misturando-se ao canto dos pássaros. O prazer era cru, animal, a fricção me consumindo, o gozo vindo rápido, o jato quente enchendo-a, escorrendo pelas coxas enquanto ela gozava, o corpo tremendo, os olhos semicerrados.
Ela se vestiu, o sorriso satisfeito nos lábios, e disse, a voz leve: “Essas rapidinhas podem acontecer sempre, Mayer. É nosso segredinho.” Entramos no carro, o silêncio confortável, mas carregado, e dirigi de volta, o sol se pondo, o céu tingido de vermelho, o peso da vila ainda me sufocando, mas o prazer momentâneo aliviando a dor. quando chegamos digo nos esperava com sua SUV e apenas ordenou que nós o seguissemos. O ronco do motor do SUV de Digo ecoava na noite escura de Nhambane, os faróis cortando a escuridão como lâminas afiadas, iluminando a estrada de terra esburacada que levava para longe da vila. Eu seguia atrás no meu sedã preto, o volante apertado nas mãos, o coração batendo forte contra o peito, uma mistura de ansiedade, culpa e um terror surdo que crescia a cada quilômetro.
Quando chegamos à chácara – uma propriedade isolada, uma espécie de fazenda velha que eu não sabia exatamente o que era –, os faróis iluminaram uma casa antiga de madeira, as paredes descascadas pelo tempo, o telhado de zinco rangendo ao vento, o quintal cheio de ferramentas de lavoura e pilhas de lenha. O ar era pesado, carregado com o cheiro de terra úmida e esterco, o silêncio da noite interrompido apenas pelo canto de grilos e o latido distante de um cão. Digo estacionou o SUV, os faróis desligando com um clique, deixando a lua e as estrelas como únicas fontes de luz, um brilho prateado que tornava tudo mais sinistro. “Estaciona ali, Mayer,” disse Digo, apontando um spot ao lado da casa, a voz grave, autoritária, como se eu fosse apenas uma peça no jogo dele.
Desliguei o motor do sedã, o silêncio caindo como uma cortina, e saí, as pernas trêmulas, o ar fresco da noite tocando minha pele suada, Digo nos guiou para dentro da casa velha, a porta rangendo nas dobradiças enferrujadas, o interior iluminado por uma lâmpada fraca pendurada no teto, o cheiro de mofo e madeira velha enchendo o ar. Lá dentro, dois senhores velhos, uns 60 anos, mas ainda em boa forma, nos esperavam. Eles pareciam trabalhadores da lavoura, pegando peso dia após dia, com musculatura forte apesar da idade, altos, com cabelos brancos e barbas ralas, a pele escura marcada pelo sol e pelo tempo. Um deles, apresentado como o pai de Digo, tinha olhos estreitos, penetrantes, como os do filho, e o outro, o tio, um sorriso torto, os dentes amarelados pelo tabaco.
Ao lado deles, uma senhora pouco mais nova, aparentando uns 50 a 55 anos, magra, com um semblante de trabalhadora incansável, os cabelos grisalhos presos num coque frouxo bem cuidados, o vestido simples desgastado pelo uso. Era a tia de Digo, casada com o tio, os olhos castanhos cheios de uma curiosidade silenciosa. Eles moravam lá, na chácara isolada, bem longe da vila, um mundo à parte onde as regras de Nhambane pareciam ainda mais cruéis, mais primitivas. Digo os cumprimentou com abraços rápidos, a voz alta, como se fosse uma reunião familiar normal, mas o ar estava carregado, uma tensão sombria que me fazia suar frio. Digo colocou uma mesa no centro da sala, uma peça velha de madeira, arranhada pelo tempo, e chamou Fátima e a tia para dentro, as duas mulheres desaparecendo na cozinha, o som de pratos tilintando ao fundo. Nós quatro – Digo, o pai dele, o tio e eu – nos sentamos ao redor da mesa, as cadeiras rangendo sob o peso. “Vamos jogar,” disse Digo, tirando um baralho gasto do bolso, as cartas amareladas, marcadas pelo uso. O jogo era parecido com o truco no Brasil, mas diferente – chamava-se “Makumba”, ou algo assim, um jogo de apostas onde a matemática e a estratégia contavam mais que a sorte. Aprendi rápido, bom em matemática como era, os números dançando na minha mente enquanto calculava probabilidades, o som das cartas batendo na mesa ecoando na sala.
O pai de Digo, com sua musculatura forte, os braços veios marcados por anos de lavoura, ria alto a cada rodada, a voz grave, o cabelo branco brilhando sob a lâmpada. O tio, mais quieto, mas com olhos astutos, fumava um cigarro enrolado à mão, o fumo subindo em espirais, o cheiro forte misturando-se ao mofo da casa. Digo jogava com confiança, o sorriso sádico de sempre, mas eu ganhava rodada após rodada, os números batendo, a estratégia me dando uma vantagem que eles não esperavam. “O branco é bom nisso,” o pai de Digo disse, rindo bastante de forma amigavel, mas com um brilho de respeito nos olhos. Ganhei a partida final, o baralho espalhado na mesa, o silêncio caindo por um momento, antes que Digo se levantasse, o rosto sério.O tio de Digo, com sua musculatura ainda forte apesar dos 60 anos, trouxe um colchão de casal da sala ao lado, o tecido velho e manchado, colocando-o no chão da sala com um thud que ecoou como uma sentença. O ar ficou mais pesado, o cheiro de mofo intensificado, a lâmpada fraca lançando sombras longas no colchão, como se o quarto comodo esperasse o que viria. Digo se levantou, o sorriso voltando, cruel, e chamou Fátima da cozinha. Ela entrou, o vestido verde esvoaçante, o rosto sério, mas com uma determinação que me fez parar. A tia dela ficou ao fundo, os olhos curiosos, o corpo magro encostado na porta.
Digo ordenou, a voz baixa, mas firme: “Tira a roupa, Fátima. Na frente de todo mundo.” Ela hesitou, os dedos tremendo na bainha do vestido, mas obedeceu, o tecido caindo no chão com um sussurro, revelando o corpo nu, transformado pela academia. Os seios empinados, os bicos escuros endurecidos pelo ar frio, a cintura marcada, as coxas torneadas, a buceta depilada brilhando sob a luz fraca. O pai e o tio de Digo olharam, os olhos brilhando com desejo, os paus já endurecendo sob as calças velhas. Fátima tentou cobrir os seios e a buceta com as mãos, o rosto corado, mas Digo a interrompeu: “Mostra tudo.” Ela obedeceu, as mãos caindo, o corpo exposto, vulnerável, mas com uma beleza que vez os velhos babar. Digo tirou a roupa, o pau enorme balançando, o corpo musculoso brilhando de suor, e os velhos seguiram, os paus deles, grandes apesar da idade, endurecendo com uma vitalidade que me surpreendeu. A tia, magra, com seu corpo trabalhado pela lavoura, tirou o vestido simples, revelando seios pequenos, mas firmes, a pele escura marcada pelo tempo, a buceta peluda, e se aproximou de mim, os olhos cheios de uma fome silenciosa. Os três – Digo, o pai e o tio – começaram o gang bang com Fátima, o colchão afundando sob o peso deles, o som da carne contra a carne ecoando na sala, os gemidos dela enchendo o ar.
Digo a posicionou de quatro no colchão, o pau enorme metendo na buceta dela com uma estocada forte, o corpo dela balançando, os seios pendurando, os gemidos altos, um som que misturava dor e prazer. O pai dele, com sua musculatura forte, se posicionou na frente, o pau na boca dela, os cabelos brancos balançando enquanto ela chupava, a língua lambendo a base, os lábios esticando para acomodar o tamanho. O tio, o pau grosso, masturbava-se ao lado, esperando a vez, os olhos fixos no corpo dela. Fátima gemia, o corpo tremendo, mas parecia gostar, ou fingir bem, os quadris rebolando contra Digo, os olhos semicerrados.
A tia se aproximou de mim, o corpo magro nu, a pele seca, mas com uma energia que me surpreendeu. Ela se ajoelhou, os dedos finos desabotoando minha calça, e começou a me chupar, a boca quente, os movimentos precisos, como um bezerro mamando, a língua lambendo a cabeça com uma fome voraz, os dentes roçando de leve, o som molhado enchendo meus ouvidos. Admito, era boa, a sucção forte, os olhos fixos nos meus, o corpo magro tremendo de prazer próprio.
Digo, metendo com força na buceta de Fátima, deu um tapa na bunda dela, o som seco ecoando, e puxou o cabelo, forçando a cabeça para trás. “Você é minha puta,” disse, a voz grave, e ela gemeu, o corpo convulsionando em um orgasmo, o líquido escorrendo pelas coxas. O pai trocou de lugar, metendo na buceta dela, o pau grosso esticando-a, os gemidos dela aumentando conforme as estocadas, o corpo balançando. O tio, agora na boca, segurava o rosto dela, os cabelos brancos balançando, o pau entrando e saindo com uma ritmo lento, mas profundo.
A tia chupava meu pau com uma intensidade que me fazia gemer, a boca engolindo inteiro, a garganta relaxada, os lábios esticando, a saliva escorrendo pelo queixo. “Você é grande, branco,” murmurou, tirando a boca por um instante, a língua lambendo a base, os olhos brilhando com desejo. Eu segurava o cabelo dela, o coque frouxo desfeito, os fios grisalhos entre meus dedos, o prazer me consumindo, tenho que admitir eu estava gostando da chupada dela.
Digo posicionou Fátima para a dupla penetração, o corpo dela deitada sobre o pai dele, o pau na buceta, e o tio atrás, o pau lubrificado metendo no cu com uma estocada forte, o grito dela ecoando na sala, o corpo tremendo. Digo masturbava-se ao lado, o pau enorme brilhando, esperando a vez. Fátima gemia alto, os olhos semicerrados, o prazer misturado à dor, o corpo convulsionando em orgasmos sucessivos que eu via ser verdadeiros, o líquido escorrendo, a pele brilhando de suor. O tio metia com força, o pau grosso esticando o cu dela, o som molhado misturando-se aos gemidos, e o pai, embaixo, apertava os seios, os bicos endurecidos entre os dedos.
Digo trocou de lugar, metendo no cu de Fátima, o pau enorme desaparecendo dentro dela, o grito dela mais alto, o corpo convulsionando, o prazer evidente nos gemidos, os orgasmos vindo em ondas. O pai, na buceta os cabelos brancos colados na testa de suor, o corpo musculoso flexionando. O tio, agora na boca, segurava o rosto dela, o pau entrando e saindo, a saliva escorrendo pelo queixo.
A tia chupava sem parar, a boca incansável, o som molhado enchendo meus ouvidos, o prazer me consumindo. Eu gemi, próximo do clímax, mas a cena com Fátima me hipnotizava, o corpo dela entre os três, os gemidos altos, o prazer que ela parecia sentir, mesmo na intensidade sombria do momento.Fátima estava no centro, o corpo nu brilhando de suor sob a luz, os seios empinados balançando a cada estocada de Digo, o pau enorme dele metendo no cu dela com uma força que fazia o colchão ranger, o som da carne contra a carne ecoando como um tambor sombrio. O pai de Digo, com sua musculatura forte apesar dos 60 anos, metia na buceta dela, o pau grosso esticando-a com tudo, os cabelos brancos colados na testa de suor, o rosto contorcido de prazer com um rosto que mostrava força ao meter. O tio, ao lado, masturbava-se, o pau lubrificado brilhando, esperando a vez de meter novamente, os olhos fixos no corpo dela, a pele escura tremendo com cada penetração.
Fátima gemia alto, o corpo convulsionando em um novo orgasmo que parecia desmaia-la, o líquido escorrendo pelas coxas, misturando-se ao suor, o rosto sério, mas com um brilho nos olhos que parecia prazer. “Mais, seus putos,” ela ordenava, a voz rouca, e Digo ria, dando um tapa forte na bunda dela, o som seco ecoando, a pele marcada. O pai dele apertava os seios, os bicos escuros endurecidos entre os dedos, mordendo o ombro dela, a barba rala raspando a pele. O tio, agora, se posicionou, e Digo saiu do cu, permitindo que o tio metesse, o pau grosso arrombando a ainda mais, o corpo tremendo, os gemidos altos, o prazer evidente na forma como os quadris dela rebolavam, buscando mais rola.
A tia, percebendo meu prazer crescendo, se levantou, virando-se, a bunda magra empinada, a buceta peluda aberta, os pêlos escuros contrastando com a pele, e disse: “Me come, branco.” Eu obedeci, metendo na buceta dela, o pau deslizando com facilidade, o calor úmido me envolvendo, o prazer me levando ao limite. Ela rebolava, os quadris movendo-se com uma experiência absurda, a buceta dela percebi que era acostumada a levar pau, era bem larga porem gostosa. “Mais forte,” pedia, e eu metia com fúria, o pau entrando e saindo, o prazer me levando ao orgasmo, até que gozei dentro dela, o jato quente enchendo-a, o corpo dela tremendo, os gemidos altos.
Quando tentei tirar, ela segurou, o corpo ainda rebolando. “Quero mais,” disse, a voz rouca, e começou um boquete rápido, a boca engolindo o pau ainda sensível, a língua lambendo a cabeça, os dentes roçando, a sucção forte me endurecendo novamente. “No cu,” pediu, virando-se, o cu aberto, sem lubrificante, como ela queria. “Gosto assim, no pelo,” disse, e eu meti, o pau deslizando com dificuldade no início, o atrito cru, seco, doloroso, mas prazeroso, o corpo dela tremendo, os gemidos altos, o prazer me consumindo novamente.
No colchão, os três gozavam em Fátima, uma carga absurda, o sêmen cobrindo o corpo dela em varias partes, o rosto, os seios, o cabelo, como uma pintura sombria. Digo gozava primeiro, o pau enorme pulsando, o jato enchendo a buceta, escorrendo muito pelas coxas. O pai, na boca, o sêmen escorrendo pelo queixo, seios , e o tio, no cu, o líquido pingando no colchão. Fátima, coberta, tentava se limpar com as mãos, o corpo brilhando, o rosto contorcido, mas com um sorriso leve nos lábios, como se o prazer tivesse vencido a dor.
Depois, Digo se vestiu, o sorriso sádico, e chamou Fátima para o SUV, a toalha no chão manchada. Eu me vesti, o coração acelerado, a culpa me consumindo, Depois que Digo e Fátima saíram no SUV, o ronco do motor desaparecendo na noite como um eco distante e ameaçador, a chácara mergulhou em um silêncio opressivo, O pai e o tio de Digo se vestiram lentamente, os corpos ainda suados brilhando sob a luz fraca da lua, os cabelos brancos colados na testa como fios de prata encharcados, os músculos fortes, forjados por décadas de lavoura pesada, flexionando com cada movimento deliberado. Eles pareciam estátuas antigas, marcadas pelo tempo, mas com uma vitalidade que me fazia sentir pequeno, insignificante.
O tio se aproximou de mim, a voz grave ressoando como um trovão baixo, o rosto marcado pelo tempo com rugas profundas como sulcos na terra seca, os olhos castanhos, quase negros, fixos nos meus com uma intensidade que me gelava a espinha. “Leva minha mulher pra cidade, branco,” disse, apontando para a tia, que se vestia devagar ao lado do colchão manchado, o vestido simples caindo sobre o corpo magro como uma mortalha frouxa, os seios pequenos e a pele seca ocultos novamente sob o tecido gasto. Aceitei, as palavras saindo mecânicas, sem emoção, pois não custava nada.
Entrei no carro, o couro do banco grudando na minha pele suada, o cheiro de sexo ainda impregnado nas roupas, misturado ao perfume de terra e umidade que a tia trazia consigo. Ela sentou ao lado, o corpo magro afundando no assento, o vestido simples amarrotado, os cabelos grisalhos caindo em mechas frouxas sobre os ombros, os olhos castanhos, agora suavizados pela fadiga, fixos na estrada escura à frente. Partimos, a estrada de terra sacudindo o sedã como um animal selvagem, os faróis cortando a noite como lâminas afiadas, iluminando arbustos retorcidos e sombras que pareciam se mover como fantasmas ao lado da pista.
Ela se revelou conversadeira, a voz baixa, mas firme, os dedos tamborilando no colo como se tocasse uma melodia antiga, o vestido simples subindo ligeiramente nas coxas magras, revelando a pele escura marcada pelo tempo. “Digo não é como o pai ou o tio,” começou, o tom sério, como se confidenciasse um segredo guardado por anos, o rosto iluminado pelos faróis intermitentes, os olhos brilhando com uma sabedoria que me fazia sentir pequeno. “Ele é mais sádico, Mayer. Não nasceu assim, mas a vila o moldou, o poder do dinheiro o corrompeu. Ele faz orgias frequentemente lá no sitio, leva mulheres como troféus, e agora, casado, vai levar Fátima pra todas. Sua amiga vai sofrer se não gostar de sexo, se não se submeter ao que ele quer.”
As palavras me acertaram como um soco no estômago, o ar escapando dos pulmões, o volante escorregando nas mãos suadas. A imagem de Fátima na chácara voltando em flashes – o corpo dela nu, os gemidos, o pau de Digo a destruindo –, agora tingida de um terror novo, o arrependimento me consumindo como um fogo lento. Eu me arrependi do acordo, de meter Fátima em algo assim, de achar que podia controlar Digo . “Como assim?” perguntei, a voz falhando, o carro sacudindo num buraco, o cheiro de terra úmida invadindo as janelas abertas. Ela suspirou, os dedos parando de tamborilar, o rosto virando para mim, os olhos castanhos cheios de uma tristeza antiga.
“Digo sempre foi diferente,” continuou, a voz baixa, como se as palavras fossem um veneno que ela expelisse. “O pai e o tio são homens da terra, fortes, mas com coração. Trabalham na lavoura, respeitam as tradições, mas não machucam por prazer eles apenas gostam de sexo. Digo… ele gosta de machucar. Faz as mulheres sofrerem, as orgias são rituais de dominação. Fátima… ela vai ser arrastada pra isso, E se ela não aguentar. pode ter retaliação dele.
O estômago revirava, a bile subindo na garganta, a estrada escura parecendo um túnel sem fim, os faróis iluminando apenas o suficiente para ver o próximo buraco. Digo se revelara uma pessoa cruel, um sádico que usava o poder para destruir, e eu, com meu acordo, o entregara Fátima como uma oferta. O arrependimento me consumia, o peito apertado, a respiração curta, como se a vila me sufocasse. “Eu vou resolver,” murmurei, a voz tremendo, o carro parando na casa do filho dela, uma construção simples na cidade, A porta bateu, e eu parti, o coração acelerado, sabendo que precisava resolver isso, salvar Fátima, Beyya, todos que eu arrastara para esse pesadelo.